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Saúde Pública

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COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE REGULAÇÃO EM SAÚDE COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO PROTOCOLOS DE ACESSO 2ª EDIÇÃO CINTILOGRAFIA DENSITOMETRIA ÓSSEA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 2014 COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO JOÃO LYRA NETO SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANA MARIA ALBUQUERQUE SECRETÁRIO EXECUTIVO DE REGULAÇÃO EM SAÚDE ANA LÚCIA ÁVILA DIRETORIA GERAL DE FLUXOS ASSISTENCIAIS ANA LÚCIA DA HORA E SÁ GERÊNCIA DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL RENATA CABRAL COORDENAÇÃO DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL CÁSSIA GABRIELLE BARBOSA ELABORAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL ANA PAULA BRAZ DE ALMEIDA EQUIPE TÉCNICA LADJANE DA MOTA RODRIGUES GILIATE BARBOSA COELHO FILHO MARIA ILK NUNES COLABORADORES TIEN CHANG ADA OLIVEIRA ALMEIDA JONAS JOSÉ DA SILVA JR LEONEL MADEIRA MARIA VIRGÍNIA BRAGA PIERRE BRANCO SILVIO LITVIN COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO ÍNDICE Apresentação 4 Cintilografias 5 Cintilografias do Sistema CardioVascular 5 Cintilografias do Sistema Neurológico 7 Cintilografias do Sistema Endócrino 8 Cintilografias do Sistema Digestivo 9 Cintilografias de Fígado Pâncreas Baço e Vias Biliares 10 Cintilografia do Sistema Hematológico 11 Cintilografias do Sistema Respiratório 12 Cintilografias Renais 13 Cintilografias do Corpo Inteiro 15 Cintilografia de Articulações 16 Linfocintilografia 17 Cintilografias do Sistema Ósseo 18 Cintilografia Geniturinário 19 Cintilografia das Glândulas Lacrimais 20 Imuno Cintilografia 21 Densitometria 22 Ressonância Magnética 25 Ressonância Magnética de Crânio 26 Ressonância Magnética de Tórax 28 Ressonância Magnética de Abdomen Superior 29 Ressonância Magnética de Coluna Vertebral Cervical Torácica LomboSacra 31 Ressonância Magnetica de Articulacao TemporoMandibular Bilateral 33 Ressonância Magnetica de Sela Turcica 34 Ressonância Magnetica de Coracao Aorta C Cine 35 Ressonancia Magnetica de Membro Superior Unilateral 36 Ressonancia Magnetica de Membro Membro Inferior Unilateral 38 Ressonancia Magnetica de Bacia Pelve Abdomen Inferior 40 Ressonancia Magnetica de Mama 41 Ressonancia Magnetica de Vias Biliares 42 Tomografia Computadorizada 43 Tomografia de Crânio e Sela Turcica 44 Tomografia de Tórax 45 Tomografia de Coluna 46 Tomografia dos Seios da Face 47 Tomografia do Abdome Superior 48 Tomografia da Pelve 49 Tomografia de Articulações 50 Tomografia de Pescoço 51 Tomografia dos Segmentos Apendiculares 52 Classificação por Prioridade 53 Referências 54 COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 4 APRESENTAÇÃO O Estado de Pernambuco na perspectiva de implementar a Política Estadual de Regulação apresenta os protocolos de acesso para realização de exames de imagem de alta complexidade solicitados com maior frequência Como parte dos instrumentos que ordena o acesso e organiza o fluxo dos pacientes na rede assistencial de saúde os Protocolos de Regulação do Acesso são diretrizes para solicitar e usar adequada e racionalmente as tecnologias de apoio diagnóstico e terapias especializadas sendo um instrumento de ordenação dos fluxos de encaminhamentos entre os níveis de complexidade assistencial Vale ressaltar que os Protocolos de Regulação do Acesso são complementares aos Protocolos Clínicos que são recomendações sistematicamente desenvolvidas com o objetivo de orientação de médicos e pacientes acerca de cuidados de saúde apropriados em circunstâncias clínicas e específicas Somaramse nesse processo a participação efetiva dos Profissionais das Especialidades Médicas da rede assim como os modelos nacionais de Protocolos de Regulação do Acesso as pesquisas nas Sociedades Médicas do Brasil e a equipe de Médicos Reguladores vinculados a Gerência de Regulação Ambulatorial desta Secretaria Tendo em vista a constante evolução tecnológica dos aparelhos de imagem nos últimos anos as recomendações presentes neste protocolo deverão permanecer em constante análise já que poderão haver mudanças nos prérequisitos indicações e contra indicações de acordo com o equipamento utilizado As solicitações dos exames preferencialmente deverão ser realizadas por médicos especialistas que estão investigando ou tratando patologias na respectiva especialidade Não é vedada a solicitação por profissionais médicos generalistas porém nesses casos passará por análise individualizada observando itens como história clínica exame físico hipótese diagnóstica resultados de exames anteriores e justificativa da relevância do exame para o caso clínico Esperamos que este documento seja incorporado a rotina de trabalho dos profissionais médicos e amplamente divulgado na rede assistencial buscando fortalecer as ações que buscam a equidade do acesso para a nossa população COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 5 CINTILOGRAFIAS CINTILOGRAFIAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR 0208010050 CINTILOGRAFIA PARA AVALIAÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO DAS EXTREMIDADES 0208010041 CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PARA LOCALIZAÇÃO DE NECROSES 0208010076 CINTILOGRAFIA SINCRONIZADA DE CÂMARAS CARDÍACAS EM SITUAÇÃO DE ESFORÇO 0208010084 CINTILOGRAFIA SINCRONIZADA DE CÂMARAS CARDÍACAS EM SITUAÇÃO DE REPOUSO 0208010033 CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PARA AVALIAÇÃO DA PERFUSÃO EM SITUAÇÃO DE REPOUSO 0208010025 CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PARA AVALIAÇÃO DA PERFUSÃO EM SITUAÇÃO DE ESTRESSE MÍNIMO TRÊS PROJEÇÕES 0208010068 CINTILOGRAFIA PARA QUANTIFICAÇÃO DE SHUNT EXTRACARDÍACO 0208010017 CINTILOGRAFIA DE CORAÇÃO COM GALIO 67 INDICAÇÕES Isquemia localização e extensão Quantificar fluxos anômalos Alterações da contratilidade miocárdica Diferenciar isquemia miocárdica de necrose miocárdica Coronariopatias Pacientes sob Quimioterapia Cardiotóxica PósInfarto Agudo do Miocárdio IAM Avaliação funcional e prognóstica na insuficiência cardíaca Procedimento de Revascularização acompanhamento Avaliação da função biventricular global COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 6 PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico Angiografia simples se indicado DOPPLER de vaso periférico Eletrocardiograma ECG com laudo Ecocardiograma com laudo Teste de Esforço com laudo Cateterismo se indicado PROFISSIONAIS SOLICITANTES Cardiologista Cirurgião cardíaco eou cardiovascular Hemodinamicista Angiologista PRIORIDADES Investigação de dor torácica em pacientes de risco intermediário PósIAM Avaliação de viabilidade miocárdica Avaliação de pacientes de alto risco para doença coronária diabéticos renais crônicos vasculopatia periférica disfunção erétil história familiar de Doença Arterial Coronariana DAC precoce etc Pacientes internados em unidades hospitalares COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 7 CINTILOGRAFIAS DO SISTEMA NEUROLÓGICO 0208060014 CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO CEREBRAL C TÁLIO SPCTO 0208060022 CISTERNOCINTILOGRAFIA INDICAÇÕES Detectar isquemia Fluxo liquórico Doenças degenerativas Avaliar extensão de Acidente Vascular Cerebral AVC Póscarotidoangioplastia Identificar possível sítio do ICTUS Epilepsia PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico EEG com Laudo Tomografia Computadorizada TC eou Ressonância Magnética RM PROFISSIONAIS SOLICITANTES Neurologista Oncologista Neurocirurgião COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 8 CINTILOGRAFIAS DO SISTEMA ENDÓCRINO 0208030026 CINTILOGRAFIA DE TIREOIDE C OU S CAPTAÇÃO 0208030034 CINTILOGRAFIA DE TIREOIDE COM TESTE DE SUPRESSÃO T3 ou T4 0208030018 CINTILOGRAFIA DE PARATIREOIDES 0208030042 CINTILOGRAFIA P PESQUISA DO CORPO INTEIRO INDICAÇÕES Distúrbios funcionais da tireóide eou da paratireóide Tireóide ectópica Tumores e nódulos Hipertireoidismo tipo Grave e Plumer Carcinoma diferenciado tireoidiano Tireoidite Lesões suspeitas e tratamento hormonal PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico Exames laboratoriais Ultrassonografia US PROFISSIONAIS SOLICITANTES Endocrinologista Oncologista Cirurgião Geral Cirurgião de cabeça e pescoço COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 9 CINTILOGRAFIAS DO SISTEMA DIGESTIVO 0208020055 CINTILOGRAFIA P ESTUDO DE TRANSITO ESOFÁGICO LÍQUIDO 0208020063 CINTILOGRAFIA P ESTUDO DE TRANSITO ESOFÁGICO SEMISSÓLIDO 0208020071 CINTILOGRAFIA P ESTUDO DE TRANSITO GÁSTRICO 0208020080 CINTILOGRAFIA P PESQUISA DE DIVERTICULOSE DE MECKEL 0208020098 CINTILOGRAFIA P PESQUISA DE HEMORRAGIA DIGESTIVA ATIVA 0208020101 CINTILOGRAFIA P PESQUISA DE HEMORRAGIA DIGESTIVA NÃO ATIVA 0208020110 CINTILOGRAFIA P PESQUISA DE REFLUXO GASTROESOFÁGICO 0208020039 CINTILOGRAFIA DE GLANDULAS SALIVARES C OU S ESTÍMULO INDICAÇÕES Análise do trânsito esofágico e gástrico para esvaziamento e refluxo Gastroparesia diabéticos PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico PROFISSIONAIS SOLICITANTES Gastroenterologista Cirurgião Geral Cirurgião Pediátrico Pediatra COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 10 CINTILOGRAFIAS DE FÍGADO PÂNCREAS BAÇO E VIAS BILIARES 0208020012 CINTILOGRAFIA DE FIGADO E BACO mínimo cinco imagens 0208020020 CINTILOGRAFIA DE FIGADO E VIAS BILIARES 0208020047 CINTILOGRAFIA DE PÂNCREAS INDICAÇÕES Traumas e cirurgias hepáticas com suspeita de perda da integridade das vias biliares Detectar escapes biliares por trauma ou cirurgia Disfunção dos esfíncteres CONTRAINDICAÇÕES Colecistite Infecciosa PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico US do abdome superior TC conforme o caso PROFISSIONAIS SOLICITANTES Gastroenterologista Cirurgião geral Cirurgião pediátrico Neonatologista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 11 CINTILOGRAFIA DO SISTEMA HEMATOLÓGICO 0208080015 CINTILOGRAFIA DE SISTEMA RETICULOENDOTELIAL MEDULA ÓSSEA INDICAÇÕES Hemorragia AVC hemorrágico Determinar tempo de sobrevida das hemácias CONTRAINDICAÇÕES Hemorragia esofagogástrica AVC isquêmico PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico Exames Laboratoriais TC do Crânio AVC RM se indicado PROFISSIONAIS SOLICITANTES Hematologista Angiologista Nefrologista Neurocirurgião Neonatologista Pediatra COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 12 CINTILOGRAFIAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO 0208070036 CINTILOGRAFIA DE PULMÃO POR INALAÇÃO mínimo de duas projeções 0208070028 CINTILOGRAFIA DE PULMÃO P PESQUISA DE ASPIRAÇÃO 0208070044 CINTILOGRAFIA DE PULMÃO POR PERFUSÃO mínimo de quatro projeções 0208070010 CINTILOGRAFIA DE PULMÃO C GÁLIO 67 INDICAÇÃO Embolia Pulmonar CONTRAINDICAÇÕES Pneumopatias inflamatórias simples Tumores PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico Radiografia RX do tórax PAPerfil com laudo TC do tórax conforme o caso PROFISSIONAL SOLICITANTE Pneumologista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 13 CINTILOGRAFIAS RENAIS 0208070021 CINTILOGRAFIA DE RIM C GALIO 67 0208040056 CINTILOGRAFIA RENALRENOGRAMA QUALITATIVA EOU QUANTITATIVA 0208040064 CISTOCINTILOGRAFIA DIRETA 0208040072 CISTOCINTILOGRAFIA INDIRETA INDICAÇÕES Verificar função renal Hipertensão Renovascular Avaliar cicatrizes remanescentes de infecções renais Quantificar córtex renal funcionante segmento de pielonefrite por refluxo Avaliar envolvimento renal de tumores Diagnóstico diferencial entre tumor e hipertrofia da coluna de Bertin Avaliar refluxo vesicouretral Estenose de artéria renal Transplante renal Pseudomassas renais CONTRAINDICAÇÕES Tumores Cálculo renal vesical ou uretral Alterações morfológicas Infecção do trato urinário PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico Exames laboratoriais US RimVias urinárias Urofluxometria se houver TC ou RMN conforme o caso COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 14 PROFISSIONAIS SOLICITANTES Urologista Nefrologista Oncologista Nefropediatra Cirurgião Pediátrico PRIORIDADES Infecção urinária de repetição avaliar cicatrizes renais Seguimento de crianças com refluxo vesico uretral COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 15 CINTILOGRAFIAS DO CORPO INTEIRO 0208090010 CINTILOGRAFIA DE CORPO INTEIRO C GALIO 67 P PESQUISA DE NEOPLASIAS 0208030042 CINTILOGRAFIA P PESQUISA DO CORPO INTEIRO INDICAÇÕES Metástases Diagnostico e Acompanhamento CONTRAINDICAÇÃO Processos alérgicos às substancias farmacológicas utilizadas no procedimento PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico TC se houver PROFISSIONAIS SOLICITANTES Ortopedista Oncologista Endocrinologista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 16 CINTILOGRAFIA DE ARTICULAÇÕES 0208050019 CINTILOGRAFIA DE ARTICULAÇÕES EOU EXTREMIDADES EOU OSSO INDICAÇÕES Necrose da cabeça do fêmur Processos expansivos Pioartrites CONTRAINDICAÇÕES Lesões ligamentares condrais ou dos meniscos vistas na RMN Fraturas diagnóstico PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico US articulação RM articulação inconclusiva PROFISSIONAIS SOLICITANTES Ortopedista Oncologista Infectologista PRIORIDADES Processo expansivo COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 17 LINFOCINTILOGRAFIA 0208080040 LINFOCINTILOGRAFIA INDICAÇÕES Linfedema póscirúrgico oncológico Linfedema de outras causas DOPPLER negativo para patologia venosa PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico DOPPLER venoso se for o caso PROFISSIONAIS SOLICITANTES Oncologista Angiologista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 18 CINTILOGRAFIAS DO SISTEMA ÓSSEO 0208050035 CINTILOGRAFIA DE OSSOS C OU S FLUXO SANGUINEO CORPO INTEIRO 0208050043 CINTILOGRAFIA DE OSSO COM GALIO 67 0208050027 CINTILOGRAFIA DE ESQUELETO CORPO INTEIRO INDICAÇÕES Osteomielite Necroses ósseas Fratura de stress Avaliar Integridade de próteses articulares Dores ósseas Doença de Paget Tumores Metástases PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico RX simples Exames laboratoriais TC ou RM conforme o caso PROFISSIONAIS SOLICITANTES Infectologista Oncologista Cardiologista Nefrologista Ortopedista Cirurgião geral PRIORIDADES Infecções COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 19 CINTILOGRAFIA GENITURINÁRIO 0208040056 CINTILOGRAFIA DE TESTICULO E BOLSA ESCROTAL INDICAÇÃO Diagnóstico diferencial entre torção testicular e orquiepididimite PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico USG inconclusivo PROFISSIONAIS SOLICITANTES Urologista Oncologista Cirurgião pediátrico Pediatra COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 20 CINTILOGRAFIA DAS GLÂNDULAS LACRIMAIS 0208090029 CINTILOGRAFIA DE GLANDULA LACRIMAL DACRIOCINTILOGRAFIA INDICAÇÃO Obstrução das vias lacrimais excretoras PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico RX de seios da face PROFISSIONAL SOLICITANTE Oftalmologista PRIORIDADES Lesão orbitária Tumores cerebrais COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 21 IMUNO CINTILOGRAFIA 0208020128 IMUNOCINTILOGRAFIA ANTICORPO MONOCLONAL INDICAÇÃO Neoplasias identificação e mapeamento PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico Exames comprobatórios de tumor PROFISSIONAIS SOLICITANTES Hematologista Oncologista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 22 DENSITOMETRIA ÓSSEA CÓDIGO SIASUS 0204060028 PRÉREQUISITOS Até 65 anos de idade laudo médico com história clínica que justifique a solicitação do exame bem como a informação dos exames já realizados e os resultados obtidos INDICAÇÕES 1 EM ADULTOS 11 Gênero x Idade Mulheres com idade 65 anos Homens com idade 70 anos Mulheres com idade 40 anos na transição menopausal 12 Homens com idade 50 anos de idade com os seguintes fatores de risco raça branca peso corporal abaixo de 55 kg tabagista uso regular de bebidas alcoólicas acima de duas doses diárias e sedentarismo 12 Fratura Adultos com antecedente de fratura por fragilidade condição clínica ou uso de medicamentos associados à baixa massa óssea ou perda óssea Fratura prévia póstrauma mínimo atraumática ou patológica Evidência radiológica de osteopenia ou fraturas vertebrais 13 Osteoporose Indivíduos para os quais são consideradas intervenções farmacológicas para osteoporose Indivíduos em tratamento para osteoporose para monitoramento de sua eficácia Indivíduos que não estejam sob tratamento para osteoporose porém nos quais a identificação de perda de massa óssea possa determinar a indicação do tratamento 14 Uso de Glicocorticóides Homens e mulheres em uso ou com previsão de uso de glicocorticóides orais por mais de três meses pulsoterapia endovenosa ou glicocorticóides inalatórios em altas doses Pacientes usuários crônicos de glicocorticóides a cada seis meses no primeiro ano e a cada 12 meses após a estabilização da Densidade Mineral Óssea COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 23 15 Outras Indicações Hipogonadismo em homens e mulheres Terapia de Reposição Hormonal seguimento Síndrome de má absorção Calciúria de 24h Hiperparatireoidismo Endocrinopatias com perda de massa óssea Insuficiência renal crônica Rins policísticos Comorbidade Iatrogenia Perda de estatura óssea Cifose torácica Índice de massa corporal 19 passado de estado prolongado de baixa ingestão de cálcio 2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Antes e durante tratamento com drogas com repercussão na massa óssea Pacientes com doença óssea primária por exemplo osteogênese imperfeita ou potencial doença óssea secundária por exemplo doenças inflamatórias crônicas distúrbios endocrinológicos história de câncer na infância ou transplante prévio não renal Nos pacientes com talassemia maior na presença de fratura ou aos 10 anos de idade Em crianças sob imobilização crônica por exemplo paralisia cerebral no momento de apresentação da fratura OBSERVAÇÕES A densitometria não deve ser realizada na presença de dor espasmo ou contratura que impeçam o posicionamento do paciente na mesa de exames ou que propiciem demasiado desconforto ao paciente O intervalo mínimo para se repetir a densitometria óssea no monitoramento de tratamento com droga osteoativa ou doença nesse caso específico é de um ano O período de intervalo entre exames deve ser determinado de acordo com a condição clínica de cada paciente Habitualmente um ano após o início ou mudança do tratamento nova COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 24 medida da densidade mineral óssea é apropriada Maiores intervalos deverão ser observados quando a eficácia terapêutica estiver estabelecida Em condições associadas à perda óssea rápida como tratamento com glicocorticóides exames com periodicidade menor conseguem identificar alterações significativas PROFISSIONAIS SOLICITANTES Ginecologista Ortopedista Endocrinologista Geriatra Pediatra Clínica Médica Hematologista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 25 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA PRÉREQUISITOS Deve ser precedida de exames de média complexidadecusto nos casos que exijam a definição diagnóstica e de tratamento justificados pelo quadro clínico Apenas médicos em unidades públicas de saúde podem solicitar Nos casos de estadiamento deverá ser solicitada por especialista relacionado à patologia de base A história e exame clínico deverão ser bem detalhados Compatibilidade entre o CID e diagnóstico Compatibilidade entre o procedimento solicitado e o código da Tabela SIASUS CONTRAINDICAÇÕES Implantes metálicos marcapasso cardíaco alguns tipos de clipes de aneurisma cerebral fragmentos metálicos intraoculares outras próteses metálicas etc Processos alérgicos às substâncias farmacológicas utilizadas no procedimento Pacientes hemodinamicamente instáveis INDICAÇÕES DE SEDAÇÃO Criança Fobia Idoso Alérgico Paciente grave COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 26 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE CRÂNIO Código SIASUS 0207010064 INDICAÇÕES Avaliar fossa cerebral posterior ou tronco cerebral Acidente Vascular Cerebral Isquêmico Infartos cerebrais múltiplos Demência Suspeita de tumores tumores de hipófise linfoma meningeomas neuroma do acústico etc Lesões intraorbitais ou do trato visual Suspeita de infecções intracranianas não diagnosticadas por punção lombar Suspeita de trombose do seio sagital Suspeita de esclerose múltipla Suspeita de aneurisma ou má formação vascular Alterações têmporomandibular Epilepsia Malformações congênitas Doenças inflamatórias ou degenerativas do encéfalo Lesões ósseas PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico PROFISSIONAIS SOLICITANTES Neurologista Neurocirurgião Cirurgião cabeça e pescoço Oncologista Otorrinolaringologia Oftalmologia Pediatria Clínico Geral Intensivista Urgentista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 27 Cirurgião buco maxilo facial Endocrinologista Ginecologista Infectologista Psiquiatra Ortopedista Cirurgias Geral Cirurgias Vascular Cirurgias Pediátrica COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 28 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE TÓRAX Código SIASUS 0207010054 INDICAÇÕES Massas mediastinais e de parede torácica Lesões e derrames pleurais Fratura patológica em arco costal Doenças das vias aéreas Lesões na coluna INDICAÇÕES DE USO DE CONTRASTE Alterações Mediastinais parede torácica PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico RX do tórax PAPerfil se necessário TC de tórax se necessário com laudo Ultrassonografia com laudo PROFISSIONAIS SOLICITANTES Pneumologista Cirurgião torácico Oncologista Clínico Geral Cardiologista Cirurgião Cardíaco Reumatologista Ortopedista Cirurgião pediátrico Médico do trabalho COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 29 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE ABDOMEN SUPERIOR Código SIASUS 0207010030014 INDICAÇÕES Tumores e metástases abdominais Adenoma de supra renal Lesões menores que 30cm em adrenais Lesões hepáticas e focais nódulo hepático Lesões menores que 30cm no fígado Lesões menores que 30cm no Pâncreas Diagnóstico diferencial de tumor hepático e hemangioma Estadiamento de tumores sensibilidade maior que a da USG e TC Monitoramento de pacientes com hepatopatias crônicas Estudo de vias biliares Processos inflamatório e infecciosos no abdome Malformação congênita Trauma Doenças vasculares Análise do baço Pesquisa de quantificação de ferro e gordura no fígado Icterícia a esclarecer INDICAÇÕES DE USO DE CONTRASTE Lesões menores que 30cm em adrenais Análise do baço Pesquisa de quantificação de ferro no fígado a critério do radiologista se houver caracterização de TU Icterícia a esclarecer Lesões hepáticas e focais nódulo hepático Lesões menores que 30cm no fígado Lesões menores que 30cm no Pâncreas COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 30 PRÉREQUISITOS DIAGNÓSTICOS Ultrassonografia abdominal ou pélvica tomografia computadorizada PROFISSIONAIS SOLICITANTES Hepatologista Cirurgião geral Oncologista Clínico Geral Gastroenterologista Proctologista Cirurgião pediátrico Endocrinologista Gastrocirurgião Infectologista Nefrologista urologista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 31 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE COLUNA VERTEBRAL CERVICAL TORÁCICA LOMBOSACRA 0207010030 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE COLUNA VERTEBRAL CERVICAL 0207010056 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE COLUNA VERTEBRAL TORÁCICA 0207010048 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE COLUNA VERTEBRAL LOMBOSACRA INDICAÇÕES Tumor Metástase Discopatias degenerativas abaulamento protrusão ou hérnia discal Infecções suspeita Neoplasias de partes moles ou ossos Malformações congênitas Patologias degenerativas ósseas musculares ligamentares e cartilaginosas Trauma Pósoperatório de infecção ou tumor Doença desmielinizante Tuberculose Mielite Mieloma múltiplo Outras artropatias inflamatórias infecciosas e degenerativas Dor cervical e lombar Cervicobraquialgia Dorsalgia Dor torácica INDICAÇÕES DE USO DE CONTRASTE Doença desmielinizante Espondilite Espondilodiscite Metástases Mielite Mieloma múltiplo Pósoperatório de Infecção ou Tumor COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 32 Pósoperatório de doença degenerativa ou hérnia de disco apenas se houver coleção Tuberculose Tumores PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico RX simples com laudo se necessário Tomografia PROFISSIONAIS SOLICITANTES Ortopedista Neurologista Neurocirurgião Infectologista Reumatologista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 33 RESSONÂNCIA MAGNETICA DE ARTICULACAO TEMPOROMANDIBULAR BILATERAL Código SIASUS 0207010021 INDICAÇÕES Disfunção das Articulações TêmporoMandibulares ATMs Dor à mastigação Doenças reumatológicas Artrite Reumatóide Lúpus e outras Vídeo pedido médico solicitando explicitamente a realização de vídeo ou exame dinâmico INDICAÇÕES DE USO DE CONTRASTE Doença inflamatória ou tumoral PRÉREQUISITOS Radiografia panorâmica Tomografia PROFISSIONAIS SOLICITANTES Bucomaxilo Cirurgião de cabeça e pescoço Neurologista Ortopedista Otorrinolaringologista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 34 RESSONÂNCIA MAGNETICA DE SELA TURCICA Código SIASUS 0207010072 INDICAÇÕES Hiperprolactinemia Disfunção hipofisária Hipopituitarismo Hipotireoidismohipogonadismo Distúrbio de crescimento baixa estatura Puberdade precoce Hamartoma hipotalâmico crises gelásticas Síndrome de Cushing Microadenoma controle Macroadenoma lesões grandes da região Lesões do seio cavernoso Síndrome de Kallmann INDICAÇÕES DE USO DE CONTRASTE Hiperprolactinemia Disfunção hipofisária Hipopituitarismo Hipotireoidismohipogonadismo Distúrbio de crescimento baixa estatura Puberdade precoce Hamartoma hipotalâmico crises gelásticas Síndrome de Cushing Microadenoma controle Macroadenoma lesões grandes da região Lesões do seio cavernoso Síndrome de Kallmann PRÉREQUISITOS Exame clinico Exames laboratoriais PROFISSIONAIS SOLICITANTES Neurologista Neurocirurgião Pediatra Endocrinologista Oftalmologista Cirurgião cabeça e pescoço COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 35 RESSONÂNCIA MAGNETICA DE CORACAO AORTA C CINE Código SIASUS 0207020019 INDICAÇÕES Cardiopatias Congênitas Doenças Vasculares Avaliação de doenças pericárdicas tumores e trombos Avaliação das doenças valvares Aorta Rotina Tricks Coração Pacientes Instáveis Rotina Viabilidade Coração Stress Farmacológico INDICAÇÕES DE USO DE CONTRASTE Aorta Rotina Tricks Rotina Viabilidade Coração Stress Farmacológico PRÉREQUISITOS Clinica MIB PROFISSIONAIS SOLICITANTES Cardiologista Cirurgião cardíaco Cirurgião torácico COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 36 RESSONANCIA MAGNETICA DE MEMBRO SUPERIOR UNILATERAL Código SIASUS 0207020027 INDICAÇÕES Processos traumáticos degenerativos inflamatórios e neoplásicos em músculos tendões ligamentos cartilagens e nervos em região de antebraço e braço Antebraço e Braço Dor Fratura de Estresse Lesões Musculares Patologias Mal Caracterizadas e Indefinidas Trauma Infecções Miosites Tumores Cotovelo Artrose Bursite Corpos Livres Epicondilite Patologias Mal Caracterizadas e Indefinidas Tendinopatia Tênis Elbow Lesões Condrais Trauma Luxação Artrites Condromatose Infecção e Sinovite Ombro Atletas Jovens Bursite Capsulite Adesiva Doença Degenerativa Episódio de InstabilidadeLuxação Frouxidão Capsular Instabilidade AcrômioClavicular Instabilidade Luxação GlenoUmeral Lesão do Manguito Rotador Lesões Labrais Lesões Ligamentares Lesões tipo SLAP Patologias Mal Caracterizadas e Indefinidas Tendinopatia Lesão do Manguito Rotador Escápula Alada Resalto Artrites Condromatose Infecção Sinovite Tumores Punho Canal Guyon Condropatia DISIVISI Dor Lesão Fibrocartilagem Triangular Lesão Ligamentar Tendinopatia Tenossinovite Túnel do Carpo Artrites Infecção SinoviteTumores Mão Dor Trauma Tenossinovite Artrites Infecção Sinovite Tumores Dedos Dor Trauma e Tenossinovite Artrites Infecção Sinovite Tumores INDICAÇÕES DE USO DE CONTRASTE Antebraço e Braço Infecções miosites tumores lesões musculares com mais de 14 dias Cotovelo Artrites Condromatose Infecção Sinovite Intraarticular por solicitação clínica Ombro Artrites Condromatose Infecção Sinovite Tumores Punho Artrites Infecção SinoviteTumores Mão Processos inflamatórios e tumorais Dedos Processos inflamatórios e tumorais PRÉREQUISITOS Dependente da hipótese diagnóstica raiosX simples exames laboratoriais tomografia computadorizada ultrasonografia COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 37 PROFISSIONAIS SOLICITANTES Fisiatra Médico do trabalho Neurologista Neurocirurgião Oncologista Ortopedista Reumatologista Eletroneuromiografia Cirurgia de mão Microcirurgia COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 38 RESSONANCIA MAGNETICA DE MEMBRO MEMBRO INFERIOR UNILATERAL Código SIASUS 0207030030 INDICAÇÕES Processos traumáticos degenerativos inflamatórios e neoplásicos em músculos tendões ligamentos cartilagens e nervos em região de perna e coxa Quadril Bursite Dor Osteonecrose Patologias mal caracterizadas e indefinidas Tendinopatia Impacto Trauma Artrites Condromatose Infecção Sinovite Tumores Coxa Dor Fratura de Estresse Lesões Musculares Patologias Mal Caracterizadas e Indefinidas Trauma Infecções Miosites Tumores Joelho Artrose Atrito da banda tibial Cisto poplíteoaker Fratura subcondral Lesões Condrais Menisco Operado Meniscopatia Osteonecrose Patologias mal caracterizadas e Indefinidas Pósartroscopia Tendinopatia Traumas Artrites Condromatose Infecção Sinovite Tumores Condromalácea Dor anterior em pacientes jovens Dor ao descer ou subir escadas Hiperpressão da patela Lesão da tróclea femoral Luxaçãoinstabilidade patelar Lesões condrais e osteocondrias Lesão dos ligamentos cruzados anterior e posterior Perna Dor Fratura de Estresse Lesão Musculares Patologias mal caracterizadas e indefinidas Trauma Infecções Miosites Tumores Antepé Bursite Fratura por estresse Hálux valgo ou rigidus Metatarsalgia Patologias mal caracterizadas e indefinidas Tendinopatia Tenossinovite Traumas Neuroma de Morton ou interdigital Infecção Tumores coleções artrites inflamação Tornozelo Dor Entorse Fasceíte Impacto Lesão ligamentar Lesão ósteocondral Patologias mal caracterizadas e indefinidas Tendinopatia Tenossinovite Trauma Túnel do Tarso Artrites Infecção Sinovite Tumores Lesões Osteocondrais a critério clínico Lesões Ligamentares a critério clínico INDICAÇÕES DE USO DE CONTRASTE Quadril Artrites Condromatose Infecção Sinovite Tumores Intraarticular por solicitação clínica Coxa Infecções Miosites Tumores lesões musculares Joelho Artrites Condromatose Infecção Sinovite Tumores Perna Infecções Miosites Tumores e lesões musculares Antepé Infecção Tumores coleções artrites inflamação COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 39 Tornozelo Artrites Infecção Sinovite Tumores PRÉREQUISITOS Dependente da hipótese diagnóstica RX simples exames laboratoriais tomografia computadorizada ultrassonografia PROFISSIONAIS SOLICITANTES Fisiatra Médico do trabalho Neurologista Ortopedista Oncologista Reumatologista Neurocirurgião COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 40 RESSONANCIA MAGNETICA DE BACIA PELVE ABDOMEN INFERIOR Código SIASUS 0207030022 INDICAÇÕES Bacia Bursite Dor Osteonecrose Patologias mal caracterizadas e indefinidas tendinopatia Trauma Tumor Infecção coleções Artrites Condromatose Sacroilíite Síndrome Piriforme plexo sacral ou lombossacro canal infrapiriforme Sinfise pubiana Sinfisite Pelve Geral Próstata Endorretal Pesquisa de incontinência urinária Incontinência fecal Cistocele Retocele Tumores Fístula Anorretal Endometriose na pelve feminina Uro ressonância pelve abdome INDICAÇÕES DE USO DE CONTRASTE BaciaTumor Infecção coleções Artrites Condromatose Sacroilíite Pelve Geral Próstata Endorretal Tumor de Reto Fístula Anorretal Uroressonância Pelve Abdome Endometriose a critério do radiologista PRÉREQUISITOS Dependente da hipótese diagnóstica RX simples laboratoriais tomografia computadorizada Ultrassonografia PROFISSIONAIS SOLICITANTES Cirurgião geral Cirurgião pediátrico Fisiatra Gastroenterologista Ginecologista Médico do trabalho Ortopedista Oncologista Reumatologista Urologista Ginecologia Obstetra COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 41 RESSONANCIA MAGNETICA DE MAMA Código SIASUS 0207020043 Código SIASUS 0207020051 INDICAÇÕES Avaliação de implantes Controle de lesões detectadas pela RM Avaliação de achados mamográficos clínicos e ou ultrassonográficos Rastreamento do câncer de mama Estadiamento locoregional em mulheres com diagnóstico atual de câncer de mama Controle de quimioterapia neoadjuvante Pesquisa de carcinoma oculto nas mamas Avaliação de recidiva tumoral em mulheres tratadas de câncer de mama Doença de Paget Leito de mastectomia INDICAÇÕES DE USO DE CONTRASTE Todas as indicações exceto quando o estudo for apenas para avaliação de implantes PRÉREQUISITOS Mamografia Ultrassonografia PROFISSIONAIS SOLICITANTES Mastologista Oncologista Cirurgião plástico Ginecologista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 42 RESSONANCIA MAGNETICA DE VIAS BILIARES Código SIASUS 0207030049 INDICAÇÕES Vesícula Pesquisa de Complicações da Colecistite Aguda Estadiamento dos tumores Vias Biliares Avaliar dilatação das vias biliares Pesquisa de Obstrução Colelitíase Coledocolitíase Sensibilidade semelhante a CPRE para cálculos Pesquisa e Estadiamento de tumores Avaliação Préoperatória dos Tumores das Vias Biliares Colangiopancreatografia por RM Avaliação do Ducto de Wirsung e colédoco INDICAÇÕES DE USO DE CONTRASTE Colangiorressonância a critério do radiologista se possibilidade de colangite ou tumor PRÉREQUISITOS Tomografia computadorizada Ultrassonografia PROFISSIONAIS SOLICITANTES Gastroenterologista Cirurgião geral Gastrocirurgião Hepatologista Infectologista Oncologista Clinico Geral COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 43 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PRÉREQUISITOS Deve ser precedida por exames de média complexidadecusto acompanhados dos respectivos resultados exceto nos casos que exijam maior precisão na definição diagnóstica e no tratamento justificados pelo quadro clínico e solicitados pelo especialista Apenas médicos em unidades públicas de saúde podem solicitar A história e exame clínico deverão ser bem detalhados Compatibilidade entre o CID e diagnóstico Compatibilidade entre o procedimento solicitado e código da Tabela SIA SUS CONTRAINDICAÇÕES Gravidez Relativa Alergia em geral e principalmente ao iodo no caso de uso de contraste Relativa Pacientes diabéticos utilizando metformina no caso de uso de contraste suspende a medicação e retorna após o exame Mieloma múltiplo no caso de uso de contraste Relativa RESTRIÇÕES Peso do paciente superior a 150 ou 200 Kg dependendo do aparelho de imagem fabricante COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 44 TOMOGRAFIA DE CRÂNIO E SELA TURCICA 0206010060 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE SELA TÚRCICA 0206010079 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO INDICAÇÕES Traumatismo Hemorragias Metástases Processos expansivos1 Doenças degenerativas do Encéfalo Aneurismas Convulsões recentes a esclarecer Doença Isquêmica PRÉREQUISITOS História clínica exame físico e laboratório PROFISSIONAIS SOLICITANTES Neurologista Neurocirurgião Ortopedista Oncologista Infectologista Cirurgião cabeça e pescoço Clínico Geral Pediatra Endocrinologista IntensivistaUrgentista 1 Processo expansivo se refere a uma das características diferenciais dos tumores em relação ao crescimento tais como lento rápido expansivo pouco ou bem delimitado infiltrativo etc BRASIL 2010 COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 45 TOMOGRAFIA DE TÓRAX 0206020032 TOMOGRAFIA DE TÓRAX 0206020040 TOMOGRAFIA DE HEMITORAXMEDIASTINO INDICAÇÕES Traumatismo Sangramentos Tumores Metástases Nódulos não neoplásicos Pneumopatias intersticiais Mediastino hilos pleura Bronquiectasias Síndrome de compressão da veia cava superior Infecções específicas e inespecíficas PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico RX do tórax PAPerfil com laudo PROFISSIONAIS SOLICITANTES Pneumologista Oncologista Cirurgião geral Cirurgião torácico Mastologista Clínico Geral Pediatra Intensivista Urgentista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 46 TOMOGRAFIA DE COLUNA 0206010010 TOMOGRAFIA DE COLUNA CERVICAL C OU S CONTRASTE 0206010028 TOMOGRAFIA DE COLUNA LOMBOSACRA C OU S CONTRASTE 0206010036 TOMOGRAFIA DE COLUNA TORACICA C OU S CONTRASTE 0206010028 TOMOGRAFIA DE COLUNA LOMBOSACRA C OU S CONTRASTE INDICAÇÕES Fratura Estenose do Canal Medular Metástases Processos Expansivos e Degenerativos Hérnia Discal Alterações do eixo da coluna Malformações da coluna PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico RX simples de coluna com laudo Relativo PROFISSIONAIS SOLICITANTES Ortopedista Neurocirurgião Neurologista Oncologista Reumatologista Clínico Geral Pediatra Intensivista Urgentista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 47 TOMOGRAFIA DOS SEIOS DA FACE Código SIASUS 0206010044 INDICAÇÕES Sinusopatia crônica Trauma facial Pólipos caracterizados por radiografia dos seios da face Tumores PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico RX dos seios da face com laudo PROFISSIONAIS SOLICITANTES Otorrinolaringologista Oncologista Cirurgião cabeça e pescoço Bucomaxilofacial Clínico Geral Pediatra Intensivista Urgentista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 48 TOMOGRAFIA DO ABDOME SUPERIOR CÓDIGO SIASUS 0206030010 INDICAÇÕES Abscessos Traumatismos Processos expansivos Metástases Aneurismas Pancreatites Hemorragias póscirurgia póscateterismo póstratamento anticoagulante Afecções inflamatórias e infecciosas Doença litiásica renalbiliar PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico Ultrassonografia Relativo PROFISSIONAIS SOLICITANTES Cirurgião geral Oncologista Endocrinologista Hepatologista Gastroenterologista Clínico Geral Pediatra Intensivista Urgentista Urologista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 49 TOMOGRAFIA DA PELVE CÓDIGO SIASUS 0206030037 INDICAÇÕES Traumatismos Processos expansivos Metástases Afecções inflamatórias e infecciosas Cisto dermóide de ovário PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico US de pelve PROFISSIONAIS SOLICITANTES Cirurgião geral Oncologista Ginecologista Clínico Geral Pediatra Intensivista Urgentista Geriatra COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 50 TOMOGRAFIA DE ARTICULAÇÕES 0206020011 TOMOGRAFIA DE MEMBROS SUPERIORES 0206030029 TOMOGRAFIA DE MEMBROS INFERIORES INDICAÇÕES Traumatismos Processos expansivos Metástases Fraturas Afecções infecciosas PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico RX da articulação com laudo Relativo US Articular Relativo PROFISSIONAIS SOLICITANTES Ortopedista Oncologista Traumatologista Reumatologia Clínico Geral Pediatra Intensivista Urgentista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 51 TOMOGRAFIA DE PESCOÇO CÓDIGO SIASUS 0206010052 INDICAÇÕES Avaliação morfológica de estruturas cervicais Glândulas salivares tireóide faringe laringe vasos cervicais músculos linfonodos esôfago para pesquisa de alterações congênitas inflamatórias infecciosas neoplásicas degenerativas eou traumáticas Lesões na cavidade oral e orofaringe Processos expansivos Metástases Traumatismo PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico Ultrassonografia PROFISSIONAIS SOLICITANTES Otorrinolaringologista Oncologista Neurologista Neurocirurgião Cirurgião cabeça e pescoço Endocrinologista Hematologista Clínico Geral Pediatra Intensivista Urgentista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 52 TOMOGRAFIA DOS SEGMENTOS APENDICULARES CÓDIGO SIASUS 0206020023 INDICAÇÕES Avaliação morfológica de segmentos apendiculares braços antebraços coxas pernas e pés para pesquisa de alterações congênitas inflamatórias infecciosas neoplásicas degenerativas eou traumáticas Traumatismos Processos expansivos Metástases Fraturas tratadas PRÉREQUISITOS História clínica e exame físico RX do segmento apendicular braços antebraços coxas pernas e pés Ultrassonografia PROFISSIONAIS SOLICITANTES Ortopedista Oncologista Clínico Geral Pediatra Intensivista Urgentista Reumatologista COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 53 CLASSIFICAÇÃO POR PRIORIDADE Essa classificação aplicase apenas aos casos julgados como AMBULATORIAIS pelo profissional solicitante Inserir no campo Informação complementar sobre o quadro clínico do cidadão da solicitação no sistema informatizado CMCE as seguintes informações quadro clínico contendo todos os sinais de alerta positivos do quadro abaixo presentes no caso exame físico e exames complementares realizados As solicitações serão autorizadas seguindo o critério tempo prioritariamente as mais antigas e depois as mais recentes e critério prioridade inicialmente àquelas com prioridade MUITO ALTA depois ALTA em seguida MÉDIA e posteriormente BAIXA Caso julgue necessário o médico regulador poderá escolher uma prioridade não relacionada ao quadro abaixo através da análise das informações contidas na solicitação SINAIS DE ALERTA DE CASOS AMBULATORIAIS SIM PRIORIDADE Grupo de paciente Idoso com mais de 60 anos ALTA Criança com menos de 1 ano ALTA Especial exemplos deficiente físico ou mental acamado dificuldade de locomoção morador de rua usuário de droga ALTA Gestante ALTA Presença de comorbidade 3 ou ALTA 1 ou 2 MÉDIA Descompensação de doença crônica MUITO ALTA Dor Com dificuldade para realização das tarefas básicas ALTA Sem dificuldade para realização das tarefas básicas MÉDIA Suspeita de neoplasia MUITO ALTA Infecção Aguda ou Subaguda MUITO ALTA Crônica ALTA Risco de perda funcional do órgão Exemplos disfagia suspeita de angina ou acidente isquêmico transitório risco de insuficiência renal respiratória hepática vascular ou cardíaca sinais de compressão medular fratura ou desorientação MUITO ALTA Risco de sangramento Exemplos risco de enterorragia melena hematêmese hematúria hemoptise epistaxe otorragia e metrorragia MUITO ALTA Presença de três ou mais sinais com Prioridade Alta MUITO ALTA Ausência de sinais de alerta BAIXA Quadro 01 Adaptado do Protocolo de Acesso à Rede de Serviços Ambulatoriais com Classificação de Risco por Prioridade da Secretaria Executiva de Regulação em SaúdeSESAURecife 2ª Edição Julho 2014 COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 54 REFERÊNCIAS AMAZONASMANAUS Secretaria do Estado do Amazonas SUSAMSecretaria Municipal de Saúde de Manaus SEMSA Protocolo de Acesso às Consultas e Procedimentos Ambulatoriais de Média e Alta Complexidade Manaus AM Complexo Regulador do Estado do Amazonas 2009 BAHIA Secretaria de Saúde da Bahia SESAB Regula SaúdeComplexos Reguladores Disponível em httpwww1saudebagovbrregulasaudecomplexoreguladorasp BRANDÃO Cynthia M A et al Posições oficiais 2008 da Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica SBDens Arq Bras Endocrinol Metab 2009 531 107112 httppesquisabvsaludorgregionalresourceslil509873 BRASIL Ministério da Saúde Manual de Bases Técnicas da Oncologia SIASUS Sistema de Informações Ambulatoriais Brasília DF Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação Avaliação e ControleCoordenação Geral de Sistemas de Informação 2010 FLORIANÒPOLIS Prefeitura de Florianópolis Regulação ambulatorial do Município de Florianópolis Disponível em httpwwwsaudegovbr GUARULHOS Prefeitura de Guarulhos Protocolo de Regionalização da Atenção Básica Guarulhos Secretaria de Saúde 2009 PELOTAS Secretaria Municipal de Saúde de Pelotas Universidade Católica de Pelotas UCPEL Protocolos de Acesso a Exames de Média e Alta Complexidade Educação pelo Trabalho para a Saúde PET Portaria Interministerial nº 421 de 03 de março de 2010 Disponível em httpwwwpelotasrsgovbrcentralderegulacaoarquivosProtocoloExamespdf PERNAMBUCO Gerência de Controle e Avaliação do Sistema de Saúde Unidade de Regulação e Autorização do Procedimento de Alto Custo SESPE Ofício Circular nº 8805 SESPE RECIFE Secretaria de Saúde de Recife Protocolo de Acesso à Rede de Serviços Ambulatoriais com Classificação de Risco por Prioridade Recife PE Secretaria de Saúde de Recife Secretaria Executiva de Regulação em Saúde 2ª Edição Julho 2014 COMPLEXO REGULADOR DE PERNAMBUCO 55 RONDONIA Governo do Estado de Rondônia Protocolo de Regulação do Estado de RONDONIA Porto Velho Secretaria do Estado de Rondônia 2012 SÃO PAULO Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo Protocolo de Acesso a Exames de Ressonância Magnética Grupo 31 3100000 Subgrupo 01 3101000 Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo Coordenação de Integração e Regulação do Sistema São Paulo SP Julho 2007Disponívelemhttpextranetsaudeprefeituraspgovbrareascrslesteregulacaoprotocolos arquivosapacSMS20Protocolo20de20RessonanciaMagneticapdf Site de Radiologia e Imagenologia para a Comunidade Médica de Língua Portuguesa Manual de Protocolos Ressonância Magnética HAOC RM 15 T Versão 1 2009 Disponível em wwwimagenologiacombrpdfProtocolosRM2009pdf VITÓRIA Prefeitura de Vitória Espírito Santo Protocolos de Vitória Disponível em httpwwwsaudegovbr