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Filosofia

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Ética e Espiritualidade Aula 5 Escolas de Ética na contemporaneidade O que você vai aprender nessa aula 1 A contemporaneidade 2 A filosofia existencial 3 A ética dialógicohermenêutica 4 A ética da alteridade 5 Uma visão geral sobre a ética O contexto da contemporaneidade Progresso da tecnociência Ascensão do capitalismo e da globalização Colônias América África Ásia Duas Guerras Mundiais Experiências Totalitárias e Ditaduras A várias faces da crise da humanidade Crise humanitária Novas tecnologias Aceleração social Problemas de escassez Conflitos sociais Desigualdade social Crise cultural Crise econômica Crise social Crise ecológica O pensar ético em nosso tempo Como viver em nosso tempo de crise É possível agir de forma ética e moral O que deixaremos para as futuras gerações Urgência do pensar ético Resumo do que vimos até agora O contexto da contemporaneidade As várias faces da crise da humanidade O pensar ético em nosso tempo Relembrando o conteúdo do vídeo anterior Contexto da contemporaneidade As várias faces da crise da humanidade O pensar ético em nosso tempo Introdução à filosofia existencial Søren Aabye Kierkegaard 18131855 O pecado e a graça O desespero a angústia e fé Estágios da Existência Estético Ético e Religioso Introdução à filosofia existencial Crítica ao cientificismo e à filosofia especulativa Contribuições à psiquiatria Existência Liberdade e situaçõeslimite A questão da transcendência Karl Jaspers 18831969 Gabriel Marcel 18891973 A singularidade é irrepetível A distinção entre Ser e Ter O problema e o mistério Introdução à filosofia existencial O esquecimento do problema do Ser Temporalidade A angústia e a finitude humana Questão da técnica Martin Heidegger 18891976 JeanPaul Sartre 19051980 O problema da contingência em sentido radical A angústia e a liberdade existencial O ser humano cria os valores A liberdade em situação e o engajamento Existencialismo A liberdade segundo Sartre Definições possíveis de liberdade Fazer o que se quer Ter uma capacidade Ter direitos Agir por dever Podemos não fazer o que queremos Uma capacidade pode ser adquirida ou perdida Direitos podem ser adquiridos restringidos ou excluídos Nem sempre agimos por dever E ainda assim somos livres Para Sartre a liberdade é a condição existencial do ser humano O ser humano está condenado a ser livre A existência precede a essência Existencialismo A liberdade segundo Sartre Como se dá a liberdade A liberdade é liberdade em situação Tomamos consciência do nosso existir singular Não temos total controle sobre os efeitos e consequências de nossas condutas Não há um fundamento prévio para a existência Mesmo quando não escolhemos estamos a escolher Dilema existencial Como justificar a escolha Contarei o caso de um dos meus alunos que veio procurarme nas seguintes circunstâncias o pai estava brigando com a mãe e tinha tendências colaboracionistas o irmão mais velho morrera durante a ofensiva alemã de 1940 e esse jovem com sentimentos um pouco primitivos mas generosos desejava vingálo A mãe vivia só com ele muito perturbada pela semitraição do pai e pela morte do filho mais velho e ele era seu único consolo Esse jovem tinha naquele momento a seguinte escolha partir para a Inglaterra e alistarse nas Forças Francesas Livres ou seja abandonar a mãe ou permanecer com a mãe e ajudála a viver Sartre JeanPaul O existencialismo é um humanismo Trad Rita Correia Guedes Responsabilidade e a moral do engajamento Quando dizemos que o homem é responsável por si mesmo não queremos dizer que o homem é apenas responsável pela sua estrita individualidade mas que ele é responsável por todos os homens Sartre JeanPaul O Existencialismo é um humanismo Moral da ação e do livre engajamento Fuga da angústia máfé mentira para si Protelação das decisões mentira autossabotagem espírito de seriedade etc Refúgio na alienação do outro e de si mesmo Reprodução de preconceitos discriminação racismo individualismo etc Resumo do que vimos até agora Introdução à filosofia existencial Existencialismo A liberdade segundo Sartre Dilema existencial Responsabilidade e a moral do engajamento Relembrando o conteúdo do vídeo anterior Introdução à filosofia existencial Existencialismo A liberdade segundo Sartre Dilema existencial Responsabilidade e a moral do engajamento A filosofia hermenêutica Hermenêutica como arte da interpretação A busca de uma teoria universal O princípio hermenêutico movimento circular partetodo O texto e o diálogo Friedrich Schleiermacher 17681834 Wilhelm Dilthey 18331911 Ciências humanas Martin Heidegger 18991976 Fenomenologia hermenêutica HansGeorg Gadamer 19002022 Hermenêutica filosófica Paul Ricœur Teoria hermenêutica Hermenêutica diálogo e a ética de Paul Ricœur Paul Ricœur 19132005 Estudos bíblicos Fenomenologia Conflito das interpretações Hermenêutica Metáfora e Narrativa História Filosofia política Ética Si mesmo como um outro 1990 Livro que retoma as conferências realizadas por ocasião das Gifford Lectures em 1986 Ricœur propõe o que ele chama de Pequena Ética Em amplo diálogo com diferentes tradições de pensamento Filosofia analítica filosofia da ação teoria da narração psicanálise fenomenologia A ética hermenêutica voltada para o diálogo Viver bem com e para os outros em instituições justas Visada da vida boa Primazia da ética Estima a si mesmo Projeto de vida unidade narrativa Com e para os outros Necessidade de passar pelo crivo da norma Solicitude estima ao outro Reciprocidade Respeito em instituições justas Práticas políticas Solicitude crítica Equidade Retorno à intuição primeira da Ética Resumo do que vimos até agora A filosofia hermenêutica Hermenêutica diálogo e a ética de Paul Ricœur A ética hermenêutica voltada para o diálogo Relembrando o conteúdo do vídeo anterior A filosofia hermenêutica Hermenêutica diálogo e a ética de Paul Ricœur A ética hermenêutica voltada para o diálogo A ética como filosofia primeira Emmanuel Levinas 19061995 Na História da Filosofia desde Aristóteles a filosofia primeira foi considerada a filosofia do ente enquanto ente ou seja a ontologia Levinas propõe radicalmente uma nova perspectiva A ética como filosofia primeira O Rosto imperativo ético A nudez humana interpelame interpela o eu que sou interpelame desde a sua fragilidade sem proteção e sem defesa de nudez mas também me desafia com uma autoridade estranha imperativa e desarmada palavra de Deus e verbo no rosto humano Rosto linguagem já antes das palavras linguagem originária do rosto humano despojado do conteúdo que ele se dá ou sustenta sob os nomes próprios títulos e gêneros do mundo A linguagem originária já reclama já como tal precisamente a miséria pelo em si do ser já mendigando mas já como imperativo que me faz responder do mortal do próximo apesar da minha própria morte mensagem da difícil santidade de sacrifício origem do valor e do bem ideia da ordem humana na ordem dada ao humano Linguagem do inaudível linguagem do inaudível linguagem do não dito Escritura LEVINAS Emmanuel Totalité et Infini Essai sur lextériorité Paris Kluwer 2000 Prefácio à edição alemã p III Os exemplos bíblicos A quatríade bíblica O pobre o órfão a viúva e o estrangeiro que não sou eu não têm alimentos nem pão nem música nem flores não têm vestuário nem roupas nem títulos nem funções sociais não têm habitação e nem porta para separar a própria intimidade Sem gozo no mundo e sem felicidade com necessidades sem poder satisfazêlas estão ameaçados de morte na própria corporeidade e na própria interioridade SUSIN Luis Carlos O home messiânico Uma introdução ao pensamento de Emmanuel Levinas Petrópolis Vozes 1984 p 201 O terceiro e a medida O terceiro é outro que não o próximo mas também outro próximo mas também vizinho do Outro e não simplesmente seu semelhante O que são então o outro e o terceiro umpara ooutro O que eles fizeram um com o outro Qual vem antes do outro O outro mantém uma relação com o terceiro à qual não posso responder plenamente mesmo que responda antes de qualquer pergunta do meu próximo sozinho LEVINAS Emmanuel Autrement quêtre ou audelà de lessence La Haye Martinus Nijhoff 1974 p 245 Resumo do que vimos até agora A ética como filosofia primeira O Rosto imperativo ético Os exemplos bíblicos O terceiro e a medida Relembrando o conteúdo do vídeo anterior A ética como filosofia primeira O Rosto imperativo ético Os exemplos bíblicos O terceiro e a medida Quadro comparativo Existencialismo Liberdade existencial Autenticidade Angústia Engajamento Ética hermenêutica Reciprocidade Diálogo Respeito Senso de Justiça Ética da Alteridade Alteridade Rosto Infinito ético Responsabilidade pelo Outro A ética normativa e suas aplicações Fundamentação das normas Declaração de Direitos Humanos ONU 1948 Relatório Belmont 1979 Legislação sobre bioética Conferência de Estocolmo 1972 Conferência do Rio de Janeiro 1992 Protocolo de Kyoto 1997 Outras legislações Conselhos Profissionais Códigos de Ética Profissional A ética como pergunta radical Ética Modelos de teoria da virtude Intelectualismo Eudemonismo Hedonismo Estoicismo Cristianismo Modelos deontológicos Utilitarismo Formalismo Modelos construídos na contemporaneidade Existencialismo Ética Hermenêutica Ética da Alteridade Resumo do que vimos até agora Quadro comparativo A ética normativa e suas aplicações A ética como pergunta radical Resumo do que vimos até agora 1 A contemporaneidade 2 A filosofia existencial 3 A ética dialógicohermenêutica 4 A ética da alteridade 5 Uma visão geral sobre a ética