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31 A IMPORTÂNCIA DE CONHECER OS JURADOS a a lista dos jurados b estudo dos perfis profissão estado civil religião ideologia signo etc c a geração dos jurados geração mimimi Tema A PSICOLOGIA DO JÚRI Ministrante CÉSAR RAMOS advogado criminalista Data 25042023 4 GATILHOS MENTAIS 5 FALSAS MEMÓRIAS 6 BOATOS 34 A LINGUAGEM ADEQUADA AOS JURADOS a palavras simples b verbos sugestivos evitar dar ordens aos jurados c evitar linguagem arrogante Posso estar errado mas Penso mas posso estar errado que Não somos nem pretendemos ser os donos da verdade e da razão 34 A LINGUAGEM ADEQUADA AOS JURADOS a palavras simples b verbos sugestivos evitar dar ordens aos jurados 33 OBSERVAR a as perguntas dos jurados b os gestos voluntários e involuntários dos jurados durante o júri e as falas dos oradores 32 ESCOLHA E RECUSA DOS JURADOS usar o estudo prévio observar sinais e vestimenta 31 A IMPORTÂNCIA DE CONHECER OS JURADOS a a lista dos jurados b estudo dos perfis profissão estado civil religião ideologia signo etc c a geração dos jurados geração mimimi O presente trabalho tratase de um relatório de uma palestra intitulada A Psicologia do Júri ministrada pelo Advogado Criminalista César Ramos O palestrante começa falando de um caso de homicídio privilegiado com pena reduzida onde o condenado já estava há três anos presos de um total de seis Ao ser solto conseguiu arrumar um trabalho a ser reinserido na sociedade brasileira Nesse sentido a palestra destaca já de antemão que o papel do júri é impactar positivamente e transformar a vida das pessoas no sentido da psicologia humana e direito A palestra ainda destaca que a arrogância e simpatia são dois fatores presentes e vivos na decisão do júri sendo que mesmo sendo pessoas com emoções esses fatores não devem prejudicar negativamente uma decisão coletiva O júri é uma conquista do cidadão para julgar de maneira correta e coerente O júri é composto por um juiz outorgado e 25 cidadãos brasileiros que tem a função de sortear sete pessoas para formar o conselho de sentença Importante mencionar que o objetivo do júri é compreender situações que fogem do que é considerado como comum aceitável ou até normal Essa escolha do júri deve ser feita de maneira criteriosa todos os pontos de sua vida devem ser investigados para que a escolha do jurado seja uma ação assertiva Por isso é preciso observar coisas simples nesta seleção como gestos involuntários vestimentas profissão histórico escolar histórico familiar pertencimento a grupos religiosos ou não ideologia opinião política entre outros Até observar as perguntas realizadas pelo júri durante uma audiência é preciso ser feita com cautela Como dito anteriormente a questão emocional pode prejudicar ou não uma decisão final Até a linguagem é algo que precisa ser avaliado e evitar uma linguagem arrogante Ao invés disso é preciso usar palavras de efeito verbos sugestivos uma fala correta sendo que se o jurado não consegue introduzir palavras mais cultas que saiba ao menos uma linguagem simples mas correta dentro da gramática O palestrante destaca que o ser humano não aceita receber regras Por isso o ideal é o jurado tenha uma linguagem sugestiva em seus discursos sem ofender ninguém ou prejudicar Aqui entra a importância de trabalhar com os gatilhos mentais que podem ser induzidos ou surgidos voluntariamente O palestrante explica que gatilhos mentais são estratégias de justiça e injustiça Isso significa que ao sentir esses dois conceitos é possível ativar o gatilho fazendo com que o juiz repense questões morais em cima dos conceitos mencionados anteriormente Ou seja há uma relação muito estreita entre o que a lei diz e o que os princípios éticos ditam sobre a vida de um jurado Ainda é preciso ter cuidado com as falsas memórias e percepções que o jurado pode criar em sua consciência diante das histórias narradas pelo acusado Por isso é importante demonstrar a credibilidade em seu discurso e decisão final A construção da decisão do júri tem que passar pela versão do réu Mas o palestrante deixa claro que nem sempre essa versão é verdadeira e sim que precisa ter lógica no processo Claro que aqui ele expressa sua insatisfação quando as histórias contadas não são verdadeiras Por isso consequentemente a versão do júri também precisa ser baseada em lógica Diante disso é preciso o que júri considere os fatos e as provas observar o que acontece no plenário presença e pressão dos familiares da vítima dotes pessoais do acusado e da vítima cansaço dos próprios jurados e a razoabilidade da tese Diante da família da vítima é preciso haver muito respeito cautela e cuidado ao tratar do caso pois não é permitido falar adjetivalmente sobre o caso mesmo que a vítima cometa algum erro pois a família está em uma situação vulnerável e é bem provável que a reaçãocomportamento dos familiares cause um maior sofrimento e dor em si próprios O palestrante destaca que ao observar o histórico do acusado é preciso ter em mente que o homicídio em um ato isolado comete uma ação universal Não é porque ele é muito ruim ou porque ele é muito bom Mas sim porque todos os seres humanos estão sujeitos e passíveis a viver esse tipo de realizado É claro que o acusado precisa ser penalizado pelo que fez mas a psicologia do júri deve ser avaliar seus dotes positivos a fim de tentar futuramente reinserir esse acusado no espaço social Por último a decisão do jurado tem que partir de uma dúvida nunca pode ser sim sim ou não não É preciso que haja interrogações indagações que provoquem questionamentos no sentido de compreender o ocorrido determinar suas decisões É preciso que no mínimo quatro jurados provoquem essas indagações para que decisões erradas não sejam tomadas 1 A PSICOLOGIA E O DIREITO o fator Miguel Vilhena 2 O TRIBUNAL DO JÚRI aspectos psicológicos 21 JULGAMENTO MORAL o júri é o povo que julga de acordo com seus valores morais 22 DESAFIO DOS ORADORES convencer os jurados a julgar de acordo com os fatos e ÀS VEZES com as provas 23 PENSAR A DEFESA CONSIDERANDO NÃO O JUIZ TOGADO E SIM OS JURADOS Ex o marido que desapareceu 24 AS PESSOAS SÃO SERES EMOCIONAIS SIMPATIA X ARROGÂNCIA 3 TRIBUNAL DO JÚRI 1 juiz togado 25 jurados Conselho de Sentença 7 jurados 8 A ESCOLHA DA TESE a considerar os fatos e as provas b observar o que acontece no plenário c a presença e pressão dos familiares da vítima d os dotes pessoais do acusado e da vítima e cansaço dos jurados f razoabilidade da tese g In dubio pro reo 7 A VERSÃO DO RÉU VERDADE X LÓGICA