·
Enfermagem ·
Semiologia
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ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOS VIA ENDOVENSA Disciplina Semiotécnica 23082023 2 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Atentar para Detectar sintomas relacionados a reações adversas Não administrar se estiver turvo ou com partículas flutuando no interior do frasco Evitar erros nos CÁLCULOS e PREPARO da dose pois depois de administrar não dá para interromper a ação Em casos de fármaco potente aferir SSVV antes durante e após infusão Quando usar mais de um medicamento IRRIGUE O EQUIPO no intervalo de administração dos medicamentos Não administrar injeção IV rápido Quanto menor a veia calibre mais diluído deve ser o medicamento para minimizar a irritação ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS COMPLICAÇOES Infiltração Hematoma Flebite Infecção local Infecção generalizada Tromboflebite 23082023 3 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Punção Venosa Técnica na qual a veia é puncionada através da pele por um dispositivo apropriado escalp agulha e jelco INICIAÇÃO DA LINHA INTRAVENOSA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS FACILIDADE DE PALPAÇÃO ACESSIBILIDADE LONGE DE ARTICULAÇÕES LOCALIZAÇÃO DISTAL PARA PROXIMAL AUSÊNCIA DE TERMINAÇÕES NERVOSAS IMPORTANTES ESCOLHA DA VEIA PARA PUNÇÃO 23082023 4 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Crianças e Idosos veias frágeis devendo evitar locais facilmente movimentados ou que sofram impactos Ex dorso da mão Evitar punção em locais Infectados Infiltrados Trombose Não puncionar o membro com Fístulas Do lado Mastectomizado Esvaziamento axilar Sistema linfático não tão eficiente ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Locais comuns de punção 23082023 5 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ACESSO CENTRAL LOCAIS VEIA JUGULAR INTERNA VEIA SUBCLÁVIA INDICAÇÃO Grandes Volumes NPT Medicações Irritantes ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ACESSO CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA 23082023 6 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS TIPOS DE CATÉTERES VENOSOS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS CATETER AGULHADO OU COM ASAS DISPOSITIVO COM ASAS BUTTERFLY SCALP 23082023 7 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS CATETER FLEXÍVEL SEM ASAS CURTO JELCO ABOCATH São mais conhecidos e utilizados ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS TIPOS DE CATETERES E TEMPO DE PERMANÊNCIA Tempo de permanência 24h Números 19 21 23 2527 Tempo de permanência 72 h Números 141618202224 23082023 8 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS THREE WAYS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Conexão em Y 23082023 9 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS MATERIAL PARA PUNÇÃO VENOSA Bandeja Luva de procedimento Medicação prescrita Seringa ou equipo de soro Cateter venoso Algodão com álcool a 70 Garrote Esparadrapo ou micropore Seringa com soro fisiológico a 09 ou solução heparinizada se linha intravenosa intermitente ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS DILATAÇÃO DA VEIA Garroteamento Aperto do punho Compressas mornas Manguitos de aferição de pressão arterial 23082023 10 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS GARROTE Tipo de velcro ou tubo de borracha 10 a 12 cm acima do local da punção venosa Antissepsia com álcool a 70 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS TÉCNICA DE PUNÇÃO VENOSA Evitar áreas dolorosas a palpação Escolher uma veia grande suficiente para colocação da cânula Garrotei Com o dedo indicador palpe a veia Escolha uma veia bem dilatada Massagear debaixo para cima Pode aplicar compressa aquecida por alguns minutos Solte o torniquete ou garrote restaura o fluxo sanguíneo enquanto prepara se para a punção venosa Observar se há necessidade de limpeza da área com água e sabão senão realizar antissepsia algodão e álcool 23082023 11 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS TÉCNICA DE PUNÇÃO VENOSA Reaplique o torniquete garrote 10 a 12 cm acima do provável local de punção Realize a punção venosa Pode segurar com a mão não dominante usando o dedo polegar e o indicador para pinçar o braço e distender a pele ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS TÉCNICA DE PUNÇÃO VENOSA Segure o dispositivo scalp jelco ou agulha em um ângulo de 10 a 30 graus com o bisel voltado para cima Observe o retorno venoso pela cânula ou pelo equipo do escalpe Avance a cânula ½ polegada e em seguida não introduza mais a agulha no caso do jelco vá introduzindo só o silicone Estabilize a cânula com a mão e solte o garrote torniquete com a outra 23082023 12 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS TÉCNICA DE PUNÇÃO VENOSA Remova a agulha Se infusão contínua conecte o equipo à extremidade da cânula e abra lentamente a pinça de fluxo controlado Se infusão intermitente conecte o adaptador de heparina ou salina Fixar a cânula Colocar no esparadrapo a assinatura de quem puncionou Data da punção Dispositivo e número utilizado ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS TÉCNICA DE PUNÇÃO VENOSA Levar todo o material para a sala de serviço e desprezar adequadamente Agulhas e seringas sem desconectar não reencapar agulha colocar no perfuro cortante Limpar e desinfetar a bandeja e deixar o local em ordem Checar o procedimento medicações administrada e anotar reações 23082023 13 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO INTRAVENOSA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS MISTURA DE GRANDES VOLUMES DE LÍQUIDOS INTRAVENOSOS BOLUS INTRAVENOSO INFUSÃO DE VOLUME CONTROLADO 23082023 14 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Caracterizase pela infusão de solução em quantidade relativamente grande na veia VANTAGENS Medicações não concentradas Menor risco de efeitos colaterais ou reações fatais DESVANTAGENS Se infusão rápida paciente poderá sofrer sobrecarga circulatória de líquidos Infusões muito lentas em pacientes desidratados choques podem levar a colapso circulatório Infusões muito lentas podem levar a coagular INFUSÃO DE GRANDE VOLUME Venóclise ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS INFUSÃO EM BOLUS PUSH Consiste na introdução de uma dose concentrada de medicamentos diretamente na circulação sistêmica VANTAGENS Infusão de pequena quantidade de líquidos o paciente não sofre sobrecarga DESVANTAGENS Considerado o método mais perigoso pois não existe momento para corrigir o erro Pode provocar irritação direta dos vasos sanguíneos Obs Injeções acidentais nos tecidos em torno da veia geram dor e abscessos dependendo da composição do medicamento 23082023 15 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ATENTAR PARA Obter retorno sanguíneo através da agulha ou cateter Caso não haja retorno verificar a inserção da agulha no tecido ou contra a parede do vaso Não administrar se local com sinais de edema e infiltração Não administrar se o líquido intravenoso não fluir adequadamente ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS INFUSÃO DE VOLUME CONTROLADO Consiste na administração de pequena quantidade de líquidos compatíveis 50 a 100 ml VANTAGENS Menor risco de infusão rápida Permite administração de medicamentos estáveis em tempo determinado Controle da quantidade de líquidos infundidos 23082023 16 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ACESSO VENOSO INTERMITENTE Elimina necessidade de monitorização constante das velocidades e fluxo Permite mobilidade segurança e conforto Atenção Após administrar a solução lavar com soro e heparina para mantê lo pérvio ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOS VIA ENDOVENSA Conceito é a introdução de um medicamento diretamente na corrente sanguínea OBJETIVOS Administrar medicamentos Repor líquidos Fornecer eletrólitos e nutrientes VANTAGENS Terapêutica com efeito sistêmico quase imediato Controle absoluto sobre a dose Alternativa para administrar aqueles medicamentos que são alcalinos e irritantes para o músculo e tecido subcutâneo Menos desconforto ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS MANUTENÇÃO DA CATETER PERIFÉRICO HEPARINA inibe reações que levam a coagulação do sangue SOLUÇÃO SALINA utilização de cloreto de sódio a 09 como agente de manutenção da permeabilidade ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS PATÊNCIA DA CÂNULA Termo utilizado para indicar que não há coágulo na extremidade da cânula e que a mesma não está contra a parede da veia o teste é feito baixando se o recipiente com solução IV abaixo do nível do local da punção e observa retorno sanguíneo Outros fatores que podem influenciar Infiltração Nó ou dobra no equipo Altura da solução Curativo restritivo Posição do cliente ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Manutenção do Sistema Mudar as soluções em tempo hábil para evitar a formação de trombos na cânula Recomenda se a troca do sistema a cada 72 horas equipo Troca do acesso a cada 72 horas para jelco e 24 horas para escalpe ATENÇÃO Equipos de sangue seus hemoderivados e NPT devem ser trocados a cada uso devido ao alto risco de contaminação REFERÊNCIAS BRASIL Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária Boletim Informativo Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde Brasília 2011 BRASIL Ministério da Saúde Protocolo de Segurança na Prescrição Uso e Administração de Medicamentos Brasília 2013 POTTER P A Fundamentos de Enfermagem Rio de Janeiro Elsevier 2009
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ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOS VIA ENDOVENSA Disciplina Semiotécnica 23082023 2 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Atentar para Detectar sintomas relacionados a reações adversas Não administrar se estiver turvo ou com partículas flutuando no interior do frasco Evitar erros nos CÁLCULOS e PREPARO da dose pois depois de administrar não dá para interromper a ação Em casos de fármaco potente aferir SSVV antes durante e após infusão Quando usar mais de um medicamento IRRIGUE O EQUIPO no intervalo de administração dos medicamentos Não administrar injeção IV rápido Quanto menor a veia calibre mais diluído deve ser o medicamento para minimizar a irritação ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS COMPLICAÇOES Infiltração Hematoma Flebite Infecção local Infecção generalizada Tromboflebite 23082023 3 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Punção Venosa Técnica na qual a veia é puncionada através da pele por um dispositivo apropriado escalp agulha e jelco INICIAÇÃO DA LINHA INTRAVENOSA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS FACILIDADE 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ABOCATH São mais conhecidos e utilizados ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS TIPOS DE CATETERES E TEMPO DE PERMANÊNCIA Tempo de permanência 24h Números 19 21 23 2527 Tempo de permanência 72 h Números 141618202224 23082023 8 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS THREE WAYS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Conexão em Y 23082023 9 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS MATERIAL PARA PUNÇÃO VENOSA Bandeja Luva de procedimento Medicação prescrita Seringa ou equipo de soro Cateter venoso Algodão com álcool a 70 Garrote Esparadrapo ou micropore Seringa com soro fisiológico a 09 ou solução heparinizada se linha intravenosa intermitente ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS DILATAÇÃO DA VEIA Garroteamento Aperto do punho Compressas mornas Manguitos de aferição de pressão arterial 23082023 10 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS GARROTE Tipo de velcro ou tubo de borracha 10 a 12 cm acima do local da punção venosa Antissepsia com álcool a 70 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS TÉCNICA DE PUNÇÃO VENOSA Evitar áreas dolorosas a palpação Escolher uma veia grande suficiente para colocação da cânula Garrotei Com o dedo indicador palpe a veia Escolha uma veia bem dilatada Massagear debaixo para cima Pode aplicar compressa aquecida por alguns minutos Solte o torniquete ou garrote restaura o fluxo sanguíneo enquanto prepara se para a punção venosa Observar se há necessidade de limpeza da área com água e sabão senão realizar antissepsia algodão e álcool 23082023 11 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS TÉCNICA DE PUNÇÃO VENOSA Reaplique o torniquete garrote 10 a 12 cm acima do provável local de punção Realize a punção venosa Pode segurar com a mão não dominante usando o dedo polegar e o indicador para pinçar o braço e distender a pele ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS TÉCNICA DE PUNÇÃO VENOSA Segure o dispositivo scalp jelco ou agulha em um ângulo de 10 a 30 graus com o bisel voltado para cima Observe o retorno venoso pela cânula ou pelo equipo do escalpe Avance a cânula ½ polegada e em seguida não introduza mais a agulha no caso do jelco vá introduzindo só o silicone Estabilize a cânula com a mão e solte o garrote torniquete com a outra 23082023 12 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS TÉCNICA DE PUNÇÃO VENOSA Remova a agulha Se infusão contínua conecte o equipo à extremidade da cânula e abra lentamente a pinça de fluxo controlado Se infusão intermitente conecte o adaptador de heparina ou salina Fixar a cânula Colocar no esparadrapo a assinatura de quem puncionou Data da punção Dispositivo e número utilizado ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS TÉCNICA DE PUNÇÃO VENOSA Levar todo o material para a sala de serviço e desprezar adequadamente Agulhas e seringas sem desconectar não reencapar agulha colocar no perfuro cortante Limpar e desinfetar a bandeja e deixar o local em ordem Checar o procedimento medicações administrada e anotar reações 23082023 13 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO INTRAVENOSA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS MISTURA DE GRANDES VOLUMES DE LÍQUIDOS INTRAVENOSOS BOLUS INTRAVENOSO INFUSÃO DE 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ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ATENTAR PARA Obter retorno sanguíneo através da agulha ou cateter Caso não haja retorno verificar a inserção da agulha no tecido ou contra a parede do vaso Não administrar se local com sinais de edema e infiltração Não administrar se o líquido intravenoso não fluir adequadamente ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS INFUSÃO DE VOLUME CONTROLADO Consiste na administração de pequena quantidade de líquidos compatíveis 50 a 100 ml VANTAGENS Menor risco de infusão rápida Permite administração de medicamentos estáveis em tempo determinado Controle da quantidade de líquidos infundidos 23082023 16 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ACESSO VENOSO INTERMITENTE Elimina necessidade de monitorização constante das velocidades e fluxo Permite mobilidade segurança e conforto Atenção Após administrar a solução lavar com soro e heparina para mantê lo pérvio ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOS VIA ENDOVENSA Conceito é a introdução de um medicamento diretamente na 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