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Parasitologia Humana

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Profa Dra Flávia Gehrke UNIDADE III Diagnóstico Laboratorial de Infecções Parasitárias 3 filos Platyhelminthes Cestoda corpo alongado Trematoda vermes achatados Aschelminthes Nematoda vermes cilíndricos Acantocephala Pseudossegmentação Probóscida armada de ganchos Helmintos Fonte httpsptwikipediaorgwikiCestoda Fonte httpiptinpagovbrresourcedorinpanematoda Fonte httpsswaggologyweeblycomclasstrematodahtml Fonte httpsenwikipediaorgwikiAcanthocephala Achatados dorsalmente não possuem segmentação aspecto de folha Endoparasitas ou ectoparasitas Cutícula reveste o corpo 1 ou mais ventosas que são utilizadas para fixação Podem ou não ser hermafroditas Hospedeiro intermediário Maioria das espécies ovíparas 3 ordens Aspudogastrea Monogenea e Digenea Trematoda Fonte httpsagenciafiocruzbrestudoclC3ADnico investigouusodemaioresdosagenscontraaesquistossomose Agente etiológico Schistosoma mansoni 200 a 300 milhões de pessoas afetadas 2º mundo morbidade e mortalidade Adultos habitam as veias do mesentério ou bexiga Patologia locais de deposição dos ovos número de ovos depositados e reação do hospedeiro aos antígenos dos ovos Ovos embrionados quando eliminados eclodem em água doce Esquistossomose xistose barriga dágua ou mal do caramujo Fonte httpsagenciafiocruzbrestudoclC3ADnicoinvestigouusodemaioresdosagenscontraaesquistossomose Esporocistos multiplicam se em gerações sucessivas de caracóis Ovos condições de umidade luz e calor Ovo miracídio caramujo Caramujo cercária Ciclo biológico da esquistossomose Fonte Adaptado de httpsptwikipediaorgwikiSchistosomamediaFicheiroEsquistossomose2png C C B A B A ou Plexo venoso da bexiga Ovos são levados pela urina Os adultos emparelham e migram para Plexo venoso mesentérico do intestino Ovos são expulsos com as fezes 6 10 3 2 4 5 1 7 8 9 d Miracídios invadem tecidos do caracol Na água os ovos liberam os miracídios Nas fezes Na urina d Atingem o fígado onde se maturam as formas adultas Disseminamse pelo sangue Após penetração transformamse em schistosumulas Estágio infeccioso Estágio diagnóstico Penetram a pele i S Mansoni S Haematobium S Japonicum A Cercárias abandonam o caracol e nadam livres na água i Miracídio 100 a 300 mil cercárias Cercária hospedeiro definitivo coceira local da penetração Circulação venosa coração e pulmão Pulmão esquistossômulo circulação arterial intestino e fígado Fígado ramificações porta intrahepáticas amadurecem Diferenciamse após 40 dias adultos Acasalamento migração veia mesentérica inferior Oviposição riqueza em amônia Ovos fezes em 40 dias Ciclo biológico da esquistossomose Fonte Adaptado de httpsptwikipediaorgwikiSchistosomamediaFicheiroEsquistossomose2png C C B A ou Plexo venoso da bexiga Ovos são levados pela urina Os adultos emparelham e migram para Plexo venoso mesentérico do intestino Ovos são expulsos com as fezes 10 7 8 i d Atingem o fígado onde se maturam as formas adultas Disseminamse pelo sangue Após penetração transformamse em schistosumulas Estágio infeccioso Estágio diagnóstico Patogenia e sintomas Dermatite no local da penetração da cercária Fase aguda febre tosse mialgia malestar e hepatoesplenomegalia Verme adulto ovos discreta diarreia rompimentos dos capilares sanguíneos Granuloma fecha as ramificações do sistema porta há uma hipertensão portal Patogenia sintomas e diagnóstico Hepatomegalia represamento sanguíneo Sintomas clínicos sangramento gastrointestinal diarreia lesão hepática ascite barriga dágua formas hepatoesplênicas mais graves Diagnóstico Ovos nas fezes ou na biópsia retal Testes imunológicos Epidemiologia Doença tropical 54 países África e América do Sul 15 milhão de pessoas vivem em áreas de risco Nordeste moluscos transmissores Doença detectada em todas as regiões Áreas endêmicas e focais 19 estados Epidemiologia profilaxia e tratamento Profilaxia Evitar banhos em lagoas Saneamento básico Combate ao hospedeiro intermediário Tratamento Loção de niclosamida na pele Praziquantel promove a cura em 75 a 95 dos pacientes eou redução na percentagem de ovos de 80 a 98 Eficácia depende da idade e do grau da infecção do parasita Em relação à patogenia e aos sintomas da esquistossomose assinale a alternativa correta a Chagoma de inoculação febre mialgia hepatoesplenomegalia e malestar b Acesso malárico granuloma dermatite no local da penetração da cercária febre e tosse c Sinal de Romaña mialgia malestar hepatoesplenomegalia e granuloma d Dermatite no local da penetração da cercária febre tosse mialgia malestar hepatoesplenomegalia e granuloma e Anosmia dermatite no local da penetração da cercária mialgia e malestar Interatividade Em relação à patogenia e aos sintomas da esquistossomose assinale a alternativa correta a Chagoma de inoculação febre mialgia hepatoesplenomegalia e malestar b Acesso malárico granuloma dermatite no local da penetração da cercária febre e tosse c Sinal de Romaña mialgia malestar hepatoesplenomegalia e granuloma d Dermatite no local da penetração da cercária febre tosse mialgia malestar hepatoesplenomegalia e granuloma e Anosmia dermatite no local da penetração da cercária mialgia e malestar Resposta Ingestão de carne suína T solium ou bovina T saginata crua ou malcozida Estômago ação pepsina substância cementante dos blocos de quitina Intestino sais biliares oncosferas ativação e liberação Oncosferas embrióforo intestino delgado começa a se desenvolver Após dois meses forma adulta Ciclo biológico da teníase Fonte httpswwwcdcgovparasitestaeniasisbiology Fixado à mucosa intestinal escólex deposição de ovos diariamente eliminados nas fezes Pode sobreviver por até 30 anos 2 a 5 metros T saginata 2 a 7 metros Taenia solium Fase inicial assintomática para o hospedeiro humano Processos alérgicos e tóxicos processos hemorrágicos e inflamatórios infiltrado de leucócitos e eosinófilos fixação na mucosa intestinal Parasita grande quantidade de nutrientes os quais são retirados do metabolismo do hospedeiro Sintomas fraqueza tontura do apetite de peso dores abdominais náuseas astenia vômitos e em casos mais graves obstrução intestinal e apendicite Patogenia e sintomas Ingestão água ou alimentos contaminados com ovos Homem hospedeiro intermediário larva de Taenia solium Cisticercose Fonte Adaptado de httpswwwmsdmanualscomptprofissionaldoenC3A7as infecciosascestC3B3deosvermesem fitainfecC3A7C3A3oportaeniasoliumtC3AAniada carnedeporcoecisticercose 1 2 3 4 5 6 7 No intestino os cisticercos amadurecem e transformamse em adultos ligandose à parede pela cabeça escólex Vermes adultos produzem proglótides que tornamse prenhas elas podem liberar os ovos ou separarse da tênia Ovos ou proglótides desprendidos são transmitidos nas fezes do hospedeiro Ovos se desenvolvem e se transformam em oncosferas que penetram na parede intestinal Porcos ou humanos são infectados pela ingestão de ovos embrionários ou proglótides prenhas Oncosferas circulam para os músculos e outros órgãos e se transformam em cisticercos Cisticercose humana Cisticercose porcina Humanos ingerem carne de porco crua ou malcozida contendo cisticercos Patogenia Sistema Nervoso Central SNC obstruções do fluxo de líquido cefalorraquidiano LCR hipertensão intracraniana hidrocefalia Espaços liquóricos processo inflamatório Fibroses de granulomas e calcificações Calcificações do cisticerco associadas à epileptogênese Encefalites crises epilépticas síndrome de hipertensão intracraniana meningite cisticercótica e cefaleias constantes Período médio de incubação de 4 a 8 anos Tecido subcutâneo ou muscular inflamação local morte do parasita e calcificação Membros inferiores fadiga e câimbras musculatura cardíaca palpitações e ruídos vários graus de dispneia Glândulas mamárias forma rara nódulo geralmente indolor Região ocular retina descolamento ou perfuração atingindo o humor vítreo Fonte httpsedisciplinasuspbrpluginfilephp4178750modresourcecontent1Neurocisticercosepdf Diagnóstico Teníase clínico anamnese Laboratorial pesquisa de proglotes ovos e ELISA Neurocisticercose clínico anamnese Laboratorial ELISA soro dos pacientes eou líquido cefalorraquidiano LCR Raio X tradicional tomografia computadorizada e ressonância nuclear magnética Diagnóstico e epidemiologia Epidemiologia América Latina União Soviética África e extremo Oriente Brasil Paraná São Paulo Minas Gerais e Goiás Profilaxia Melhoria no saneamento básico educação sanitária tratar doentes não consumir carne crua ou malcozida manejo adequado dos suínos e bovinos fiscalização e inspeção da carne desses animais em matadouros Tratamento Teníase Niclosamida Mebendazol Cisticercose cirurgia para retirada do cisticerco com restrições Dexametasona atenuar a inflamação pela presença do cisticerco Quais são os principais sintomas relacionados com a neurocisticercose a Encefalites febre síndrome de hipertensão intracraniana meningite cisticercótica e cefaleias constantes b Encefalites anosmia síndrome de hipertensão intracraniana meningite cisticercótica e cefaleias constantes c Encefalites anemia síndrome de hipertensão intracraniana meningite cisticercótica e cefaleias constantes d Encefalites crises epilépticas síndrome de hipertensão intracraniana meningite cisticercótica e cefaleias constantes e Encefalites diarreia síndrome de hipertensão intracraniana meningite cisticercótica e cefaleias constantes Interatividade Quais são os principais sintomas relacionados com a neurocisticercose a Encefalites febre síndrome de hipertensão intracraniana meningite cisticercótica e cefaleias constantes b Encefalites anosmia síndrome de hipertensão intracraniana meningite cisticercótica e cefaleias constantes c Encefalites anemia síndrome de hipertensão intracraniana meningite cisticercótica e cefaleias constantes d Encefalites crises epilépticas síndrome de hipertensão intracraniana meningite cisticercótica e cefaleias constantes e Encefalites diarreia síndrome de hipertensão intracraniana meningite cisticercótica e cefaleias constantes Resposta Nematoda Agente etiológico Ascaris lumbricoides lombriga ou bichas Monoxênico humano Ovos larvados L3 infectantes eclosão no intestino delgado atravessam a parede intestinal via venosalinfática fígado 2 ou 3 dias coração pulmão 4 a 5 dias duas mudas alvéolos pulmonares Aschelminthes Ascaris Fonte httpswwwcdcgovparasitespinwormbiologyhtml Fase pulmonar Ciclo de Loss larvas sobem pela árvore brônquica e traqueia faringe expectoradas ou deglutidas intestino delgado adultos em 20 a 30 dias 60 dias maturidade sexual e são encontrados ovos nas fezes do hospedeiro podendo viver no organismo do hospedeiro por até 1 ano Aschelminthes Ascaris Fonte httpswwwcdcgovparasitespinwormbiologyhtml Pulmão tosses e pneumonias transitórias granulomas e fibroses pulmonares Crianças Síndrome de Löffler febre tosse infiltrados pulmonares migratórios associados e eosinofilia sanguínea Intestino delgado dor abdominal cólicas emagrecimento desnutrição distensão de alças obstruções de alças intestinais e até mesmo sua ruptura Eliminados espontaneamente pela boca ânus cavidade nasal sufocando o hospedeiro e até no canal lacrimal no canto do olho Hepatites hepatomegalias obstruções biliares e icterícia Patogenia e sintomas Fonte httpswwwresearchgatenetpublication 38012440Rarecauseofintestinalobs tructionAscarislumbricoidesinfestation Twocasereportsfigures Alterações cutâneas cloasma em crianças rosto tronco braços Casos graves apendicite aguda obstrução do canal colédoco e pancreatite aguda Diagnóstico Faust e KatoKatz pesquisa de ovos Observação do parasita adulto a olho nu saída do A lumbricoides na evacuação Exames radiológicos Estudos de líquidos amostras de escarro e aspirado do estômago do hospedeiro Exames imunológicos nem sempre satisfatórios Epidemiologia clima tropical e temperado 30 da população mundial frequentemente associada a outras parasitoses por outros helmintos e protozoários Condições socioeconômicas e de falhas na higiene da população contribuem para a propagação Profilaxia acesso a saneamento educação sanitária higienização dos alimentos antes de consumilos Tratamento Levamisol Piperazina Ivermectina Albendazol Mebendazol Diagnóstico epidemiologia profilaxia e tratamento Filariose linfática Fonte Adaptado de httpswwwcdcgovparasiteslymphaticfilariasisbiologywbancroftihtml Agente etiológico Wuchereria bancrofti Vetor mosquito família Culicidae gênero Culex Ciclo heteroxênico Vetor hematofagia L3 penetram na pele migram para os vasos linfáticos L4 vermes adultos 7 a 8 meses fêmeas produzem microfilárias Ciclo dentro do mosquito 20 dias Microfilárias estômago do vetor tórax L1 6 a 10 dias L2 10 a 15 dias L3 probóscida Mosquito Stages Human Stages Wuchereria bancrofti Migrate to head and mosquitos proboscis L3 larvae L1 larvae Microfilariae shed sheaths pentrate mosquitos midgut and migrate to thoracic muscles Mosquito takes a blood meal Adults in lymphatics Adults produce sheathed microfilariae that migrate into lymph and blood channels Infective Stage Diagnostic Stage 7 8 i d 6 2 5 4 3 Mosquito takes a blood meal 1 d i Assintomáticos microfilárias no sangue e não apresentam sintomas Forma subclínica vasos linfáticos dilatados proliferação do endotélio vascular ou no sistema renal microhematúria exame de urina Manifestações agudas linfangite adenite febre e malestar Fase crônica linfedema hidrocele quilúria e elefantíase Patogenia e sintomas Fonte httpscommonswikimediaorgwikiFileElephantiasisjpg Clínico área endêmica Eosinofilia pulmonar alteração pulmonar eosinofilia no hemograma e altos níveis de IgE total suspeita Laboratorial pesquisa de microfilárias no sangue periférico quilúria exames imunológicos Biópsia por punção ou retirada de fragmentos de tecido do paciente Ultrassonografia detectar a forma adulta dentro dos vasos linfáticos Reação em cadeia da polimerase PCR DNA do parasita Tratamento 3 objetivos 1 Reduzir ou prevenir a morbidade 2 Corrigir as alterações no organismo do hospedeiro edema hidrocele e processos inflamatórios ou infecciosos 3 Impedir a transmissão da parasitose a novos hospedeiros Citrato de dietilcarbamazina DEC 6 mgkgdiaoral 12 dias Diagnóstico e tratamento Quais manifestações agudas e crônicas estão relacionadas à filariose a Manifestações agudas febre vômitos e malestar fase crônica elefantíase linfedema meningite e quilúria b Manifestações agudas linfangite adenite febre e malestar fase crônica linfedema hidrocele quilúria e elefantíase c Manifestações agudas febre vômitos e cardiomegalia fase crônica hidrocele linfedema elefantíase e hematúria d Manifestações agudas febre e anosmia fase crônica linfedema hidrocele quilúria e cardiomegalia e Manifestações agudas febre e anosmia fase crônica hematúria quilúria hidrocele e cardiomegalia Interatividade Quais manifestações agudas e crônicas estão relacionadas à filariose a Manifestações agudas febre vômitos e malestar fase crônica elefantíase linfedema meningite e quilúria b Manifestações agudas linfangite adenite febre e malestar fase crônica linfedema hidrocele quilúria e elefantíase c Manifestações agudas febre vômitos e cardiomegalia fase crônica hidrocele linfedema elefantíase e hematúria d Manifestações agudas febre e anosmia fase crônica linfedema hidrocele quilúria e cardiomegalia e Manifestações agudas febre e anosmia fase crônica hematúria quilúria hidrocele e cardiomegalia Resposta Agente etiológico Trichuris trichiura Transmissão fecaloral vetor mecânico moscas domésticas geofagia crianças e mulheres grávidas Ciclo monoxênico sexuado e intestino grosso fecundadas migram do intestino grosso para o reto e ânus noite depositam ovos embrionados L1 ovos fezes vermes adultos 3 a 4 anos no hospedeiro Fêmea ovipõe 1000 a 5000 ovosdia elipsoides Ovos recémeliminados pelas fezes não são infectantes Tricuríase tricocefalose ou verme chicote Fonte Adaptado de httpswwwcdcgovdpdxtrichuriasisindexhtml Ambiente L1 organismo L2 vilosidades intestinais mudam em 3 a 10 dias ceco adultos Fêmeas 4 a 5 anos i d Infective Stage Diagnostic Stage 2 4 3 1 d i Advanced cleavage 2cell stage Unembryonated eggs passed in feces 5 Larvae hatch in small intestine Adults in cecum 6 Embryonated eggs are ingested Infecções leves assintomáticas Infecções maciças colite dor abdominal crônica diarreia com fezes sanguinolentas náuseas vômitos e perda de peso prolapso retal Infecções crônicas crianças anemia hipocrômica perda 5 μLdia de sangue por vermeadulto alterações cognitivas e retardo de crescimento Fezes disentéricas eosinófilos raramente eosinofilia no sangue periférico é acentuada Epidemiologia Amazônia e na faixa do litoral com clima equatorial incidência OMS1998 1 bilhão de pessoas parasitadas Crianças em idade escolar grupo mais suscetível Profilaxia medidas de higiene banhos matinais diários mudança frequente de roupas lençóis lavados e fervidos instalações sanitárias adequadas higienização correta das mãos antes das refeições e corte das unhas remoção do pó por aspiradores dentro da casa e uso de desinfetantes higienização de baias canis e pocilgas Infecção epidemiologia e profilaxia Agente etiológico Ancylostoma braziliense e Ancylostoma caninum Ovos fezes dos cães e gatos infectados ambiente larvas 1º estágio L1 dentro do ovo eclodem alimentam matéria orgânica e micro organismos 7 dias L2 2 mudas 3º estágio L3 sobrevivem no solo por várias semanas Cães e gatos infectam vias oral cutânea e transplacentária L3 2 mudas intestino delgado maturidade sexual 4 semanas Larva migrans cutânea visceral e ocular Fonte Adaptado de httpswwwcdcgovparasiteszoonotichookwormbiologyhtml Humanos L3 penetram na pele vagam entre a epiderme e a derme sem completar a sua evolução Avançam de 2 a 5 cmdia Infecções microbianas secundárias 2 4 3 1 Eggs in feces of animal definitive host 6 Animal definitive hosts Hatched rhabditiform larva develops in environment Infective stage Diagnostic stage Adults in small intestine Migration of larvae through skin Rhabditiform larva develops into infectious filariform larva Cutaneous Larva Migrans Skin penetration 5 Ancylostoma caninum Ancylostoma braziliense Uncinaria stenocephala L3 penetra ativamente na pele do ser humano e migra através do tecido subcutâneo durante semanas ou meses rastro sinuoso bicho geográfico bicho das praias ou bicho de areia Diagnóstico clínico lesões cutâneas na pele lesão eritematosa ou vésicobolhosa serpiginosa com prurido intenso Tratamento pomadas tiabendazol oral albendazol e ivermectina Patogenia sintomas diagnóstico e tratamento Fonte httpsptwikipediaorgwikiFicheiroLarvaMigransCutaneajpg Larva migrans ocular unilateral endoftalmia crônica coroide retina e vítreo perda de visão em casos graves Tratamento corticoides recomendase a vitrectomia nos casos de granuloma periférico Larva migrans visceral LMV permanecem um tempo e depois morrem Circulação sanguínea pulmões escarro se deglutido completa o ciclo Poucos casos registrados de vermes adultos de A caninum em humanos Assintomáticas subagudas ou agudas número de larvas órgão invadido e resposta imune Patogenia sintomas epidemiologia e profilaxia subclínico e sem diagnóstico Raro sistema nervoso granulomas ricos em eosinófilos ataques epilépticos meningite e encefalite Epidemiologia clima tropical e subtropical crianças adultos que trabalham em clubes praias parques jardineiros agricultores construção civil e minérios Profilaxia Cães e gatos destino adequado das fezes exame de fezes tratamento com antihelmínticos Humanos controle da parasitose educação em saúde higiene ambiental especialmente em parques clubes praias creches impedindo a permanência de cachorros e gatos nessas áreas Quais são as vias de transmissão da tricuríase a Geofagia fecaloral e através de vetor mecânico b Transfusão sanguínea fecaloral e transplacentária c Fecaloral transplacentária e geofagia d Vetor biológico fecaloral e transfusão sanguínea e Transplacentária vetor biológico e fecaloral Interatividade Quais são as vias de transmissão da tricuríase a Geofagia fecaloral e através de vetor mecânico b Transfusão sanguínea fecaloral e transplacentária c Fecaloral transplacentária e geofagia d Vetor biológico fecaloral e transfusão sanguínea e Transplacentária vetor biológico e fecaloral Resposta ÁVILAPIRES F D PFUETZENREITER M R Epidemiologia da teníasecisticercose por Taenia solium e Taenia saginata Cienc Rural v 30 n 3 Santa Maria 2000 BEHRING E R BOSCHETTI I Política social fundamentos e história São Paulo Cortez 2010 BRASIL Código de ética do assistente social Brasília CFESS 1993 BRASIL Constituição Federal 1988 Disponível em httpwwwplanaltogovbrccivil03constituicaoconstituicaohtm BRASIL Ministério da Assistência e Desenvolvimento Social Lei n 8742 de 7 de dezembro de 1993 Disponível em httpwwwplanaltogovbrccivil03leisL8742htm COUTO B R O direito social e a assistência social na sociedade brasileira uma equação possível São Paulo Cortez 2010 Referências FALEIROS V de P A política social do Estado capitalista São Paulo Cortez 2000 FERREIRA Marcelo Urbano Parasitologia contemporânea 1 ed Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan 2012 LEVENTHAL R CHEADLE R Parasitologia médica 4 ed São Paulo Editora Premier 2000 MARTINELLI M L Serviço social identidade e alienação São Paulo Cortez 2009 NEVES David Pereira Parasitologia humana 10 ed São Paulo Editora Atheneu 2002 REY Luis Bases da parasitologia médica 2 ed Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan 2002 ROCHA Arnaldo Parasitologia 1 ed São Paulo Editora Rideel 2013 Referências ATÉ A PRÓXIMA