·
Cursos Gerais ·
Filosofia
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
37
Escolas de Ética na Contemporaneidade: Uma Reflexão Crítica
Filosofia
PUC
515
A Vida do Espírito - Hannah Arendt
Filosofia
PUC
22
As Tradições do Oriente: Caminhos do Hinduísmo, Budismo, Confucionismo e Taoísmo
Filosofia
PUC
96
Ética e Espiritualidade: Diálogo Inter-religioso e Ecologia Integral
Filosofia
PUC
10
Plano de Ensino: Ética e Espiritualidade
Filosofia
PUC
37
Introdução à Ética e à Filosofia Moral - Aula 1
Filosofia
PUC
40
Ética e Espiritualidade: O Estoicismo e a Ética Cristã
Filosofia
PUC
40
Ética e Espiritualidade: Aula 2 - A Virtude como Questão Ética, Eudemonismo e Hedonismo
Filosofia
PUC
36
Filosofia da Espiritualidade: Ementa e Informação da Disciplina
Filosofia
PUC
97
Carta Encíclica Fratelli Tutti sobre a Fraternidade e a Amizade Social
Filosofia
PUC
Texto de pré-visualização
Ética e Espiritualidade Aula 4 A ética na modernidade Em busca de uma fundamentação deontológica O que você vai aprender nessa aula 1 A ética no Renascimento e na Modernidade 2 O utilitarismo 3 A igual consideração dos interesses 4 O formalismo kantiano 5 Aplicações do imperativo categórico Ao final da Idade Média séc XI a XIII Desenvolvimento do comércio Crescimento das cidades Desenvolvimento das primeiras Universidades e formação de novas bibliotecas O nome da Rosa Umberto Eco 1980 Filme 1986 Contexto Monastério Beneditino 1432 Università di Bologna Fundada em 1088 Catedral de Colônia Kölner Dom Início da construção 1248 Concluída em 1880 O Renascimento e a Filosofia Renascentista séc XIV a XVI Grande progresso na anatomia e na medicina Desenvolvimento de um novo método científico e empírico de livre exame A substituição da visão geocêntrica pela visão heliocêntrica A Reforma protestante e a Contrarreforma católica Influências do Absolutismo e do espírito nacionalista A institucionalização das línguas nacionais entre tantos outros aspectos A Escola de Atenas Rafael Sanzio 1509 Sistema heliocêntrico O nascimento de Vênus Sandro Botticelli 1485 A revolução científica Pilares do Método da Ciência Moderna Dúvida Racional Observação experiência Não aceitar dogmaticamente uma crença Busca de evidência ou refutação empírica Meio necessário para atingir a certeza Meio necessário para estabelecer uma prova empírica Telescópio inventado entre 16091610 por Galileu Galilei 1564 1642 A dúvida metódica o plano de coordenadas a Mathesis Universalis Descartes 1596 1650 A revolução científica Racionalismo Empirismo A revolução industrial Máquina a vapor de Thomas Newcomen 1712 Máquina de Watt 1769 Lâmpada incandescente de Thomas Edison 1880 Z1 Computador eletromecânico de Konrad Zuse 1936 Unimate Primeiro robô industrial instalado de George Devol 1961 Diferentes gerações do Nokia Communicator 1996 Lançado pela Open AI em 2022 O iluminismo Mecanicismo Física Contratualismo Política Enciclopedismo Ciência Ceticismo Filosofia Resumo do que vimos até agora Ao final da Idade Média O Renascimento e a Filosofia Renascentista A revolução científica A revolução industrial O iluminismo Relembrando o conteúdo do vídeo anterior Ao final da Idade Média O Renascimento e a Filosofia Renascentista A revolução científica A revolução industrial O iluminismo O utilitarismo Os utilitaristas afirmam que o princípio de utilidade como critério geral de moralidade deve ser aplicado tanto às ações individuais quanto às decisões políticas tanto no domínio econômico quanto nos domínios social legislativo e judiciário Felicidade ou Bem estar Modelo de ética normativa Consequencialismo Otimização Universalismo O princípio de utilidade em Bentham Jeremy Bentham 17481832 Utilidade Maior Felicidade Maior nº de Pessoas para Felicific calculus algoritmo para calcular a felicidade de acordo a quantidade de prazer envolvido segundo diversas variáveis Utilitarismo hedonista O princípio de utilidade em Bentham Na prática podemos nos deparar com um caso em que um prazer que é sentido mais longamente tem um saldo líquido maior no cálculo da felicidade do que um prazer sentido mais intensamente porém mais brevemente Considerando o número de pessoas o prazer sentido por um grupo mais extenso pode superar sem dificuldade o saldo de um prazer mais intenso mas que atinge um número menor Variáveis do cálculo intensidade duração certeza proximidade fecundidade pureza extensão O princípio de utilidade em Bentham O método de quantificação indivíduo e sociedade Defesa dos direitos individuais Defesa dos animais seres que sofrem Defesa de um sistema racional de penas Panopticum Desenho de Bentham 1791 O princípio de utilidade em Stuart Mill Utilidade Maior Bem estar Maior nº de Pessoas possível para Cálculo modificado algoritmo para calcular a felicidade deve considerar a qualidade dos prazeres superiores e inferiores John Stuart Mill 18061873 Utilitarismo eudaimonista O princípio de utilidade em Stuart Mill A felicidade envolve também valores superiores como espontaneidade cultivo mental autodesenvolvimento permitindo aos homens sempre se estimularem uns aos outros no exercício crescente de suas faculdades superiores MILL John Stuart LiberdadeUtilitarismo São Paulo Martins Fontes p 200 Princípio do dano O único fim para o qual a humanidade está autorizada individual ou coletivamente a interferir na liberdade de ação de qualquer um de seus membros é a autoproteção Que o único propósito para qual o poder pode ser legitimamente exercido sobre qualquer membro de uma sociedade civilizada comunidade contra sua vontade é evitar danos aos outros Mill John Stuart On Liberty Kitchener Batoche Books 2001 O princípio de utilidade em Stuart Mill Defesa da democracia Defesa dos direitos das mulheres Casado com Harriet Taylor membro da Sociedade Kensigton participou primeira petição requerendo direito de voto para mulheres John Stuart Mill e Harriet Taylor Resumo do que vimos até agora O utilitarismo O princípio de utilidade em Bentham O princípio de utilidade em Stuart Mill Relembrando o conteúdo do vídeo anterior O utilitarismo O princípio de utilidade em Bentham O princípio de utilidade em Stuart Mill O princípio da igualdade segundo Peter Singer Peter Singer Libertação animal 1975 Ética prática 1979 Em busca de um fundamento para o princípio da utilidade Aplicação a questões como a vida a pobreza animais meio ambiente O princípio da igualdade segundo Peter Singer Igualdade Igualdade de características atributos qualidades materiaisintelectuais Igualdade perante a lei Igualdade de oportunidades O princípio da igualdade segundo Peter Singer Igualdade Igualdade de consideração dos interesses Princípio ético fundamental e não um enunciado de fatos Atribuição do mesmo peso nas nossas deliberações morais aos interesses semelhantes de todos os afetados pelas nossas ações Funciona como uma balança pesando os interesses imparcialmente Consiste em um princípio mínimo de igualdade não sendo equivalente a um tratamento igual restrito Pois tem em vista o resultado Aplicação concreta alívio da dor Terremoto Duas vítimas uma tem a perna esmagada e a outra tem um ferimento na perna com pequenas dores Há 2 doses de morfina A quem devemos ministrar as doses Qual seria o resultado mais igualitário Aplicação concreta pessoas e animais Animais seres sencientes Alimentação Uso do corpo animal para utensílios Caça pesca Para alimentaçãodiversão Uso de animais em pesquisa Zoológico Além de tirar as suas vidas há também muitas outras coisas que se fazem aos animais de modo a trazêlos para o nosso prato a baixo custo A castração a separação da mãe dos seus filhotes a divisão dos rebanhos a marcação com ferros em brasa o transporte e finalmente o momento do abate tudo isto é susceptível de provocar sofrimento e de não levar em consideração os interesses dos animais Talvez os animais possam ser criados em pequena escala sem sofrerem desta forma mas não parece económico ou prático fazêlo na escala necessária para alimentar as nossas elevadas populações urbanas Em todo o caso a questão importante não é saber se a carne dos animais poderia ser produzida sem sofrimento mas se a carne que estamos a considerar comprar foi produzida sem sofrimento A não ser que possamos acreditar nisso o princípio da igualdade na consideração de interesses implica que é um erro sacrificar importantes interesses do animal para satisfazer interesses menores da nossa parte consequentemente devíamos boicotar o resultado final deste processo Para quem vive em cidades onde é difícil saber como os animais que podemos comer viveram e morreram esta conclusão levanos praticamente a um estilo de vida vegetariano Aplicação concreta pobreza absoluta Pobreza absoluta A ausência de rendimento suficiente em dinheiro ou em espécie para satisfazer as necessidades biológicas mais básicas de alimentação vestuário e habitação Primeira premissa Se pudermos impedir que um mal aconteça sem sacrificarmos nada de importância moral comparável devemos fazêlo Segunda premissa A pobreza absoluta é um mal Terceira premissa Há alguma pobreza absoluta que podemos impedir que aconteça sem sacrificar nada de importância moral comparável Conclusão Temos o dever de impedir alguma pobreza absoluta Resumo do que vimos até agora O princípio da igualdade segundo Peter Singer Aplicação concreta alívio da dor Aplicação concreta pessoas e animais Aplicação concreta pobreza absoluta Relembrando o conteúdo do vídeo anterior O princípio da igualdade segundo Peter Singer Aplicação concreta alívio da dor Aplicação concreta pessoas e animais Aplicação concreta pobreza absoluta O projeto crítico de Immanuel Kant O que é o ser humano O que posso conhecer O que devo fazer O que me é permitido esperar A questão do dever Quando agimos por dever O princípio do dever não se encontra Na sensibilidade No que pensa a maioria Nas consequências da ação Pois Podemos divergir ou nos enganar sobre os prazeres A maioria pode estar enganada Uma consequência boa pode não corresponder à intenção do agente A Razão Prática Liberdade e a Lei Moral Agimos por dever quando pela nossa vontade obedecemos a Lei Moral A liberdade para Kant significa agir por dever conforme a Razão e não por impulso desejo etc Formulações do imperativo categórico Age de tal modo que a máxima que orienta a tua ação possa ao mesmo se tornar um princípio de uma lei universal Age de modo a tratar a humanidade tanto na tua pessoa quanto na pessoa de outro ao mesmo tempo sempre como fim e nunca apenas como meio Reino dos fins Dignidade Age como se fosses através de tuas máximas sempre um membro legislador no reino universal dos fins Universalidade Resumo do que vimos até agora O projeto crítico de Immanuel Kant A questão do dever Razão Prática Liberdade e a Lei Moral Formulações do imperativo categórico Relembrando o conteúdo do vídeo anterior O projeto crítico de Immanuel Kant A questão do dever Razão prática liberdade e a Lei Moral Formulações do imperativo categórico A questão da vida É errado moralmente matar Preservação da vida própria e do outro A questão da verdade É errado moralmente mentir Dizer a verdade Exemplos concretos Uma pessoa está atrasada para um compromisso e dirige em alta velocidade Essa conduta pode se tornar uma lei universal trata os outros por fim Exemplos concretos Uma pessoa em dificuldade financeira não aceita pagamento de valor considerável para mentir a propósito de terceiro Essa conduta pode se tornar uma lei universal trata os outros por fim Quadro comparativo Utilitarismo Utilidade Consequencialismo Cálculo utilitário Prazer bemestar sensibilidade Formalismo Dever Criticismo Forma da Lei Moral Razão Resumo do que vimos até agora A questão da vida A questão da verdade Exemplos concretos Quadro comparativo Utilitarismo x Formalismo Resumo do que vimos até agora 1 A ética no Renascimento e na Modernidade 2 O utilitarismo 3 A igual consideração dos interesses 4 O formalismo kantiano 5 Aplicações do imperativo categórico
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
37
Escolas de Ética na Contemporaneidade: Uma Reflexão Crítica
Filosofia
PUC
515
A Vida do Espírito - Hannah Arendt
Filosofia
PUC
22
As Tradições do Oriente: Caminhos do Hinduísmo, Budismo, Confucionismo e Taoísmo
Filosofia
PUC
96
Ética e Espiritualidade: Diálogo Inter-religioso e Ecologia Integral
Filosofia
PUC
10
Plano de Ensino: Ética e Espiritualidade
Filosofia
PUC
37
Introdução à Ética e à Filosofia Moral - Aula 1
Filosofia
PUC
40
Ética e Espiritualidade: O Estoicismo e a Ética Cristã
Filosofia
PUC
40
Ética e Espiritualidade: Aula 2 - A Virtude como Questão Ética, Eudemonismo e Hedonismo
Filosofia
PUC
36
Filosofia da Espiritualidade: Ementa e Informação da Disciplina
Filosofia
PUC
97
Carta Encíclica Fratelli Tutti sobre a Fraternidade e a Amizade Social
Filosofia
PUC
Texto de pré-visualização
Ética e Espiritualidade Aula 4 A ética na modernidade Em busca de uma fundamentação deontológica O que você vai aprender nessa aula 1 A ética no Renascimento e na Modernidade 2 O utilitarismo 3 A igual consideração dos interesses 4 O formalismo kantiano 5 Aplicações do imperativo categórico Ao final da Idade Média séc XI a XIII Desenvolvimento do comércio Crescimento das cidades Desenvolvimento das primeiras Universidades e formação de novas bibliotecas O nome da Rosa Umberto Eco 1980 Filme 1986 Contexto Monastério Beneditino 1432 Università di Bologna Fundada em 1088 Catedral de Colônia Kölner Dom Início da construção 1248 Concluída em 1880 O Renascimento e a Filosofia Renascentista séc XIV a XVI Grande progresso na anatomia e na medicina Desenvolvimento de um novo método científico e empírico de livre exame A substituição da visão geocêntrica pela visão heliocêntrica A Reforma protestante e a Contrarreforma católica Influências do Absolutismo e do espírito nacionalista A institucionalização das línguas nacionais entre tantos outros aspectos A Escola de Atenas Rafael Sanzio 1509 Sistema heliocêntrico O nascimento de Vênus Sandro Botticelli 1485 A revolução científica Pilares do Método da Ciência Moderna Dúvida Racional Observação experiência Não aceitar dogmaticamente uma crença Busca de evidência ou refutação empírica Meio necessário para atingir a certeza Meio necessário para estabelecer uma prova empírica Telescópio inventado entre 16091610 por Galileu Galilei 1564 1642 A dúvida metódica o plano de coordenadas a Mathesis Universalis Descartes 1596 1650 A revolução científica Racionalismo Empirismo A revolução industrial Máquina a vapor de Thomas Newcomen 1712 Máquina de Watt 1769 Lâmpada incandescente de Thomas Edison 1880 Z1 Computador eletromecânico de Konrad Zuse 1936 Unimate Primeiro robô industrial instalado de George Devol 1961 Diferentes gerações do Nokia Communicator 1996 Lançado pela Open AI em 2022 O iluminismo Mecanicismo Física Contratualismo Política Enciclopedismo Ciência Ceticismo Filosofia Resumo do que vimos até agora Ao final da Idade Média O Renascimento e a Filosofia Renascentista A revolução científica A revolução industrial O iluminismo Relembrando o conteúdo do vídeo anterior Ao final da Idade Média O Renascimento e a Filosofia Renascentista A revolução científica A revolução industrial O iluminismo O utilitarismo Os utilitaristas afirmam que o princípio de utilidade como critério geral de moralidade deve ser aplicado tanto às ações individuais quanto às decisões políticas tanto no domínio econômico quanto nos domínios social legislativo e judiciário Felicidade ou Bem estar Modelo de ética normativa Consequencialismo Otimização Universalismo O princípio de utilidade em Bentham Jeremy Bentham 17481832 Utilidade Maior Felicidade Maior nº de Pessoas para Felicific calculus algoritmo para calcular a felicidade de acordo a quantidade de prazer envolvido segundo diversas variáveis Utilitarismo hedonista O princípio de utilidade em Bentham Na prática podemos nos deparar com um caso em que um prazer que é sentido mais longamente tem um saldo líquido maior no cálculo da felicidade do que um prazer sentido mais intensamente porém mais brevemente Considerando o número de pessoas o prazer sentido por um grupo mais extenso pode superar sem dificuldade o saldo de um prazer mais intenso mas que atinge um número menor Variáveis do cálculo intensidade duração certeza proximidade fecundidade pureza extensão O princípio de utilidade em Bentham O método de quantificação indivíduo e sociedade Defesa dos direitos individuais Defesa dos animais seres que sofrem Defesa de um sistema racional de penas Panopticum Desenho de Bentham 1791 O princípio de utilidade em Stuart Mill Utilidade Maior Bem estar Maior nº de Pessoas possível para Cálculo modificado algoritmo para calcular a felicidade deve considerar a qualidade dos prazeres superiores e inferiores John Stuart Mill 18061873 Utilitarismo eudaimonista O princípio de utilidade em Stuart Mill A felicidade envolve também valores superiores como espontaneidade cultivo mental autodesenvolvimento permitindo aos homens sempre se estimularem uns aos outros no exercício crescente de suas faculdades superiores MILL John Stuart LiberdadeUtilitarismo São Paulo Martins Fontes p 200 Princípio do dano O único fim para o qual a humanidade está autorizada individual ou coletivamente a interferir na liberdade de ação de qualquer um de seus membros é a autoproteção Que o único propósito para qual o poder pode ser legitimamente exercido sobre qualquer membro de uma sociedade civilizada comunidade contra sua vontade é evitar danos aos outros Mill John Stuart On Liberty Kitchener Batoche Books 2001 O princípio de utilidade em Stuart Mill Defesa da democracia Defesa dos direitos das mulheres Casado com Harriet Taylor membro da Sociedade Kensigton participou primeira petição requerendo direito de voto para mulheres John Stuart Mill e Harriet Taylor Resumo do que vimos até agora O utilitarismo O princípio de utilidade em Bentham O princípio de utilidade em Stuart Mill Relembrando o conteúdo do vídeo anterior O utilitarismo O princípio de utilidade em Bentham O princípio de utilidade em Stuart Mill O princípio da igualdade segundo Peter Singer Peter Singer Libertação animal 1975 Ética prática 1979 Em busca de um fundamento para o princípio da utilidade Aplicação a questões como a vida a pobreza animais meio ambiente O princípio da igualdade segundo Peter Singer Igualdade Igualdade de características atributos qualidades materiaisintelectuais Igualdade perante a lei Igualdade de oportunidades O princípio da igualdade segundo Peter Singer Igualdade Igualdade de consideração dos interesses Princípio ético fundamental e não um enunciado de fatos Atribuição do mesmo peso nas nossas deliberações morais aos interesses semelhantes de todos os afetados pelas nossas ações Funciona como uma balança pesando os interesses imparcialmente Consiste em um princípio mínimo de igualdade não sendo equivalente a um tratamento igual restrito Pois tem em vista o resultado Aplicação concreta alívio da dor Terremoto Duas vítimas uma tem a perna esmagada e a outra tem um ferimento na perna com pequenas dores Há 2 doses de morfina A quem devemos ministrar as doses Qual seria o resultado mais igualitário Aplicação concreta pessoas e animais Animais seres sencientes Alimentação Uso do corpo animal para utensílios Caça pesca Para alimentaçãodiversão Uso de animais em pesquisa Zoológico Além de tirar as suas vidas há também muitas outras coisas que se fazem aos animais de modo a trazêlos para o nosso prato a baixo custo A castração a separação da mãe dos seus filhotes a divisão dos rebanhos a marcação com ferros em brasa o transporte e finalmente o momento do abate tudo isto é susceptível de provocar sofrimento e de não levar em consideração os interesses dos animais Talvez os animais possam ser criados em pequena escala sem sofrerem desta forma mas não parece económico ou prático fazêlo na escala necessária para alimentar as nossas elevadas populações urbanas Em todo o caso a questão importante não é saber se a carne dos animais poderia ser produzida sem sofrimento mas se a carne que estamos a considerar comprar foi produzida sem sofrimento A não ser que possamos acreditar nisso o princípio da igualdade na consideração de interesses implica que é um erro sacrificar importantes interesses do animal para satisfazer interesses menores da nossa parte consequentemente devíamos boicotar o resultado final deste processo Para quem vive em cidades onde é difícil saber como os animais que podemos comer viveram e morreram esta conclusão levanos praticamente a um estilo de vida vegetariano Aplicação concreta pobreza absoluta Pobreza absoluta A ausência de rendimento suficiente em dinheiro ou em espécie para satisfazer as necessidades biológicas mais básicas de alimentação vestuário e habitação Primeira premissa Se pudermos impedir que um mal aconteça sem sacrificarmos nada de importância moral comparável devemos fazêlo Segunda premissa A pobreza absoluta é um mal Terceira premissa Há alguma pobreza absoluta que podemos impedir que aconteça sem sacrificar nada de importância moral comparável Conclusão Temos o dever de impedir alguma pobreza absoluta Resumo do que vimos até agora O princípio da igualdade segundo Peter Singer Aplicação concreta alívio da dor Aplicação concreta pessoas e animais Aplicação concreta pobreza absoluta Relembrando o conteúdo do vídeo anterior O princípio da igualdade segundo Peter Singer Aplicação concreta alívio da dor Aplicação concreta pessoas e animais Aplicação concreta pobreza absoluta O projeto crítico de Immanuel Kant O que é o ser humano O que posso conhecer O que devo fazer O que me é permitido esperar A questão do dever Quando agimos por dever O princípio do dever não se encontra Na sensibilidade No que pensa a maioria Nas consequências da ação Pois Podemos divergir ou nos enganar sobre os prazeres A maioria pode estar enganada Uma consequência boa pode não corresponder à intenção do agente A Razão Prática Liberdade e a Lei Moral Agimos por dever quando pela nossa vontade obedecemos a Lei Moral A liberdade para Kant significa agir por dever conforme a Razão e não por impulso desejo etc Formulações do imperativo categórico Age de tal modo que a máxima que orienta a tua ação possa ao mesmo se tornar um princípio de uma lei universal Age de modo a tratar a humanidade tanto na tua pessoa quanto na pessoa de outro ao mesmo tempo sempre como fim e nunca apenas como meio Reino dos fins Dignidade Age como se fosses através de tuas máximas sempre um membro legislador no reino universal dos fins Universalidade Resumo do que vimos até agora O projeto crítico de Immanuel Kant A questão do dever Razão Prática Liberdade e a Lei Moral Formulações do imperativo categórico Relembrando o conteúdo do vídeo anterior O projeto crítico de Immanuel Kant A questão do dever Razão prática liberdade e a Lei Moral Formulações do imperativo categórico A questão da vida É errado moralmente matar Preservação da vida própria e do outro A questão da verdade É errado moralmente mentir Dizer a verdade Exemplos concretos Uma pessoa está atrasada para um compromisso e dirige em alta velocidade Essa conduta pode se tornar uma lei universal trata os outros por fim Exemplos concretos Uma pessoa em dificuldade financeira não aceita pagamento de valor considerável para mentir a propósito de terceiro Essa conduta pode se tornar uma lei universal trata os outros por fim Quadro comparativo Utilitarismo Utilidade Consequencialismo Cálculo utilitário Prazer bemestar sensibilidade Formalismo Dever Criticismo Forma da Lei Moral Razão Resumo do que vimos até agora A questão da vida A questão da verdade Exemplos concretos Quadro comparativo Utilitarismo x Formalismo Resumo do que vimos até agora 1 A ética no Renascimento e na Modernidade 2 O utilitarismo 3 A igual consideração dos interesses 4 O formalismo kantiano 5 Aplicações do imperativo categórico