• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Engenharia Ambiental ·

Álgebra Linear

· 2022/2

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

P2 - Álgebra Linear 2015 1

1

P2 - Álgebra Linear 2015 1

Álgebra Linear

UNESP

P2 C - Álgebra Linear 2019 1

1

P2 C - Álgebra Linear 2019 1

Álgebra Linear

UNESP

Transformações Lineares Teorema do Núcleo e da Imagem Isomorfismo

3

Transformações Lineares Teorema do Núcleo e da Imagem Isomorfismo

Álgebra Linear

UNESP

P2 B - Álgebra Linear 2019 1

1

P2 B - Álgebra Linear 2019 1

Álgebra Linear

UNESP

P3 - Álgebra Linear 2018 1

1

P3 - Álgebra Linear 2018 1

Álgebra Linear

UNESP

Slide - Autovalores 10 Invertibilidade 2021 2

3

Slide - Autovalores 10 Invertibilidade 2021 2

Álgebra Linear

UNESP

Slide - Espaços Solução de Sistema Linear Homogêneo 2022 2

15

Slide - Espaços Solução de Sistema Linear Homogêneo 2022 2

Álgebra Linear

UNESP

Slide - Mais Exemplos de Subespaços Vetoriais 2022 2

15

Slide - Mais Exemplos de Subespaços Vetoriais 2022 2

Álgebra Linear

UNESP

P2 - Álgebra Linear 2017 1

1

P2 - Álgebra Linear 2017 1

Álgebra Linear

UNESP

Prova de Álgebra Linear - UNESP - Engenharia Ambiental - 2o Período

1

Prova de Álgebra Linear - UNESP - Engenharia Ambiental - 2o Período

Álgebra Linear

UNESP

Texto de pré-visualização

Espaços Gerados Seção 4.2 - Subespaços Álgebra linear com aplicações. Howard Anton e Chris Horres. 10ª ed., Porto Alegre: Editora Bookman, 2012. 2 Teorema. Seja S = {w1, w2, ..., wr} um conjunto não vazio de vetores em um espaço vetorial V. a) Seja W o conjunto de todas as combinações lineares possíveis de vetores de S, ou seja, W = { w = k1·v1 + k2·v2 +...+ kr·vr | k1, k2, ..., kr são escalares }. Então W é subespaço de V. b) O conjunto W do item (a) é o “menor” subespaço de V que contém os vetores de S, no sentido de que qualquer outro subespaço de V que contém todos os vetores de S, contém W. V W w1 w2 ... wr S Último teorema da aula 54 3 Definição. Seja S = {w1, w2, ..., wr} um conjunto não vazio de vetores em um espaço vetorial V. O subespaço vetorial W de todas as combinações lineares de vetores de S é dito espaço gerado por S, e também dizemos que os vetores em S geram esse espaço. Denotamos o espaço gerado por S por ger {w1, w2, ..., wr} ou ger(S). Espaços Gerados Em Rn, vamos considerar duas formas de representar seus vetores: 1. Como uma n-upla ordenada: v = (x1, x2, x3, ..., xn) 2. Como uma matriz coluna: x1 v = x2 x3 ⁝ xn Obs. Formas de representar vetores de Rn Exemplo. Os vetores canônicos de R4 geram R4 : e1 = (1, 0, 0, 0) e2 = (0, 1, 0, 0) e3 = (0, 0, 1, 0) e4 = (0, 0, 0, 1) Pois qualquer vetor u = (a1, a2, a3, a4) de R4 pode ser escrito como uma combinação linear dos vetores canônicos de R4: a1·e1 + a2·e2 + a3·e3 + a4·e4 = a1·(1,0,0,0) + a2·(0,1,0,0) + a3·(0,0,1,0) + a4·(0,0,0,1) = (a1, 0, 0, 0) + (0, a2, 0, 0) + (0, 0, a3, 0) + (0, 0, 0, a4) = (a1+0+0+0, 0+a2+0+0, 0+0+a3+0, 0+0+0+a4) = (a1, a2, a3, a4) = u Ou seja, u = a1·e1 + a2·e2 + a3·e3 + a4·e4 Daí, R4 = ger {e1, e2, e3, e4} Obs. Esse é um conjunto de geradores de R4, mas não é o único. Existem infinitos outros conjuntos de geradores de R4. Exemplo. Os vetores canônicos de R3 geram R3 : e1 = i = (1, 0, 0) e2 = j = (0, 1, 0) e3 = k = (0, 0, 1) Pois qualquer vetor u = (a1, a2, a3) de R3 pode ser escrito como uma combinação linear dos vetores canônicos de R3: u = a1·e1 + a2·e2 + a3·e3 E daí, R3 = ger {e1, e2, e3} Obs. Esse é um conjunto de geradores de R3, mas não é o único. Existem infinitos outros conjuntos de geradores de R3. Um caso particular para este exemplo é, por exemplo: u = (2, -4, 7) = 2·e1 - 4·e2 + 7·e3 Exemplo. Os vetores canônicos de Rn geram Rn : e1 = (1, 0, 0, ..., 0) e2 = (0, 1, 0, ..., 0) e3 = (0, 0, 1, ..., 0) ⁝ en = (0, 0, 0, ..., 1) Pois qualquer vetor u = (a1, a2, a3, ..., an) de Rn pode ser escrito como uma combinação linear dos vetores canônicos de Rn : u = (a1, a2, a3, ..., an) = a1·e1 + a2·e2 + ... + an·en Logo, os vetores canônicos de Rn geram Rn. Ou seja, Rn = ger {e1, e2, ..., en} Obs. Esse é um conjunto de geradores de Rn, mas não é o único. Existem infinitos outros conjuntos de geradores de Rn. Exemplo. Considere as equações paramétricas do plano β que passa pela origem em R3: x = 2t + 3h β: y = 4t - h , t Є R e h Є R z = t Significa que qualquer vetor do plano β pode ser escrito como x 2t + 3h 2 3 v = y = 4t - h = t · 4 + h · -1 = t·u + h·w , t,h Є R z t 1 0 Isto é, todo vetor do plano β pode ser escrito como uma combinação linear dos vetores u e w. Logo, β = ger{u,w} u w combinação linear de u e w (O plano β é o espaço gerado pelos vetores u e w) Exemplo. (Em Pn) Um conjunto gerador para o espaço vetorial (Pn,+,·) com a soma e a multiplicação por escalar usuais dos polinômios é S = {1, x, x2, ..., xn}, pois qualquer polinômio de Pn pode ser escrito como combinação linear dos polinômios 1, x, x2, ..., xn : p(x) = c0 + c1·x + c2·x2 + ... + cn·xn = c0·1 + c1·x + c2·x2 + ... + cn·xn sendo c0, c1, c2,..., cn escalares. Assim, podemos dizer que 1, x, x2, ..., xn geram o espaço vetorial Pn, ou seja: Pn = ger{1, x, x2, ..., xn} Obs. Esse é um conjunto de geradores de Pn, mas não é o único. Existem infinitos outros conjuntos de geradores de Pn.

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

P2 - Álgebra Linear 2015 1

1

P2 - Álgebra Linear 2015 1

Álgebra Linear

UNESP

P2 C - Álgebra Linear 2019 1

1

P2 C - Álgebra Linear 2019 1

Álgebra Linear

UNESP

Transformações Lineares Teorema do Núcleo e da Imagem Isomorfismo

3

Transformações Lineares Teorema do Núcleo e da Imagem Isomorfismo

Álgebra Linear

UNESP

P2 B - Álgebra Linear 2019 1

1

P2 B - Álgebra Linear 2019 1

Álgebra Linear

UNESP

P3 - Álgebra Linear 2018 1

1

P3 - Álgebra Linear 2018 1

Álgebra Linear

UNESP

Slide - Autovalores 10 Invertibilidade 2021 2

3

Slide - Autovalores 10 Invertibilidade 2021 2

Álgebra Linear

UNESP

Slide - Espaços Solução de Sistema Linear Homogêneo 2022 2

15

Slide - Espaços Solução de Sistema Linear Homogêneo 2022 2

Álgebra Linear

UNESP

Slide - Mais Exemplos de Subespaços Vetoriais 2022 2

15

Slide - Mais Exemplos de Subespaços Vetoriais 2022 2

Álgebra Linear

UNESP

P2 - Álgebra Linear 2017 1

1

P2 - Álgebra Linear 2017 1

Álgebra Linear

UNESP

Prova de Álgebra Linear - UNESP - Engenharia Ambiental - 2o Período

1

Prova de Álgebra Linear - UNESP - Engenharia Ambiental - 2o Período

Álgebra Linear

UNESP

Texto de pré-visualização

Espaços Gerados Seção 4.2 - Subespaços Álgebra linear com aplicações. Howard Anton e Chris Horres. 10ª ed., Porto Alegre: Editora Bookman, 2012. 2 Teorema. Seja S = {w1, w2, ..., wr} um conjunto não vazio de vetores em um espaço vetorial V. a) Seja W o conjunto de todas as combinações lineares possíveis de vetores de S, ou seja, W = { w = k1·v1 + k2·v2 +...+ kr·vr | k1, k2, ..., kr são escalares }. Então W é subespaço de V. b) O conjunto W do item (a) é o “menor” subespaço de V que contém os vetores de S, no sentido de que qualquer outro subespaço de V que contém todos os vetores de S, contém W. V W w1 w2 ... wr S Último teorema da aula 54 3 Definição. Seja S = {w1, w2, ..., wr} um conjunto não vazio de vetores em um espaço vetorial V. O subespaço vetorial W de todas as combinações lineares de vetores de S é dito espaço gerado por S, e também dizemos que os vetores em S geram esse espaço. Denotamos o espaço gerado por S por ger {w1, w2, ..., wr} ou ger(S). Espaços Gerados Em Rn, vamos considerar duas formas de representar seus vetores: 1. Como uma n-upla ordenada: v = (x1, x2, x3, ..., xn) 2. Como uma matriz coluna: x1 v = x2 x3 ⁝ xn Obs. Formas de representar vetores de Rn Exemplo. Os vetores canônicos de R4 geram R4 : e1 = (1, 0, 0, 0) e2 = (0, 1, 0, 0) e3 = (0, 0, 1, 0) e4 = (0, 0, 0, 1) Pois qualquer vetor u = (a1, a2, a3, a4) de R4 pode ser escrito como uma combinação linear dos vetores canônicos de R4: a1·e1 + a2·e2 + a3·e3 + a4·e4 = a1·(1,0,0,0) + a2·(0,1,0,0) + a3·(0,0,1,0) + a4·(0,0,0,1) = (a1, 0, 0, 0) + (0, a2, 0, 0) + (0, 0, a3, 0) + (0, 0, 0, a4) = (a1+0+0+0, 0+a2+0+0, 0+0+a3+0, 0+0+0+a4) = (a1, a2, a3, a4) = u Ou seja, u = a1·e1 + a2·e2 + a3·e3 + a4·e4 Daí, R4 = ger {e1, e2, e3, e4} Obs. Esse é um conjunto de geradores de R4, mas não é o único. Existem infinitos outros conjuntos de geradores de R4. Exemplo. Os vetores canônicos de R3 geram R3 : e1 = i = (1, 0, 0) e2 = j = (0, 1, 0) e3 = k = (0, 0, 1) Pois qualquer vetor u = (a1, a2, a3) de R3 pode ser escrito como uma combinação linear dos vetores canônicos de R3: u = a1·e1 + a2·e2 + a3·e3 E daí, R3 = ger {e1, e2, e3} Obs. Esse é um conjunto de geradores de R3, mas não é o único. Existem infinitos outros conjuntos de geradores de R3. Um caso particular para este exemplo é, por exemplo: u = (2, -4, 7) = 2·e1 - 4·e2 + 7·e3 Exemplo. Os vetores canônicos de Rn geram Rn : e1 = (1, 0, 0, ..., 0) e2 = (0, 1, 0, ..., 0) e3 = (0, 0, 1, ..., 0) ⁝ en = (0, 0, 0, ..., 1) Pois qualquer vetor u = (a1, a2, a3, ..., an) de Rn pode ser escrito como uma combinação linear dos vetores canônicos de Rn : u = (a1, a2, a3, ..., an) = a1·e1 + a2·e2 + ... + an·en Logo, os vetores canônicos de Rn geram Rn. Ou seja, Rn = ger {e1, e2, ..., en} Obs. Esse é um conjunto de geradores de Rn, mas não é o único. Existem infinitos outros conjuntos de geradores de Rn. Exemplo. Considere as equações paramétricas do plano β que passa pela origem em R3: x = 2t + 3h β: y = 4t - h , t Є R e h Є R z = t Significa que qualquer vetor do plano β pode ser escrito como x 2t + 3h 2 3 v = y = 4t - h = t · 4 + h · -1 = t·u + h·w , t,h Є R z t 1 0 Isto é, todo vetor do plano β pode ser escrito como uma combinação linear dos vetores u e w. Logo, β = ger{u,w} u w combinação linear de u e w (O plano β é o espaço gerado pelos vetores u e w) Exemplo. (Em Pn) Um conjunto gerador para o espaço vetorial (Pn,+,·) com a soma e a multiplicação por escalar usuais dos polinômios é S = {1, x, x2, ..., xn}, pois qualquer polinômio de Pn pode ser escrito como combinação linear dos polinômios 1, x, x2, ..., xn : p(x) = c0 + c1·x + c2·x2 + ... + cn·xn = c0·1 + c1·x + c2·x2 + ... + cn·xn sendo c0, c1, c2,..., cn escalares. Assim, podemos dizer que 1, x, x2, ..., xn geram o espaço vetorial Pn, ou seja: Pn = ger{1, x, x2, ..., xn} Obs. Esse é um conjunto de geradores de Pn, mas não é o único. Existem infinitos outros conjuntos de geradores de Pn.

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®