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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SOROCABA MURILO HENRIQUE MOREIRA DE SANTANA FUKUMITSU LEVANTAMENTO DE CENÁRIOS PARA MITIGAÇÃO DE EMISSÕES DE GASES POLUENTES NO TRANSPORTE DO VAREJO SOROCABA SP 2023 MURILO HENRIQUE MOREIRA DE SANTANA FUKUMITSU LEVANTAMENTO DE CENÁRIOS PARA MITIGAÇÃO DE EMISSÕES DE GASES POLUENTES NO TRANSPORTE DO VAREJO Trabalho de Formatura apresentado ao Instituto de Ciências e Tecnologia Campus de Sorocaba da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho para obtenção do grau de Engenheiro Ambiental Orientadora Carolina Gil Garcia SOROCABA SP 2023 MURILO HENRIQUE MOREIRA DE SANTANA FUKUMITSU LEVANTAMENTO DE CENÁRIOS PARA MITIGAÇÃO DE EMISSÕES DE GASES POLUENTES NO TRANSPORTE DO VAREJO Banca Examinadora Profª Drª Carolina Gil Garcia Orientador Prof Esp Prof Esp Dedico este trabalho aos meus pais por todo apoio e incentivo durante a jornada da graduação AGRADECIMENTOS Primeiramente gostaria de agradecer a Deus que durante toda minha vida tem me acompanhado e me guiado em todos os momentos desde os mais difíceis Meus agradecimentos a todos os meus professores do curso de Engenharia Ambiental que contribuíram direta ou indiretamente para a realização deste trabalho pela excelência da qualidade técnica de cada um em especial A minha orientadora Carolina Gil Garcia e coorientador Admilson Irio Ribeiro por todo suporte e dedicação durante esta pesquisa sem o qual está não existiria Aos meus amigos por toda paciência e suporte Também quero agradecer à Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho e a todos os professores da universidade pela elevada qualidade do ensino oferecido A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo NELSON MANDELA RESUMO O presente trabalho tem como tema a mitigação da emissão de gases poluentes no transporte do varejo Para o desenvolvimento do conteúdo foi adotado uma metodologia que estivesse alinhada ao que foi proposto alcançar pelos objetivos deste estudo Neste sentido a construção do material visa alcançar resultados que responda o problema levantado observando um acontecimento ou fato sendo este presente no cotidiano ou não Assim o objetivo geral busca por meio de um estudo de caso de uma empresa varejista realizado com base a frota de veículos de transporte de uma empresa varejista em São Paulo identificar e propor alternativas para diminuir a emissão de gases poluentes CO2 A análise do estudo de caso foi realizada a partir de dados fornecidos em relatório de sustentabilidade onde foram expostas as emissões referentes aos anos XXXXX e XXXX determinadas a partir de método definido pelo GHG Protocol Após analise verificouse que a maior redução de emissões está relacionada a XXXXXXX e a maior contribuição é a partir de XXXXX Algumas ações como XX XXXX XXX podem auxiliar para a melhoria nos índices de emissões da empresa avaliada Através da avaliação dos dados foi possível verificar a importância de utilizar uma ferramenta como o GHG Protocol na mensuração das emissões para a visualização dos cenário e emprego de ações possíveis para sua melhoria Pontuar e contextualizar sobre a emissão de gases poluentes em transportes no Brasil listar e identificar os transportes utilizados na frota do varejo nacional elucidar sobre as formas de mitigação das emissões de gases poluentes investigar sobre a importância de se realizar a troca constante das frotas de empresas varejistas apresentar os cálculos das emissões de GEE Gases de Efeito Estufa da empresa avaliar através dos dados obtidos no estudo de caso as melhores estratégias e ferramentas para a diminuição da emissão de gases poluentes buscar alternativas como troca de frota e de modal ferroviário ou cabotagem a fim de diminuir a emissão de GEE na atmosfera por meio de veículos utilizados no transporte rodoviário no mercado varejista Por fim esperase alcançar uma resposta condizente ao problema de pesquisa proposto através do desenvolvimento do objetivo geral e específicos Através desta pesquisa esperase também a possibilidade de instigar o meio acadêmico a desenvolver novas abordagens relacionadas à tal questão Palavraschave Gases de Efeito Estufa Poluição Transporte varejista ABSTRACT The present work has as its theme the mitigation of the emission of pollutant gases in retail transport For the development of the content a methodology that was in line with what was proposed to achieve the objectives of this study was adopted In this sense the construction of the material aims to achieve results that respond to the problem raised observing an event or fact whether it is present in everyday life or not Thus the general objective seeks through a case study based on the transport vehicle fleet of a retail company in São Paulo to identify and propose alternatives to reduce the emission of polluting gases CO2 Punctuate and contextualize the emission of polluting gases in transport in Brazil list and identify the transports used in the national retail fleet elucidate the ways to mitigate the emission of polluting gases investigate the importance of carrying out the constant exchange of fleets of retail companies present the companys GHG Greenhouse Gas emissions calculations evaluate through the data obtained in the case study the best strategies and tools to reduce the emission of polluting gases seek alternatives such as changing the fleet and modal rail or cabotage in order to reduce the emission of GHG into the atmosphere by means of vehicles used in road transport in the retail market Finally it is expected to reach a suitable answer to the proposed research problem through the development of the general and specific objectives Through this research it is also expected the possibility of instigating the academic environment to develop new approaches related to this issue Keywords Greenhouse gases Pollution Retail transport LISTA DE FIGURAS Figura 1 Gases do efeito estufa12 Figura 2 Distribuição da malha de rodovias brasileiras17 Figura 3 Malha ferroviária brasileira18 Figura 4 Programa Brasileiro GHG Protocol33 Figura 5 Consumo Leroy Merlin42 Figura 6 Emissões de Substâncias43 Figura 7 Emissões de GEE Leroy Merlin escopo 344 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Poluentes14 Tabela 2 Gasto de combustível 16 Tabela 3 Automóveis e emissão por poluente22 Tabela 4 Parâmetros qualidade do ar25 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO11 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA12 21 TRANSPORTES UTILIZADOS NO VAREJO NO BRASIL15 211 Transporte de cargas em rodovias17 22 EMISSÃO DE GASES POLUENTES EM TRANSPORTES22 23 FORMAS DE MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES27 3 OBJETIVOS38 31 OBJETIVO GERAL38 32 OBJETIVOS ESPECÍFICOS38 4 METODOLOGIA39 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES42 REFERÊNCIAS50 Companhia Ambiental do Estado de São Paulo51 11 1 INTRODUÇÃO O transporte desempenha um papel vital na sociedade na economia na qualidade de vida dependendo de um sistema de transporte eficiente e acessível Os transportes consomem um terço da matriz energética e a maior parte dessa energia é proveniente do petróleo Isto significa que o transporte é responsável por uma parte significativa das emissões de gases contribuintes ao efeito de estufa e é um dos principais contribuintes para as alterações climáticas HIRAI 2009 No Brasil enquanto a maioria dos outros setores econômicos como energia e indústria reduziram suas emissões desde 1990 as dos transportes aumentaram representando mais de um quarto das emissões totais de gases com efeito de estufa BURG et al 2014 Há uma série de variáveis que interfere na poluição atmosférica o tipo de combustível utilizado é um agravante O setor dos transportes é portanto um obstáculo importante à realização dos objetivos em matéria de proteção do clima Automóveis vans caminhões e ônibus geram mais de 70 das emissões globais de gases de efeito estufa do setor de transporte O restante vem principalmente do transporte marítimo e da aviação BURG et al 2014 Além disso o transporte continua a ser uma importante fonte de poluição do ar especialmente nas cidades Poluentes atmosféricos como partículas MP e dióxido de nitrogênio NO2 têm efeitos adversos na saúde humana e no meio ambiente Esta pesquisa justificase mediante sua possível contribuição para o meio acadêmico onde a partir de sua proposta focada no transporte poluição e logística 12 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A preocupação com a qualidade do ar teve início com as descobertas dos efeitos causados pelos poluentes da atmosfera sobre a saúde humana A poluição atmosférica é apontada como causa de morte por doenças cardiorrespiratórias e câncer de pulmão POPE et al 2002 O setor de transporte responde por cerca de 20 das emissões globais de dióxido de carbono que é um dos principais gases causadores do efeito estufa sem considerar a outras fontes de emissões que utilizam queima de combustíveis fósseis carvão mineral petróleo gás natural turfa No Brasil segundo informações do Ministério da Ciência e Tecnologia MCT 2021 o setor de transporte responde por cerca de 14 das emissões totais de CO2 sendo que as queimadas respondem com mais de 70 delas WANG 2019 Figura 1 Gases do efeito estufa Brasil Fonte Sistema de Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa SEEG 2021 13 Segundo Parrish 2010 as crescentes discussões no mundo sobre desenvolvimento sustentável o tornaram como objetivo social e uma prioridade para as políticas públicas A sociedade capitalista o atual cenário pandêmico e econômico em que vivemos é um dos grandes problemas para o desenvolvimento sustentável Primeiramente é preciso observar as ações antrópicas como as principais causadoras dos problemas ambientais Com os crescentes problemas surgem diversos desafios entre eles Minimizar problemas ambientais desmatamento e efeitos o clima consumo de água e energia levando em consideração a capacidade que o empreendedorismo pode contribuir para o alcance do crescimento da economia geração de emprego renda e inovação tecnológica surge a preocupação do papel do empreendedorismo pode assumir para contribuir com o desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente foi realizada em Estocolmo Suécia em junho de 1972 e marcou o surgimento do direito ambiental internacional A Declaração de Estocolmo estabeleceu princípios para várias questões ambientais internacionais incluindo os direitos humanos gestão de recursos naturais prevenção da poluição e da relação entre ambiente e desenvolvimento A conferência também levou à criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente LEITE 2009 Atualmente a preocupação com o desenvolvimento sustentável é tema de destaque mas a sustentabilidade nem sempre esteve diretamente ligada ao conceito de desenvolvimento Essa relação evoluiu ao longo dos anos com a primeira concepção pautada em equiparar desenvolvimento com o crescimento econômico o que tem levado a diversas empresas a traçar ações em seu sistema de gestão ambiental SGA e análise de ciclo de vida ACV Entre os diversos enfoques que o SGA e ACV podem estabelecer há a preocupação com as formas de controle da poluição avaliando toda a cadeia do produto desde a extração da matériaprima transporte produção e pós consumo Nessa linha as questões relacionadas a redução da qualidade do ar e seus efeitos sobre a saúde e meio ambiente estão no atual foco de preocupações Um dos problemas ambientais mais graves que muitas regiões do mundo vêm enfrentando atualmente é a chuva ácida A chuva ácida é um problema de poluição 14 que não se limita as fronteiras de estados ou nacionais em razão do deslocamento de longa distância que sofrem com frequência os poluentes atmosféricos influenciados por condições meteorológicas e topográficas Sua formação está relacionada a combinação de água com óxidos de enxofre e nitrogênio gerando ácidos como ácido sulfúrico e nítrico que atingem as regiões através das chuvas em locais com altas concentrações poluentes etmosféricos A tabela 1 apresenta os principais poluentes e suas origens Tabela 1 Principais poluentes responsáveis pela degradação da qualidade do ar Poluentes Origem Efeitos Pb Cb Cu Zn Hg Mn Veículos metalúrgicas e galvanoplastia Atacam o sistema nervoso causam perda de mobilidade e memória destroem os glóbulos vermelhos cumulativos Partículas pretas e brancas Indústrias de cimento minas combustão de carvão e óleos Degradam as vias respiratórias aumentam a incidência de doenças respiratórias crônicas e o risco de câncer Adeídos formaldeído e acetaldeído Indústrias e produtos químicos queima de combustíveis fósseis e de etanol Suspeito de causar câncer presentes nas névoas ácidas Benzeno Metano Hidrocarbonetos Produtos químicos gás natural petróleo gasolina Câncer das vias respiratórias e digestivas mutação SO2 Combustão de carvão petróleo metalúrgicas veículos Asma e chuvas ácidas NOx Veículos combustão de petróleo Problemas respiratórias chuvas ácidas formação de O3 em baixa altitude 15 CO Veículos aciarías combustão de petróleo e carvão Vertigens dor de cabeça ataca o sistema nervoso central CO2 Processos de combustão e biodegradação Efeitos indiretos na saúde humana implicados no efeito estufa Ozônio baixa altitude Reação de O2 com os Nox e hidrocarbonetos sob a ação do sol Asma irritação dos olhos e garganta Asbesto Material insulante lonas de freios telhas etc Cicatrizes no pulmão cancerígeno Fonte BRILHANTE e CALDAS 2002 Lora 2000 ressalta que os poluentes lançados na atmosfera são fortemente afetados pelas condições atmosféricas A movimentação do ar é um fator importante na dispersão de poluentes sendo a dispersão de poluentes chuvas a topografia e construção das cidades bem como a velocidade do vento Os episódios de poluição atmosférica coincidem geralmente com condições atmosféricas desfavoráveis para a dispersão de poluentes As condições também podem propiciar a geração outros poluentes secundários como é o caso do ozônio troposférico resultado da interação de COVs radiação solar e óxido de nitrogênio potencializando negativamente ainda mais o efeito estufa 21 TRANSPORTES UTILIZADOS NO VAREJO NO BRASIL A infraestrutura de transporte de um país impulsiona seu desenvolvimento socioeconômico ao possibilitar um melhor escoamento da produção em termos de volume e tempo No geral a infraestrutura de transporte brasileira enfrenta muitos desafios uma vez que estradas e portos precisam ser modernizados No entanto o setor de transporte de mercadorias é o meio que as empresas ou indivíduos utilizam para transportar cargas se destacou como um dos setores com maior crescimento econômico nos últimos anos SILVEIRA 2011 16 Um veículo de varejo se refere a qualquer veículo usado para transportar mercadorias para o lucro de um indivíduo ou empresa Exemplos incluem pick up utilitários carros caminhões baú semicaminhões vans ônibus táxis e reboques de viagem BARAT 2007 A gasolina o álcool o diesel e o gás natural são os principais combustíveis utilizados no transporte Os veículos de varejo levam passageiros e mercadorias para locais de qualquer tipo de negócio O transporte em si pode ser destinado ao transporte de diversos objetos Os veículos projetados para cargas pesadas que podem envolver unidades de reboque são maiores mais pesados e mais potentes do que a maioria dos outros veículos na estrada com engrenagens complexas Os veículos motorizados de varejo também incluem veículos excepcionalmente pesados e aqueles que transportam grande número de cargas SILVEIRA 2011 Motores modernos possuem um gerenciamento eletrônico de combustível que leva em consideração diversas variáveis visando buscar potência economia de combustível e minimizar emissões de poluentes BORGNAKKE E SONNTAG 2009 A norma técnica NBR 6601 ABNT 2021 intitulada Veículos rodoviários automotores leves Determinação de hidrocarbonetos monóxido de carbono óxidos de nitrogênio e dióxido de carbono no gás de escapamento define a metodologia para a medição do consumo e nível de emissões urbano de referência de veículos automotores No Brasil os principais combustíveis são a gasolina o etanol e o diesel sendo que o consumo está relacionado dentre outros fatores ao porte dos veículos Em veículos leves são mais utilizados a gasolina e o etanol com maior destaque para a gasolina Já os veículos pesados são abastecidos principalmente com o diesel CETESB 2012 A tabela 2 apresenta as categorias e o consumo kmlitro na cidade e nas estradas segundo o Inmetro Tabela 2 Gasto de combustível 17 CATEGORIAS ETANOL GASOLINA ETANOL GASOLINA Subcompacto 89 127 107 156 Compacto 84 128 98 14 Médio 84 119 93 14 Grande 73 105 10 134 Utilitário esportivo 7 102 84 122 Minivan 57 82 64 94 Foradeestrada 61 89 72 102 Comercial 61 9 74 109 Carga derivado 73 107 85 123 GASTO DE COMBUSTÍVEL CONSUMO NA ESTRADA kmlitro CONSUMO NA CIDADE kmlitro Fonte Inmetro 2022 Os caminhões são os mais populares veículos utilizados no varejo no Brasil e são facilmente reconhecíveis por sua grande estrutura onde tem em sua maioria o uso de caminhões baú Esse tipo de caminhão é ideal para movimentar cargas sensíveis às intempéries permitindo também percorrer o trajeto sem danificar a carga por exposição ao sol ou chuva BARAT 2007 O tamanho e o peso das mercadorias também desempenham um papel na decisão de qual modo de transporte usar A decisão de qual modo de transporte usar também dependerá de quão perigosos frágeis ou de alto valor são os produtos SILVEIRA 2011 211 Transporte de cargas em rodovias O governo começou a investir no transporte terrestre no século XX construindo rodovias quando a indústria automotiva começou a operar no Brasil Indiretamente o crescimento no setor de transporte levou o Estado brasileiro a trabalhar em melhores ruas avenidas e rodovias melhorias essas que também influenciam de maneira positiva no desempenho dos veículos AIROLDI 2014 Mesmo os caminhões sendo os principais responsáveis pelo transporte de carga no país quando comparados aos trens eles podem não ser a melhor opção já que um caminhão de carga pode transportar apenas 30 toneladas enquanto um trem pode transportar 3 mil toneladas AFONSO et al 2017 18 Por outro lado a malha ferroviária 29320 km Figura 2 e rodoviária 758 mil km brasileira BRASIL 2021 são muito precárias e os trens de carga são em sua maioria obrigados a operar à noite e a 20kmh BALLOU 2011 Figura 2 Distribuição da malha de rodovias brasileiras Fonte Ministério da Infraestrutura 2020 Segundo Haddad 2006 A expansão e a melhoria das facilidades de transporte servem para reduzir os custos das firmas e expandir as oportunidades econômicas contribuindo para aumentar a renda e o padrão de vida dos habitantes de uma região Entretanto mesmo com o modal de transporte ferroviário Figura 3 a dependência do uso rodoviário é necessário por atender a demanda dos passageiros em disponibilidade custo benefício e facilitando maior parte do transporte de longa distância bem como cerca de todos os transportados Figura 3 Malha ferroviária brasileira 19 Fonte ANTF 2020 O investimento público e concessões de rodovias é superior aos demais transportes Algumas das suas principais vantagens são atendem diversas capitais e cidades do interior Entretanto também apresenta algumas desvantagens sendo as principais falta de segurança já que muitas rodovias brasileiras são perigosas e apresentam extravios de cargas e acidentes o tempo de entrega em comparação aos outros modais de transporte também é maior devido a grandes percursos percorridos pelo motorista descanso no período noturno pedágios e combustíveis caros ROCHA2015 Segundo dados recentes da Confederação Nacional do Transporte CNT 2018 mais de 60 das cargas movimentadas no país passam por estradas Este número mostra a predominância do setor em relação ao concorrente o que o torna o principal meio de transporte nacional Em relação ao setor ferroviário a confederação destaca que em 2018 o setor movimentou 500 milhões de toneladas úteis aumentando o percentual de movimentação em 54 em relação ao ano anterior Esse número parece significativo mas está muito abaixo do que poderia ser CNT 2019B 20 Para 2020 foi aprovado um plano orçamentário do governo que previa quase R 529 bilhões destinados ao Ministério da Infraestrutura responsável pela execução de obras de infraestrutura no país incluindo a Infraestrutura Logística dos setores de transportes cerca de 31 a menos que a estipulado no ano anterior CNT 2019A A melhor qualidade das estradas também influencia na parte das emissões já que exige que seja dirigido de uma forma não tão eficiente demandando maior queima de combustível Essa expansão e crescimento dos valores destinados à infraestrutura logística do transporte de cargas brasileiro podem ser utilizados em diversas áreas como a criação de novas rodovias ou ferrovias melhoria ou ampliação de linhas existentes modernização de veículos de transporte aplicação de tecnologias no setores e muito mais AIROLDI 2014 O Brasil é o quinto maior país em extensão territorial do mundo o país ocupa uma área de 8547403 km IBGE2020 Chopra 2011 descreve que o transporte é o responsável por mover os produtos nos diferentes estágios em uma cadeia de suprimentos tendo ele um grande impacto sobre a capacidade de resposta ao cliente e eficiência Segundo Bowersox 2006 transporte é a área operacional da logística que move e aloca Devido a sua importância fundamental e ao seu custo visível o transporte tem tradicionalmente recebido considerável atenção gerencial Os transportes têm a função básica de proporcionar a elevação na disponibilidade de bens ao permitir o acesso a produtos que de outra maneira não estariam disponíveis para dada sociedade ou o estariam apenas a elevado preço Têm assim a função econômica de promover a integração entre sociedades que produzem bens diferentes entre si CAIXETAFILHO E GAMEIRO 2001 A logística está cada vez mais presente no dia a dia das pessoas mediante a globalização a sociedade e as empresas buscam interligar produtos pessoas em todo o mundo Fazse necessário traçar estratégias a fim de desenvolver o sistema logístico e de transporte no país A atividade de transporte demanda um volume significativo de recursos para deslocar os produtos do ponto de origem até os pontos de venda tornandose decisivo para o sucesso de muitos setores econômicos Custos fixos e variáveis estão presentes em cada modal sendo altos para alguns modais e baixos para outros Dados da CNT 2018 indicam que nos modais 21 utilizados no país o rodoviário tem a maior participação com 600 das cargas em seguida o ferroviário com 233 e o aquaviário com 132 34 no dutoviário e 04 no aéreo O modal ferroviário caracterizase pelo transporte de grandes volumes elevada eficiência rapidez percorre grandes distâncias e no país está concentrado principalmente na região Sul Sudeste e Nordeste a ferrovia no Brasil representa o segundo modal mais utilizado com 207 do total transportado neste tipo transporte os tipos de cargas são diversos como grãos minério de ferro adubos carvão mineral derivados de petróleo entre outros CNT 2008 O modal rodoviário é o formato mais utilizado para escoar toda a sua produção a dependência dos caminhoneiros é grande com a construção de diversas rodovias pelo governo de Juscelino Kubitschek 1956 a 1961 as rodovias eram vistas como uma importante ferramenta de desenvolvimento HAFFNER 2002 O terceiro modal é o aquaviário representa 11 das operações logísticas no Brasil o país possui um total de 175 instalações portuárias de carga incluindo portos e terminais marítimos e instalações aquaviárias O país conta com cerca de oito mil quilômetros de costa COMEX2021 Os processos logísticos portuária são divididos em três eixos Complexo fixo no que se refere à parte infra estrutural como terminais portuários armazéns cais e maquinários Administração órgãos que administram a gestão de portos Conselho de autoridade portuária Grupo executivo para modernização dos portos e órgão gestor de mão de obra e operacionais que são os colaboradores que atuam nos processos de logístico exemplo rebocadores pilotos marítimos engenheiros As principais vantagens do transporte aquaviário é o custo ser capaz de alcançar diversos portos no planeta alta capacidade no transporte de cargas é um modal de transporte seguro pois a incidência de acidentes e roubos no mar são baixas em comparação ao modal rodoviário por exemplo O quarto modal mais utilizado pela logística de transportes é o aéreo o transporte aéreo é o único capacitado para realizar o transporte de cargas e pessoas com uma maior facilidade por além de acidentes geográficos e fronteiras internacionais a velocidade e a flexibilidade de destinos com que o transporte aéreo pode transportar cargas carregamentos de alto valor com menores prazos e maiores segurança é muito importante para a gestão de logística brasileira São 22 diversas as vantagens do transporte aéreo no Brasil é o mais rápido transporte de passageiros e carga sendo o mais adequado para transporte de grandes valores e de produtos perecíveis porém a algumas desvantagens no transporte aéreo em geral é o modal mais caro há um controle maior na logística e no transporte restrições de produtos como baterias grandes volumes em comparação com o modal aquaviário limites de peso e de dimensões O último modal utilizado na gestão em logística e não menos importante é o transporte dutoviário é o modal de transporte realizado por meio de tubulações é o transporte ideal para Oleodutos petróleo óleo combustível gasolina álcool diesel GLP Gasodutos produtos como gás natural Minerodutos principais produtos transportados são o minério de ferro sal etc Uma das vantagens no modal dutoviário é poder transportar grande quantidade de carga por longas distâncias não necessita de embalagem pode ser realizado 24 horas por dia 7 dias da semana Porém uma das desvantagens é a flexibilidade de destinos e de produtos que podem ser transportados nesse tipo de modal Embora os meios de transporte sejam importantes para a logística das mercadorias causa problemas em relação a emissão de poluentes gasosos CNT 2013 exigindo um olhar cuidadoso e prospectando estratégias para minimizálas 22 EMISSÃO DE GASES POLUENTES EM TRANSPORTES A globalização das economias o aumento dos padrões de vida e o desenvolvimento do turismo contribuiu desde o final do século XX para aumentar o volume de transporte de passageiros e mercadorias Esse movimento continuará até 2050 e o transporte é o setor onde o aumento das emissões de CO 2 é hoje o mais forte BURG et al 2014 Em 2018 24 das emissões globais de CO2 da combustão de energia vieram do setor de transportes Dessa parcela o transporte rodoviário de passageiros e carga carros caminhões ônibus duas rodas é de longe o principal culpado sendo quase três quartos das emissões de CO2 A tabela 3 irá abordar a contribuição relativa de cada categoria de veículo nas emissões dos poluentes no estado de São Paulo em 2016 Tabela 3 Automóveis e emissão por poluente 2016 23 Categoria Combustíve l Emissão por poluente t CO NOx MP 1 SO2 2 COV Automóveis Gasolina C 3846 492 2 5 772 Etanol Hidratado 2258 188 nd nd 445 Flex gasolina C 1573 162 3 7 540 Flex etanol hidratado 2277 187 nd nd 599 Comerciais Leves Gasolina C 682 79 038 1 179 Etanol Hidratado 180 30 nd nd 46 Flex gasolina C 301 38 054 2 122 Flex etanol hidratado 500 41 nd nd 125 Diesel 77 369 16 18 21 Caminhõe s Semileves Diesel 23 121 6 3 7 Leves 100 562 23 16 29 Médios 65 375 18 9 21 Semipesados 491 2838 78 98 102 Pesados 472 2917 73 98 117 Ônibus Urbanos Diesel 127 669 23 1 31 Microônibus 24 131 6 010 7 Rodoviários 37 234 6 8 11 Motocicletas Gasolina C 4643 142 13 1 586 Flex gasolina C 264 18 1 035 38 Flex etanol hidratado 227 15 nd nd 39 Total 18168 9607 267 268 3836 Fonte CETESB 2016 1 MP calculado para veículos flexfuel utilizando Gasolina C 2 Emissões calculadas pelo método topdown Os principais poluentes dos veículos motorizados se apresentam sendo Material particulado MP um tipo de material particulado é a fuligem observada no escapamento do veículo Partículas finas com menos de um décimo do diâmetro de um cabelo humano representam uma séria ameaça à saúde humana pois podem penetrar profundamente nos pulmões MP pode ser um poluente primário ou um poluente secundário de hidrocarbonetos óxidos de nitrogênio e dióxido de enxofre O escapamento de diesel é um grande contribuinte para a poluição por MP ANDRADE e SANTOS 2014 Exaltase que o tamanho da partícula está relacionado à probabilidade de efeitos na saúde sendo que quanto menor seu tamanho maior possibilidade de deposição em áreas mais profundas do sistema respiratório 24 PM25 é compreendido atualmente como um dos poluentes com maiores efeitos na saúde sendo classificado como uma das principais causas de mortalidade mundialmente Estudos encontraram que o aumento de 10 microgramasmetro cúbico na concentração atmosférica deste poluente resulta em acréscimo de 6 de mortalidade geral e 11 para mortalidade por problemas cardiovasculares LIM et al 2012 HOEK et al 2013 Compostos orgânicos voláteis COVs esses poluentes reagem com os óxidos de nitrogênio e referemse a vários compostos químicos gasosos formados pela combinação do oxigênio com o nitrogênio na presença da luz solar para formar o ozônio troposférico ao nível do solo poluente secundário o principal ingrediente da poluição atmosférica Embora o ozônio seja benéfico na alta atmosfera ozônio estratosférico em nível do solo esse gás irrita o sistema respiratório humano causando tosse asfixia e redução da capacidade pulmonar Os COVs emitidos por carros caminhões e ônibus incluem os poluentes atmosféricos tóxicos como benzeno acetaldeído e 13 butadienom além de estarem ligados a diferentes tipos de câncer BURG et al 2014 O termo composto orgânico volátil COV é utilizado para denominar os compostos orgânicos voláteis na atmosfera excluindo CO e CO2 A caracterização das emissões de COVs requer muitas vezes não só a quantificação dos COVs totais como também a determinação de cada composto que faz parte da complexa mistura na atmosfera SEINFELD e PADIS 1998 Óxidos de nitrogênio NOx esses poluentes formam o ozônio ao nível do solo e material particulado poluente secundário Também nocivo como poluente primário o NOx pode causar irritação pulmonar e enfraquecer as defesas do corpo contra infecções respiratórias como pneumonia e gripe ANDRADE e SANTOS 2014 Monóxido de carbono CO esse gás inodoro incolor e venenoso é formado pela combustão incompleta de combustíveis fósseis como a gasolina e é emitido principalmente por carros e caminhões Quando inalado o CO 25 bloqueia o transporte de oxigênio para cérebro do coração e de outros órgãos vitais BURG et al 2014 Dióxido de enxofre SO2 usinas de energia e veículos motorizados criam esse poluente ao queimar combustíveis contendo enxofre especialmente diesel e carvão O dióxido de enxofre pode reagir na atmosfera para formar poluentes secundários e como outros poluentes do ar representa o maior risco para a saúde de crianças pequenas e asmáticos ANDRADE e SANTOS 2014 De acordo com o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas IPCC 2006 os gases de efeito estufa presentes naturalmente na atmosfera são o CO2 CH4 N2O e outros de origem industrial são o hexafluoreto de enxofre SF6 hidrofluorcarbonos HFCs e perfluorcarbonos PFCs Ainda segundo esse autor todos esses gases em relação ao CO2 tem um potencial de aquecimento global PAG mais elevado Gases de Efeito Estufa GEE também são emitidos por veículos motorizados predominantemente dióxido de carbono que contribuem para a mudança climática global ANDRADE e SANTOS 2014 As emissões provenientes dos automóveis são àquelas que mais se dispersam e têm maior dificuldade no controle por serem fontes móveis A falta de manutenção preventiva do sistema impureza no combustível teor de enxofre combustão incompleta são fatores que auxiliam na poluição atmosférica O índice da qualidade do ar IQAr visa simplificar a divulgação e consequentemente o entendimento dos dados relativos ao monitoramento da qualidade do ar O IQAr foi desenvolvido pela EPA Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos da América e consiste em transformar as concentrações de poluentes atmosféricos em um único valor com os padrões definidos pelos órgãos responsáveis e pela legislação aplicável O Guia da Qualidade do Ar tem como objetivo informar e esclarecer a população sobre os parâmetros da qualidade do ar conforme demonstrado na tabela 4 Tabela 4 Parâmetros qualidade do ar IQA por poluente Qualidade do ar interno Descrição dos efeitos sobre a saúde 26 0 a 50 BOA 51 a 100 REGULAR 101 a 199 INADEQUAD A Leve agravamento de sintomas em pessoas suscetíveis 200 a 299 MÁ Decréscimo da resistência física e significativo agravamento dos sintomas em pessoas com enfermidades cardiorrespiratórias 300 a 399 PÉSSIMA Aparecimento prematuro de certas doenças além de significativo agravamento dos sintomas Maior que 400 CRÍTICA Morte prematura de pessoas doentes e pessoas idosas Fonte EPA 2015 A classificação qualitativa da qualidade do ar é definida de acordo com as faixas numéricas adimensionais definidas para o IQAr estas que por sua vez estão relacionadas com as faixas de concentração apresentadas acima Os valores das faixas atualmente praticados são IQAr de 0 a 40 BOA 40 a 80 MODERADA 80 a 120 RUIM 120 a 200 MUITO RUIM 200 PÉSSIMA Os modelos de dispersão atmosférica representam uma descrição matemática simplificada dos processos de transporte e de difusão turbulenta dos poluentes na atmosfera Estes modelos têm como base a solução das equações fundamentais de transporte que não apresentam solução analítica de forma que são necessários métodos numéricos aplicados às condições iniciais e de contorno apropriadas para a obtenção de uma solução MELO 2011 De acordo com Granger 1969 o modelo é uma figura que se forma na cabeça no instante em que nosso lado racional busca compreender e traduzir uma sensação tentando por deduções relacionar com o conhecimento já adquirido Os principais modelos de dispersão de poluentes são Modelos Gaussianos são os de uso geral para modelos não reativos Modelos Numéricos usados para poluentes reativos ex ozônio Modelos Estatísticos empregados quando se tem ou não dados sobre o tipo de poluente reativo ou não 27 Modelo Físico Requer o uso do túnel de vento ou outras instalações para a modelagem de fluídos Estes modelos variam em grau de complexidade e podem ser classificados pela concepção matemática em duas principais classes os eulerianos e lagrangeanos Os modelos eulerianos utilizam soluções da equação difusão advecção uma aproximação da equação de conservação da massa em um sistema de referência fixo em relação à terra SOARES 2010 Esses modelos em geral requerem um custo computacional muito elevado devido à complexidade de suas equações VICENTINI 2011 Para o acompanhamento destas emissões devem ser consideradas uma série de fatores tais como alteração do perfil da frota e as novas tecnologias que chegam ao mercado fazendo com que os carros mais novos acabem por emitir menos poluentes AZUAGA 2000 23 FORMAS DE MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES A qualidade do ar em que a população é exposta exige uma atenção não só por uma questão ambiental mas também de saúde pública De acordo com informações da Organização Mundial da Saúde OMS 2020 mais de 91 das pessoas que vivem no contexto urbano estão sujeitas a níveis de qualidade do ar acima dos limites de emissão de poluição atmosférica estipuladas Para lidar com esses problemas estratégias eficientes de mitigação de poluição do ar de longo prazo precisam ser identificadas Por esse motivo o papel da gestão para melhorar a situação atual tornase crítico É portanto fundamental definir um plano estratégico com algumas ações em conformidade com as diretrizes relevantes no domínio da qualidade do ar Essas ações dependem fortemente da política e economia locais das tecnologias disponíveis e da opinião pública DRUMM et al 2014 A manutenção adequada dos sistemas de controle de emissões de carros e caminhões não limita apenas as emissões prejudiciais Ele também pode melhorar a eficiência do combustível e o desempenho do veículo Pode até prolongar a vida útil do veículo O cuidado no armazenamento e manuseio da gasolina e outros solventes também reduz as perdas por evaporação para a atmosfera BODDEY et al 2008 28 A Parceria para Combustíveis e Veículos Limpos é a iniciativa públicoprivada líder global que promove combustíveis e veículos mais limpos em países em desenvolvimento e em transição reduzindo a concentração de poluentes antes de serem lançados na atmosfera Os veículos motorizados emitem menos poluição do que antes por causa dos conversores catalíticos Os conversores catalíticos contêm um catalisador que acelera as reações químicas e decompõe os óxidos nitrosos monóxido de carbono e compostos orgânicos voláteis ROVERE et al 2006 Veículos mais leves e aerodinâmicos precisam de menos energia Os veículos híbridos possuem motor elétrico e bateria recarregável A energia que seria perdida durante a frenagem é canalizada para carregar a bateria que então pode alimentar o carro O motor de combustão interna só entra em ação quando a bateria acaba Os híbridos podem reduzir as emissões automotivas em 90 ou mais mas muitos modelos não maximizam a possível eficiência de combustível do veículo DRUMM et al 2014 A qualidade do combustível é um elemento importante na redução das emissões de gases de efeito estufa no transporte sendo importante o desenvolvimento de novas tecnologias que não utilizem combustíveis fósseis De acordo com ANP 2014 biodiesel é um combustível composto de alquil ésteres de ácidos carboxílicos de cadeia longa produzido a partir da transesterificação eou esterificação de matérias graxas de gorduras de origem vegetal ou animal e que atenda a especificações Para a produção do Biodiesel são utilizados óleos de origem vegetal ou animal e outros materiais como óleos A obtenção do biodiesel dáse a partir da reação de transesterificação de uma mistura de várias cadeias de ácidos graxos com um álcool por exemplo etanol na presença de catalisador o biodiesel pode ser produzido a partir de várias matérias primas diferentes sendo possível obter o combustível partindo de óleos vegetais gorduras animais ou produtos residuais RAMOS 2006 Os combustíveis utilizados para o transporte rodoviário têm de cumprir rigorosos requisitos de qualidade para proteger a saúde humana e o ambiente e garantir que os veículos podem viajar com segurança de um país para outro Para que os biocombustíveis sejam considerados nas metas de redução das emissões de gases de efeito estufa eles devem atender a certos critérios de sustentabilidade para minimizar os impactos negativos em sua fase de produção BODDEY et al 2008 29 Opções incrementais e revolucionárias são possíveis para reduzir os impactos das emissões de gases de efeito estufa dos veículos motorizados Estimase que as abordagens incrementais sejam capazes de reduzir as emissões em até cerca de 25 por cento ao longo de um período de vários anos DRUMM et al 2014 Opções mais revolucionárias como alimentar veículos elétricos com energia solar ou eólica ou converter essa eletricidade em hidrogênio para alimentar veículos com células de combustível poderiam essencialmente eliminar as emissões de gases de efeito estufa do ciclo completo de combustível do veículo BODDEY et al 2008 Por causa dessa relação entre lucratividade e ambiente a importância da gestão ambiental para as empresas ganhou ênfase e para tanto a utilização e desenvolvimento de instrumentos de controle contribui para o crescimento sustentável das empresas e da sociedade BARONI1992 Mesmo as empresas fazendo mudanças em seus processos de gestão e gerenciamento direcionados a questão ambiental e a sustentabilidade percebese um receio por parte das mesmas com relação a geração de custos e despesas que estas mudanças trariam inviabilizando o lucro e a competitividade no mercado DONAIRE 2006 O biogás é um combustível gerado a partir da fermentação anaeróbia de matéria orgânica geralmente oriunda de resíduos de animais resíduos de atividades agrícolas decomposição de resíduo urbano entre outros Na sua composição contém metano CH₄ dióxido de carbono CO₂ água H₂O sulfeto de hidrogênio H₂S e azoto N₂ Quanto maior a quantidade de metano encontrada no gás equivale melhor a qualidade do gás gerado Vale ressaltar que o biogás pode ser utilizado para a geração de energia elétrica além de aquecimento das instalações de avesde suínos e também como combustível para automóveis após passar por purificação e concentração do biometano concentração acima de 90 de metano podendo ter desempenho semelhante ao GNV No entanto sua utilização depende da sua qualidade ou seja a quantidade de metano presente na sua composição COSTA 2006 A transformação de biogás em biometano ocorre em duas etapas A primeira consiste no processo de limpeza do gás para remoção de componentes nocivos a segunda é o ajuste do poder calorífico e densidade relativa através de um processo de remoção do CO₂ Esta transformação é necessária a fim de atender às normas de uso do biometano como combustível de um veículo RYCKEBOSCH et al 2011 30 Sendo assim iniciouse a busca por práticas ambientais sustentáveis a qual passa por três etapas a primeira se preocupa com a geração de resíduosemissões e o controle ambiental a segunda com os processos internos práticas ambientais processos de prevenção de poluição seleção de matérias primas desenvolvimento de produtos e processos reaproveitamento de energia reciclagem de resíduos finalmente a terceira etapa é quando a questão ambiental passa ser parte da estrutura organizacional ou seja agora passa ser uma variável considerada no planejamento estratégico assim somente nesta fase podese considerar que uma organização tem uma gestão ambiental e é sustentável DAVIGNON 1996 A educação ambiental hoje é a melhor solução para os problemas ambientais pois muitas coisas negativas vêm acontecendo alterações do ambiente mudança de clima e desastres ecológicos Muitas dessas causas são pela falta de conscientização e cuidado das pessoas A educação ambiental tem como foco principal mostrar a melhor maneira para viver de forma sustentável e interagir com o meio ambiente sem danificálo Segundo a Constituição Brasileira artigo 225 Todos têm o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida impondose ao Poder Público e à coletividade o dever de defendêlo e preserválo para as presentes e futuras gerações BRASIL1988 Embora a globalização seja a maior causadora dos danos à natureza como o efeito estufa e destruição da camada de ozônio os seres humanos têm sua parcela de culpa com a poluição em rios desmatamento descarte inadequado dos lixos Para Luzzi 2013 p 461 O problema ambiental não se resolve com a assepsia cientificista seja essa ecologia biológica ou tecnológica sua resolução está no campo da cultura do imaginário social dos valores e da organização política e econômica global Contribuir para a compreensão da complexidade do ambiente em suas dimensões ecológicas econômicas sociais culturais políticas éticas e tecnológicas de maneira a sensibilizar a coletividade quanto a importância de sua organização e participação na defesa de todas as formas de vida Pretendese assim incentivar a mobilização dos cidadãos a partir do reconhecimento das causas e das consequências dos impactos socioambientais que afligem o planeta buscando satisfazer as necessidades fundamentais da humanidade ao mesmo tempo em que 31 são respeitados os direitos das gerações futuras terem acesso a um ambiente saudável EMBRAPA 2013 24 GESTÃO AMBIENTAL O segmento de transportes do Brasil apresentou nos últimos dez anos a maior taxa média de crescimento do consumo de energia 44 ao ano entre 2006 e 2016 com destaque o modal rodoviário que revelou a predominância de 937 do consumo em 2016 SEEG 2018 Segundo Amazonas et al 2018 a gestão ambiental não é fácil de definir pode referirse a um objetivo ou visão a tentativas de direcionar um processo à aplicação de um conjunto de ferramentas a um exercício filosófico que busca estabelecer novas perspectivas em relação ao meio ambiente e às sociedades humanas e para muito mais além Gestores ambientais são um grupo diversificado de pessoas incluindo acadêmicos formuladores de políticas trabalhadores de organizações não governamentais ONGs funcionários de empresas funcionários públicos e uma ampla gama de indivíduos ou grupos que tomam decisões sobre o uso de recursos naturais como pescadores agricultores e pastores SEIFFERT 2010 A gestão ambiental pode ser praticada por indivíduos e grupos com visões conflitantes e até mesmo opostas como pode ser o caso quando gestores ambientais empregados por grandes empresas multinacionais entram em conflito com aqueles que representam organizações voluntárias KARKKAINEN 2013 Da mesma a gestão ambiental é uma atividade proposital com o objetivo de manter e melhorar o estado de um recurso ambiental afetado pelas atividades humanas Além do mais pode ser definida como a gestão da interação e do impacto das atividades humanas no ambiente natural COSTA FILHO e ROSA 2017 A gestão ambiental visa ainda garantir que os serviços ecossistêmicos e a biodiversidade sejam protegidos e mantidos para uso equitativo pelas futuras gerações humanas e também manter a integridade do ecossistema como um fim em si mesmo levando em consideração variáveis éticas econômicas e científicas ecológicas BREDARIOL e DAVIGNON 2018 Logo é importante identificar os fatores que 32 estão em jogo nos conflitos que podem surgir entre atender às necessidades e proteger o meio ambiente Tais como SEIFFERT 2010 Identificação Por meio de reclamações preocupações da comunidade identifica um determinado problema ambiental Avaliação Inspeções com departamentos governamentais relevantes provinciais e nacionais determina a extensão do problema Controle O problema é levado ao conhecimento do transgressor poluidor e da pessoa empresa que é informada para interromper a atividade ilegal e resolver o problema ou preocupações que incluem a reabilitação da s área s Em geral entretanto a gestão ambiental está preocupada com a compreensão da estrutura e função do sistema terrestre bem como das maneiras pelas quais os humanos se relacionam com seu ambiente Portanto está preocupada com a descrição e monitoramento das mudanças ambientais com a previsão de mudanças futuras e com as tentativas de maximizar o benefício humano e minimizar a degradação ambiental devido às atividades humanas BARCELLOS 2019 A gestão ambiental tem um papel importante a desempenhar na proteção do meio ambiente Clientes clientes funcionários partes interessadas investidores esperam que as entidades empresariais gerenciem suas atividades de forma que não tenha um impacto negativo no meio ambiente Tornouse necessário para cada entidade empresarial implementar um sistema de gestão ambiental em vigor para gerenciar os riscos ambientais FERRAO e MORAES 2021 25 NORMA ISO 14001 A NBR ISO 140012015 atua como um padrão internacional definido pela Organização Mundial de Padronização ISO o termo ISO significa International Standard Organization que é uma federação mundial de órgãos nacionais de padronização que compreende aproximadamente 140 países Este padrão é reconhecido internacionalmente GRANZOTTO e DA SLVEIRA 2018 33 A norma ISO 14001 constitui uma estrutura que define regras para integrar as preocupações ambientais nas atividades da organização a fim de controlar os impactos no meio ambiente e assim conciliar os imperativos da operação da organização e o respeito ao meio ambiente MACHADO e DA SILVA RODRIGUES 2019 Aplicase a principalmente identificação dos aspectos ambientais ligados às atividades produtos e serviços desta organização interações entre as atividades produtos e serviços e os componentes do meio ambiente OLIVEIRA e PINHEIRO 2010 O cumprimento dos seus requisitos exige a criação de um sistema de gestão ambiental que inclua DELIBERAL et al 2015 uma análise ambiental que permita inventariar as atividades a regulamentação que lhes é aplicável e os impactos ambientais que provocam uma política ambiental incluindo um compromisso com a melhoria contínua e prevenção da poluição cumprimento das leis e regulamentos ambientais aplicáveis e outros requisitos subscritos pela organização a estrutura organizacional planejamento responsabilidades e práticas que irão perpetuar a política ambiental da organização A ISO 14001 é uma norma voluntária para todas as organizações independentemente da indústria mas de reconhecimento internacional Dá origem à certificação por uma organização aprovada e por um período determinado A certificação ISO 14001 visa demonstrar o caminho percorrido pela empresa no que diz respeito à consideração das questões ambientais É isso que lhe permite ganhar a confiança dos stakeholders e lhe dá uma vantagem competitiva definitiva GRANZOTTO e DA SLVEIRA 2018 A implementação de um sistema de gestão ambiental de acordo com a norma ISO 14001 assenta numa abordagem voluntária que deve permitir MACHADO e DA SILVA RODRIGUES 2019 Um melhor conhecimento dos impactos ambientais gerados pelas atividades da organização Garantir o cumprimento dos regulamentos e ser capaz de antecipar as alterações futuras 34 Ser capaz de melhorar as práticas numa lógica de progresso contínuo no sentido da redução dos impactos ambientais O sistema de gestão ambiental participar diretamente do registro das atividades da empresa em uma lógica de desenvolvimento sustentável A certificação segundo a norma ISO 14001 de um sistema de gestão ambiental é obtida na sequência de uma auditoria realizada por um organismo acreditado independente A manutenção subsequente da certificação está sujeita à verificação regular da conformidade do sistema com a norma e à renovação da certificação por um organismo independente DELIBERAL et al 2015 26 GHG PROTOCOL O Programa Brasileiro GHG Protocol Greenhouse Gas Protocol surgiu em 2008 de uma parceria com empresas com o objetivo de disseminar a cultura de realização de inventários corporativos de gases de efeito estufa no Brasil O grupo de 27 fundadores foi fundamental para a construção conjunta de um método de contabilização de emissões Foi criado um padrão para ajudar as empresas brasileiras no cálculo relato e gestão corporativa de suas emissões refletindo a importância estratégica sobre o tema Figura 4 Programa Brasileiro GHG Protocol Fonte GHG 2021 Desde 2015 diversas empresas varejistas contabilizam suas emissões de gases de efeito estufa GEE que são verificadas por auditoria externa e publicadas da plataforma de registro público do Programa Brasileiro GHG Protocol O Registro Público de Emissões é uma plataforma desenvolvida pelo Programa Brasileiro GHG Protocol onde é publicado os inventários e relatórios de emissão de gases de efeito estufa A medidas para a contenção do aquecimento global por meio da estabilização da concentração dos gases de efeito estufa GEE Nesse sentido 35 surgiram a ISO 14064 e a ISO 14065 que especificam os requisitos para entidades de validação e verificação de GEE para o uso em acreditação ou outras formas de reconhecimento A ISO 14064 e a ISO 14065 estabelecem normas para quantificação monitoramento e verificação validação de emissões dos GEE e a ISO 14065 trata dos requerimentos para organizações validadoras e verificadoras de projetos e inventários de GEE O inventário de emissões de GEE é segundo a Resolução do INEA de nº 642012 Documento de coleta e registro de dados com o objetivo de avaliar as emissões de GEE No entanto essa definição ser torna muito superficial frente ao potencial que esse instrumento tem na gestão de emissões de uma organização seja ela uma empresa grupo de empresas setor econômico cidade estado e até um país como é o caso de NIR national inventory report A empresa varejista analisa diversos parâmetros divididos em escopos sendo os principais Escopo 1Diesel para geradores Gás encanado Gás para empilhadeira Gás para arcondicionado extintores de incêndio CO2 Escopo 2 Energia da Concessionária Escopo 3 Deslocamento de colaboradores Transporte de Mercadorias Transporte e tratamento de resíduos Contratação de serviços Compras não revenda Ativos imobilizados Deslocamento de clientes Compra de mercadorias Utilização de produtos vendidos Anualmente são realizadas auditorias internas pela equipe de Desenvolvimento Responsável do software GHG Protocol garantindo confiabilidade dos dados base do Inventário de Gases de Efeito Estufa O Inventário de Gases de Efeito Estufa por fonte e escopo é produzido utilizando a ferramenta pública do Programa Brasileiro GHG Protocol Além disso anualmente o inventário é auditado por organismo aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia Inmetro e publicado no Registro Público de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Programa Brasileiro GHG Protocol garantindo confiabilidade e publicidade aos dados O Programa Brasileiro GHG Protocol além de ser uma ferramenta para o inventário de emissões também auxilia em possíveis estratégias para sua minimização focada na implementação de controle dos aspectos e impactos 36 ambientais do sistema de gestão ambiental da organização e identificação de potenciais pontos de melhorias Dessa forma o presente trabalho visou avaliar as emissões provenientes do transporte de uma empresa de varejo a partir do levantamento do Programa Brasileiro GHG Protocol e as possibilidades de minimizar os impactos ambientais O trabalho delimitase a analisar os 3 escopos do programa GHG Protocol juntamente com algumas das categorias enquadradas em cada escopo Escopo 1 Emissões diretas Sendo fontes de emissão que possuam controle direto da instituição inventariada que ocorrem dentro dos limites operacionais definidos Este escopo enquadra todas as combustões controladas ou pertencentes ao órgão como emissões resultantes da queima de combustíveis em fontes estacionárias fornos caldeiras etc e móveis frota própria ou arrendada emissões fugitivas tratamento de efluentes e emissões direta de GEE do processo de fabricação da empresa Emissões de combustão em equipamentos estacionários Emissões de CO2 de transporte e fontes móveis Emissões furtivas de GEE no processo industrial Escopo 2 Emissões indiretas Emissões indiretas provenientes da aquisição e uso de energia gerada por terceiros pela instituição enquadrando neste escopo tanto a aquisição de energia elétrica quanto a energia térmica na forma de vapor calor etc Neste escopo se enquadra consumo de energia elétrica gerada pelas concessionárias fornecedoras do Sistema Interligado Nacional SIN e aquisição de vapor de alta pressão gerado fora dos limites operacionais Escopo 3 Outras emissões indiretas de GEE Emissões de escopo 3 estão relacionadas com todas as emissões ocorridas na cadeia produtiva que não estão sobre controle direto da instituição No presente escopo as emissões foram subdividas em 2 grandes categorias upstream e downstream O Upstream referindose a emissões geradas pela cadeia produtiva para suprir os insumos necessários para o funcionamento da instituição como as emissões relacionadas a produção e transporte de matériasprimas deslocamento de funcionários viagens a negócios tratamento de efluentes e resíduos processados em estações de tratamento de terceiros O Downstream compreende emissões geradas pelos clientes da instituição 38 3 OBJETIVOS 31 OBJETIVO GERAL O objetivo geral buscou por meio de um estudo de caso realizado com base a frota de veículos de entrega da empresa varejista identificar e analisar a emissão de gases poluentes por parte da empresa 32 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os objetivos específicos buscaram Analisar as emissões de GEE de uma empresa varejista Avaliar através dos dados obtidos no estudo de caso as melhores estratégias e ferramentas para a diminuição da emissão de gases poluentes Demonstrar a importância da ferramenta GHG Protocol como alternativa utilizada para entender e quantificar a emissão de gases 39 4 METODOLOGIA O presente trabalho tem como enfoque analisar as emissões de gases de efeito estufa a partir deutilizando dados divulgados em relatórios públicos da empresa Leroy Merlyn e a partir da análise identificar as ações relacionadas as emissões A empresa adotou como ferramenta para a realização dos cálculos de emissão é o GHG Protocol versão 20210 onde podese obter dados confiáveis a respeito da emissão que relaciona a quantidade de poluentes emitidos para a atmosfera relacionada com uma atividade potencialmente poluidora Para o cálculo das emissões foi utilizada Planilha do Microsoft Excel disponibilizada no site do Programa Brasileiro GHG Protocol contendo os FAE Centro Universitário Núcleo de Pesquisa Acadêmica NPA fatores de emissão fatores variáveis fator de emissão para energia elétrica e térmica e equações de cálculo das emissões Os resultados dos cálculos de emissões foram divulgados no GHG Protocol e no Relatório de sustentabilidade disponibilizado pela empresa sendo esse o objeto de análise deste trabalho A aplicação do GHG Protocol foi realizado e autorizado pela empresa Leroy Merlin onde os dados aqui informados foram retirados das bases de do programa Para a elaboração do inventário de GEE a empresa limitouse a uma rede de lojas de materiais de construção acabamento decoração e jardinagem empresa situada na região do estado de São Paulo onde realizouse o levantamento das lojas de SP transporte de mercadorias geração e emissão de gases Para a obtenção dos dados e resultados foram utilizados os parâmetros fornecidos pela empresa e através do software brasileiro GHG Protocol o programa analisou os seguintes dados Principais poluentes Fatores de emissão fatores variáveis GEE Logística e Fatores de conversão que estabelece passos para sua execução definição dos limites organizacionais do inventário definição dos limites operacionais do inventário seleção da metodologia de cálculo e fatores de emissão coleta de dados das atividades que resultam na emissão de GEE cálculo das emissões e elaboração do relatório de emissões de GEE Os participantes do Programa Brasileiro GHG Protocol devem incluir em seu relatório de emissões todos os quatro gases e as duas famílias de gases 40 internacionalmente reconhecidos como gases de efeito estufa regulados pelo Protocolo de Quioto Dióxido de carbono CO2 Metano CH4 Óxido nitroso N2O Hexafluoreto de enxofre SF6 Hidrofluorocarbonetos HFCs e Perfluorocarbonetos PFCs No cálculo das emissões de GEE são utilizados fatores de emissão EF de fontes reconhecidas e com base científica ou EFs relacionados ao consumo de eletricidade são baseados em dados do fornecedor com base no mercado levando em consideração o consumo de energia verde e fotovoltaica onde a energia de produção não tem emissões associadas ao restante EF é utilizado de duas fontes diferentes ADEME e DEFRA de acordo com o mais aplicável para o projeto específico As ferramentas de cálculo abordam Fferramentas de Ssetor Mmultissetorial Fferramentas Eespecìcas de Ssetor Eemissões de GEE de combustão em equipamentos estacionários Eemissões indiretas de CO2 de eletricidade comprada aquecimento ou vapor Eemissões de CO2 de transporte ou fontes móveis Eemissões do transporte de empregados Incertezas sobre medidas e estimativas de emissões de GEE Eemissões de CO2 do uso de combustível na área física da empresa Eemissões de CO2 em viagens de negócios Eestabelecimento de emissões de uma usina termelétrica Eemissões de GEE da produção de alumínio Eemissões de CO2 da produção de cimento US EPA Eemissões de CO2 da produção de ferro e aço Eemissões de CO2 do processo de calcinação Eemissões de CO2 da produção de amônia Eemissões de CO2 da produção de cimento CSI Eemissões de N2O da produção de ácido nítrico Eemissões de HFC23 da produção de HCFC22 Eemissões de GEE de fábricas de papel e celulose Eemissões de N2O da produção de ácido adípico São todas as emissões indiretas que ocorrem na cadeia de valor da empresa e não se enquadram no escopo 2 Em outras palavras são emissões relacionadas às operações da empresa como compra de matériasprimas viagens de negócios e de funcionários disposição transporte e distribuição de resíduos As emissões de gases de efeito estufa e as oportunidades de corte de custos estão fora de suas operações Portanto ao medir as emissões do Escopo 3 a organização que são 41 Avaliar onde estão os hotspots de emissão em sua cadeia de abastecimento Identificar riscos de recursos e energia em sua cadeia de abastecimento Identificar quais fornecedores são líderes e quais são os retardatários em termos de desempenho de sustentabilidade Identificar oportunidades de eficiência energética e redução de custos em sua cadeia de suprimentos Envolver fornecedores e ajudálos a implementar iniciativas de sustentabilidade Melhorar a eficiência energética de seus produtos Envolverse positivamente com os funcionários para reduzir as emissões em viagens de negócios e deslocamento de funcionários Ademais neste trabalho teve como limitação as formas e mitigação das emissões de gases localizados no Brasil fazendo uma análise do inventário de emissões e a partir do resultado propor ações de gestão de maneira que minimize esses efeitos 42 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES As atuais emergências climáticas definem como prioritária a redução das emissões de gases de efeito estufa GEE tendo a mitigação de emissões de metano um papel de destaque Emissões de metano são particularmente relevantes no setor de petróleo e gás natural e geralmente os compromissos climáticos das companhias priorizam sua minimização Soluções mitigadoras de emissões e o aumento da eficiência energética são estratégias que as companhias podem adotar no curto prazo com tecnologias existentes com custos reduzidos e em alguns casos que trazem benefícios econômicos adicionais às operações Com o fortalecimento da agenda do clima essas soluções muitas vezes negligenciadas são necessárias para estabelecer uma trajetória que reduza os níveis de emissões da cadeia de forma rápida A despeito de seus impactos e sua relevância na atual transição energética de baixo carbono pouca atenção foi dedicada ao tema no Brasil sendo que apenas recentemente foi iniciado seu debate Em 2021 na Conferência do Clima de Glasgow COP26 o país se juntou a mais de 100 países no compromisso de reduzir as emissões globais de metano em pelo menos 30 até 2030 abaixo dos níveis de 2020 Em março de 2022 foi lançado o programa Metano Zero que tem como foco as emissões de metano do setor agrícola e de resíduos sólidos que são as principais fontes no caso brasileiro Além disso em maio o Decreto n 11 0752022 enquanto tramitava no Congresso o projeto de lei para a criação de um mercado de carbono bem como os planos setoriais para mudanças climáticas e créditos de carbono no país Apesar da baixa contribuição das emissões diretas de metano a indústria brasileira de petróleo e gás pode avançar nessa agenda adotando as melhores práticas específicas da indústria e reduzindo as emissões de carbono Dessa forma a metodologia GHG Protocol estabeleceu como forma de segmentação das diferentes fontes de emissão possíveis em empresas o conceito de escopos de emissão Os escopos são baseados conforme o tipo de controle que a empresa possui sobre a atividade em que se está sendo quantificada As emissões foram calculadas com base no balanço de massa ou cálculos estequiométricos específicos para um dado local de trabalho ou processo 43 Entretanto a abordagem mais utilizada é através de relatórios anuais de sustentabilidade A Leroy Merlin entende a necessidade de uma comunicação transparente com os clientes Com isso a empresa segue as normas do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária para a comunicação de assuntos relacionados à sustentabilidade Isso é resultado do empenho da empresa em seguir as normas do Conar A Leroy Merlin incentiva ainda mais ações A empresa possui um Comitê de Sustentabilidade que reúne representantes de todas as diretorias da empresa para discussões sobre temas ambientais Além disso o programa Construir e Sustentar educa colaboradores e clientes sobre o consumo consciente E por fim empresas certificadas pela AQUA e com referências técnicas para construção sustentável são parceiras do programa Construir e Sustenta onde este programa também orienta colaboradores e clientes em relação ao tema escolhido O relatório de sustentabilidade e o panorama de emissões permite que a empresa tenha uma visão de seu cenário e a partir dele traçar as melhorias através dos programas Analisando os consumo de energia e combustíveis nos anos de 2019 e 2020 Figura 5 verificouse melhorou ou piorou o que foi feito pela Leroy para ter essa mudança Em geral uma redução na intensidade energética pode indicar um aumento na eficiência energética da economia A eficiência energética no entanto está correlacionada com o rendimento do processo e do equipamento No setor de produção a eficiência energética referese a atividades ou produção que utilizam um determinado nível de energia Por exemplo a energia consumida para produzir uma tonelada de alumínio primário A intensidade energética de um país pode ser calculada a partir do consumo de energia do setor No entanto também pode ser baseada na Oferta Interna de Energia OIE que é o total de energia necessária para o funcionamento da economia de um país incluindo o consumo nos processos de conversão de energia A utilização de recursos não renováveis liberta gases poluentes para a atmosfera o que tem um impacto negativo significativo no ambiente agravando problemas como o aquecimento global e o efeito de estufa O mau uso dessas 44 fontes de energia pode levar a acidentes devastadores O consumo de energia referese à quantidade de energia elétrica utilizada ou seja a quantidade de energia elétrica consumida em um determinado período de tempo Isso pode variar dependendo da saída de energia do dispositivo e do número de minutos ou horas que ele permanece ligado Consumo energia em watts 1000 x tempo em horas valor total em kWh Para calcular o consumo de energia em quilowattshora de qualquer eletrodoméstico basta multiplicar sua potência em watts W pelo tempo de uso em horas h e dividir o resultado por 1000 Figura 5 Consumo de combustíveis e energia da Leroy Merlin nos anos 2019 e 2020 Fonte GHG Protocol Leroy Merlin 45 A Leroy Merlin entende a necessidade de uma comunicação transparente com os clientes Com isso a empresa segue as normas do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária para a comunicação de assuntos relacionados à sustentabilidade Isso é resultado do empenho da empresa em seguir as normas do Conar A Leroy Merlin incentiva ainda mais ações A empresa possui um Comitê de Sustentabilidade que reúne representantes de todas as diretorias da empresa para discussões sobre temas ambientais Além disso o programa Construir e Sustentar educa colaboradores e clientes sobre o consumo consciente E por fim empresas certificadas pela AQUA e com referências técnicas para construção sustentável são parceiras do programa Construir e Sustenta onde este programa também orienta colaboradores e clientes em relação ao tema escolhido Figura 6 Emissões de Substâncias Fonte GHG Protocol Leroy Merlin A seguinte equação é usada para calcular as emissões Emissões Eletricidade x EF A explicação da equação de emissões onde as Emissões Massa de dióxido de carbono CO2 metano CH4 ou óxido nitroso N2O que é emitido Eletricidade Quantidade de eletricidade que é comprada EF fator de emissão de CO2 CH4 our N2O Onde a Multiplicação das emissões de CH4 e N2O pelo potencial de aquecimento global apropriado PAG para calcular emissões equivalentes de CO2 CO2e O PAG para CH4 é 25 e o PAG para N2O é 298 Esses valores são obtidos 46 de Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas IPCC Quarto Relatório de Avaliação AR4 2007 O total de emissões de CO2e é calculado como a soma das emissões de CO2 CH4 N2O e CO2 Neste âmbitoNo âmbito do escopo 3 Figura 7 se enquadram por exemplo o transporte e o uso de produtos vendidos além da disposição final dos mesmos Emissões do transporte de empregados fornecidos pela empresa Emissões de transporte de produtos aos clientes downstream Observase que os transportes aumentou de 706792 t CO2 equivalente para 2226352 t CO2 equivalente principalmente em virtude das entregas distribuição e expansão nos negócios com a pandemia da Covid19 muitos clientes optaram por receber suas mercadorias em casa aumentando o fluxo logístico das entregas Figura 7 Emissões de GEE Leroy Merlin escopo 3 Fonte GHG Protocol Leroy Merlin 47 Neste âmbito se enquadram por exemplo o transporte e o uso de produtos vendidos além da disposição final dos mesmosEmissões do transporte de empregados fornecidos pela empresa Emissões de transporte de produtos aos clientes downstream Observase que os transportes aumentou de 706792 para 2226352 principalmente em virtude das entregas distribuição e expansão nos negócios com a pandemia da Covid19 muitos clientes optaram por receber suas mercadorias em casa aumentando o fluxo logístico das entregas O programa orienta as empresas a utilizarem a metodologia de cálculo disponibilizado pelo próprio programa que já definido na metodologia frente aos dados que se encontraram disponíveis dando assim algumas alternativas para se calcular o impacto da emissão de uma mesma atividade Através das análises estatísticas foi possível observar a relação dos poluentes em comparação aos de dados dos anos anteriores observase uma queda de emissão possivelmente pelos esforços da companhia como a migração do consumo de energia para o mercado livre em que os participantes podem negociar livremente todas as condições comerciais como fornecedor preço quantidade de energia contratada período de suprimento pagamento entre outras Renovação de suas frotas de empilhadeira substituição de refrigeração substituição do seu sistema de iluminação utilização da energia gerada em pequenas centrais hidroelétricas política ambiental restrições impostas pelo governo em virtude a Covid19 entre outras medidas Como forma de guia metodológico o Programa Brasileiro GHG Protocol PBGHGP redigiu um documento denominado Especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol que orienta em forma de diretrizes e etapas de elaboração para a geração do relatório O documento no entanto se inicia discorrendo sobre os princípios fundamentais para a contabilização e elaboração do inventário Escopo Categoria da fonte Atividade relacionada ao escopo 1O GHG protocol traz orientações para elaboração de um relatório que possibilita a compilação para um inventário de emissões possibilitando fazer monitoramento e estratégias de melhoria A Leroy Merlin conta com uma área de Desenvolvimento Responsável como principal embaixadora de temas ambientais sociais econômicos e de governança que reforçam o posicionamento da LEROY MERLIN em relação à sustentabilidade O inventário da LMBR é postado no link httpsregistropublicodeemissoesfgvbr 48 A partir de 2020 a área foi reorganizada com a criação da Diretoria de Desenvolvimento Responsável e Comunicação Interna fortalecendo a presença do tema na agenda e nas atividades dos tomadores de decisão Atentos aos desafios e às oportunidades de exercer liderança e protagonismo nessa agenda seja local ou global são seguidas as diretrizes do Grupo ADEO nas rotinas de diferentes áreas desde financeiro inovação RH e suprimentos até a gestão direta de lojas e canais de relacionamento 6 CONCLUSÃO O Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa permite mapear as fontes de emissão de GEE de um processo setor econômico atividade empresas e organizações cidades estados e países quantificando monitorando e registrando anualmente essas atividades A ferramenta GHG Protocol é um importante instrumento utilizada por líderes governamentais e empresariais para entender quantificar e gerenciar emissões de gases de efeito estufa Com o gerenciamento dos gases emitidos pela ferramenta é possível a identificação de focos de emissão levando à adoção de medidas para a redução de emissões e consequentemente ao aumento da eficiência e redução dos custos 49 Acompanhar e analisar as emissões de GEE têm se tornado não só uma exigência ambiental mas também uma questão de mercado e acordos internacionais As empresas têm dificuldade em fazer as suas medições carbono e o GHG Protocol tem sido cada vez mais utilizado no mercado A gestão e o gerenciamento de emissões de GHG deve ser um esforço contínuo e o controle deve ser feito com frequência para que medidas de melhoria possam ser tomadas A ferramenta GHG Protocol é uma ferramenta que facilita a aplicação de obter os dados e gerar os relatórios de emissões A ferramenta GHG Protocol é um importante instrumento utilizada por líderes governamentais e empresariais para entender quantificar e gerenciar emissões de gases de efeito estufa Com o gerenciamento dos gases emitidos pela ferramenta é possível a identificação de focos de emissão levando à adoção de medidas para a redução de emissões e consequentemente ao aumento da eficiência e redução dos custos O Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa permite mapear as fontes de emissão de GEE de um processo setor econômico atividade empresas e organizações cidades estados e países quantificando monitorando e registrando anualmente essas atividades Neste estudo foi possível analisar as emissões de uma empresa varejista avaliar a mudança de cenário em dois anos consecutivos e propor ações para futuras melhorias 50 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6601 Veículos rodoviários automotores leves Determinação de hidrocarbonetos monóxido de carbono óxidos de nitrogênio e dióxido de carbono no gás de escapamento Rio de Janeiro Abnt 2001 29 p AFONSO A G SILVA J R CRUZ R SCHERERZ R Modais de transporte Faculdade Anhanguera Jaraguá do Sul Anuário do curso de logística 2017 AIROLDI Guilherme Furlan A Utilização do Transporte Multimodal como Meio de Reduzir Custos Logísticos Estudo de caso em uma Empresa Alimentícia Trabalho de Curso Graduação em Engenharia de Produção Curso de Engenharia de Produção Fundação de Ensino Eurípides Soares da Rocha mantenedora do Centro Universitário Eurípides de Marília UNIVEM Marília 2014 77 f AMAZONAS I T SILVA R F C and ANDRADE M O Environmental management in hotels sustainable technologies and practices applied in hotels Ambient soc online 2018 vol21 ANDRADE Ricardo Teixeira Gregório SANTOS Enilson Medeiros Dos Quantificação das Emissões de Gases Efeito Estufa GEEs Segundo Matriz Energética Diesel ou GNV no Transporte Público por Ônibus em NATALRN Holos v 3 p 3 2014 Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários Malha ferroviária brasileira 2020 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO GÁS NATURAL E O BIOCOMBUSTÍVEIS ANP Anuário Estatístico Brasileiro Do Petróleo Gás Natural E Biocombustíveis 2014 AZUAGA Denise Danos ambientais causados por veículos leves no Brasil 2000 168f Tese Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2000 BACKER Paul de Gestão Ambiental a administração verde Rio de Janeiro Qualitymark 1995 BALLOU Ronald H Logística empresarial transportes administração de materiais e distribuição física São Paulo Atlas 2011 BARAT J Logística e transporte no processo de globalização São Paulo Editora da UNESP 2007 BARCELLOS D Urbe traz discussões sobre habitação e moradia gestão ambiental e participação popular online SciELO em Perspectiva Humanas 2019 51 BARONI M Ambiguidades e deficiências do conceito de desenvolvimento sustentável Revista de Administração de Empresas v 32 São Paulo 1992 BODDEY R ALVES B J R SOARES LHB URQUIAGA S 2008 Biological nitrogen fixation and the mitigation of greenhouse gas emissions Agronomy Monograph BORGNAKKE Claus SONNTAG Richard E Fundamentos da termodinâmica São Paulo EBlucher 2009 BRASIL Constituição Federal 1988 Art 255 Disponível em httpswwwsenadolegbratividadeconstcon1988CON198805101988 art225asp Acesso em 19 de outubro de 2021 BRASIL Ministério da Ciência e Tecnologia Gases do efeito estufa e fontes de emissão 2021 BRASIL Ministério da Infraestrutura Distribuição da malha de rodovias brasileiras 2021 BRAGA A PEREIRA L A A BÖHM G M SALDIVA P Poluição atmosférica e saúde humana Revista USP v 0 n 51 p 58 2001 BREDARIOL T O and DAVIGNON A L A Institutions and environmental governance the case of environmental permitting for offshore oil and gas projects Ambient soc online 2018 vol21 e00901 BURG F et al A perspectiva da sustentabilidade no setor do transporte rodoviário Revista Educação Ambiental em Ação Novo Hamburgo RS v 8 n 46 fev 2014 BOWERSOX Donald J CLOSS David J COOPER M Bixby Gestão logística de cadeias de suprimentos Tradução Camila Teixeira Nakagawa e Gabriela Teixeira Nakagawa Porto Alegre Bookman 2006 CAIXETA FILHO V J MARTINS S R Gestão Logística do Transporte de Cargas São Paulo Atlas SA 2007 CAIXETAFILHO J V GAMEIRO A H Transporte e Logística em Sistemas Agroindustriais São Paulo Atlas 2001 Companhia Ambiental do Estado de São Paulo CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo CNT Confederação Nacional do Transporte Investimento para infraestrutura de transporte em 2020 será o menor em 16 anos 2019 Disponível em httpswwwcntorgbragenciacntinvestimentotransporteem2020menor16 anos Acesso em 8 de junho de 2021 52 CNT Confederação Nacional do Transporte Somente 124 da malha rodoviária brasileira é pavimentada 2018 Disponível em httpswwwcntorgbragencia cntsomente12damalharodoviariabrasileirapavimentada Acesso em 8 de junho de 2021 CNT Confederação Nacional De Transporte O sistema ferroviário brasileiro Brasília CNT 2013 Disponível em httpwwwcntorgbrImagens20CNTPDFs 20CNTTransporteeeconomia osistemaferroviariobrasileiropdf Acesso em 26 jun2022 COLLIS J HUSSEY R Pesquisa em administração 2ed Porto Alegre Bookman 2005 349p COSTA D F Geração de energia elétrica a partir do Biogás do Tratamento de Esgoto 2006 194 p Dissertação de PósGraduação Universidade de São Paulo São Paulo 2006 COSTA FILHO B A ROSA F Maturidade em gestão ambiental revisitando as melhores práticas REAd Rev eletrôn adm Porto Alegre vol23 no2 Porto Alegre MayAug 2017 DAVIGNON A Normas ambientais ISO 14000como podem influenciar sua empresa Rio de Janeiro CNI DAMPI 1996 DRUMM Fernanda Caroline GERHARDT Ademir Eloi FERNANDES Gabriel Davila CHAGAS Patricia SUCOLOTTI Mariana Scheffer KEMERICH Pedro Daniel da Cunha Poluição Atmosférica Proveniente da Queima de Combustíveis Derivados do Petróleo em Veículos Automotores Revista Eletrônica em Gestão Educação e Tecnologia Ambiental REGET V 18 n 1 Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria Rio Grande do Sul 2014 DONAIRE D Gestão Ambiental e Empresa São Paulo Atlas 2006 EPA AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY Disponível em 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Tecnológicas v 19 n 1 p 121140 2018 HIRAI E Y Estudo Comparativo das emissões de aldeídos originados pelo veículo à diesel com o estudo de óleo diesel comercial biodiesel e suas misturas Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo para a obtenção do título de mestre em Engenharia Mecânica Área de Concentração Térmicas e Fluidos São Carlos 2009 IBGE Infraestrutura dos Transportes Disponível em httpsagenciadenoticiasibgegovbragenciasaladeimprensa2013agenciade noticiasreleases14707asiibgemapeiaainfraestruturadostransportesnobrasil Acesso em 09 de novembro de 2021 INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Economia na Rua Rio de Janeiro 2022 KARKKAINEN B C PostSovereign Environmental Governance Global Environmental Politics v 4 n 1 p 7296 2013 LACAVA CIV ANAZIA R CURILOV R Avaliação da qualidade do ar no município de Ribeirão Preto agosto de 2004 a março 2006 São Paulo CETESB 2006 2v 28p Série Relatórios CETESB LORA Electo Eduardo Silva Prevenção e Controle da Poluição nos Setores Energético Industrial e de Transporte Brasília DF ANEEL 2000 826p LUZZI D Educação Ambiental Pedagogia política e sociedade Educação Ambiental e sustentabilidade São Paulo2005 MACHADO Luiz Eduardo Pasqualin DA SILVA RODRIGUES Magali Transição da norma ABNT NBR ISO 14001 versão 2004 para versão 2015 e proposta de atualização da matriz de aspectos e impactos ambientais de uma concessionária de rodovias ScientiaTec v 6 n 2 2019 MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Fundamentos de metodologia científica 5 ed São Paulo Atlas 2003 54 MELO A M V Avaliação de Desempenho dos Modelos AERMOD e CALPUFF Associados ao Modelo PRIME 2011 Dissertação de Mestrado Universidade Federal do Espírito Santo Orientadora Jane Meri Santos MICHAEL Maria Helena Metodologia e Pesquisa Científica Em Ciências Sociais Capa ilustrativa Ano 2009 Editora atlas OLIVEIRA Otávio José de PINHEIRO Camila Roberta Muniz Serra Implantação de sistemas de 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leve a Diesel 2012 50609803 Clique e Entrega Interlagos Veículo comercial leve a Diesel 2012 90499978 Clique e Entrega Jaguaré Veículo comercial leve a Diesel 2012 2355219 Clique e Entrega Lar Center Veículo comercial leve a Diesel 2012 2967467 Clique e Entrega Marginal Tietê 2 Veículo comercial leve a Diesel 2012 140074479 Clique e Entrega Morumbi Veículo comercial leve a Diesel 2012 79646687 Clique e Entrega Raposo Tavares Veículo comercial leve a Diesel 2012 102882779 Clique e Entrega Ribeirão Preto Veículo comercial leve a Diesel 2012 95317150 Clique e Entrega Ricardo Jafet Veículo comercial leve a Diesel 2012 41672368 Clique e Entrega São Bernardo Veículo comercial leve a Diesel 2012 136095810 Clique e Entrega São Caetano Veículo comercial leve a Diesel 2012 1446482 Clique e Entrega São José Veículo comercial leve a Diesel 2012 83643692 Clique e Entrega São José do Rio Preto Veículo comercial leve a Diesel 2012 67281362 Clique e Entrega São José dos Campos Veículo comercial leve a Diesel 2012 60770727 Clique e Entrega Sorocaba Veículo comercial leve a Diesel 2012 65350497 Clique e Entrega Tamboré Veículo comercial leve a Diesel 2012 1202416 Clique e Entrega Taubaté Veículo comercial leve a Diesel 2012 7969792 ED LMBR Veículo comercial leve a Diesel 2012 833675147 Logística Reversa Analia Franco Caminhão semipesado a Diesel 2010 28800 Logística Reversa Anhanguera Caminhão semipesado a Diesel 2010 31050 Logística Reversa Campinas Caminhão semipesado a Diesel 2010 38400 Logística Reversa São José Caminhão semipesado a Diesel 2010 434400 Logística Reversa Interlagos Caminhão semipesado a Diesel 2010 30600 Logística Reversa Jaguaré Caminhão semipesado a Diesel 2010 16000 Logística Reversa Lar Center Caminhão semipesado a Diesel 2010 25800 Logística Reversa Morumbi Caminhão semipesado a Diesel 2010 37800 Logística Reversa Raposo Tavares Caminhão semipesado a Diesel 2010 28700 Logística Reversa Ribeirão Preto Caminhão semipesado a Diesel 2010 165000 Logística Reversa Ricardo Jafet Caminhão semipesado a Diesel 2010 28800 Logística Reversa São Bernardo Caminhão semipesado a Diesel 2010 30000 Logística Reversa SÃO CAETANO Caminhão semipesado a Diesel 2010 41600 Logística Reversa São José dos Campos Caminhão semipesado a Diesel 2010 74400 Logística Reversa SÃO JOSÉ RIO PRETO Caminhão semipesado a Diesel 2010 282800 Logística Reversa Sorocaba Caminhão semipesado a Diesel 2010 87200 Logística Reversa Taguatinga Caminhão semipesado a Diesel 2010 590400 Logística Reversa Tamboré Caminhão semipesado a Diesel 2010 17400 Logística Reversa Taubaté Caminhão semipesado a Diesel 2010 100800 Logística Reversa Marginal Tietê 2 Caminhão semipesado a Diesel 2010 5171400 CD Unidade ANÁLIA FRANCO Caminhão semipesado a Diesel 2010 4156200 CD Unidade ANHANGUERA Caminhão semipesado a Diesel 2010 9523860 CD Unidade CAMPINAS D PEDRO Caminhão semipesado a Diesel 2010 10951400 CD Unidade CD SBC Caminhão semipesado a Diesel 2010 2871600 CD Unidade CD SP Caminhão semipesado a Diesel 2010 246400 CD Unidade JAGUARÉ Caminhão semipesado a Diesel 2010 3301800 CD Unidade LAR CENTER Caminhão semipesado a Diesel 2010 4135500 CD Unidade MORUMBI Caminhão semipesado a Diesel 2010 5999400 CD Unidade PLATAFORMA CACHOEIRINHA Caminhão semipesado a Diesel 2010 53867300 CD Unidade RAPOSO TAVARES Caminhão semipesado a Diesel 2010 6125900 CD Unidade RIBEIRÃO PRETO Caminhão semipesado a Diesel 2010 29150200 CD Unidade RICARDO JAFET Caminhão semipesado a Diesel 2010 7383700 CD Unidade SÃO BERNARDO Caminhão semipesado a Diesel 2010 5896900 CD Unidade SÃO CAETANO Caminhão semipesado a Diesel 2010 4866800 CD Unidade São José do Rio Preto Caminhão semipesado a Diesel 2010 30935800 CD Unidade São José dos Campos Caminhão semipesado a Diesel 2010 17154100 CD Unidade SÃO JOSÉ Caminhão semipesado a Diesel 2010 50808200 CD Unidade SOROCABA Caminhão semipesado a Diesel 2010 15010700 CD Unidade TAMBORÉ Caminhão semipesado a Diesel 2010 3799300 CD Unidade TAUBATÉ Caminhão semipesado a Diesel 2010 16186200 CD Unidade Marginal Tietê 2 Caminhão semipesado a Diesel 2010 5155200 Tabela 4 Cálculo de emissões por distância percorrida e idade da frota no ano de 2020 Ano da frota Registro da frota Descrição da frota Tipo da frota de veículos Distância mensal percorrida km Distância anual km Escolha um tipo de relato mensal ou anual 58 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2801 km litro 357 339 428 1785 714 1071 857 11 89 1000 36 143 0 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 4925880 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 8997985 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 4819981 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 8619045 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 224307 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 282616 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 13340427 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 7585399 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 9798360 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 9077824 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 3968797 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 12961506 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 137760 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 7966066 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 6407749 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 5787688 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 6223857 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 114516 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 759028 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 79397633 litros 34 km litro 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000 1516235 litros Quantidade de combustível consumido Consumo mensal Consumo anual Unidade Unidade Consumo médio sugerido 59 Combustível fóssil Biocombustível jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Etanol Hidratado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 357 339 428 1785 714 1071 857 11 89 1000 36 143 0 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 4367614 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 558266 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 7978213 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1019772 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 4273717 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 546265 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 7642220 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 976825 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 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1387 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 19402 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 2480 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 73750 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 9427 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 22740 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 2907 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 153967 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 19680 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 4538 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 580 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 26287 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 3360 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1348620 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 172380 Óleo Diesel puro 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puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 8067571 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1031193 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 4473520 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 571803 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 13249982 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1693607 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 3914555 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 500357 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 990798 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 126643 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 4221107 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 539540 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1344395 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 171840 O combustível utilizado é formado por Quantidade de combustível fóssil litros ou m 3 Quantidade de biocombustível litros Consumo mensal Consumo anual Consumo mensal Consumo anual 60 kg CO2 litro kg CO2 litro kg CH4 kg N2O litro 1457 00006 000006 000 00038 00004 021 995 260 243 000 000 11369 0006 00103 11693 1357 260 243 000 000 20767 0011 00189 21359 2479 260 243 000 000 11124 0006 00101 11441 1328 260 243 000 000 19893 0011 00181 20459 2375 260 243 000 000 518 0000 00005 532 062 260 243 000 000 652 0000 00006 671 078 260 243 000 000 30790 0017 00280 31666 3675 260 243 000 000 17507 0010 00159 18006 2090 260 243 000 000 22615 0012 00206 23259 2700 260 243 000 000 20952 0011 00191 21548 2501 260 243 000 000 9160 0005 00083 9421 1093 260 243 000 000 29915 0016 00272 30767 3571 260 243 000 000 318 0000 00003 327 038 260 243 000 000 18386 0010 00167 18909 2195 260 243 000 000 14789 0008 00135 15210 1765 260 243 000 000 13358 0007 00122 13738 1595 260 243 000 000 14365 0008 00131 14774 1715 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Fator de Emissão do Metodologia 1 Material que será analisado relatório Leroy referente a 20202021 ano especificar que parte será analisada emissões de gases de efeito estufa especificar sem dar os detalhes já descritos na revisão o método que o relatório de baseou GHG protocol a partir de planilhas disponibilizadas pelo Programa GHG Protocol Brasil 2 O que serão analisados quais escopos sem precisar explicar os detalhes já descritos na revisão se for descartar algum escopo que normalmente é determinado no GHG Protocol explicar porque não será analisado como foi feita a análise exemplo definir as de decréscimo ou acréscimo nas emissões levantamento das ações adotadas para tais resultados a partir dos resultados propor ações para promoção de melhorias nas emissões baseadas em experiências de outras empresas Resultados Trabalhar com os dados em si do relatório Sugiro que a análise pode ser dividida por escopos Acho interessante pegar os valores e fazer gráfico de pizza dos dois anos que estão comparando Assim visualmente fica fácil de identificar as maiores contribuições e onde tiveram as maiores reduções ou aumentos Some também todas as contribuições em termos de emissões e faça o comparativo dos dois anos A partir desse panorama geral você começa aprontar o que a empresa fez para provocar tais mudanças Após essas informações você propõe as práticas que ainda não são adotadas e que podem melhorar esses índices Sugiro que consulte as práticas adotadas por outras empresas de preferência do mesmo segmento Nessa parte você pode até citar a experiência de outra empresa e como aquilo trouxe bons resultados não se esqueça de citar e referenciar

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Projeto Integrado

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Projeto Integrado

Cálculo 1

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Integrais Indefinidas - Conceitos e Aplicações

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Integrais Indefinidas - Conceitos e Aplicações

Cálculo 1

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Integral por Substituição e Integração por Partes - Guia Completo com Exercícios Resolvidos

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Integral por Substituição e Integração por Partes - Guia Completo com Exercícios Resolvidos

Cálculo 1

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Derivada Implícita - Conceitos e Aplicações em Cálculo

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Derivada Implícita - Conceitos e Aplicações em Cálculo

Cálculo 1

FMU

Derivada de yx em relação a x

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Derivada de yx em relação a x

Cálculo 1

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Lista de Exercicios Resolvidos - Calculo de Derivadas e Reta Tangente

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Lista de Exercicios Resolvidos - Calculo de Derivadas e Reta Tangente

Cálculo 1

FMU

Cálculo Aplicado: Aplicações de Derivadas

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Cálculo Aplicado: Aplicações de Derivadas

Cálculo 1

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Técnicas do Cálculo Diferencial e Integral

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Técnicas do Cálculo Diferencial e Integral

Cálculo 1

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Definicao Intuitiva do Conceito de Limite na Matematica - Revisao Historica

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Definicao Intuitiva do Conceito de Limite na Matematica - Revisao Historica

Cálculo 1

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INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SOROCABA MURILO HENRIQUE MOREIRA DE SANTANA FUKUMITSU LEVANTAMENTO DE CENÁRIOS PARA MITIGAÇÃO DE EMISSÕES DE GASES POLUENTES NO TRANSPORTE DO VAREJO SOROCABA SP 2023 MURILO HENRIQUE MOREIRA DE SANTANA FUKUMITSU LEVANTAMENTO DE CENÁRIOS PARA MITIGAÇÃO DE EMISSÕES DE GASES POLUENTES NO TRANSPORTE DO VAREJO Trabalho de Formatura apresentado ao Instituto de Ciências e Tecnologia Campus de Sorocaba da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho para obtenção do grau de Engenheiro Ambiental Orientadora Carolina Gil Garcia SOROCABA SP 2023 MURILO HENRIQUE MOREIRA DE SANTANA FUKUMITSU LEVANTAMENTO DE CENÁRIOS PARA MITIGAÇÃO DE EMISSÕES DE GASES POLUENTES NO TRANSPORTE DO VAREJO Banca Examinadora Profª Drª Carolina Gil Garcia Orientador Prof Esp Prof Esp Dedico este trabalho aos meus pais por todo apoio e incentivo durante a jornada da graduação AGRADECIMENTOS Primeiramente gostaria de agradecer a Deus que durante toda minha vida tem me acompanhado e me guiado em todos os momentos desde os mais difíceis Meus agradecimentos a todos os meus professores do curso de Engenharia Ambiental que contribuíram direta ou indiretamente para a realização deste trabalho pela excelência da qualidade técnica de cada um em especial A minha orientadora Carolina Gil Garcia e coorientador Admilson Irio Ribeiro por todo suporte e dedicação durante esta pesquisa sem o qual está não existiria Aos meus amigos por toda paciência e suporte Também quero agradecer à Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho e a todos os professores da universidade pela elevada qualidade do ensino oferecido A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo NELSON MANDELA RESUMO O presente trabalho tem como tema a mitigação da emissão de gases poluentes no transporte do varejo Para o desenvolvimento do conteúdo foi adotado uma metodologia que estivesse alinhada ao que foi proposto alcançar pelos objetivos deste estudo Neste sentido a construção do material visa alcançar resultados que responda o problema levantado observando um acontecimento ou fato sendo este presente no cotidiano ou não Assim o objetivo geral busca por meio de um estudo de caso de uma empresa varejista realizado com base a frota de veículos de transporte de uma empresa varejista em São Paulo identificar e propor alternativas para diminuir a emissão de gases poluentes CO2 A análise do estudo de caso foi realizada a partir de dados fornecidos em relatório de sustentabilidade onde foram expostas as emissões referentes aos anos XXXXX e XXXX determinadas a partir de método definido pelo GHG Protocol Após analise verificouse que a maior redução de emissões está relacionada a XXXXXXX e a maior contribuição é a partir de XXXXX Algumas ações como XX XXXX XXX podem auxiliar para a melhoria nos índices de emissões da empresa avaliada Através da avaliação dos dados foi possível verificar a importância de utilizar uma ferramenta como o GHG Protocol na mensuração das emissões para a visualização dos cenário e emprego de ações possíveis para sua melhoria Pontuar e contextualizar sobre a emissão de gases poluentes em transportes no Brasil listar e identificar os transportes utilizados na frota do varejo nacional elucidar sobre as formas de mitigação das emissões de gases poluentes investigar sobre a importância de se realizar a troca constante das frotas de empresas varejistas apresentar os cálculos das emissões de GEE Gases de Efeito Estufa da empresa avaliar através dos dados obtidos no estudo de caso as melhores estratégias e ferramentas para a diminuição da emissão de gases poluentes buscar alternativas como troca de frota e de modal ferroviário ou cabotagem a fim de diminuir a emissão de GEE na atmosfera por meio de veículos utilizados no transporte rodoviário no mercado varejista Por fim esperase alcançar uma resposta condizente ao problema de pesquisa proposto através do desenvolvimento do objetivo geral e específicos Através desta pesquisa esperase também a possibilidade de instigar o meio acadêmico a desenvolver novas abordagens relacionadas à tal questão Palavraschave Gases de Efeito Estufa Poluição Transporte varejista ABSTRACT The present work has as its theme the mitigation of the emission of pollutant gases in retail transport For the development of the content a methodology that was in line with what was proposed to achieve the objectives of this study was adopted In this sense the construction of the material aims to achieve results that respond to the problem raised observing an event or fact whether it is present in everyday life or not Thus the general objective seeks through a case study based on the transport vehicle fleet of a retail company in São Paulo to identify and propose alternatives to reduce the emission of polluting gases CO2 Punctuate and contextualize the emission of polluting gases in transport in Brazil list and identify the transports used in the national retail fleet elucidate the ways to mitigate the emission of polluting gases investigate the importance of carrying out the constant exchange of fleets of retail companies present the companys GHG Greenhouse Gas emissions calculations evaluate through the data obtained in the case study the best strategies and tools to reduce the emission of polluting gases seek alternatives such as changing the fleet and modal rail or cabotage in order to reduce the emission of GHG into the atmosphere by means of vehicles used in road transport in the retail market Finally it is expected to reach a suitable answer to the proposed research problem through the development of the general and specific objectives Through this research it is also expected the possibility of instigating the academic environment to develop new approaches related to this issue Keywords Greenhouse gases Pollution Retail transport LISTA DE FIGURAS Figura 1 Gases do efeito estufa12 Figura 2 Distribuição da malha de rodovias brasileiras17 Figura 3 Malha ferroviária brasileira18 Figura 4 Programa Brasileiro GHG Protocol33 Figura 5 Consumo Leroy Merlin42 Figura 6 Emissões de Substâncias43 Figura 7 Emissões de GEE Leroy Merlin escopo 344 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Poluentes14 Tabela 2 Gasto de combustível 16 Tabela 3 Automóveis e emissão por poluente22 Tabela 4 Parâmetros qualidade do ar25 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO11 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA12 21 TRANSPORTES UTILIZADOS NO VAREJO NO BRASIL15 211 Transporte de cargas em rodovias17 22 EMISSÃO DE GASES POLUENTES EM TRANSPORTES22 23 FORMAS DE MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES27 3 OBJETIVOS38 31 OBJETIVO GERAL38 32 OBJETIVOS ESPECÍFICOS38 4 METODOLOGIA39 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES42 REFERÊNCIAS50 Companhia Ambiental do Estado de São Paulo51 11 1 INTRODUÇÃO O transporte desempenha um papel vital na sociedade na economia na qualidade de vida dependendo de um sistema de transporte eficiente e acessível Os transportes consomem um terço da matriz energética e a maior parte dessa energia é proveniente do petróleo Isto significa que o transporte é responsável por uma parte significativa das emissões de gases contribuintes ao efeito de estufa e é um dos principais contribuintes para as alterações climáticas HIRAI 2009 No Brasil enquanto a maioria dos outros setores econômicos como energia e indústria reduziram suas emissões desde 1990 as dos transportes aumentaram representando mais de um quarto das emissões totais de gases com efeito de estufa BURG et al 2014 Há uma série de variáveis que interfere na poluição atmosférica o tipo de combustível utilizado é um agravante O setor dos transportes é portanto um obstáculo importante à realização dos objetivos em matéria de proteção do clima Automóveis vans caminhões e ônibus geram mais de 70 das emissões globais de gases de efeito estufa do setor de transporte O restante vem principalmente do transporte marítimo e da aviação BURG et al 2014 Além disso o transporte continua a ser uma importante fonte de poluição do ar especialmente nas cidades Poluentes atmosféricos como partículas MP e dióxido de nitrogênio NO2 têm efeitos adversos na saúde humana e no meio ambiente Esta pesquisa justificase mediante sua possível contribuição para o meio acadêmico onde a partir de sua proposta focada no transporte poluição e logística 12 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A preocupação com a qualidade do ar teve início com as descobertas dos efeitos causados pelos poluentes da atmosfera sobre a saúde humana A poluição atmosférica é apontada como causa de morte por doenças cardiorrespiratórias e câncer de pulmão POPE et al 2002 O setor de transporte responde por cerca de 20 das emissões globais de dióxido de carbono que é um dos principais gases causadores do efeito estufa sem considerar a outras fontes de emissões que utilizam queima de combustíveis fósseis carvão mineral petróleo gás natural turfa No Brasil segundo informações do Ministério da Ciência e Tecnologia MCT 2021 o setor de transporte responde por cerca de 14 das emissões totais de CO2 sendo que as queimadas respondem com mais de 70 delas WANG 2019 Figura 1 Gases do efeito estufa Brasil Fonte Sistema de Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa SEEG 2021 13 Segundo Parrish 2010 as crescentes discussões no mundo sobre desenvolvimento sustentável o tornaram como objetivo social e uma prioridade para as políticas públicas A sociedade capitalista o atual cenário pandêmico e econômico em que vivemos é um dos grandes problemas para o desenvolvimento sustentável Primeiramente é preciso observar as ações antrópicas como as principais causadoras dos problemas ambientais Com os crescentes problemas surgem diversos desafios entre eles Minimizar problemas ambientais desmatamento e efeitos o clima consumo de água e energia levando em consideração a capacidade que o empreendedorismo pode contribuir para o alcance do crescimento da economia geração de emprego renda e inovação tecnológica surge a preocupação do papel do empreendedorismo pode assumir para contribuir com o desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente foi realizada em Estocolmo Suécia em junho de 1972 e marcou o surgimento do direito ambiental internacional A Declaração de Estocolmo estabeleceu princípios para várias questões ambientais internacionais incluindo os direitos humanos gestão de recursos naturais prevenção da poluição e da relação entre ambiente e desenvolvimento A conferência também levou à criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente LEITE 2009 Atualmente a preocupação com o desenvolvimento sustentável é tema de destaque mas a sustentabilidade nem sempre esteve diretamente ligada ao conceito de desenvolvimento Essa relação evoluiu ao longo dos anos com a primeira concepção pautada em equiparar desenvolvimento com o crescimento econômico o que tem levado a diversas empresas a traçar ações em seu sistema de gestão ambiental SGA e análise de ciclo de vida ACV Entre os diversos enfoques que o SGA e ACV podem estabelecer há a preocupação com as formas de controle da poluição avaliando toda a cadeia do produto desde a extração da matériaprima transporte produção e pós consumo Nessa linha as questões relacionadas a redução da qualidade do ar e seus efeitos sobre a saúde e meio ambiente estão no atual foco de preocupações Um dos problemas ambientais mais graves que muitas regiões do mundo vêm enfrentando atualmente é a chuva ácida A chuva ácida é um problema de poluição 14 que não se limita as fronteiras de estados ou nacionais em razão do deslocamento de longa distância que sofrem com frequência os poluentes atmosféricos influenciados por condições meteorológicas e topográficas Sua formação está relacionada a combinação de água com óxidos de enxofre e nitrogênio gerando ácidos como ácido sulfúrico e nítrico que atingem as regiões através das chuvas em locais com altas concentrações poluentes etmosféricos A tabela 1 apresenta os principais poluentes e suas origens Tabela 1 Principais poluentes responsáveis pela degradação da qualidade do ar Poluentes Origem Efeitos Pb Cb Cu Zn Hg Mn Veículos metalúrgicas e galvanoplastia Atacam o sistema nervoso causam perda de mobilidade e memória destroem os glóbulos vermelhos cumulativos Partículas pretas e brancas Indústrias de cimento minas combustão de carvão e óleos Degradam as vias respiratórias aumentam a incidência de doenças respiratórias crônicas e o risco de câncer Adeídos formaldeído e acetaldeído Indústrias e produtos químicos queima de combustíveis fósseis e de etanol Suspeito de causar câncer presentes nas névoas ácidas Benzeno Metano Hidrocarbonetos Produtos químicos gás natural petróleo gasolina Câncer das vias respiratórias e digestivas mutação SO2 Combustão de carvão petróleo metalúrgicas veículos Asma e chuvas ácidas NOx Veículos combustão de petróleo Problemas respiratórias chuvas ácidas formação de O3 em baixa altitude 15 CO Veículos aciarías combustão de petróleo e carvão Vertigens dor de cabeça ataca o sistema nervoso central CO2 Processos de combustão e biodegradação Efeitos indiretos na saúde humana implicados no efeito estufa Ozônio baixa altitude Reação de O2 com os Nox e hidrocarbonetos sob a ação do sol Asma irritação dos olhos e garganta Asbesto Material insulante lonas de freios telhas etc Cicatrizes no pulmão cancerígeno Fonte BRILHANTE e CALDAS 2002 Lora 2000 ressalta que os poluentes lançados na atmosfera são fortemente afetados pelas condições atmosféricas A movimentação do ar é um fator importante na dispersão de poluentes sendo a dispersão de poluentes chuvas a topografia e construção das cidades bem como a velocidade do vento Os episódios de poluição atmosférica coincidem geralmente com condições atmosféricas desfavoráveis para a dispersão de poluentes As condições também podem propiciar a geração outros poluentes secundários como é o caso do ozônio troposférico resultado da interação de COVs radiação solar e óxido de nitrogênio potencializando negativamente ainda mais o efeito estufa 21 TRANSPORTES UTILIZADOS NO VAREJO NO BRASIL A infraestrutura de transporte de um país impulsiona seu desenvolvimento socioeconômico ao possibilitar um melhor escoamento da produção em termos de volume e tempo No geral a infraestrutura de transporte brasileira enfrenta muitos desafios uma vez que estradas e portos precisam ser modernizados No entanto o setor de transporte de mercadorias é o meio que as empresas ou indivíduos utilizam para transportar cargas se destacou como um dos setores com maior crescimento econômico nos últimos anos SILVEIRA 2011 16 Um veículo de varejo se refere a qualquer veículo usado para transportar mercadorias para o lucro de um indivíduo ou empresa Exemplos incluem pick up utilitários carros caminhões baú semicaminhões vans ônibus táxis e reboques de viagem BARAT 2007 A gasolina o álcool o diesel e o gás natural são os principais combustíveis utilizados no transporte Os veículos de varejo levam passageiros e mercadorias para locais de qualquer tipo de negócio O transporte em si pode ser destinado ao transporte de diversos objetos Os veículos projetados para cargas pesadas que podem envolver unidades de reboque são maiores mais pesados e mais potentes do que a maioria dos outros veículos na estrada com engrenagens complexas Os veículos motorizados de varejo também incluem veículos excepcionalmente pesados e aqueles que transportam grande número de cargas SILVEIRA 2011 Motores modernos possuem um gerenciamento eletrônico de combustível que leva em consideração diversas variáveis visando buscar potência economia de combustível e minimizar emissões de poluentes BORGNAKKE E SONNTAG 2009 A norma técnica NBR 6601 ABNT 2021 intitulada Veículos rodoviários automotores leves Determinação de hidrocarbonetos monóxido de carbono óxidos de nitrogênio e dióxido de carbono no gás de escapamento define a metodologia para a medição do consumo e nível de emissões urbano de referência de veículos automotores No Brasil os principais combustíveis são a gasolina o etanol e o diesel sendo que o consumo está relacionado dentre outros fatores ao porte dos veículos Em veículos leves são mais utilizados a gasolina e o etanol com maior destaque para a gasolina Já os veículos pesados são abastecidos principalmente com o diesel CETESB 2012 A tabela 2 apresenta as categorias e o consumo kmlitro na cidade e nas estradas segundo o Inmetro Tabela 2 Gasto de combustível 17 CATEGORIAS ETANOL GASOLINA ETANOL GASOLINA Subcompacto 89 127 107 156 Compacto 84 128 98 14 Médio 84 119 93 14 Grande 73 105 10 134 Utilitário esportivo 7 102 84 122 Minivan 57 82 64 94 Foradeestrada 61 89 72 102 Comercial 61 9 74 109 Carga derivado 73 107 85 123 GASTO DE COMBUSTÍVEL CONSUMO NA ESTRADA kmlitro CONSUMO NA CIDADE kmlitro Fonte Inmetro 2022 Os caminhões são os mais populares veículos utilizados no varejo no Brasil e são facilmente reconhecíveis por sua grande estrutura onde tem em sua maioria o uso de caminhões baú Esse tipo de caminhão é ideal para movimentar cargas sensíveis às intempéries permitindo também percorrer o trajeto sem danificar a carga por exposição ao sol ou chuva BARAT 2007 O tamanho e o peso das mercadorias também desempenham um papel na decisão de qual modo de transporte usar A decisão de qual modo de transporte usar também dependerá de quão perigosos frágeis ou de alto valor são os produtos SILVEIRA 2011 211 Transporte de cargas em rodovias O governo começou a investir no transporte terrestre no século XX construindo rodovias quando a indústria automotiva começou a operar no Brasil Indiretamente o crescimento no setor de transporte levou o Estado brasileiro a trabalhar em melhores ruas avenidas e rodovias melhorias essas que também influenciam de maneira positiva no desempenho dos veículos AIROLDI 2014 Mesmo os caminhões sendo os principais responsáveis pelo transporte de carga no país quando comparados aos trens eles podem não ser a melhor opção já que um caminhão de carga pode transportar apenas 30 toneladas enquanto um trem pode transportar 3 mil toneladas AFONSO et al 2017 18 Por outro lado a malha ferroviária 29320 km Figura 2 e rodoviária 758 mil km brasileira BRASIL 2021 são muito precárias e os trens de carga são em sua maioria obrigados a operar à noite e a 20kmh BALLOU 2011 Figura 2 Distribuição da malha de rodovias brasileiras Fonte Ministério da Infraestrutura 2020 Segundo Haddad 2006 A expansão e a melhoria das facilidades de transporte servem para reduzir os custos das firmas e expandir as oportunidades econômicas contribuindo para aumentar a renda e o padrão de vida dos habitantes de uma região Entretanto mesmo com o modal de transporte ferroviário Figura 3 a dependência do uso rodoviário é necessário por atender a demanda dos passageiros em disponibilidade custo benefício e facilitando maior parte do transporte de longa distância bem como cerca de todos os transportados Figura 3 Malha ferroviária brasileira 19 Fonte ANTF 2020 O investimento público e concessões de rodovias é superior aos demais transportes Algumas das suas principais vantagens são atendem diversas capitais e cidades do interior Entretanto também apresenta algumas desvantagens sendo as principais falta de segurança já que muitas rodovias brasileiras são perigosas e apresentam extravios de cargas e acidentes o tempo de entrega em comparação aos outros modais de transporte também é maior devido a grandes percursos percorridos pelo motorista descanso no período noturno pedágios e combustíveis caros ROCHA2015 Segundo dados recentes da Confederação Nacional do Transporte CNT 2018 mais de 60 das cargas movimentadas no país passam por estradas Este número mostra a predominância do setor em relação ao concorrente o que o torna o principal meio de transporte nacional Em relação ao setor ferroviário a confederação destaca que em 2018 o setor movimentou 500 milhões de toneladas úteis aumentando o percentual de movimentação em 54 em relação ao ano anterior Esse número parece significativo mas está muito abaixo do que poderia ser CNT 2019B 20 Para 2020 foi aprovado um plano orçamentário do governo que previa quase R 529 bilhões destinados ao Ministério da Infraestrutura responsável pela execução de obras de infraestrutura no país incluindo a Infraestrutura Logística dos setores de transportes cerca de 31 a menos que a estipulado no ano anterior CNT 2019A A melhor qualidade das estradas também influencia na parte das emissões já que exige que seja dirigido de uma forma não tão eficiente demandando maior queima de combustível Essa expansão e crescimento dos valores destinados à infraestrutura logística do transporte de cargas brasileiro podem ser utilizados em diversas áreas como a criação de novas rodovias ou ferrovias melhoria ou ampliação de linhas existentes modernização de veículos de transporte aplicação de tecnologias no setores e muito mais AIROLDI 2014 O Brasil é o quinto maior país em extensão territorial do mundo o país ocupa uma área de 8547403 km IBGE2020 Chopra 2011 descreve que o transporte é o responsável por mover os produtos nos diferentes estágios em uma cadeia de suprimentos tendo ele um grande impacto sobre a capacidade de resposta ao cliente e eficiência Segundo Bowersox 2006 transporte é a área operacional da logística que move e aloca Devido a sua importância fundamental e ao seu custo visível o transporte tem tradicionalmente recebido considerável atenção gerencial Os transportes têm a função básica de proporcionar a elevação na disponibilidade de bens ao permitir o acesso a produtos que de outra maneira não estariam disponíveis para dada sociedade ou o estariam apenas a elevado preço Têm assim a função econômica de promover a integração entre sociedades que produzem bens diferentes entre si CAIXETAFILHO E GAMEIRO 2001 A logística está cada vez mais presente no dia a dia das pessoas mediante a globalização a sociedade e as empresas buscam interligar produtos pessoas em todo o mundo Fazse necessário traçar estratégias a fim de desenvolver o sistema logístico e de transporte no país A atividade de transporte demanda um volume significativo de recursos para deslocar os produtos do ponto de origem até os pontos de venda tornandose decisivo para o sucesso de muitos setores econômicos Custos fixos e variáveis estão presentes em cada modal sendo altos para alguns modais e baixos para outros Dados da CNT 2018 indicam que nos modais 21 utilizados no país o rodoviário tem a maior participação com 600 das cargas em seguida o ferroviário com 233 e o aquaviário com 132 34 no dutoviário e 04 no aéreo O modal ferroviário caracterizase pelo transporte de grandes volumes elevada eficiência rapidez percorre grandes distâncias e no país está concentrado principalmente na região Sul Sudeste e Nordeste a ferrovia no Brasil representa o segundo modal mais utilizado com 207 do total transportado neste tipo transporte os tipos de cargas são diversos como grãos minério de ferro adubos carvão mineral derivados de petróleo entre outros CNT 2008 O modal rodoviário é o formato mais utilizado para escoar toda a sua produção a dependência dos caminhoneiros é grande com a construção de diversas rodovias pelo governo de Juscelino Kubitschek 1956 a 1961 as rodovias eram vistas como uma importante ferramenta de desenvolvimento HAFFNER 2002 O terceiro modal é o aquaviário representa 11 das operações logísticas no Brasil o país possui um total de 175 instalações portuárias de carga incluindo portos e terminais marítimos e instalações aquaviárias O país conta com cerca de oito mil quilômetros de costa COMEX2021 Os processos logísticos portuária são divididos em três eixos Complexo fixo no que se refere à parte infra estrutural como terminais portuários armazéns cais e maquinários Administração órgãos que administram a gestão de portos Conselho de autoridade portuária Grupo executivo para modernização dos portos e órgão gestor de mão de obra e operacionais que são os colaboradores que atuam nos processos de logístico exemplo rebocadores pilotos marítimos engenheiros As principais vantagens do transporte aquaviário é o custo ser capaz de alcançar diversos portos no planeta alta capacidade no transporte de cargas é um modal de transporte seguro pois a incidência de acidentes e roubos no mar são baixas em comparação ao modal rodoviário por exemplo O quarto modal mais utilizado pela logística de transportes é o aéreo o transporte aéreo é o único capacitado para realizar o transporte de cargas e pessoas com uma maior facilidade por além de acidentes geográficos e fronteiras internacionais a velocidade e a flexibilidade de destinos com que o transporte aéreo pode transportar cargas carregamentos de alto valor com menores prazos e maiores segurança é muito importante para a gestão de logística brasileira São 22 diversas as vantagens do transporte aéreo no Brasil é o mais rápido transporte de passageiros e carga sendo o mais adequado para transporte de grandes valores e de produtos perecíveis porém a algumas desvantagens no transporte aéreo em geral é o modal mais caro há um controle maior na logística e no transporte restrições de produtos como baterias grandes volumes em comparação com o modal aquaviário limites de peso e de dimensões O último modal utilizado na gestão em logística e não menos importante é o transporte dutoviário é o modal de transporte realizado por meio de tubulações é o transporte ideal para Oleodutos petróleo óleo combustível gasolina álcool diesel GLP Gasodutos produtos como gás natural Minerodutos principais produtos transportados são o minério de ferro sal etc Uma das vantagens no modal dutoviário é poder transportar grande quantidade de carga por longas distâncias não necessita de embalagem pode ser realizado 24 horas por dia 7 dias da semana Porém uma das desvantagens é a flexibilidade de destinos e de produtos que podem ser transportados nesse tipo de modal Embora os meios de transporte sejam importantes para a logística das mercadorias causa problemas em relação a emissão de poluentes gasosos CNT 2013 exigindo um olhar cuidadoso e prospectando estratégias para minimizálas 22 EMISSÃO DE GASES POLUENTES EM TRANSPORTES A globalização das economias o aumento dos padrões de vida e o desenvolvimento do turismo contribuiu desde o final do século XX para aumentar o volume de transporte de passageiros e mercadorias Esse movimento continuará até 2050 e o transporte é o setor onde o aumento das emissões de CO 2 é hoje o mais forte BURG et al 2014 Em 2018 24 das emissões globais de CO2 da combustão de energia vieram do setor de transportes Dessa parcela o transporte rodoviário de passageiros e carga carros caminhões ônibus duas rodas é de longe o principal culpado sendo quase três quartos das emissões de CO2 A tabela 3 irá abordar a contribuição relativa de cada categoria de veículo nas emissões dos poluentes no estado de São Paulo em 2016 Tabela 3 Automóveis e emissão por poluente 2016 23 Categoria Combustíve l Emissão por poluente t CO NOx MP 1 SO2 2 COV Automóveis Gasolina C 3846 492 2 5 772 Etanol Hidratado 2258 188 nd nd 445 Flex gasolina C 1573 162 3 7 540 Flex etanol hidratado 2277 187 nd nd 599 Comerciais Leves Gasolina C 682 79 038 1 179 Etanol Hidratado 180 30 nd nd 46 Flex gasolina C 301 38 054 2 122 Flex etanol hidratado 500 41 nd nd 125 Diesel 77 369 16 18 21 Caminhõe s Semileves Diesel 23 121 6 3 7 Leves 100 562 23 16 29 Médios 65 375 18 9 21 Semipesados 491 2838 78 98 102 Pesados 472 2917 73 98 117 Ônibus Urbanos Diesel 127 669 23 1 31 Microônibus 24 131 6 010 7 Rodoviários 37 234 6 8 11 Motocicletas Gasolina C 4643 142 13 1 586 Flex gasolina C 264 18 1 035 38 Flex etanol hidratado 227 15 nd nd 39 Total 18168 9607 267 268 3836 Fonte CETESB 2016 1 MP calculado para veículos flexfuel utilizando Gasolina C 2 Emissões calculadas pelo método topdown Os principais poluentes dos veículos motorizados se apresentam sendo Material particulado MP um tipo de material particulado é a fuligem observada no escapamento do veículo Partículas finas com menos de um décimo do diâmetro de um cabelo humano representam uma séria ameaça à saúde humana pois podem penetrar profundamente nos pulmões MP pode ser um poluente primário ou um poluente secundário de hidrocarbonetos óxidos de nitrogênio e dióxido de enxofre O escapamento de diesel é um grande contribuinte para a poluição por MP ANDRADE e SANTOS 2014 Exaltase que o tamanho da partícula está relacionado à probabilidade de efeitos na saúde sendo que quanto menor seu tamanho maior possibilidade de deposição em áreas mais profundas do sistema respiratório 24 PM25 é compreendido atualmente como um dos poluentes com maiores efeitos na saúde sendo classificado como uma das principais causas de mortalidade mundialmente Estudos encontraram que o aumento de 10 microgramasmetro cúbico na concentração atmosférica deste poluente resulta em acréscimo de 6 de mortalidade geral e 11 para mortalidade por problemas cardiovasculares LIM et al 2012 HOEK et al 2013 Compostos orgânicos voláteis COVs esses poluentes reagem com os óxidos de nitrogênio e referemse a vários compostos químicos gasosos formados pela combinação do oxigênio com o nitrogênio na presença da luz solar para formar o ozônio troposférico ao nível do solo poluente secundário o principal ingrediente da poluição atmosférica Embora o ozônio seja benéfico na alta atmosfera ozônio estratosférico em nível do solo esse gás irrita o sistema respiratório humano causando tosse asfixia e redução da capacidade pulmonar Os COVs emitidos por carros caminhões e ônibus incluem os poluentes atmosféricos tóxicos como benzeno acetaldeído e 13 butadienom além de estarem ligados a diferentes tipos de câncer BURG et al 2014 O termo composto orgânico volátil COV é utilizado para denominar os compostos orgânicos voláteis na atmosfera excluindo CO e CO2 A caracterização das emissões de COVs requer muitas vezes não só a quantificação dos COVs totais como também a determinação de cada composto que faz parte da complexa mistura na atmosfera SEINFELD e PADIS 1998 Óxidos de nitrogênio NOx esses poluentes formam o ozônio ao nível do solo e material particulado poluente secundário Também nocivo como poluente primário o NOx pode causar irritação pulmonar e enfraquecer as defesas do corpo contra infecções respiratórias como pneumonia e gripe ANDRADE e SANTOS 2014 Monóxido de carbono CO esse gás inodoro incolor e venenoso é formado pela combustão incompleta de combustíveis fósseis como a gasolina e é emitido principalmente por carros e caminhões Quando inalado o CO 25 bloqueia o transporte de oxigênio para cérebro do coração e de outros órgãos vitais BURG et al 2014 Dióxido de enxofre SO2 usinas de energia e veículos motorizados criam esse poluente ao queimar combustíveis contendo enxofre especialmente diesel e carvão O dióxido de enxofre pode reagir na atmosfera para formar poluentes secundários e como outros poluentes do ar representa o maior risco para a saúde de crianças pequenas e asmáticos ANDRADE e SANTOS 2014 De acordo com o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas IPCC 2006 os gases de efeito estufa presentes naturalmente na atmosfera são o CO2 CH4 N2O e outros de origem industrial são o hexafluoreto de enxofre SF6 hidrofluorcarbonos HFCs e perfluorcarbonos PFCs Ainda segundo esse autor todos esses gases em relação ao CO2 tem um potencial de aquecimento global PAG mais elevado Gases de Efeito Estufa GEE também são emitidos por veículos motorizados predominantemente dióxido de carbono que contribuem para a mudança climática global ANDRADE e SANTOS 2014 As emissões provenientes dos automóveis são àquelas que mais se dispersam e têm maior dificuldade no controle por serem fontes móveis A falta de manutenção preventiva do sistema impureza no combustível teor de enxofre combustão incompleta são fatores que auxiliam na poluição atmosférica O índice da qualidade do ar IQAr visa simplificar a divulgação e consequentemente o entendimento dos dados relativos ao monitoramento da qualidade do ar O IQAr foi desenvolvido pela EPA Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos da América e consiste em transformar as concentrações de poluentes atmosféricos em um único valor com os padrões definidos pelos órgãos responsáveis e pela legislação aplicável O Guia da Qualidade do Ar tem como objetivo informar e esclarecer a população sobre os parâmetros da qualidade do ar conforme demonstrado na tabela 4 Tabela 4 Parâmetros qualidade do ar IQA por poluente Qualidade do ar interno Descrição dos efeitos sobre a saúde 26 0 a 50 BOA 51 a 100 REGULAR 101 a 199 INADEQUAD A Leve agravamento de sintomas em pessoas suscetíveis 200 a 299 MÁ Decréscimo da resistência física e significativo agravamento dos sintomas em pessoas com enfermidades cardiorrespiratórias 300 a 399 PÉSSIMA Aparecimento prematuro de certas doenças além de significativo agravamento dos sintomas Maior que 400 CRÍTICA Morte prematura de pessoas doentes e pessoas idosas Fonte EPA 2015 A classificação qualitativa da qualidade do ar é definida de acordo com as faixas numéricas adimensionais definidas para o IQAr estas que por sua vez estão relacionadas com as faixas de concentração apresentadas acima Os valores das faixas atualmente praticados são IQAr de 0 a 40 BOA 40 a 80 MODERADA 80 a 120 RUIM 120 a 200 MUITO RUIM 200 PÉSSIMA Os modelos de dispersão atmosférica representam uma descrição matemática simplificada dos processos de transporte e de difusão turbulenta dos poluentes na atmosfera Estes modelos têm como base a solução das equações fundamentais de transporte que não apresentam solução analítica de forma que são necessários métodos numéricos aplicados às condições iniciais e de contorno apropriadas para a obtenção de uma solução MELO 2011 De acordo com Granger 1969 o modelo é uma figura que se forma na cabeça no instante em que nosso lado racional busca compreender e traduzir uma sensação tentando por deduções relacionar com o conhecimento já adquirido Os principais modelos de dispersão de poluentes são Modelos Gaussianos são os de uso geral para modelos não reativos Modelos Numéricos usados para poluentes reativos ex ozônio Modelos Estatísticos empregados quando se tem ou não dados sobre o tipo de poluente reativo ou não 27 Modelo Físico Requer o uso do túnel de vento ou outras instalações para a modelagem de fluídos Estes modelos variam em grau de complexidade e podem ser classificados pela concepção matemática em duas principais classes os eulerianos e lagrangeanos Os modelos eulerianos utilizam soluções da equação difusão advecção uma aproximação da equação de conservação da massa em um sistema de referência fixo em relação à terra SOARES 2010 Esses modelos em geral requerem um custo computacional muito elevado devido à complexidade de suas equações VICENTINI 2011 Para o acompanhamento destas emissões devem ser consideradas uma série de fatores tais como alteração do perfil da frota e as novas tecnologias que chegam ao mercado fazendo com que os carros mais novos acabem por emitir menos poluentes AZUAGA 2000 23 FORMAS DE MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES A qualidade do ar em que a população é exposta exige uma atenção não só por uma questão ambiental mas também de saúde pública De acordo com informações da Organização Mundial da Saúde OMS 2020 mais de 91 das pessoas que vivem no contexto urbano estão sujeitas a níveis de qualidade do ar acima dos limites de emissão de poluição atmosférica estipuladas Para lidar com esses problemas estratégias eficientes de mitigação de poluição do ar de longo prazo precisam ser identificadas Por esse motivo o papel da gestão para melhorar a situação atual tornase crítico É portanto fundamental definir um plano estratégico com algumas ações em conformidade com as diretrizes relevantes no domínio da qualidade do ar Essas ações dependem fortemente da política e economia locais das tecnologias disponíveis e da opinião pública DRUMM et al 2014 A manutenção adequada dos sistemas de controle de emissões de carros e caminhões não limita apenas as emissões prejudiciais Ele também pode melhorar a eficiência do combustível e o desempenho do veículo Pode até prolongar a vida útil do veículo O cuidado no armazenamento e manuseio da gasolina e outros solventes também reduz as perdas por evaporação para a atmosfera BODDEY et al 2008 28 A Parceria para Combustíveis e Veículos Limpos é a iniciativa públicoprivada líder global que promove combustíveis e veículos mais limpos em países em desenvolvimento e em transição reduzindo a concentração de poluentes antes de serem lançados na atmosfera Os veículos motorizados emitem menos poluição do que antes por causa dos conversores catalíticos Os conversores catalíticos contêm um catalisador que acelera as reações químicas e decompõe os óxidos nitrosos monóxido de carbono e compostos orgânicos voláteis ROVERE et al 2006 Veículos mais leves e aerodinâmicos precisam de menos energia Os veículos híbridos possuem motor elétrico e bateria recarregável A energia que seria perdida durante a frenagem é canalizada para carregar a bateria que então pode alimentar o carro O motor de combustão interna só entra em ação quando a bateria acaba Os híbridos podem reduzir as emissões automotivas em 90 ou mais mas muitos modelos não maximizam a possível eficiência de combustível do veículo DRUMM et al 2014 A qualidade do combustível é um elemento importante na redução das emissões de gases de efeito estufa no transporte sendo importante o desenvolvimento de novas tecnologias que não utilizem combustíveis fósseis De acordo com ANP 2014 biodiesel é um combustível composto de alquil ésteres de ácidos carboxílicos de cadeia longa produzido a partir da transesterificação eou esterificação de matérias graxas de gorduras de origem vegetal ou animal e que atenda a especificações Para a produção do Biodiesel são utilizados óleos de origem vegetal ou animal e outros materiais como óleos A obtenção do biodiesel dáse a partir da reação de transesterificação de uma mistura de várias cadeias de ácidos graxos com um álcool por exemplo etanol na presença de catalisador o biodiesel pode ser produzido a partir de várias matérias primas diferentes sendo possível obter o combustível partindo de óleos vegetais gorduras animais ou produtos residuais RAMOS 2006 Os combustíveis utilizados para o transporte rodoviário têm de cumprir rigorosos requisitos de qualidade para proteger a saúde humana e o ambiente e garantir que os veículos podem viajar com segurança de um país para outro Para que os biocombustíveis sejam considerados nas metas de redução das emissões de gases de efeito estufa eles devem atender a certos critérios de sustentabilidade para minimizar os impactos negativos em sua fase de produção BODDEY et al 2008 29 Opções incrementais e revolucionárias são possíveis para reduzir os impactos das emissões de gases de efeito estufa dos veículos motorizados Estimase que as abordagens incrementais sejam capazes de reduzir as emissões em até cerca de 25 por cento ao longo de um período de vários anos DRUMM et al 2014 Opções mais revolucionárias como alimentar veículos elétricos com energia solar ou eólica ou converter essa eletricidade em hidrogênio para alimentar veículos com células de combustível poderiam essencialmente eliminar as emissões de gases de efeito estufa do ciclo completo de combustível do veículo BODDEY et al 2008 Por causa dessa relação entre lucratividade e ambiente a importância da gestão ambiental para as empresas ganhou ênfase e para tanto a utilização e desenvolvimento de instrumentos de controle contribui para o crescimento sustentável das empresas e da sociedade BARONI1992 Mesmo as empresas fazendo mudanças em seus processos de gestão e gerenciamento direcionados a questão ambiental e a sustentabilidade percebese um receio por parte das mesmas com relação a geração de custos e despesas que estas mudanças trariam inviabilizando o lucro e a competitividade no mercado DONAIRE 2006 O biogás é um combustível gerado a partir da fermentação anaeróbia de matéria orgânica geralmente oriunda de resíduos de animais resíduos de atividades agrícolas decomposição de resíduo urbano entre outros Na sua composição contém metano CH₄ dióxido de carbono CO₂ água H₂O sulfeto de hidrogênio H₂S e azoto N₂ Quanto maior a quantidade de metano encontrada no gás equivale melhor a qualidade do gás gerado Vale ressaltar que o biogás pode ser utilizado para a geração de energia elétrica além de aquecimento das instalações de avesde suínos e também como combustível para automóveis após passar por purificação e concentração do biometano concentração acima de 90 de metano podendo ter desempenho semelhante ao GNV No entanto sua utilização depende da sua qualidade ou seja a quantidade de metano presente na sua composição COSTA 2006 A transformação de biogás em biometano ocorre em duas etapas A primeira consiste no processo de limpeza do gás para remoção de componentes nocivos a segunda é o ajuste do poder calorífico e densidade relativa através de um processo de remoção do CO₂ Esta transformação é necessária a fim de atender às normas de uso do biometano como combustível de um veículo RYCKEBOSCH et al 2011 30 Sendo assim iniciouse a busca por práticas ambientais sustentáveis a qual passa por três etapas a primeira se preocupa com a geração de resíduosemissões e o controle ambiental a segunda com os processos internos práticas ambientais processos de prevenção de poluição seleção de matérias primas desenvolvimento de produtos e processos reaproveitamento de energia reciclagem de resíduos finalmente a terceira etapa é quando a questão ambiental passa ser parte da estrutura organizacional ou seja agora passa ser uma variável considerada no planejamento estratégico assim somente nesta fase podese considerar que uma organização tem uma gestão ambiental e é sustentável DAVIGNON 1996 A educação ambiental hoje é a melhor solução para os problemas ambientais pois muitas coisas negativas vêm acontecendo alterações do ambiente mudança de clima e desastres ecológicos Muitas dessas causas são pela falta de conscientização e cuidado das pessoas A educação ambiental tem como foco principal mostrar a melhor maneira para viver de forma sustentável e interagir com o meio ambiente sem danificálo Segundo a Constituição Brasileira artigo 225 Todos têm o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida impondose ao Poder Público e à coletividade o dever de defendêlo e preserválo para as presentes e futuras gerações BRASIL1988 Embora a globalização seja a maior causadora dos danos à natureza como o efeito estufa e destruição da camada de ozônio os seres humanos têm sua parcela de culpa com a poluição em rios desmatamento descarte inadequado dos lixos Para Luzzi 2013 p 461 O problema ambiental não se resolve com a assepsia cientificista seja essa ecologia biológica ou tecnológica sua resolução está no campo da cultura do imaginário social dos valores e da organização política e econômica global Contribuir para a compreensão da complexidade do ambiente em suas dimensões ecológicas econômicas sociais culturais políticas éticas e tecnológicas de maneira a sensibilizar a coletividade quanto a importância de sua organização e participação na defesa de todas as formas de vida Pretendese assim incentivar a mobilização dos cidadãos a partir do reconhecimento das causas e das consequências dos impactos socioambientais que afligem o planeta buscando satisfazer as necessidades fundamentais da humanidade ao mesmo tempo em que 31 são respeitados os direitos das gerações futuras terem acesso a um ambiente saudável EMBRAPA 2013 24 GESTÃO AMBIENTAL O segmento de transportes do Brasil apresentou nos últimos dez anos a maior taxa média de crescimento do consumo de energia 44 ao ano entre 2006 e 2016 com destaque o modal rodoviário que revelou a predominância de 937 do consumo em 2016 SEEG 2018 Segundo Amazonas et al 2018 a gestão ambiental não é fácil de definir pode referirse a um objetivo ou visão a tentativas de direcionar um processo à aplicação de um conjunto de ferramentas a um exercício filosófico que busca estabelecer novas perspectivas em relação ao meio ambiente e às sociedades humanas e para muito mais além Gestores ambientais são um grupo diversificado de pessoas incluindo acadêmicos formuladores de políticas trabalhadores de organizações não governamentais ONGs funcionários de empresas funcionários públicos e uma ampla gama de indivíduos ou grupos que tomam decisões sobre o uso de recursos naturais como pescadores agricultores e pastores SEIFFERT 2010 A gestão ambiental pode ser praticada por indivíduos e grupos com visões conflitantes e até mesmo opostas como pode ser o caso quando gestores ambientais empregados por grandes empresas multinacionais entram em conflito com aqueles que representam organizações voluntárias KARKKAINEN 2013 Da mesma a gestão ambiental é uma atividade proposital com o objetivo de manter e melhorar o estado de um recurso ambiental afetado pelas atividades humanas Além do mais pode ser definida como a gestão da interação e do impacto das atividades humanas no ambiente natural COSTA FILHO e ROSA 2017 A gestão ambiental visa ainda garantir que os serviços ecossistêmicos e a biodiversidade sejam protegidos e mantidos para uso equitativo pelas futuras gerações humanas e também manter a integridade do ecossistema como um fim em si mesmo levando em consideração variáveis éticas econômicas e científicas ecológicas BREDARIOL e DAVIGNON 2018 Logo é importante identificar os fatores que 32 estão em jogo nos conflitos que podem surgir entre atender às necessidades e proteger o meio ambiente Tais como SEIFFERT 2010 Identificação Por meio de reclamações preocupações da comunidade identifica um determinado problema ambiental Avaliação Inspeções com departamentos governamentais relevantes provinciais e nacionais determina a extensão do problema Controle O problema é levado ao conhecimento do transgressor poluidor e da pessoa empresa que é informada para interromper a atividade ilegal e resolver o problema ou preocupações que incluem a reabilitação da s área s Em geral entretanto a gestão ambiental está preocupada com a compreensão da estrutura e função do sistema terrestre bem como das maneiras pelas quais os humanos se relacionam com seu ambiente Portanto está preocupada com a descrição e monitoramento das mudanças ambientais com a previsão de mudanças futuras e com as tentativas de maximizar o benefício humano e minimizar a degradação ambiental devido às atividades humanas BARCELLOS 2019 A gestão ambiental tem um papel importante a desempenhar na proteção do meio ambiente Clientes clientes funcionários partes interessadas investidores esperam que as entidades empresariais gerenciem suas atividades de forma que não tenha um impacto negativo no meio ambiente Tornouse necessário para cada entidade empresarial implementar um sistema de gestão ambiental em vigor para gerenciar os riscos ambientais FERRAO e MORAES 2021 25 NORMA ISO 14001 A NBR ISO 140012015 atua como um padrão internacional definido pela Organização Mundial de Padronização ISO o termo ISO significa International Standard Organization que é uma federação mundial de órgãos nacionais de padronização que compreende aproximadamente 140 países Este padrão é reconhecido internacionalmente GRANZOTTO e DA SLVEIRA 2018 33 A norma ISO 14001 constitui uma estrutura que define regras para integrar as preocupações ambientais nas atividades da organização a fim de controlar os impactos no meio ambiente e assim conciliar os imperativos da operação da organização e o respeito ao meio ambiente MACHADO e DA SILVA RODRIGUES 2019 Aplicase a principalmente identificação dos aspectos ambientais ligados às atividades produtos e serviços desta organização interações entre as atividades produtos e serviços e os componentes do meio ambiente OLIVEIRA e PINHEIRO 2010 O cumprimento dos seus requisitos exige a criação de um sistema de gestão ambiental que inclua DELIBERAL et al 2015 uma análise ambiental que permita inventariar as atividades a regulamentação que lhes é aplicável e os impactos ambientais que provocam uma política ambiental incluindo um compromisso com a melhoria contínua e prevenção da poluição cumprimento das leis e regulamentos ambientais aplicáveis e outros requisitos subscritos pela organização a estrutura organizacional planejamento responsabilidades e práticas que irão perpetuar a política ambiental da organização A ISO 14001 é uma norma voluntária para todas as organizações independentemente da indústria mas de reconhecimento internacional Dá origem à certificação por uma organização aprovada e por um período determinado A certificação ISO 14001 visa demonstrar o caminho percorrido pela empresa no que diz respeito à consideração das questões ambientais É isso que lhe permite ganhar a confiança dos stakeholders e lhe dá uma vantagem competitiva definitiva GRANZOTTO e DA SLVEIRA 2018 A implementação de um sistema de gestão ambiental de acordo com a norma ISO 14001 assenta numa abordagem voluntária que deve permitir MACHADO e DA SILVA RODRIGUES 2019 Um melhor conhecimento dos impactos ambientais gerados pelas atividades da organização Garantir o cumprimento dos regulamentos e ser capaz de antecipar as alterações futuras 34 Ser capaz de melhorar as práticas numa lógica de progresso contínuo no sentido da redução dos impactos ambientais O sistema de gestão ambiental participar diretamente do registro das atividades da empresa em uma lógica de desenvolvimento sustentável A certificação segundo a norma ISO 14001 de um sistema de gestão ambiental é obtida na sequência de uma auditoria realizada por um organismo acreditado independente A manutenção subsequente da certificação está sujeita à verificação regular da conformidade do sistema com a norma e à renovação da certificação por um organismo independente DELIBERAL et al 2015 26 GHG PROTOCOL O Programa Brasileiro GHG Protocol Greenhouse Gas Protocol surgiu em 2008 de uma parceria com empresas com o objetivo de disseminar a cultura de realização de inventários corporativos de gases de efeito estufa no Brasil O grupo de 27 fundadores foi fundamental para a construção conjunta de um método de contabilização de emissões Foi criado um padrão para ajudar as empresas brasileiras no cálculo relato e gestão corporativa de suas emissões refletindo a importância estratégica sobre o tema Figura 4 Programa Brasileiro GHG Protocol Fonte GHG 2021 Desde 2015 diversas empresas varejistas contabilizam suas emissões de gases de efeito estufa GEE que são verificadas por auditoria externa e publicadas da plataforma de registro público do Programa Brasileiro GHG Protocol O Registro Público de Emissões é uma plataforma desenvolvida pelo Programa Brasileiro GHG Protocol onde é publicado os inventários e relatórios de emissão de gases de efeito estufa A medidas para a contenção do aquecimento global por meio da estabilização da concentração dos gases de efeito estufa GEE Nesse sentido 35 surgiram a ISO 14064 e a ISO 14065 que especificam os requisitos para entidades de validação e verificação de GEE para o uso em acreditação ou outras formas de reconhecimento A ISO 14064 e a ISO 14065 estabelecem normas para quantificação monitoramento e verificação validação de emissões dos GEE e a ISO 14065 trata dos requerimentos para organizações validadoras e verificadoras de projetos e inventários de GEE O inventário de emissões de GEE é segundo a Resolução do INEA de nº 642012 Documento de coleta e registro de dados com o objetivo de avaliar as emissões de GEE No entanto essa definição ser torna muito superficial frente ao potencial que esse instrumento tem na gestão de emissões de uma organização seja ela uma empresa grupo de empresas setor econômico cidade estado e até um país como é o caso de NIR national inventory report A empresa varejista analisa diversos parâmetros divididos em escopos sendo os principais Escopo 1Diesel para geradores Gás encanado Gás para empilhadeira Gás para arcondicionado extintores de incêndio CO2 Escopo 2 Energia da Concessionária Escopo 3 Deslocamento de colaboradores Transporte de Mercadorias Transporte e tratamento de resíduos Contratação de serviços Compras não revenda Ativos imobilizados Deslocamento de clientes Compra de mercadorias Utilização de produtos vendidos Anualmente são realizadas auditorias internas pela equipe de Desenvolvimento Responsável do software GHG Protocol garantindo confiabilidade dos dados base do Inventário de Gases de Efeito Estufa O Inventário de Gases de Efeito Estufa por fonte e escopo é produzido utilizando a ferramenta pública do Programa Brasileiro GHG Protocol Além disso anualmente o inventário é auditado por organismo aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia Inmetro e publicado no Registro Público de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Programa Brasileiro GHG Protocol garantindo confiabilidade e publicidade aos dados O Programa Brasileiro GHG Protocol além de ser uma ferramenta para o inventário de emissões também auxilia em possíveis estratégias para sua minimização focada na implementação de controle dos aspectos e impactos 36 ambientais do sistema de gestão ambiental da organização e identificação de potenciais pontos de melhorias Dessa forma o presente trabalho visou avaliar as emissões provenientes do transporte de uma empresa de varejo a partir do levantamento do Programa Brasileiro GHG Protocol e as possibilidades de minimizar os impactos ambientais O trabalho delimitase a analisar os 3 escopos do programa GHG Protocol juntamente com algumas das categorias enquadradas em cada escopo Escopo 1 Emissões diretas Sendo fontes de emissão que possuam controle direto da instituição inventariada que ocorrem dentro dos limites operacionais definidos Este escopo enquadra todas as combustões controladas ou pertencentes ao órgão como emissões resultantes da queima de combustíveis em fontes estacionárias fornos caldeiras etc e móveis frota própria ou arrendada emissões fugitivas tratamento de efluentes e emissões direta de GEE do processo de fabricação da empresa Emissões de combustão em equipamentos estacionários Emissões de CO2 de transporte e fontes móveis Emissões furtivas de GEE no processo industrial Escopo 2 Emissões indiretas Emissões indiretas provenientes da aquisição e uso de energia gerada por terceiros pela instituição enquadrando neste escopo tanto a aquisição de energia elétrica quanto a energia térmica na forma de vapor calor etc Neste escopo se enquadra consumo de energia elétrica gerada pelas concessionárias fornecedoras do Sistema Interligado Nacional SIN e aquisição de vapor de alta pressão gerado fora dos limites operacionais Escopo 3 Outras emissões indiretas de GEE Emissões de escopo 3 estão relacionadas com todas as emissões ocorridas na cadeia produtiva que não estão sobre controle direto da instituição No presente escopo as emissões foram subdividas em 2 grandes categorias upstream e downstream O Upstream referindose a emissões geradas pela cadeia produtiva para suprir os insumos necessários para o funcionamento da instituição como as emissões relacionadas a produção e transporte de matériasprimas deslocamento de funcionários viagens a negócios tratamento de efluentes e resíduos processados em estações de tratamento de terceiros O Downstream compreende emissões geradas pelos clientes da instituição 38 3 OBJETIVOS 31 OBJETIVO GERAL O objetivo geral buscou por meio de um estudo de caso realizado com base a frota de veículos de entrega da empresa varejista identificar e analisar a emissão de gases poluentes por parte da empresa 32 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os objetivos específicos buscaram Analisar as emissões de GEE de uma empresa varejista Avaliar através dos dados obtidos no estudo de caso as melhores estratégias e ferramentas para a diminuição da emissão de gases poluentes Demonstrar a importância da ferramenta GHG Protocol como alternativa utilizada para entender e quantificar a emissão de gases 39 4 METODOLOGIA O presente trabalho tem como enfoque analisar as emissões de gases de efeito estufa a partir deutilizando dados divulgados em relatórios públicos da empresa Leroy Merlyn e a partir da análise identificar as ações relacionadas as emissões A empresa adotou como ferramenta para a realização dos cálculos de emissão é o GHG Protocol versão 20210 onde podese obter dados confiáveis a respeito da emissão que relaciona a quantidade de poluentes emitidos para a atmosfera relacionada com uma atividade potencialmente poluidora Para o cálculo das emissões foi utilizada Planilha do Microsoft Excel disponibilizada no site do Programa Brasileiro GHG Protocol contendo os FAE Centro Universitário Núcleo de Pesquisa Acadêmica NPA fatores de emissão fatores variáveis fator de emissão para energia elétrica e térmica e equações de cálculo das emissões Os resultados dos cálculos de emissões foram divulgados no GHG Protocol e no Relatório de sustentabilidade disponibilizado pela empresa sendo esse o objeto de análise deste trabalho A aplicação do GHG Protocol foi realizado e autorizado pela empresa Leroy Merlin onde os dados aqui informados foram retirados das bases de do programa Para a elaboração do inventário de GEE a empresa limitouse a uma rede de lojas de materiais de construção acabamento decoração e jardinagem empresa situada na região do estado de São Paulo onde realizouse o levantamento das lojas de SP transporte de mercadorias geração e emissão de gases Para a obtenção dos dados e resultados foram utilizados os parâmetros fornecidos pela empresa e através do software brasileiro GHG Protocol o programa analisou os seguintes dados Principais poluentes Fatores de emissão fatores variáveis GEE Logística e Fatores de conversão que estabelece passos para sua execução definição dos limites organizacionais do inventário definição dos limites operacionais do inventário seleção da metodologia de cálculo e fatores de emissão coleta de dados das atividades que resultam na emissão de GEE cálculo das emissões e elaboração do relatório de emissões de GEE Os participantes do Programa Brasileiro GHG Protocol devem incluir em seu relatório de emissões todos os quatro gases e as duas famílias de gases 40 internacionalmente reconhecidos como gases de efeito estufa regulados pelo Protocolo de Quioto Dióxido de carbono CO2 Metano CH4 Óxido nitroso N2O Hexafluoreto de enxofre SF6 Hidrofluorocarbonetos HFCs e Perfluorocarbonetos PFCs No cálculo das emissões de GEE são utilizados fatores de emissão EF de fontes reconhecidas e com base científica ou EFs relacionados ao consumo de eletricidade são baseados em dados do fornecedor com base no mercado levando em consideração o consumo de energia verde e fotovoltaica onde a energia de produção não tem emissões associadas ao restante EF é utilizado de duas fontes diferentes ADEME e DEFRA de acordo com o mais aplicável para o projeto específico As ferramentas de cálculo abordam Fferramentas de Ssetor Mmultissetorial Fferramentas Eespecìcas de Ssetor Eemissões de GEE de combustão em equipamentos estacionários Eemissões indiretas de CO2 de eletricidade comprada aquecimento ou vapor Eemissões de CO2 de transporte ou fontes móveis Eemissões do transporte de empregados Incertezas sobre medidas e estimativas de emissões de GEE Eemissões de CO2 do uso de combustível na área física da empresa Eemissões de CO2 em viagens de negócios Eestabelecimento de emissões de uma usina termelétrica Eemissões de GEE da produção de alumínio Eemissões de CO2 da produção de cimento US EPA Eemissões de CO2 da produção de ferro e aço Eemissões de CO2 do processo de calcinação Eemissões de CO2 da produção de amônia Eemissões de CO2 da produção de cimento CSI Eemissões de N2O da produção de ácido nítrico Eemissões de HFC23 da produção de HCFC22 Eemissões de GEE de fábricas de papel e celulose Eemissões de N2O da produção de ácido adípico São todas as emissões indiretas que ocorrem na cadeia de valor da empresa e não se enquadram no escopo 2 Em outras palavras são emissões relacionadas às operações da empresa como compra de matériasprimas viagens de negócios e de funcionários disposição transporte e distribuição de resíduos As emissões de gases de efeito estufa e as oportunidades de corte de custos estão fora de suas operações Portanto ao medir as emissões do Escopo 3 a organização que são 41 Avaliar onde estão os hotspots de emissão em sua cadeia de abastecimento Identificar riscos de recursos e energia em sua cadeia de abastecimento Identificar quais fornecedores são líderes e quais são os retardatários em termos de desempenho de sustentabilidade Identificar oportunidades de eficiência energética e redução de custos em sua cadeia de suprimentos Envolver fornecedores e ajudálos a implementar iniciativas de sustentabilidade Melhorar a eficiência energética de seus produtos Envolverse positivamente com os funcionários para reduzir as emissões em viagens de negócios e deslocamento de funcionários Ademais neste trabalho teve como limitação as formas e mitigação das emissões de gases localizados no Brasil fazendo uma análise do inventário de emissões e a partir do resultado propor ações de gestão de maneira que minimize esses efeitos 42 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES As atuais emergências climáticas definem como prioritária a redução das emissões de gases de efeito estufa GEE tendo a mitigação de emissões de metano um papel de destaque Emissões de metano são particularmente relevantes no setor de petróleo e gás natural e geralmente os compromissos climáticos das companhias priorizam sua minimização Soluções mitigadoras de emissões e o aumento da eficiência energética são estratégias que as companhias podem adotar no curto prazo com tecnologias existentes com custos reduzidos e em alguns casos que trazem benefícios econômicos adicionais às operações Com o fortalecimento da agenda do clima essas soluções muitas vezes negligenciadas são necessárias para estabelecer uma trajetória que reduza os níveis de emissões da cadeia de forma rápida A despeito de seus impactos e sua relevância na atual transição energética de baixo carbono pouca atenção foi dedicada ao tema no Brasil sendo que apenas recentemente foi iniciado seu debate Em 2021 na Conferência do Clima de Glasgow COP26 o país se juntou a mais de 100 países no compromisso de reduzir as emissões globais de metano em pelo menos 30 até 2030 abaixo dos níveis de 2020 Em março de 2022 foi lançado o programa Metano Zero que tem como foco as emissões de metano do setor agrícola e de resíduos sólidos que são as principais fontes no caso brasileiro Além disso em maio o Decreto n 11 0752022 enquanto tramitava no Congresso o projeto de lei para a criação de um mercado de carbono bem como os planos setoriais para mudanças climáticas e créditos de carbono no país Apesar da baixa contribuição das emissões diretas de metano a indústria brasileira de petróleo e gás pode avançar nessa agenda adotando as melhores práticas específicas da indústria e reduzindo as emissões de carbono Dessa forma a metodologia GHG Protocol estabeleceu como forma de segmentação das diferentes fontes de emissão possíveis em empresas o conceito de escopos de emissão Os escopos são baseados conforme o tipo de controle que a empresa possui sobre a atividade em que se está sendo quantificada As emissões foram calculadas com base no balanço de massa ou cálculos estequiométricos específicos para um dado local de trabalho ou processo 43 Entretanto a abordagem mais utilizada é através de relatórios anuais de sustentabilidade A Leroy Merlin entende a necessidade de uma comunicação transparente com os clientes Com isso a empresa segue as normas do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária para a comunicação de assuntos relacionados à sustentabilidade Isso é resultado do empenho da empresa em seguir as normas do Conar A Leroy Merlin incentiva ainda mais ações A empresa possui um Comitê de Sustentabilidade que reúne representantes de todas as diretorias da empresa para discussões sobre temas ambientais Além disso o programa Construir e Sustentar educa colaboradores e clientes sobre o consumo consciente E por fim empresas certificadas pela AQUA e com referências técnicas para construção sustentável são parceiras do programa Construir e Sustenta onde este programa também orienta colaboradores e clientes em relação ao tema escolhido O relatório de sustentabilidade e o panorama de emissões permite que a empresa tenha uma visão de seu cenário e a partir dele traçar as melhorias através dos programas Analisando os consumo de energia e combustíveis nos anos de 2019 e 2020 Figura 5 verificouse melhorou ou piorou o que foi feito pela Leroy para ter essa mudança Em geral uma redução na intensidade energética pode indicar um aumento na eficiência energética da economia A eficiência energética no entanto está correlacionada com o rendimento do processo e do equipamento No setor de produção a eficiência energética referese a atividades ou produção que utilizam um determinado nível de energia Por exemplo a energia consumida para produzir uma tonelada de alumínio primário A intensidade energética de um país pode ser calculada a partir do consumo de energia do setor No entanto também pode ser baseada na Oferta Interna de Energia OIE que é o total de energia necessária para o funcionamento da economia de um país incluindo o consumo nos processos de conversão de energia A utilização de recursos não renováveis liberta gases poluentes para a atmosfera o que tem um impacto negativo significativo no ambiente agravando problemas como o aquecimento global e o efeito de estufa O mau uso dessas 44 fontes de energia pode levar a acidentes devastadores O consumo de energia referese à quantidade de energia elétrica utilizada ou seja a quantidade de energia elétrica consumida em um determinado período de tempo Isso pode variar dependendo da saída de energia do dispositivo e do número de minutos ou horas que ele permanece ligado Consumo energia em watts 1000 x tempo em horas valor total em kWh Para calcular o consumo de energia em quilowattshora de qualquer eletrodoméstico basta multiplicar sua potência em watts W pelo tempo de uso em horas h e dividir o resultado por 1000 Figura 5 Consumo de combustíveis e energia da Leroy Merlin nos anos 2019 e 2020 Fonte GHG Protocol Leroy Merlin 45 A Leroy Merlin entende a necessidade de uma comunicação transparente com os clientes Com isso a empresa segue as normas do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária para a comunicação de assuntos relacionados à sustentabilidade Isso é resultado do empenho da empresa em seguir as normas do Conar A Leroy Merlin incentiva ainda mais ações A empresa possui um Comitê de Sustentabilidade que reúne representantes de todas as diretorias da empresa para discussões sobre temas ambientais Além disso o programa Construir e Sustentar educa colaboradores e clientes sobre o consumo consciente E por fim empresas certificadas pela AQUA e com referências técnicas para construção sustentável são parceiras do programa Construir e Sustenta onde este programa também orienta colaboradores e clientes em relação ao tema escolhido Figura 6 Emissões de Substâncias Fonte GHG Protocol Leroy Merlin A seguinte equação é usada para calcular as emissões Emissões Eletricidade x EF A explicação da equação de emissões onde as Emissões Massa de dióxido de carbono CO2 metano CH4 ou óxido nitroso N2O que é emitido Eletricidade Quantidade de eletricidade que é comprada EF fator de emissão de CO2 CH4 our N2O Onde a Multiplicação das emissões de CH4 e N2O pelo potencial de aquecimento global apropriado PAG para calcular emissões equivalentes de CO2 CO2e O PAG para CH4 é 25 e o PAG para N2O é 298 Esses valores são obtidos 46 de Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas IPCC Quarto Relatório de Avaliação AR4 2007 O total de emissões de CO2e é calculado como a soma das emissões de CO2 CH4 N2O e CO2 Neste âmbitoNo âmbito do escopo 3 Figura 7 se enquadram por exemplo o transporte e o uso de produtos vendidos além da disposição final dos mesmos Emissões do transporte de empregados fornecidos pela empresa Emissões de transporte de produtos aos clientes downstream Observase que os transportes aumentou de 706792 t CO2 equivalente para 2226352 t CO2 equivalente principalmente em virtude das entregas distribuição e expansão nos negócios com a pandemia da Covid19 muitos clientes optaram por receber suas mercadorias em casa aumentando o fluxo logístico das entregas Figura 7 Emissões de GEE Leroy Merlin escopo 3 Fonte GHG Protocol Leroy Merlin 47 Neste âmbito se enquadram por exemplo o transporte e o uso de produtos vendidos além da disposição final dos mesmosEmissões do transporte de empregados fornecidos pela empresa Emissões de transporte de produtos aos clientes downstream Observase que os transportes aumentou de 706792 para 2226352 principalmente em virtude das entregas distribuição e expansão nos negócios com a pandemia da Covid19 muitos clientes optaram por receber suas mercadorias em casa aumentando o fluxo logístico das entregas O programa orienta as empresas a utilizarem a metodologia de cálculo disponibilizado pelo próprio programa que já definido na metodologia frente aos dados que se encontraram disponíveis dando assim algumas alternativas para se calcular o impacto da emissão de uma mesma atividade Através das análises estatísticas foi possível observar a relação dos poluentes em comparação aos de dados dos anos anteriores observase uma queda de emissão possivelmente pelos esforços da companhia como a migração do consumo de energia para o mercado livre em que os participantes podem negociar livremente todas as condições comerciais como fornecedor preço quantidade de energia contratada período de suprimento pagamento entre outras Renovação de suas frotas de empilhadeira substituição de refrigeração substituição do seu sistema de iluminação utilização da energia gerada em pequenas centrais hidroelétricas política ambiental restrições impostas pelo governo em virtude a Covid19 entre outras medidas Como forma de guia metodológico o Programa Brasileiro GHG Protocol PBGHGP redigiu um documento denominado Especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol que orienta em forma de diretrizes e etapas de elaboração para a geração do relatório O documento no entanto se inicia discorrendo sobre os princípios fundamentais para a contabilização e elaboração do inventário Escopo Categoria da fonte Atividade relacionada ao escopo 1O GHG protocol traz orientações para elaboração de um relatório que possibilita a compilação para um inventário de emissões possibilitando fazer monitoramento e estratégias de melhoria A Leroy Merlin conta com uma área de Desenvolvimento Responsável como principal embaixadora de temas ambientais sociais econômicos e de governança que reforçam o posicionamento da LEROY MERLIN em relação à sustentabilidade O inventário da LMBR é postado no link httpsregistropublicodeemissoesfgvbr 48 A partir de 2020 a área foi reorganizada com a criação da Diretoria de Desenvolvimento Responsável e Comunicação Interna fortalecendo a presença do tema na agenda e nas atividades dos tomadores de decisão Atentos aos desafios e às oportunidades de exercer liderança e protagonismo nessa agenda seja local ou global são seguidas as diretrizes do Grupo ADEO nas rotinas de diferentes áreas desde financeiro inovação RH e suprimentos até a gestão direta de lojas e canais de relacionamento 6 CONCLUSÃO O Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa permite mapear as fontes de emissão de GEE de um processo setor econômico atividade empresas e organizações cidades estados e países quantificando monitorando e registrando anualmente essas atividades A ferramenta GHG Protocol é um importante instrumento utilizada por líderes governamentais e empresariais para entender quantificar e gerenciar emissões de gases de efeito estufa Com o gerenciamento dos gases emitidos pela ferramenta é possível a identificação de focos de emissão levando à adoção de medidas para a redução de emissões e consequentemente ao aumento da eficiência e redução dos custos 49 Acompanhar e analisar as emissões de GEE têm se tornado não só uma exigência ambiental mas também uma questão de mercado e acordos internacionais As empresas têm dificuldade em fazer as suas medições carbono e o GHG Protocol tem sido cada vez mais utilizado no mercado A gestão e o gerenciamento de emissões de GHG deve ser um esforço contínuo e o controle deve ser feito com frequência para que medidas de melhoria possam ser tomadas A ferramenta GHG Protocol é uma ferramenta que facilita a aplicação de obter os dados e gerar os relatórios de emissões A ferramenta GHG Protocol é um importante instrumento utilizada por líderes governamentais e empresariais para entender quantificar e gerenciar emissões de gases de efeito estufa Com o gerenciamento dos gases emitidos pela ferramenta é possível a identificação de focos de emissão levando à adoção de medidas para a redução de emissões e consequentemente ao aumento da eficiência e redução dos custos O Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa permite mapear as fontes de emissão de GEE de um processo setor econômico atividade empresas e organizações cidades estados e países quantificando monitorando e registrando anualmente essas atividades Neste estudo foi possível analisar as emissões de uma empresa varejista avaliar a mudança de cenário em dois anos consecutivos e propor ações para futuras melhorias 50 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6601 Veículos rodoviários automotores leves Determinação de hidrocarbonetos monóxido de carbono óxidos de nitrogênio e dióxido de carbono no gás de escapamento Rio de Janeiro Abnt 2001 29 p AFONSO A G SILVA J R CRUZ R SCHERERZ R Modais de transporte Faculdade Anhanguera Jaraguá do Sul Anuário do curso de logística 2017 AIROLDI Guilherme Furlan A Utilização do Transporte Multimodal como Meio de Reduzir Custos Logísticos Estudo de caso em uma Empresa Alimentícia Trabalho de Curso Graduação em Engenharia de Produção Curso de Engenharia de Produção Fundação de Ensino Eurípides Soares da Rocha mantenedora do Centro Universitário Eurípides de Marília UNIVEM Marília 2014 77 f AMAZONAS I T SILVA R F C and ANDRADE M O Environmental management in hotels sustainable technologies and practices applied in hotels Ambient soc online 2018 vol21 ANDRADE Ricardo Teixeira Gregório SANTOS Enilson Medeiros Dos Quantificação das Emissões de Gases Efeito Estufa GEEs Segundo Matriz Energética Diesel ou GNV no Transporte Público por Ônibus em NATALRN Holos v 3 p 3 2014 Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários Malha ferroviária brasileira 2020 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO GÁS NATURAL E O BIOCOMBUSTÍVEIS ANP Anuário Estatístico Brasileiro Do Petróleo Gás Natural E Biocombustíveis 2014 AZUAGA Denise Danos ambientais causados por veículos leves no Brasil 2000 168f Tese Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2000 BACKER Paul de Gestão Ambiental a administração verde Rio de Janeiro Qualitymark 1995 BALLOU Ronald H Logística empresarial transportes administração de materiais e distribuição física São Paulo Atlas 2011 BARAT J Logística e transporte no processo de globalização São Paulo Editora da UNESP 2007 BARCELLOS D Urbe traz discussões sobre habitação e moradia gestão ambiental e participação popular online SciELO em Perspectiva Humanas 2019 51 BARONI M Ambiguidades e deficiências do conceito de desenvolvimento sustentável Revista de Administração de Empresas v 32 São Paulo 1992 BODDEY R ALVES B J R SOARES LHB URQUIAGA S 2008 Biological nitrogen fixation and the mitigation of greenhouse gas emissions Agronomy Monograph BORGNAKKE Claus SONNTAG Richard E Fundamentos da termodinâmica São Paulo EBlucher 2009 BRASIL Constituição Federal 1988 Art 255 Disponível em httpswwwsenadolegbratividadeconstcon1988CON198805101988 art225asp Acesso em 19 de outubro de 2021 BRASIL Ministério da Ciência e Tecnologia Gases do efeito estufa e fontes de emissão 2021 BRASIL Ministério da Infraestrutura Distribuição da malha de rodovias brasileiras 2021 BRAGA A PEREIRA L A A BÖHM G M SALDIVA P Poluição atmosférica e saúde humana Revista USP v 0 n 51 p 58 2001 BREDARIOL T O and DAVIGNON A L A Institutions and environmental governance the case of environmental permitting for offshore oil and gas projects Ambient soc online 2018 vol21 e00901 BURG F et al A perspectiva da sustentabilidade no setor do transporte rodoviário Revista Educação Ambiental em Ação Novo Hamburgo RS v 8 n 46 fev 2014 BOWERSOX Donald J CLOSS David J COOPER M Bixby Gestão logística de cadeias de suprimentos Tradução Camila Teixeira Nakagawa e Gabriela Teixeira Nakagawa Porto Alegre Bookman 2006 CAIXETA FILHO V J MARTINS S R Gestão Logística do Transporte de Cargas São Paulo Atlas SA 2007 CAIXETAFILHO J V GAMEIRO A H Transporte e Logística em Sistemas Agroindustriais São Paulo Atlas 2001 Companhia Ambiental do Estado de São Paulo CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo CNT Confederação Nacional do Transporte Investimento para infraestrutura de transporte em 2020 será o menor em 16 anos 2019 Disponível em httpswwwcntorgbragenciacntinvestimentotransporteem2020menor16 anos Acesso em 8 de junho de 2021 52 CNT Confederação Nacional do Transporte Somente 124 da malha rodoviária brasileira é pavimentada 2018 Disponível em httpswwwcntorgbragencia cntsomente12damalharodoviariabrasileirapavimentada Acesso em 8 de junho de 2021 CNT Confederação Nacional De Transporte O sistema ferroviário brasileiro Brasília CNT 2013 Disponível em httpwwwcntorgbrImagens20CNTPDFs 20CNTTransporteeeconomia osistemaferroviariobrasileiropdf Acesso em 26 jun2022 COLLIS J HUSSEY R Pesquisa em administração 2ed Porto Alegre Bookman 2005 349p COSTA D F Geração de energia elétrica a partir do Biogás do Tratamento de Esgoto 2006 194 p Dissertação de PósGraduação Universidade de São Paulo São Paulo 2006 COSTA FILHO B A ROSA F Maturidade em gestão ambiental revisitando as melhores práticas REAd Rev eletrôn adm Porto Alegre vol23 no2 Porto Alegre MayAug 2017 DAVIGNON A Normas ambientais ISO 14000como podem influenciar sua empresa Rio de Janeiro CNI DAMPI 1996 DRUMM Fernanda Caroline GERHARDT Ademir Eloi FERNANDES Gabriel Davila CHAGAS Patricia SUCOLOTTI Mariana Scheffer KEMERICH Pedro Daniel da Cunha Poluição Atmosférica Proveniente da Queima de Combustíveis Derivados do Petróleo em Veículos Automotores Revista Eletrônica em Gestão Educação e Tecnologia Ambiental REGET V 18 n 1 Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria Rio Grande do Sul 2014 DONAIRE D Gestão Ambiental e Empresa São Paulo Atlas 2006 EPA AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY Disponível em 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Tecnológicas v 19 n 1 p 121140 2018 HIRAI E Y Estudo Comparativo das emissões de aldeídos originados pelo veículo à diesel com o estudo de óleo diesel comercial biodiesel e suas misturas Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo para a obtenção do título de mestre em Engenharia Mecânica Área de Concentração Térmicas e Fluidos São Carlos 2009 IBGE Infraestrutura dos Transportes Disponível em httpsagenciadenoticiasibgegovbragenciasaladeimprensa2013agenciade noticiasreleases14707asiibgemapeiaainfraestruturadostransportesnobrasil Acesso em 09 de novembro de 2021 INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Economia na Rua Rio de Janeiro 2022 KARKKAINEN B C PostSovereign Environmental Governance Global Environmental Politics v 4 n 1 p 7296 2013 LACAVA CIV ANAZIA R CURILOV R Avaliação da qualidade do ar no município de Ribeirão Preto agosto de 2004 a março 2006 São Paulo CETESB 2006 2v 28p Série Relatórios CETESB LORA Electo Eduardo Silva Prevenção e Controle da Poluição nos Setores Energético Industrial e de Transporte Brasília DF ANEEL 2000 826p LUZZI D Educação Ambiental Pedagogia política e sociedade Educação Ambiental e sustentabilidade São Paulo2005 MACHADO Luiz Eduardo Pasqualin DA SILVA RODRIGUES Magali Transição da norma ABNT NBR ISO 14001 versão 2004 para versão 2015 e proposta de atualização da matriz de aspectos e impactos ambientais de uma concessionária de rodovias ScientiaTec v 6 n 2 2019 MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Fundamentos de metodologia científica 5 ed São Paulo Atlas 2003 54 MELO A M V Avaliação de Desempenho dos Modelos AERMOD e CALPUFF Associados ao Modelo PRIME 2011 Dissertação de Mestrado Universidade Federal do Espírito Santo Orientadora Jane Meri Santos MICHAEL Maria Helena Metodologia e Pesquisa Científica Em Ciências Sociais Capa ilustrativa Ano 2009 Editora atlas OLIVEIRA Otávio José de PINHEIRO Camila Roberta Muniz Serra Implantação de sistemas de 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transportes e logística São Paulo Outras Expressões 2011 SOARES M S Avaliação do Sistema de Modelagem CALPUFF aplicado ao dióxido de enxofre para as Bacias Aéreas I II e III da Região Metropolitana do Rio de Janeiro 2010 107 f Monografia Graduação em Meteorologia Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2010 VEGARA Sylvia Constant Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração12 ed São Paulo Atlas 2010 WWF As mudanças climáticas Disponível em httpswwwwwforgbrwwfbrasilorganizacao Acesso em 14 de dezembro de 2021 56 ANEXO I Cálculo de emissões por distância percorrida e idade da frota no ano de 2020 57 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Frota016 MotosUnidade MG Motocicleta flex a etanol 2011 10000 9500 12000 50000 20000 30000 24000 300 2500 28000 1000 4000 Clique e Entrega Anália Franco Veículo comercial leve a Diesel 2012 51721740 Clique e Entrega Anhanguera Veículo comercial leve a Diesel 2012 94478839 Clique e Entrega Campinas D Pedro Veículo comercial leve a Diesel 2012 50609803 Clique e Entrega Interlagos Veículo comercial leve a Diesel 2012 90499978 Clique e Entrega Jaguaré Veículo comercial leve a Diesel 2012 2355219 Clique e Entrega Lar Center Veículo comercial leve a Diesel 2012 2967467 Clique e Entrega Marginal Tietê 2 Veículo comercial leve a Diesel 2012 140074479 Clique e Entrega Morumbi Veículo comercial leve a Diesel 2012 79646687 Clique e Entrega Raposo Tavares Veículo comercial leve a Diesel 2012 102882779 Clique e Entrega Ribeirão Preto Veículo comercial leve a Diesel 2012 95317150 Clique e Entrega Ricardo Jafet Veículo comercial leve a Diesel 2012 41672368 Clique e Entrega São Bernardo Veículo comercial leve a Diesel 2012 136095810 Clique e Entrega São Caetano Veículo comercial leve a Diesel 2012 1446482 Clique e Entrega São José Veículo comercial leve a Diesel 2012 83643692 Clique e Entrega São José do Rio Preto Veículo comercial leve a Diesel 2012 67281362 Clique e Entrega São José dos Campos Veículo comercial leve a Diesel 2012 60770727 Clique e Entrega Sorocaba Veículo comercial leve a Diesel 2012 65350497 Clique e Entrega Tamboré Veículo comercial leve a Diesel 2012 1202416 Clique e Entrega Taubaté Veículo comercial leve a Diesel 2012 7969792 ED LMBR Veículo comercial leve a Diesel 2012 833675147 Logística Reversa Analia Franco Caminhão semipesado a Diesel 2010 28800 Logística Reversa Anhanguera Caminhão semipesado a Diesel 2010 31050 Logística Reversa Campinas Caminhão semipesado a Diesel 2010 38400 Logística Reversa São José Caminhão semipesado a Diesel 2010 434400 Logística Reversa Interlagos Caminhão semipesado a Diesel 2010 30600 Logística Reversa Jaguaré Caminhão semipesado a Diesel 2010 16000 Logística Reversa Lar Center Caminhão semipesado a Diesel 2010 25800 Logística Reversa Morumbi Caminhão semipesado a Diesel 2010 37800 Logística Reversa Raposo Tavares Caminhão semipesado a Diesel 2010 28700 Logística Reversa Ribeirão Preto Caminhão semipesado a Diesel 2010 165000 Logística Reversa Ricardo Jafet Caminhão semipesado a Diesel 2010 28800 Logística Reversa São Bernardo Caminhão semipesado a Diesel 2010 30000 Logística Reversa SÃO CAETANO Caminhão semipesado a Diesel 2010 41600 Logística Reversa São José dos Campos Caminhão semipesado a Diesel 2010 74400 Logística Reversa SÃO JOSÉ RIO PRETO Caminhão semipesado a Diesel 2010 282800 Logística Reversa Sorocaba Caminhão semipesado a Diesel 2010 87200 Logística Reversa Taguatinga Caminhão semipesado a Diesel 2010 590400 Logística Reversa Tamboré Caminhão semipesado a Diesel 2010 17400 Logística Reversa Taubaté Caminhão semipesado a Diesel 2010 100800 Logística Reversa Marginal Tietê 2 Caminhão semipesado a Diesel 2010 5171400 CD Unidade ANÁLIA FRANCO Caminhão semipesado a Diesel 2010 4156200 CD Unidade ANHANGUERA Caminhão semipesado a Diesel 2010 9523860 CD Unidade CAMPINAS D PEDRO Caminhão semipesado a Diesel 2010 10951400 CD Unidade CD SBC Caminhão semipesado a Diesel 2010 2871600 CD Unidade CD SP Caminhão semipesado a Diesel 2010 246400 CD Unidade JAGUARÉ Caminhão semipesado a Diesel 2010 3301800 CD Unidade LAR CENTER Caminhão semipesado a Diesel 2010 4135500 CD Unidade MORUMBI Caminhão semipesado a Diesel 2010 5999400 CD Unidade PLATAFORMA CACHOEIRINHA Caminhão semipesado a Diesel 2010 53867300 CD Unidade RAPOSO TAVARES Caminhão semipesado a Diesel 2010 6125900 CD Unidade RIBEIRÃO PRETO Caminhão semipesado a Diesel 2010 29150200 CD Unidade RICARDO JAFET Caminhão semipesado a Diesel 2010 7383700 CD Unidade SÃO BERNARDO Caminhão semipesado a Diesel 2010 5896900 CD Unidade SÃO CAETANO Caminhão semipesado a Diesel 2010 4866800 CD Unidade São José do Rio Preto Caminhão semipesado a Diesel 2010 30935800 CD Unidade São José dos Campos Caminhão semipesado a Diesel 2010 17154100 CD Unidade SÃO JOSÉ Caminhão semipesado a Diesel 2010 50808200 CD Unidade SOROCABA Caminhão semipesado a Diesel 2010 15010700 CD Unidade TAMBORÉ Caminhão semipesado a Diesel 2010 3799300 CD Unidade TAUBATÉ Caminhão semipesado a Diesel 2010 16186200 CD Unidade Marginal Tietê 2 Caminhão semipesado a Diesel 2010 5155200 Tabela 4 Cálculo de emissões por distância percorrida e idade da frota no ano de 2020 Ano da frota Registro da frota Descrição da frota Tipo da frota de veículos Distância mensal percorrida km Distância anual km Escolha um tipo de relato mensal ou anual 58 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2801 km litro 357 339 428 1785 714 1071 857 11 89 1000 36 143 0 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 4925880 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 8997985 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 4819981 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 8619045 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 224307 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 282616 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 13340427 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 7585399 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 9798360 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 9077824 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 3968797 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 12961506 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 137760 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 7966066 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 6407749 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 5787688 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 6223857 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 114516 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 759028 litros 105 km litro 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 79397633 litros 34 km litro 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000 1516235 litros Quantidade de combustível consumido Consumo mensal Consumo anual Unidade Unidade Consumo médio sugerido 59 Combustível fóssil Biocombustível jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Etanol Hidratado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 357 339 428 1785 714 1071 857 11 89 1000 36 143 0 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 4367614 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 558266 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 7978213 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1019772 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 4273717 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 546265 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 7642220 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 976825 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 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000 000 000 000 000 000 000 000 000 533 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 6728 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 860 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 9858 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1260 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 7485 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 957 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 43029 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 5500 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 7511 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 960 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 7824 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1000 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 10849 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1387 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 19402 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 2480 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 73750 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 9427 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 22740 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 2907 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 153967 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 19680 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 4538 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 580 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 26287 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 3360 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1348620 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 172380 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1083872 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 138540 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 2483673 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 317462 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 2855953 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 365047 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 748868 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 95720 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 64257 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 8213 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 861058 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 110060 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1078474 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 137850 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1564549 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 199980 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 14047747 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1795577 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1597539 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 204197 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 7601915 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 971673 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1925553 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 246123 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1537819 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 196563 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1269185 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 162227 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 8067571 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1031193 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 4473520 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 571803 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 13249982 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1693607 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 3914555 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 500357 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 990798 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 126643 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 4221107 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 539540 Óleo Diesel puro Biodiesel B100 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 1344395 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 171840 O combustível utilizado é formado por Quantidade de combustível fóssil litros ou m 3 Quantidade de biocombustível litros Consumo mensal Consumo anual Consumo mensal Consumo anual 60 kg CO2 litro kg CO2 litro kg CH4 kg N2O litro 1457 00006 000006 000 00038 00004 021 995 260 243 000 000 11369 0006 00103 11693 1357 260 243 000 000 20767 0011 00189 21359 2479 260 243 000 000 11124 0006 00101 11441 1328 260 243 000 000 19893 0011 00181 20459 2375 260 243 000 000 518 0000 00005 532 062 260 243 000 000 652 0000 00006 671 078 260 243 000 000 30790 0017 00280 31666 3675 260 243 000 000 17507 0010 00159 18006 2090 260 243 000 000 22615 0012 00206 23259 2700 260 243 000 000 20952 0011 00191 21548 2501 260 243 000 000 9160 0005 00083 9421 1093 260 243 000 000 29915 0016 00272 30767 3571 260 243 000 000 318 0000 00003 327 038 260 243 000 000 18386 0010 00167 18909 2195 260 243 000 000 14789 0008 00135 15210 1765 260 243 000 000 13358 0007 00122 13738 1595 260 243 000 000 14365 0008 00131 14774 1715 260 243 000 000 264 0000 00002 272 032 260 243 000 000 1752 0001 00016 1802 209 260 243 000 000 183249 0100 01667 188468 21875 260 243 000 000 020 0000 00000 020 002 260 243 000 000 021 0000 00000 021 003 260 243 000 000 026 0000 00000 026 003 260 243 000 000 295 0000 00001 299 035 260 243 000 000 021 0000 00000 021 002 260 243 000 000 011 0000 00000 011 001 260 243 000 000 018 0000 00000 018 002 260 243 000 000 026 0000 00000 026 003 260 243 000 000 019 0000 00000 020 002 260 243 000 000 112 0000 00000 114 013 260 243 000 000 020 0000 00000 020 002 260 243 000 000 020 0000 00000 021 002 260 243 000 000 028 0000 00000 029 003 260 243 000 000 051 0000 00000 051 006 260 243 000 000 192 0000 00001 195 023 260 243 000 000 059 0000 00000 060 007 260 243 000 000 401 0000 00002 407 048 260 243 000 000 012 0000 00000 012 001 260 243 000 000 068 0000 00000 069 008 260 243 000 000 3510 0003 00016 3564 419 260 243 000 000 2821 0002 00012 2865 337 260 243 000 000 6465 0006 00029 6564 772 260 243 000 000 7434 0007 00033 7548 887 260 243 000 000 1949 0002 00009 1979 233 260 243 000 000 167 0000 00001 170 020 260 243 000 000 2241 0002 00010 2276 268 260 243 000 000 2807 0002 00012 2850 335 260 243 000 000 4073 0004 00018 4135 486 260 243 000 000 36566 0032 00162 37129 4365 260 243 000 000 4158 0004 00018 4222 496 260 243 000 000 19788 0017 00087 20092 2362 260 243 000 000 5012 0004 00022 5089 598 260 243 000 000 4003 0004 00018 4065 478 260 243 000 000 3304 0003 00015 3354 394 260 243 000 000 21000 0019 00093 21323 2507 260 243 000 000 11645 0010 00051 11824 1390 260 243 000 000 34490 0030 00152 35020 4117 260 243 000 000 10190 0009 00045 10346 1216 260 243 000 000 2579 0002 00011 2619 308 260 243 000 000 10988 0010 00049 11157 1312 260 243 000 000 3499 0003 00015 3553 418 641850 042 049 657497 76620 Emissões de CO2 biogênico t CO2 Fator de Emissão do Fatores de Emissão do combustível comercial Emissões de CO2 fóssil t Emissões de CH4 t Emissões de N2O t Emissões totais t CO2e Fator de Emissão do Metodologia 1 Material que será analisado relatório Leroy referente a 20202021 ano especificar que parte será analisada emissões de gases de efeito estufa especificar sem dar os detalhes já descritos na revisão o método que o relatório de baseou GHG protocol a partir de planilhas disponibilizadas pelo Programa GHG Protocol Brasil 2 O que serão analisados quais escopos sem precisar explicar os detalhes já descritos na revisão se for descartar algum escopo que normalmente é determinado no GHG Protocol explicar porque não será analisado como foi feita a análise exemplo definir as de decréscimo ou acréscimo nas emissões levantamento das ações adotadas para tais resultados a partir dos resultados propor ações para promoção de melhorias nas emissões baseadas em experiências de outras empresas Resultados Trabalhar com os dados em si do relatório Sugiro que a análise pode ser dividida por escopos Acho interessante pegar os valores e fazer gráfico de pizza dos dois anos que estão comparando Assim visualmente fica fácil de identificar as maiores contribuições e onde tiveram as maiores reduções ou aumentos Some também todas as contribuições em termos de emissões e faça o comparativo dos dois anos A partir desse panorama geral você começa aprontar o que a empresa fez para provocar tais mudanças Após essas informações você propõe as práticas que ainda não são adotadas e que podem melhorar esses índices Sugiro que consulte as práticas adotadas por outras empresas de preferência do mesmo segmento Nessa parte você pode até citar a experiência de outra empresa e como aquilo trouxe bons resultados não se esqueça de citar e referenciar

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