• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Matemática ·

Análise Complexa

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Sequências Numéricas - Monotonicidade, Convergência e Limites Infinitos

3

Sequências Numéricas - Monotonicidade, Convergência e Limites Infinitos

Análise Complexa

UFPB

Atividade Valendo 4 Pontos de Intr a Análise

5

Atividade Valendo 4 Pontos de Intr a Análise

Análise Complexa

UFPB

Teorema do Valor Intermediário- Definição e Aplicações

5

Teorema do Valor Intermediário- Definição e Aplicações

Análise Complexa

UFPB

Limite e Continuidade - Roteiro Introdutorio para Analise Matematica

5

Limite e Continuidade - Roteiro Introdutorio para Analise Matematica

Análise Complexa

UFPB

Sequências Numéricas - Introdução, Definições e Limites - Roteiro de Estudo

3

Sequências Numéricas - Introdução, Definições e Limites - Roteiro de Estudo

Análise Complexa

UFPB

Séries Infinitas: Roteiro Completo - Definições, Convergência e Testes

6

Séries Infinitas: Roteiro Completo - Definições, Convergência e Testes

Análise Complexa

UFPB

Matematica

1

Matematica

Análise Complexa

IFCE

Análise Complexa: Funções Complexas

44

Análise Complexa: Funções Complexas

Análise Complexa

UAM

Transformações Lineares e Funções no Plano Complexo

21

Transformações Lineares e Funções no Plano Complexo

Análise Complexa

UAM

Texto de pré-visualização

EF03 Sejam A e B conjuntos limitados em ℝ Mostre que a A B é limitado b supA B maxsupAsupB c Se A B a b a A b B então supA B supA sup B d Se A B a b a A b B então infA B infA infB EF03 Sejam A e B conjuntos limitados em ℝ Mostre que a A B é limitado Um conjunto S ℝ é dito limitado se existe um número real M 0 tal que x M para todo x S Equivalentemente S é limitado se existe M 0 tal que inf S sup S Ou seja S é limitado se suas infimum e supremum são finitas Sejam A e B conjuntos limitados em ℝ Por definição existem números reais MA e MB tais que x MA para todo x A y MB para todo y B Vamos analisar o conjunto A B Dado que A ℝ e B ℝ temos que A B ℝ Para todo z A B temos duas possibilidades z A z B Se z A então z MA Se z B então z MB Assim para qualquer z A B temos z maxMA MB Portanto o conjunto A B é limitado por M maxMA MB Como A B é limitado por M maxMA MB concluímos que A B é um conjunto limitado b supA B maxsupA supB Primeiro notamos que supA e supB são os supremos de A e B respectivamente Como A B contém todos os elementos de A e B é evidente que supA B deve ser ao menos supA e supB Vamos formalizar isso supA B maxsupA supB Para qualquer x A B temos duas possibilidades x A então x supA x B então x supB Logo x maxsupA supB para todo x A B o que implica que supA B maxsupA supB supA B maxsupA supB Seja M maxsupA supB Por definição de máximo M supA e M supB Isso significa que Para qualquer x A temos x supA M Para qualquer x B temos x supB M Portanto todo elemento de A B é limitado superiormente por M o que implica que supA B M maxsupA supB Como mostramos as duas desigualdades supA B maxsupA supB c Se A B a b a A b B então supA B supA sup B Primeiro vamos estabelecer a desigualdade supA B supA supB Para qualquer a A e b B temos que a b supA supB Portanto como A B é o conjunto de todas as somas a b onde a A e b B segue que supA B supA supB Agora vamos mostrar que supA B supA supB Para isso precisamos provar que dado qualquer ε 0 existe algum par a b A B tal que supA B a b supA supB ε Como supA é o supremo de A dado qualquer ε₁ 0 existe algum a A tal que supA ε₁ a supA De maneira análoga como supB é o supremo de B dado qualquer ε₂ 0 existe algum b B tal que supB ε₂ b supB Escolhendo ε₁ ε₂ ε2 temos supA supB ε a b supA B Portanto supA B supA supB ε Como ε 0 é arbitrário segue que supA B supA supB Combinando as duas desigualdades temos supA B supA supB d Se A B a b a A b B então infA B infA infB Primeiro vamos estabelecer a desigualdade infA B infA infB Para qualquer a A e b B temos que a b infA infB Portanto como A B é o conjunto de todas as somas a b onde a A e b B segue que infA B infA infB Agora vamos mostrar que infA B infA infB Para isso precisamos provar que dado qualquer ε 0 existe algum par a b A B tal que infA B a b infA infB ε Como infA é o ínfimo de A dado qualquer ε₁ 0 existe algum a A tal que infA a infA ε₁ De maneira análoga como infB é o ínfimo de B dado qualquer ε₂ 0 existe algum b B tal que infB b infB ε₂ Escolhendo ε₁ ε₂ ε2 temos infA infB a b infA infB ε Portanto infA B infA infB ε Como ε 0 é arbitrário segue que infA B infA infB Combinando as duas desigualdades temos infA B infA infB

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Sequências Numéricas - Monotonicidade, Convergência e Limites Infinitos

3

Sequências Numéricas - Monotonicidade, Convergência e Limites Infinitos

Análise Complexa

UFPB

Atividade Valendo 4 Pontos de Intr a Análise

5

Atividade Valendo 4 Pontos de Intr a Análise

Análise Complexa

UFPB

Teorema do Valor Intermediário- Definição e Aplicações

5

Teorema do Valor Intermediário- Definição e Aplicações

Análise Complexa

UFPB

Limite e Continuidade - Roteiro Introdutorio para Analise Matematica

5

Limite e Continuidade - Roteiro Introdutorio para Analise Matematica

Análise Complexa

UFPB

Sequências Numéricas - Introdução, Definições e Limites - Roteiro de Estudo

3

Sequências Numéricas - Introdução, Definições e Limites - Roteiro de Estudo

Análise Complexa

UFPB

Séries Infinitas: Roteiro Completo - Definições, Convergência e Testes

6

Séries Infinitas: Roteiro Completo - Definições, Convergência e Testes

Análise Complexa

UFPB

Matematica

1

Matematica

Análise Complexa

IFCE

Análise Complexa: Funções Complexas

44

Análise Complexa: Funções Complexas

Análise Complexa

UAM

Transformações Lineares e Funções no Plano Complexo

21

Transformações Lineares e Funções no Plano Complexo

Análise Complexa

UAM

Texto de pré-visualização

EF03 Sejam A e B conjuntos limitados em ℝ Mostre que a A B é limitado b supA B maxsupAsupB c Se A B a b a A b B então supA B supA sup B d Se A B a b a A b B então infA B infA infB EF03 Sejam A e B conjuntos limitados em ℝ Mostre que a A B é limitado Um conjunto S ℝ é dito limitado se existe um número real M 0 tal que x M para todo x S Equivalentemente S é limitado se existe M 0 tal que inf S sup S Ou seja S é limitado se suas infimum e supremum são finitas Sejam A e B conjuntos limitados em ℝ Por definição existem números reais MA e MB tais que x MA para todo x A y MB para todo y B Vamos analisar o conjunto A B Dado que A ℝ e B ℝ temos que A B ℝ Para todo z A B temos duas possibilidades z A z B Se z A então z MA Se z B então z MB Assim para qualquer z A B temos z maxMA MB Portanto o conjunto A B é limitado por M maxMA MB Como A B é limitado por M maxMA MB concluímos que A B é um conjunto limitado b supA B maxsupA supB Primeiro notamos que supA e supB são os supremos de A e B respectivamente Como A B contém todos os elementos de A e B é evidente que supA B deve ser ao menos supA e supB Vamos formalizar isso supA B maxsupA supB Para qualquer x A B temos duas possibilidades x A então x supA x B então x supB Logo x maxsupA supB para todo x A B o que implica que supA B maxsupA supB supA B maxsupA supB Seja M maxsupA supB Por definição de máximo M supA e M supB Isso significa que Para qualquer x A temos x supA M Para qualquer x B temos x supB M Portanto todo elemento de A B é limitado superiormente por M o que implica que supA B M maxsupA supB Como mostramos as duas desigualdades supA B maxsupA supB c Se A B a b a A b B então supA B supA sup B Primeiro vamos estabelecer a desigualdade supA B supA supB Para qualquer a A e b B temos que a b supA supB Portanto como A B é o conjunto de todas as somas a b onde a A e b B segue que supA B supA supB Agora vamos mostrar que supA B supA supB Para isso precisamos provar que dado qualquer ε 0 existe algum par a b A B tal que supA B a b supA supB ε Como supA é o supremo de A dado qualquer ε₁ 0 existe algum a A tal que supA ε₁ a supA De maneira análoga como supB é o supremo de B dado qualquer ε₂ 0 existe algum b B tal que supB ε₂ b supB Escolhendo ε₁ ε₂ ε2 temos supA supB ε a b supA B Portanto supA B supA supB ε Como ε 0 é arbitrário segue que supA B supA supB Combinando as duas desigualdades temos supA B supA supB d Se A B a b a A b B então infA B infA infB Primeiro vamos estabelecer a desigualdade infA B infA infB Para qualquer a A e b B temos que a b infA infB Portanto como A B é o conjunto de todas as somas a b onde a A e b B segue que infA B infA infB Agora vamos mostrar que infA B infA infB Para isso precisamos provar que dado qualquer ε 0 existe algum par a b A B tal que infA B a b infA infB ε Como infA é o ínfimo de A dado qualquer ε₁ 0 existe algum a A tal que infA a infA ε₁ De maneira análoga como infB é o ínfimo de B dado qualquer ε₂ 0 existe algum b B tal que infB b infB ε₂ Escolhendo ε₁ ε₂ ε2 temos infA infB a b infA infB ε Portanto infA B infA infB ε Como ε 0 é arbitrário segue que infA B infA infB Combinando as duas desigualdades temos infA B infA infB

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®