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Aula prática Controle de Qualidade Interno CQI CONTROLE DE QUALIDADE NOS EXAMES BIOQUÍMICOS Utilização do material correto soro ou plasma Coleta separação e transporte do material biológico soro ou plasma Amostras hemolisadas Amostras ictéricas situações fisopatológicas Amostras lipêmicas Limite de linearidade do teste deve ser seguido conforme a bula do kit As amostras controles devem ser processadas diariamente Para isso devese processálas no início e meio da rotina de exames Controles internos e externos Análise de gráficos de LeveyJennings com aplicação das regras múltiplas de Westgard Sr JLK 55 anos realizou exames no LAC em julho 2012 Seu médico suspeitava de Diabetes e Dislipidemias Os resultados foram Glicemia 910 mgdl VN 70 a 99 mgdl Colesterol total 2300 mgdl VN até 200 mgdl Triglicerideos 4600 mgdl VN até 150 mgdl O médico assistente liga ao LAC e questiona Como o Lab pode concluir que esses exames estão corretos Meu paciente tem todos os sintomas de Diabetes ESTE LABORATORIO CONTROLA A QUALIDADE DE SEUS PROCESSOS ANALÍTICOS Controle Interno de Qualidade Processo de amostragem estatística de um método quantitativo que garante que a variabilidade analítica atenda as especificações de inexatidão e imprecisão Faz parte do sistema geral de controle de qualidade que integra as boas práticas laboratoriais visando garantir resultados corretos para a assistência ao paciente Sistema de detecção de erros com sensibilidade e especificidade suficientes para minimizar o erro total atingir a menor quantidade de pacientes possível e não travar ou onerar a gestão do laboratório Controle Interno de Qualidade Deve ser realizado diariamente em todos os analitos no qual se realiza exames Em geral a dosagem das amostrascontrole é realizada logo pela manhã ou em cada turno de 812 horas antes de se iniciar a rotina Início e meio da rotina Os resultados são então analisados para verificar se estão dentro do intervalo alvo e se nenhuma regra de qualidade foi violada Em casos de laboratórios que funcionam 24hs o ideal é dosar o controle sempre antes de iniciar uma rotina Ex Gasometrias 3 níveis normalbaixoelevado 8 em 8 horas manhã tarde noite Ex Hemograma 3 níveis normalbaixoelevado 1 vez ao dia Ex Bioquímica básica 2 níveis normalbaixo ou elevado 1 vez ao dia Amostras de Controle As amostras utilizadas no controle de qualidade interno podem ser de vários tipos e apresentar características diversas Controle Comercial ou caseiro A maioria dos laboratórios usa atualmente controles comercializados por empresas de kits diagnósticos como Johnson Roche Siemens Abbott Labtest Biorad etc Outra possibilidade é usar controles caseiros ou seja preparados no próprio laboratório a partir de um pool de amostras da mesma matriz biológica em que é dosado o analito Isso requer a mistura de múltiplas amostras em um único recipiente homogeneização adição de conservantes como azida sódica em alguns casos e posterior preparação de alíquotas que são em seguida congeladas geralmente a 20 ºC VANTAGENS X DESVANTAGENS MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE CONTROLE Medida de Tendência Central MÉDIA Medidas de Dispersão DESVIOPADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DESVIO DA MÉDIA Gráfico de Levey Jennings O mapa de LeveyJennings uma forma gráfica simples de lançar os resultados obtidos nas dosagens diárias dos controles É uma extensão da distribuição gaussiana com uma rotação de 90 graus e representa a área sob a curva de Gauss compreendida entre 3s httpswwwyoutubecomwatchvC0UkjQPlto Regras de Westgard Quando minha filha Kristin era jovem e morava conosco ela gostava de ir às festas Um dia quando ela me contou que pretendia sair e voltar tarde mais uma vez eu senti a necessidade de exercer um certo controle paterno sobre suas horas Então disselhe que se voltasse uma vez após às três horas 13s duas vezes após às duas horas 22s ou quatro vezes após uma hora 41s ela estaria em apuros Isto é uma regra múltipla de controle httpswwwwestgardcom Definição de uma corrida com controle ou sem sem controle 1 2S Excedeu o limite de 2DP Uma corrida analítica uma rodada de controle Benefícios Análise simples de dados através de gráficos Permite interpretação e ações imediatas Fácil integração e adaptação à rotina Baixo nível de falsas rejeições ou falsos alarmes Melhor capacidade de identificação de erros Indicação do tipo de erro Regras de Westgard Regra usada quando os limites de controle calculados são X 3DP Regra de rejeição da corrida Indicativa de erro aleatório 1 3S Regras de Westgard Regra usada quando os limites de controle calculados são X 2DP Utilizada como uma regra de aviso alerta Erro aleatório ou sistemático para definir será necessário avaliar os próximos resultados ou outro nível de controle 1 2S Regras de Westgard Rejeitase quando 2 medições de controle consecutivas excederem o mesmo limite de controle X ou 2DP Regra de rejeição Indicativa de erro sistemático 2 2S Regras de Westgard Rejeitase quando 1 medição de controle exceder o limite de controle x 2DP e a outra x 2DP em uma mesma corrida Regra de rejeição Indicativa de erro aleatório de grande magnitude R 4S Regras de Westgard Rejeitase quando 4 medições de controle consecutivas excederem o mesmo limite x 1DP Regra de rejeição Indicativa de erro sistemático tendência 4 1S Regras de Westgard Rejeitase quando 10 medições de controle consecutivas estiverem no mesmo lado em relação à média Regra de rejeição Fazer ajuste de média Indicativa de erro sistemático tendência 10 x Interpretando o gráfico de CQI Qual a regra e ação a ser tomada Interpretando o gráfico de CQI Qual a regra e ação a ser tomada Interpretando o gráfico de CQI Qual a regra e ação a ser tomada Interpretando o gráfico de CQI Qual a regra e ação a ser tomada Interpretando o gráfico de CQI Qual a regra e ação a ser tomada Análise dos Erros de Controle Erros pontuais Ocorrem ao acaso Causa falhas intermitentes do sistema Erros aleatórios Resultam em tendências Desvios de resultados persistentes para cima ou para baixo Erros sistemáticos Causas mais comuns de erros aleatórios Causas mais comuns de erros sistemáticos Erros de CQI Calibração inadequada Falha no processo de pipetagem do equipamento Pipetas descalibradas ou com calibração vencida Contaminação do controle Instabilidade da lâmpada Sujeira no sistema óptico Sequência da rotina de CIQ 1 Analisar o material de controle 2 Avaliar o resultado obtido conforme regras de controles definidas pelo laboratório 3 Para o resultado rejeitado analisar as causas e o impacto no resultado de pacientes 4 Adotar ações corretivas e se necessário adotar ações para os resultados de pacientes que foram afetados por causa da falha identificada 5 Analisar novamente o material de controle para verificar a EFICÁCIA das ações tomadas 6 Resultado aprovado continuar análise das amostras de pacientes

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LABORATORIO CONTROLA A QUALIDADE DE SEUS PROCESSOS ANALÍTICOS Controle Interno de Qualidade Processo de amostragem estatística de um método quantitativo que garante que a variabilidade analítica atenda as especificações de inexatidão e imprecisão Faz parte do sistema geral de controle de qualidade que integra as boas práticas laboratoriais visando garantir resultados corretos para a assistência ao paciente Sistema de detecção de erros com sensibilidade e especificidade suficientes para minimizar o erro total atingir a menor quantidade de pacientes possível e não travar ou onerar a gestão do laboratório Controle Interno de Qualidade Deve ser realizado diariamente em todos os analitos no qual se realiza exames Em geral a dosagem das amostrascontrole é realizada logo pela manhã ou em cada turno de 812 horas antes de se iniciar a rotina Início e meio da rotina Os resultados são então analisados para verificar se estão dentro do intervalo alvo e se nenhuma regra de qualidade foi violada Em 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sem sem controle 1 2S Excedeu o limite de 2DP Uma corrida analítica uma rodada de controle Benefícios Análise simples de dados através de gráficos Permite interpretação e ações imediatas Fácil integração e adaptação à rotina Baixo nível de falsas rejeições ou falsos alarmes Melhor capacidade de identificação de erros Indicação do tipo de erro Regras de Westgard Regra usada quando os limites de controle calculados são X 3DP Regra de rejeição da corrida Indicativa de erro aleatório 1 3S Regras de Westgard Regra usada quando os limites de controle calculados são X 2DP Utilizada como uma regra de aviso alerta Erro aleatório ou sistemático para definir será necessário avaliar os próximos resultados ou outro nível de controle 1 2S Regras de Westgard Rejeitase quando 2 medições de controle consecutivas excederem o mesmo limite de controle X ou 2DP Regra de rejeição Indicativa de erro sistemático 2 2S Regras de Westgard Rejeitase quando 1 medição de controle exceder o limite de controle x 2DP e a outra x 2DP em uma mesma corrida Regra de rejeição Indicativa de erro aleatório de grande magnitude R 4S Regras de Westgard Rejeitase quando 4 medições de controle consecutivas excederem o mesmo limite x 1DP Regra de rejeição Indicativa de erro sistemático tendência 4 1S Regras de Westgard Rejeitase quando 10 medições de controle consecutivas estiverem no mesmo lado em relação à média Regra de rejeição Fazer ajuste de média Indicativa de erro sistemático tendência 10 x Interpretando o gráfico de CQI Qual a regra e ação a ser tomada Interpretando o gráfico de CQI Qual a regra e ação a ser tomada Interpretando o gráfico de CQI Qual a regra e ação a ser tomada Interpretando o gráfico de CQI Qual a regra e ação a ser tomada Interpretando o gráfico de CQI Qual a regra e ação a ser tomada Análise dos Erros de Controle Erros pontuais Ocorrem ao acaso Causa falhas intermitentes do sistema Erros aleatórios Resultam em tendências Desvios de resultados persistentes para cima ou para baixo 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