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ADM 00039 – Administração Financeira Professor: Claudio Cunha (Prof.Claudio.Cunha.UFES@gmail.com) Lista de Exercícios IV-8 1) O BNDES pode participar de uma empresa como financiador ou como acionista. Considere duas empresas novas (A e B) com o mesmo risco não diversificável, mas com diferentes riscos idiossincráticos (diversificáveis). Considere que a empresa A tem um risco diversificável maior do que a empresa B. Ambas as empresas, no cenário base traçado pelo BNDES, têm o mesmo retorno sobre o investimento (ROI). O BNDES tanto empresta quanto é acionista em várias empresas de vários setores. a) Em qual empresa o BNDES deve exigir uma maior taxa de retorno sobre o capital, se entrar como acionista? Justifique. b) Para qual empresa o BNDES deve aplicar uma taxa de juros maior no financiamento? Justifique. c) Se tiver que escolher uma empresa para entrar como acionista e outra para financiar como empréstimo, qual deveria ser a escolha do BNDES? Justifique. d) Se as empresas tivessem o mesmo risco diversificável, mas a empresa A tivesse um risco não diversificável maior, a escolha em c) mudaria? Justifique 2) Considerando características da empresa como endividamento, histórico do EBITDA e qualidade dos ativos, sua probabilidade de inadimplência foi estimada em 10%, já considerando os riscos idiossincráticos (parcialmente refletidos nas variações recentes de EBITDA). O retorno bruto esperado exigido, considerando a exposição ao risco sistemático da empresa é de 15% aa. Considere um empréstimo de R$ 100 mil, a ser integralmente quitado após 2 anos, com custos operacionais de R$ 5 mil a serem cobertos pelos juros pagos. Apesar do elevado risco, a empresa é lucrativa, com incidência de alíquota marginal de 34% de tributos diretos (imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido). a) Qual seria a taxa de juros a ser aplicada, pela fórmula apresentada nas notas de aula? b) Qual seria o custo efetivo de capital desse empréstimo para a empresa, considerando a taxa de juros calculada no item anterior? 3) No Brasil a legislação permite o pagamento de “juros sobre capital próprio” (JSCP). A empresa pode optar por pagar, por ano, até um valor igual à taxa de longo prazo (TLP ) aplicada sobre o patrimônio líquido, se atender a certas condições. Sobre JSCP recebidos pelo acionista, incide 15% de imposto de renda. Os dividendos são isentos de IR. Considere que o lucro da empresa é taxado em 34%. a) É melhor para um acionista receber JSCP ou dividendos, considerando os tributos? b) Digamos que seja possível para o acionista escolher entre emprestar dinheiro para a empresa ou aumentar o capital social. Qual a condição para que seja melhor para o acionista emprestar o dinheiro? ADM 00039 – Administração Financeira Professor: Claudio Cunha (Prof.Claudio.Cunha.UFES@gmail.com) Lista de Exercícios IV-8 1) O BNDES pode participar de uma empresa como financiador ou como acionista. Considere duas empresas novas (A e B) com o mesmo risco não diversificável, mas com diferentes riscos idiossincráticos (diversificáveis). Considere que a empresa A tem um risco diversificável maior do que a empresa B. Ambas as empresas, no cenário base traçado pelo BNDES, têm o mesmo retorno sobre o investimento (ROI). O BNDES tanto empresta quanto é acionista em várias empresas de vários setores. a) Em qual empresa o BNDES deve exigir uma maior taxa de retorno sobre o capital, se entrar como acionista? Justifique. O retorno sobre o capital próprio (i.e. de acionista) deve ser o mesmo em ambas as empresas. O BNDES tem uma carteira diversificada. Assim sendo só importa, como sócio, o risco não diversificável, que é o mesmo para as duas empresas. b) Para qual empresa o BNDES deve aplicar uma taxa de juros maior no financiamento? Justifique. Para a empresa A. No caso do financiamento, o risco diversificável sempre entra, pois ele é relevante para determinar a chance de a empresa não pagar a dívida. E como o risco não diversificável é o mesmo para as duas empresas, a diferença na taxa é determinada pelo risco diversificável. (O risco diversificável não conta para o sócio, pois ele pode ser recompensado pelo risco tendo um retorno maior caso a empresa seja bem sucedida. Já, quem financia através de dívida, tem um limite superior para o retorno, que é o valor do pagamento combinado. Ou seja, o sócio tem chance de ganhar e de perder. Numa carteira diversificada os ganhos compensam as perdas, em média. Já no caso de dívida, só a chance de perder mais e não de ganhar mais. Assim, não há como compensar perdas de um cliente arriscado com ganhos em outro. É preciso cobrar uma taxa média maior dos clientes com mais risco, mesmo que seja risco diversificável.) c) Se tiver que escolher uma empresa para entrar como acionista e outra para financiar como empréstimo, qual deveria ser a escolha do BNDES? Justifique. Não importa, pois, entrando como sócio, tem o mesmo retorno esperado sobre o investimento nas duas. E, emprestando, cobra uma taxa de juros que torna as duas alternativas indiferentes. d) Se as empresas tivessem o mesmo risco diversificável, mas a empresa A tivesse um risco não diversificável maior, a escolha em c) mudaria? Justifique Sim. Com o mesmo retorno, é preferível entrar como sócio da empresa com menor risco não diversificável. No caso, a empresa B. 2) Considerando características da empresa como endividamento, histórico do EBITDA e qualidade dos ativos, sua probabilidade de inadimplência foi estimada em 10%, já considerando os riscos idiossincráticos (parcialmente refletidos nas variações recentes de EBITDA). O retorno bruto esperado exigido, considerando a exposição ao risco sistemático da empresa é de 15% aa. Considere um empréstimo de R$ 100 mil, a ser integralmente quitado após 2 anos, com custos operacionais de R$ 5 mil a serem cobertos pelos juros pagos. Apesar do elevado risco, a empresa é lucrativa, com incidência de alíquota marginal de 34% de tributos diretos (imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido). a) Qual seria a taxa de juros a ser aplicada, pela fórmula apresentada nas notas de aula? A fórmula mencionada é: j = {[(1 + rD)n + c / D] / (1 – p)}(1/n) – 1 Pelo enunciado, rD = 15%, c/D = 5/100 = 5%; n = 2; p = 10%. Substituindo na fórmula: j = {[(1 + 15%)2 + 5%] / (1 – 10%)}(1/2) – 1 = 23,49% a.a. b) Qual seria o custo efetivo de capital desse empréstimo para a empresa, considerando a taxa de juros calculada no item anterior? Para obter o custo de capital efetivo (kD) é preciso descontar o benefício tributário: kD = j ∙ (1 – t) = 23,49% ∙ (1 – 34%) = 15,50% aa. 3) No Brasil a legislação permite o pagamento de “juros sobre capital próprio” (JSCP). A empresa pode optar por pagar, por ano, até um valor igual à taxa de longo prazo (TLP ) aplicada sobre o patrimônio líquido, se atender a certas condições. Sobre JSCP recebidos pelo acionista, incide 15% de imposto de renda. Os dividendos são isentos de IR. Considere que o lucro da empresa é taxado em 34%. a) É melhor para um acionista receber JSCP ou dividendos, considerando os tributos? É melhor receber os juros sobre capital próprio. Seja J o valor pago como JSCP. O acionista recebe líquido, após impostos, (1 – 15%) x J = 0,85 J. Se não paga JSCP, então o lucro da empresa aumenta em J. O lucro líquido da empresa, depois de impostos, aumenta em (1 – 34%) x J = 0,66 J. Ou seja, os dividendos que podem ser pagos a mais em não pagando JSCP (0,66 J) são menores do que o que é recebido líquido como JSCP (0,85 J). b) Digamos que seja possível para o acionista escolher entre emprestar dinheiro para a empresa ou aumentar o capital social. Qual a condição para que seja melhor para o acionista emprestar o dinheiro? As alíquotas de tributos estão fixas. A taxa de juros do empréstimo deve ser maior que a TJLP, taxa usada para calcular JSCP. O melhor é escolher a opção que aumenta mais a despesa financeira (seja como juros sobre a dívida, ou JSCP), a fim de maximizar o benefício fiscal da dívida. (Assumindo que a empresa é lucrativa e, portanto, consegue usufruir desse benefício.)

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Justifique. d) Se as empresas tivessem o mesmo risco diversificável, mas a empresa A tivesse um risco não diversificável maior, a escolha em c) mudaria? Justifique 2) Considerando características da empresa como endividamento, histórico do EBITDA e qualidade dos ativos, sua probabilidade de inadimplência foi estimada em 10%, já considerando os riscos idiossincráticos (parcialmente refletidos nas variações recentes de EBITDA). O retorno bruto esperado exigido, considerando a exposição ao risco sistemático da empresa é de 15% aa. Considere um empréstimo de R$ 100 mil, a ser integralmente quitado após 2 anos, com custos operacionais de R$ 5 mil a serem cobertos pelos juros pagos. Apesar do elevado risco, a empresa é lucrativa, com incidência de alíquota marginal de 34% de tributos diretos (imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido). a) Qual seria a taxa de juros a ser aplicada, pela fórmula apresentada nas notas de aula? b) Qual seria o custo efetivo de capital desse empréstimo para a empresa, considerando a taxa de juros calculada no item anterior? 3) No Brasil a legislação permite o pagamento de “juros sobre capital próprio” (JSCP). A empresa pode optar por pagar, por ano, até um valor igual à taxa de longo prazo (TLP ) aplicada sobre o patrimônio líquido, se atender a certas condições. Sobre JSCP recebidos pelo acionista, incide 15% de imposto de renda. Os dividendos são isentos de IR. Considere que o lucro da empresa é taxado em 34%. a) É melhor para um acionista receber JSCP ou dividendos, considerando os tributos? b) Digamos que seja possível para o acionista escolher entre emprestar dinheiro para a empresa ou aumentar o capital social. Qual a condição para que seja melhor para o acionista emprestar o dinheiro? ADM 00039 – Administração Financeira Professor: Claudio Cunha (Prof.Claudio.Cunha.UFES@gmail.com) Lista de Exercícios IV-8 1) O BNDES pode participar de uma empresa como financiador ou como acionista. Considere duas empresas novas (A e B) com o mesmo risco não diversificável, mas com diferentes riscos idiossincráticos (diversificáveis). Considere que a empresa A tem um risco diversificável maior do que a empresa B. Ambas as empresas, no cenário base traçado pelo BNDES, têm o mesmo retorno sobre o investimento (ROI). O BNDES tanto empresta quanto é acionista em várias empresas de vários setores. a) Em qual empresa o BNDES deve exigir uma maior taxa de retorno sobre o capital, se entrar como acionista? Justifique. O retorno sobre o capital próprio (i.e. de acionista) deve ser o mesmo em ambas as empresas. O BNDES tem uma carteira diversificada. Assim sendo só importa, como sócio, o risco não diversificável, que é o mesmo para as duas empresas. b) Para qual empresa o BNDES deve aplicar uma taxa de juros maior no financiamento? Justifique. Para a empresa A. No caso do financiamento, o risco diversificável sempre entra, pois ele é relevante para determinar a chance de a empresa não pagar a dívida. E como o risco não diversificável é o mesmo para as duas empresas, a diferença na taxa é determinada pelo risco diversificável. (O risco diversificável não conta para o sócio, pois ele pode ser recompensado pelo risco tendo um retorno maior caso a empresa seja bem sucedida. Já, quem financia através de dívida, tem um limite superior para o retorno, que é o valor do pagamento combinado. Ou seja, o sócio tem chance de ganhar e de perder. Numa carteira diversificada os ganhos compensam as perdas, em média. Já no caso de dívida, só a chance de perder mais e não de ganhar mais. Assim, não há como compensar perdas de um cliente arriscado com ganhos em outro. É preciso cobrar uma taxa média maior dos clientes com mais risco, mesmo que seja risco diversificável.) c) Se tiver que escolher uma empresa para entrar como acionista e outra para financiar como empréstimo, qual deveria ser a escolha do BNDES? Justifique. Não importa, pois, entrando como sócio, tem o mesmo retorno esperado sobre o investimento nas duas. E, emprestando, cobra uma taxa de juros que torna as duas alternativas indiferentes. d) Se as empresas tivessem o mesmo risco diversificável, mas a empresa A tivesse um risco não diversificável maior, a escolha em c) mudaria? Justifique Sim. Com o mesmo retorno, é preferível entrar como sócio da empresa com menor risco não diversificável. No caso, a empresa B. 2) Considerando características da empresa como endividamento, histórico do EBITDA e qualidade dos ativos, sua probabilidade de inadimplência foi estimada em 10%, já considerando os riscos idiossincráticos (parcialmente refletidos nas variações recentes de EBITDA). O retorno bruto esperado exigido, considerando a exposição ao risco sistemático da empresa é de 15% aa. Considere um empréstimo de R$ 100 mil, a ser integralmente quitado após 2 anos, com custos operacionais de R$ 5 mil a serem cobertos pelos juros pagos. Apesar do elevado risco, a empresa é lucrativa, com incidência de alíquota marginal de 34% de tributos diretos (imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido). a) Qual seria a taxa de juros a ser aplicada, pela fórmula apresentada nas notas de aula? A fórmula mencionada é: j = {[(1 + rD)n + c / D] / (1 – p)}(1/n) – 1 Pelo enunciado, rD = 15%, c/D = 5/100 = 5%; n = 2; p = 10%. Substituindo na fórmula: j = {[(1 + 15%)2 + 5%] / (1 – 10%)}(1/2) – 1 = 23,49% a.a. b) Qual seria o custo efetivo de capital desse empréstimo para a empresa, considerando a taxa de juros calculada no item anterior? Para obter o custo de capital efetivo (kD) é preciso descontar o benefício tributário: kD = j ∙ (1 – t) = 23,49% ∙ (1 – 34%) = 15,50% aa. 3) No Brasil a legislação permite o pagamento de “juros sobre capital próprio” (JSCP). A empresa pode optar por pagar, por ano, até um valor igual à taxa de longo prazo (TLP ) aplicada sobre o patrimônio líquido, se atender a certas condições. Sobre JSCP recebidos pelo acionista, incide 15% de imposto de renda. Os dividendos são isentos de IR. Considere que o lucro da empresa é taxado em 34%. a) É melhor para um acionista receber JSCP ou dividendos, considerando os tributos? 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