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Parasitologia Humana

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Profa Dra Flávia Gehrke UNIDADE II Diagnóstico Laboratorial de Infecções Parasitárias Eucariotos unicelulares Reprodução Assexuada divisão binária ou cissiparidade por brotamento ou gemulação endogenia ou esquizogonia Sexuada conjugação união ou união de microgameta e macrogameta formando o ovo ou zigoto Alimentação autotróficos heterotróficos saprozóicos e mixotróficos Respiração aeróbica ou anaeróbica Locomoção pseudópodes flagelos cílios e microtúbulos Protozoa Fonte httpsmicroscopeclaritycomprotozoaexplained 7 filos 3 parasitologia humana Subreino Protozoa Filos Gêneros Espécies Sarcomastigophora flagelos ou pseudópodes Trypanosoma T cruzi Leishmania L braziliensis L donovani Giardia G lamblia Trichomonas T vaginalis Entamoeba E histolytica Apicomplexa Toxoplasma T gondii complexo apical Plasmodium P vivax P falciparum P malariae Isospora I belli Cryptosporidium C muris Ciliophora Balantidium B coli cílios Habitam o sistema gastrointestinal Entamoeba histolytica ameba Giardia lamblia flagelado Isospora belli coccídeo Cryptosporidium spp esporozoário Protozoários intestinais Morfologia de protozoários enteropatogênicos Fonte httpsjcmasmorgcontentjcm523712fullpdf Entamoeba histolytica Ciclo biológico da Entamoeba histolytica Fonte httpswwwcdcgovdpdxamebiasisindexhtml Única patogênica Pode viver de forma comensal no intestino grosso Zonas tropicais e subtropicais População baixo nível socioeconômico e condições de higiene precárias Morfologia Trofozoíta cisto précisto e metacisto Disenteria amebiana homem mas pode ocorrer em outros animais como cães gatos e ratos Flagelada Distribuição global Década de 70 reconhecida como causadora de doença América Latina Ásia e África 200 milhões de indivíduos apresentam giardíase sintomática 500000 novos casos relatados a cada ano encontrada em animais domésticos como cães gatos e gado Morfologia Trofozoíta e cisto Giardia lamblia Fonte httpsenwikipediaorgwikiFileGiardialambliaLebenszykluspng Isosporíase ou isosporose Apicomplexa Coccídios oocistos com esporocistos e esporozoítos Monoxênico assexuada e sexuada Morfologia oocistos oval com extremidades afuniladas medindo 30 por 12 micrômetros Mecanismo de transmissão Ingestão de oocistos esporulados água e alimentos Esporozoítos liberados dos oocistos invadem o intestino delgado evolução do parasito oocistos Isospora belli Cystoisospora belli syn Isospora belli Fonte httpswwwcdcgovdpdxcystoisosporiasisindexhtml Cryptosporidium Apicomplexa Monoxênico assexuada merogonia 2 gerações de merontes segunda fase de multiplicação sexuada gametogonia macro e microgametas fecundação oocistos 2 tipos de oocistos Parede espessa excretado com as fezes Parede delgada rompe no intestino delgado autoinfecção Cryptosporidium sp Fonte httpswwwcdcgovdpdxcryptosporidiosisindexhtml Quais são os três filos de interesse na parasitologia humana a Sarcomastigophora Apicomplexa Ciliophora b Actinopoda Foraminifera Apicomplexa c Ciliophora Sarcomastigophora Actinopoda d Foraminifera Ciliophora Sarcomastigophora e Apicomplexa Actinopoda Ciliophora Interatividade Quais são os três filos de interesse na parasitologia humana a Sarcomastigophora Apicomplexa Ciliophora b Actinopoda Foraminifera Apicomplexa c Ciliophora Sarcomastigophora Actinopoda d Foraminifera Ciliophora Sarcomastigophora e Apicomplexa Actinopoda Ciliophora Resposta Carlos Chagas 1909 Agente etiológico da doença de Chagas ou tripanossomose americana Trypanosoma cruzi Protozoários sanguíneos Fonte httpswww2fcfarunespbrtriatominaesubfamiliatriatominaetriatomatriatomainfestans Filo Sarcomastigophora flagelos apresentam diferentes formas evolutivas Vetor bicho barbeiro Triatoma infestans Panstrongylus megistus Triatoma sordida Triatoma brasiliensis e Rhodnius prolixus Fonte httpsptwikipediaorgwikiCarlosChagasmediaFicheiroCarloschagas2jpg Fonte httpsptwikipediaorgwikiTrypanosomacruzi Heteroxênico Transmissão vetorial Relatos de transmissão oral transfusão sanguínea congênita transplante de órgãos Ciclo biológico doença de Chagas Fonte Adaptado de httpswwwcdcgovdpdxtrypanosomiasisamericanindexhtml Fase aguda da doença Parasitemia elevada Fase crônica número de parasitas na circulação 10 a 15 anos ocorrem diferentes manifestações clínicas nesse hospedeiro Ciclo biológico doença de Chagas Fonte Adaptado de httpswwwcdcgovdpdxtrypanosomiasisamericanindexhtml Inflamação aguda focal chagoma de inoculação pele Perto do olho edema periorbital sinal de Romaña Parasitemia elevada Febre Fraqueza Hipertrofia ganglionar Óbito 10 dos casos meningoencefalite e falência cardíaca Fase aguda da doença Fonte httpswwwcdcgovparasiteschagasgeninfodetailedhtml número de parasitas na circulação 10 a 15 anos diferentes manifestações clínicas Cardiopatia chagásica diminuição da massa muscular devido à sua destruição interrupção das fibras cardíacas e complicações por formações de lesão vorticilar e trombos insuficiência cardíaca resultado na hipóxia e retardamento da circulação Megaesôfago e megacólon dilatações do esôfago e dos cólons sigmoide e reto obstrução intestinal e perfuração Fase crônica Fontes httpspatologiaiptspufgbrn4931coracaocardiopatiachagasica httpsptwikipediaorgwikiFicheiroChagasmegaseophagusJPG Hipertrofia da musculatura e da dilatação das câmaras cardíacas apresentando aumento do peso Formas tripomastigotas circulantes Podem infectar novas células Durante o repasto sanguíneo do vetor podem ser ingurgitadas Epimastigotas intestino médio Tripomastigotas intestino grosso Ciclo biológico doença de Chagas Fonte httpswwwcdcgovdpdxtrypanosomiasisamericanindexhtml Clínico anamnese pelo clínico busca dados presença inicial do sinal de Romaña chagoma de inoculação febre irregular condições habitacionais e presença do vetor na área em que vive Laboratorial Exames de imagem alterações morfológicas do coração esôfago e cólon Pesquisa direta identificação de tripomastigota na corrente sanguínea fase aguda ou formas amastigotas em raspado da lesão da pele no local da picada Sorológico presença de anticorpos específicos no soro fixação de complemento de Machado teste intradérmico ou teste de hemaglutinação indireta Biologia molecular reação em cadeia da polimerase PCR detecção de fragmentos de DNA Xenodiagnóstico Diagnóstico Epidemiologia Ministério da Saúde 2007 a 2016 média anual 200 casos confirmados de DC aguda na maioria dos estados brasileiros 95 região Norte Pará 85 dos casos Elevada carga de mortalidade por DC no país 4 maiores causas de morte por doenças infecciosas e parasitárias Epidemiologia profilaxia e tratamento Profilaxia Evitar as construções de moradias que facilitam a proliferação do vetor e o controle vetorial Controle rigoroso do banco de sangue testes sorológicos específicos e o tratamento de pacientes na fase aguda Tratamento Fase aguda Nifurimox e Benzonidazol Tratamentos prolongados provocam um alto índice de toxicidade desses pacientes Durante a fase aguda da doença de Chagas qual é o exame laboratorial indicado para visualização das formas morfológicas do agente etiológico a Exame de imagem alterações morfológicas do coração esôfago e cólon b Pesquisa direta identificação de tripomastigota na corrente sanguínea ou formas amastigotas em raspado da lesão da pele no local da picada c Teste intradérmico d Teste de hemaglutinação indireta e Reação em cadeia da polimerase Interatividade Durante a fase aguda da doença de Chagas qual é o exame laboratorial indicado para visualização das formas morfológicas do agente etiológico a Exame de imagem alterações morfológicas do coração esôfago e cólon b Pesquisa direta identificação de tripomastigota na corrente sanguínea ou formas amastigotas em raspado da lesão da pele no local da picada c Teste intradérmico d Teste de hemaglutinação indireta e Reação em cadeia da polimerase Resposta Malária doença febril impaludismo ou febre intermitente Grande impacto social econômico e político Agente etiológico Plasmodium diferentes espécies associadas quatro parasitam o homem Plasmodium falciparum Plasmodium vivax Plasmodium malariae Plasmodium ovale restrito às regiões do continente africano Protozoários sanguíneos Fonte httplineuicbuspbrfarmaciapptMalaria2013pdf Trofozoítas Esquizontes Gametócito P falciparum P vivax P malariae P ovale Ciclo biológico da malária Fonte httpswwwcdcgovmalariaaboutbiologyindexhtml Heteroxênico Transmissão vetorial Relatos de transmissão transfusão sanguínea congênita compartilhamento de agulhas e seringas Fígado multiplica por reprodução assexuada do tipo esquizogonia mitose dando origem aos esquizontes teciduais e em seguida a milhares de merozoítos que invadirão os eritrócitos Ciclo préeritrocítico ou exoeritrocítico Fonte httpswwwcdcgovmalariaaboutbiologyindexhtml Citoplasma fragmentase com cada porção envolvendo um grânulo nuclear formando o merozoíto dentro da hemácia rosácea ou merócito Hemácias liberam os merozoítos que atingem a circulação sanguínea Merozoítos invadem os eritrócitos Alimentamse de hemoglobina Alterações morfológicas Trofozoíto jovem trofozoíto maduro Esquizogonia primeira divisão nuclear formando o esquizonte Núcleo continua a se dividir até atingir o máximo de núcleos para a espécie Ciclo eritrocítico Fonte httpswwwcdcgovmalariaaboutbiologyindexhtml Ciclo eritrocítico O ciclo se repete a cada 48 horas para o P falciparum terçã maligna P vivax terçã benigna P ovale 72 horas para o P malariae quartã benigna Alguns merozoítos penetram em hemácias jovens e se diferenciam para formarem os gametócitos Se estes forem ingeridos pelo vetor no processo de hematofagia ocorrerá a fase sexuada no mosquito Fonte httpswwwcdcgovmalariaaboutbiologyindexhtml Destruição dos eritrócitos parasitados liberam hemozoína pigmento malárico produzido pela digestão da hemoglobina pelo parasita Hemozoína depositase no baço no fígado e no cérebro e pode estar relacionada com a febre Anemia destruição das hemácias a febre e os acessos maláricos são os elementos patogênicos dessa infecção Sintomas inespecíficos podem surgir antes do primeiro acesso malárico malestar dor de cabeça e indisposição acesso malárico febre elevada calafrio calor sudorese P falciparum febre terçã maligna pode levar o paciente à morte Patogenia e sintomas Clínico Anamnese para investigação da febre e o período em que ela ocorre Laboratorial Pesquisa direta do parasita no sangue periférico exame da gota espessa ou esfregaços sanguíneos em camada delgada no qual o sangue deve ser colhido durante o acesso malárico Neste material identificase a presença de trofozoítas esquizontes ou gametócitos Sorológico teste de ELISA hemaglutinação e imunofluorescência indireta Diagnóstico Fonte httpwwwprofessoresuffbryaraadamiwp contentuploadssites15520171015ApostHWMP arasitoParteIPlasmodiumR1pdf Regiões tropicais e subtropicais de países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento África alta taxa de mortalidade proliferação do mosquito Anopheles prevalência do P falciparum clima quente e úmido falta de recursos e deficiência nas condições socioeconômicas América do Sul e Ásia taxas expressivas de infecção e mortalidade pela malária OMS 2019 33 bilhões de pessoas vivem nas áreas de risco da transmissão da malária 106 países e territórios 2012 216 milhões de casos de malária e 655 mil mortes 86 de todas crianças Epidemiologia Mapa de risco da malária indicando as áreas endêmicas 2018 Fonte Adaptado de Ministério da Saúde 2018 Legenda Risco de transmissão Sem transmissão Baixo risco Médio risco Alto risco Profilaxia Tratamento do paciente para se eliminar fontes de infecção ou reservatório Proteção contra o vetor com o uso de telas em janelas e mosquiteiros Proteção do indivíduo e combate direto ao transmissor com o uso de inseticidas Tratamento Cloroquina ou Amodiaquina em gestantes Quinina ou Quinidina Sulfadoxina Pirimetamina Mefloquina Tetraciclina Clindamicina e Primaquina Profilaxia e tratamento O acesso malárico é um conjunto de sintomas e sinais clínicos sendo estes a Vômito diarreia e febre elevada b Cefaleia diarreia e mialgia c Febre elevada calafrio calor e sudorese d Sudorese cefaleia e diarreia e Anosmia vômito e calafrio Interatividade O acesso malárico é um conjunto de sintomas e sinais clínicos sendo estes a Vômito diarreia e febre elevada b Cefaleia diarreia e mialgia c Febre elevada calafrio calor e sudorese d Sudorese cefaleia e diarreia e Anosmia vômito e calafrio Resposta Agente etiológico Toxoplasma gondii Zoonose diferentes espécies animais mamíferos e aves Felídeos hospedeiros definitivos homem o hospedeiro intermediário Forma mais grave da doença crianças recémnascidas podem apresentar hidrocefalia e microcefalia levando à mortalidade Mecanismo de transmissão ingestão de oocistos presentes nas fezes de felinos ingestão de carne crua ou mal passada congênita ou por transfusão de sangue Toxoplasmose Fonte httpsptwikipediaorgwikiToxoplasmosemediaFicheiroToxoplasmagondiitachyjpg Heteroxênico oocistos fezes taquizoítos leite saliva e urina contaminados e bradizoítas carne crua Epitélio intestinal intensa multiplicação diferentes tipos celulares formando um vacúolo citoplasmático endodiogenia multiplicação intracelular Taquizoítos rompem a célula parasitada novos taquizoítos invadirão outras células Fase aguda óbito ou com a resposta imunológica destruiçãolimitação do parasita Sistema imunológico adequado tem condições de inibir o avanço dessa doença Fase crônica formas parasitárias se diferenciam em cistos Toxoplasmose congênita aborto espontâneo partos prematuros ou nascimento de crianças com anomalias graves e morte Síndrome ou tétrade de Sabin formada por calcificações cerebrais micro ou macrocefalia e coriorretinite Ciclo biológico da toxoplasmose Fonte httpswwwcdcgovmalariaaboutbiologyindexhtml Leishmaniose tegumentar americana LTA Leishmania braziliensis e L amazonensis Leishmaniose tegumentar do velho mundo Leishmania tropica Leishmaniose visceral ou calazar americana Leishmania donovani LTA úlcera de Bauru enfermidade polimórfica da pele e mucosas Leishmaniose cutânea lesões ulcerosas indolores únicas ou múltiplas Leishmaniose cutaneomucosa lesões mucosas agressivas que afetam as regiões nasofaríngeas Leishmaniose cutânea difusa lesões nodulares não ulceradas Leishmanioses Flebotomíneo formas promastigotas local da picada 8 horas promastigotas fagocitadas pelos macrófagos teciduais vacúolo fagocitário 24 horas promastigotas amastigotas resistem à ação das enzimas celulares e realizam a multiplicação por divisão binária membrana do macrófago se rompe liberando novas formas amastigotas que são fagocitadas Processo inflamatório localizado Ciclo biológico leishmaniose tegumentar Fonte httpswwwcdcgovdpdxleishmaniasisindexhtml Ciclo no vetor inseto é contaminado durante a hematofagia com as formas amastigotas presentes nos macrófagos Estômago do vetor amastigotas promastigotas Intestino do vetor promastigotas paramastigotas aparelho bucal do inseto promastigotas forma infectante Lesão inicial infiltrado inflamatório na pele Regressão espontânea após uma leve ulceração Evolução histiocitoma desenvolve de diferentes formas de acordo com a espécie Leishmaniose cutânea úlcera de Bauru L braziliensis Patogenia Leishmania cutânea difusa L amazonensis Leishmaniose cutaneomucosa espúndia e nariz de tapir ou nariz de anta L braziliensis Fonte httpswwwscielobrscielophpscriptsciar ttextpidS048250042012000300014 Fonte httpswwwscielobrscielop hpscriptsciarttextpidS0 36505962006000300008 Fonte httpswwwmedicinanetcombrconteudosbibliot eca25133formacutaneadifusahtm Diagnóstico laboratorial Pesquisa direta do parasita material coletado da lesão biópsia ou um raspado das bordas da lesão técnicas de coloração para visualização de formas amastigotas e alterações celulares Métodos sorológicos teste de Montenegro reação de hipersensibilidade eou imunofluorescência indireta Diagnóstico laboratorial e epidemiologia Epidemiologia Mundo 15 milhão de casos novosano 40 mil mortesano Brasil notificação compulsória Surtos epidêmicos norte e centrooeste 2007 a 2014 996 óbitos de pacientes com LTA Fonte httpswwwscielobrscielophpscriptsciarttextpidS003786822003000100011 A B C Enfermidade infecciosa generalizada crônica e mortal Agente etiológico L donovani L infantum e L chagasi calazar e febre dumdum Dor e febre de longa duração hepatoesplenomegalia anemia com leucopenia e emagrecimento Hospedeiro vertebrado formas amastigotas células fagocitárias nos órgãos linfoides medula óssea baço e linfonodos e no fígado Mecanismo de transmissão inseto promastigotas vísceras baço fígado e medula óssea Desenvolvimento amastigotas reação inflamatória formação de nódulo não se ulcera Disseminação forma hematogênica ou linfática período de incubação até 2 anos Brasil focos da doença Nordeste e parte do Sudeste Leishmaniose visceral americana Profilaxia Uso de proteção individual repelentes mosquiteiros e telas em janelas dos domicílios situados nessas regiões mais propícias ao vetor Tratamento dos doentes Tratamento Antimoniato de Nmetilglucamina Alta toxicidade e efeitos adversos acentuados Paciente deve ser acompanhado durante o período de um ano devido à possiblidade de recidiva Profilaxia e tratamento Dentre as leishmanioses qualis delas podem levar o paciente a óbito se não diagnosticadas e tratadas rapidamente a Leishmaniose cutânea e cutaneomucosa b Leishmaniose cutânea e cutânea difusa c Leishmaniose cutânea e visceral d Leishmaniose cutânea e Leishmaniose visceral Interatividade Dentre as leishmanioses qualis delas podem levar o paciente a óbito se não diagnosticadas e tratadas rapidamente a Leishmaniose cutânea e cutaneomucosa b Leishmaniose cutânea e cutânea difusa c Leishmaniose cutânea e visceral d Leishmaniose cutânea e Leishmaniose visceral Resposta FERREIRA M U Parasitologia contemporânea 1 ed Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan 2012 GOMES J M SOUSA C G TEIXEIRA A B LIMA J M Leishmaniose tegumentar americana perfil epidemiológico diagnóstico e tratamento Revista Brasileira de Análises Clínicas 2018 LEVENTHAL R CHEADLE R Parasitologia médica 4 ed São Paulo Editorial Premier 2000 LEVINE N D CORLISS J O COX F E G DEROUX G GRAIN J HONIGBERG B M LEEDALE G F LOEBLICH III A R LOM J LYNN D MERINFELD E G PAGE FC POLJANSKY G SPRAGUE V VAVRA J WALLACE F G A newly revised classification of the protozoa J Protozool 27 1 Feb 1980 3758 Referências MINISTÉRIO DA SAÚDE Situação epidemiológica da doença de Chagas 2017 Disponível em httpwwwsaudegovbrsaudedeazdoencadechagassituacaoepidemiologica Acesso em 20 de jan 2020 NEVES David Pereira Parasitologia humana 10 ed São Paulo Editora Atheneu 2002 NICOLLE C MANCEAUX L Sur une infection a corps de Leishman ou organismes voisons du gondi C R Acad Sci 1908 147 7636 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE News medical life sciences 2019 Disponível em httpswwwnewsmedicalnethealthMalariaEpidemiologyPortugueseaspx Acesso em 21 de jan 2020 Referências ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE Situação epidemiológica da malária 2018 Disponível em httpsportalarquivos2saudegovbrimagespdf2018agosto30320c20 20malariaCIT30ago2018cassiopeterkapdf Acesso em 21 de jan 2020 REY L Bases da parasitologia médica 2 ed Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan 2002 ROCHA Arnaldo Parasitologia 1 ed São Paulo Editora Rideel 2013 SANTOS G R S QUEIROZ L A B RODRIGUES J V S OLIVEIRA M V M Deficiência de G6PD anemia falciforme e suas implicações sobre a malária Revista Bionorte 6 2 2017 VERONISE Ricardo Tratado de infectologia 3 ed São Paulo Editora Atheneu 2005 Referências ATÉ A PRÓXIMA