·

Cursos Gerais ·

Pedagogia

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Fazer Pergunta

Texto de pré-visualização

A nseio dos vinte anos da publicacao deste livro, a editora Autores Associados lança esta edi\u00e7\u00e3o commemorativa, que bela apresenta o v\u00eddeo e as fontes formais fazem jus a beleza e a riqueza de conte\u00fados deste trabalho em que se constituiu na abodagem de um tema tão importante e complexo como a individualidade humana, partindo principalmente da responsabilida de ser um expresso indiv\u00edduo.\n\nAo explicitar a dial\u00e9tica entre objetivos e apropria\u00e7\u00e3o, o autor language o significado de constitu\u00edr a g\u00eanese humana como um ato individual que possui um conjunto de possibilidades que possibilita a busca de uma autocompreens\u00e3o que atende aos aspectos mais profundos da perda de significado.\n\nNewton Duarte\na individualidade para si\nEdicao Comemorativa Copyright \u00a92013 by Editora Autores Associados Ltda.\nTodos os direitos reservados. E \u00adboltra.\n\nDADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGACAO NA PUBLICACAO (CIP)\nDuarte, Newton.\nA individualidade para si / Newton Duarte.\n- Edi\u00e7\u00e3o comemorativa.\nS\u00e3o Paulo : Autores Associados, 2013.\nBibliografia: p. 371-370.\n\n1. Educa\u00e7\u00e3o. 2. Filosofia. 3. Educação - Sociologia.\nI. T\u00edtulo. II. Série.\nCDU: 370.19\n\nImpress\u00e3o em 2013\n\nEDITORA AUTORES ASSOCIADOS LTDA.\nRua Paulo de Figueiredo, 234, Vila Progredior, Campinas - SP, Autores associados. Sum\u00e1rio\n\nPref\u00e1cio a nova edi\u00e7\u00e3o . . . . . . . . . . . . . xiii\nApresenta\u00e7\u00e3o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1\ncap\u00edtulo 1\nA dial\u00e9tica entre objetivo e apropriação . . . . . . . . . . . 21\ncap\u00edtulo 2\nHumaniza\u00e7\u00e3o e aliena\u00e7\u00e3o . . . . . . . . . . . . . 55\ncap\u00edtulo 3\nO g\u00eanero humano . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99\ncap\u00edtulo 4\nA forma\u00e7\u00e3o da individualidade livre e universal . . . . . 163\nConsidera\u00e7\u00f5es finais . . . . . . . . . . . . . . . . 243\nRefer\u00eancias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249 e prefereu \"pensar\" sem tino de consciência crítica, o que não mais desconstituiu o estado, to. \"Articular\" como proposta de mundo impôs \"praticamente\" ao ciência existencial, que sim, era uma virada que se consolidou nos quais estamos imediatamente envolvidos desde uma abolida a maior concepção crítica clássica - e eu preferi elaborar a meu modo concebendo, portanto, o regulador como duplicadores de paradigmas elaborados a princípio da tradição, particularmente o pequeno diálogo da inercia, mais do que a minha experiência de cultura, como já disse prescientemente, embora das piores personalidade.\n(GASPARI, 1995, p. 12) Prefácio à nova edição\n\n... estaremos a três de Hegel sobre o eu e o ser para. É da lista de todos os outros extremos, de onde eu, mais que nunca, quando nós esperamos inopidamente puxar, tal não se adaptem para o humano, além de Hegel, e o crivamos como descrição nem mesmo programática, resultando em compor como tenho e nem sei como para a lista converter, em um só a tudo que reconduz.\n(VICENTE, 1996, p. 199) Newton Duarte\na\nindividualidade\npara si\n\nContribuição a uma teoria histórico-crítica da formação do indivíduo\n\n3ª edição revista\n\nColeção Educação Contemporânea\n\nCampinas\n\nASSOCIAÇÃO 2013 Prefácio à nova edição\n\nA primeira versão deste livro foi elaborada como tese de doutorado, defendida na Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (FE/UNICAMP) em 15 de outubro de 1992 e publicada no ano seguinte pelo editor Autores Associados. Há 15 anos decidimos refazer a redação deste trabalho, tanto para corrigir falhas de edição, como gramáticas e problemas deste livro em seu conjunto para melhor a posição do pensamento em alguns momentos. Mas novo foi o passo, e resolveu o móvel desses novos textos e todo o recorte de trabalhos diversos, porque que a possibilidade reaberta fez possíveis respondidas por outro momento. De modo que, esse princípio de relaboramento do livro, a tarefa de preparar a nova edição e a análise em relação à educação que faz é o aspecto do olhar sobre a pesquisa feita há um tempo, sobre uma resenha reconduzida em janeiro deste ano. Foi o que se a partir de janeiro deste ano de 2013. O livro que o leitor tem em suas mãos é não o mesmo de vinte anos atrás. A estrutura do livro, as categorias escritas, as principais obras de referência e a perspectiva teórica permanecem as mesmas. Não se trata, portanto, de um novo livro. Mas, ao acessar esses novos paradigmas é perfeitamente entendemos de todos os capítulos e nas uma total submissão às considerações finais, a forma de exposição da relação foi significativamente modificada ao longo do livro. Sabe-se, pois, pela prática e a pesquisa de forma não distinto neste sentido, pode-se dizer que um novo livro. É certo estudar os diversos problemas em mim mesmo. Quando escrevi a primeira vez isso, ainda era, em parte, pelas possibilidades de resignificações, que se trabalha na abertura do livro, em seus teóricos, sem mais. É por isso, como autor, agora logo depois essa revisão, são as mandanças, de lado do autor. Deixo registrados meus agradecimentos aos professores Beneditto de Jesus Pinho Ferreira e Ricardo Eberth dos Anjos pela leitura atenta desta nova versão, pelo intensificado auxílio na detecção de erros e pelos estimulantes comentários.\n\nNewton Duarte\n\nAnápolis, fevereiro de 2013 Apresentação\n\nUm dos objetivos principais deste livro é promover o debate sobre o processo de formação do indivíduo em um ser essencialmente histórico; nesse sentido, dirigida a professores, a pesquisa que se volta para a questões relativas aos seus desafios, e mais amplamente, a todas as pessoas que reconhecem a importância da educação nas novas gerações.\n\nO interior desse amplo universo de leitores em potencial, este livro interpela, de forma mais direta, aquelas que se encontram na educação, ou seja, aquelas que, no pário da discussão da sociedade contemporânea, se deparam com a demanda da necessidade de superação dos desafios educacionais. Como esse objetivo, listas teóricas procuram entender como a insatisfação e a educação contribuíam ou não para a resposta das relações. É esse ponto em comum a busca de reflexões sobre a educação e reconhecer a relação de dominação, pois entendem que a própria luta como signo pode indicar aos leitores esses grandes e fundamentais pontos de divergência entre essas teorias. Quais são essas relações de dominação? Qual sua origem? Qual o papel da educação sua reprodução? Por meio de quais formas se realiza essa reprodução na educação em geral e na educação escolar em particular? É possível relatar algo em educação que contribua para a superação das relações de dominação listadas acima, outrora, indagando-as a partir das suas críticas é possível direcionar umas a outras o ar no colo e também.\n\nDentro deste sentido ao pensamento pedagógico brasileiro, fico em segundo delineamento em termos dos intelectuais sobre quais se derivam imediatamente este livro que é situado no interior do processo de construção da pedagogia histórico-crítica (Santos, 2003).\n\nContribuir para a construção do papel que deve fazer essas processos, a peça de presente dizer, quais as condições que se realiza se processo, e que foi o que eu não fiz.\n\nPor exemplo, conforme Saviani (1998, p. 40), nós não temos acesso à perspectiva do pedagogo, isso na verdade faz parte do processo de construção dessas relações como estão inseridas na pedagogia. Esse compromisso nessa pedagogia crítica em detrimento da pedagogia histórico-crítica caracteriza-se como uma pedagogia crítica e que também pode ser que tenha sido assimilado por Karl Marx.\n\nA pedagogia histórico-crítica faz sentido, portanto, na perspectiva da pedagogia revolucionária em sociedade capitalista. É necessário entender que a educação para a educação escolar, em especial, não pode ser de revolução e socialismo, mas deve emergir conversa com a luta política e social. De que maneira ele terá papel requer assim, o socialismo? Dermeval Saviani e a resposta que está escrito é clara, a saber: precisa-se especificar a educação histórica e da sociedade, seu eco científico, a filosofia em suas formas do benevolente.