o Estudo da Morfologia

24/07/2018 O Estudo da Morfologia - Portal Educação O Estudo da Morfologia Voltar (https://online.portaleducacao.com.br/saj-treine4estude-destaque-se) O Estudo da Morfologia ENEM (conteudo/artigos/enem/270) Morfologia Para o falante, a palavra é identificada como uma unidade formal da linguagem que, sozinho ou associada a outras, pode constituir um enunciado. Para o linguista não é tão simples caracterizar a entidade que representa a primeira articulação da linguagem, a qual se manifesta por meio de unidades significativas. Morfologia é o estudo da forma. O dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (2001) apresenta como primeiro significado de morfologia: estudo da forma, da configuração, da aparência externa da matéria. O termo começou a ser utilizado na linguística no século XIX, O estudo comparativo das línguas desenvolvido no século XIX permitiu que August von Schegel (1818) formulasse uma tipologia morfológica, reorganizada por August Schleicher (1821-1868), segundo a qual todas as línguas se distribuem em três tipos: Aglutinados: todas as palavras são raízes, as mesmas não podem ser segmentadas em elementos menores, portadoras de informação gramatical e ou significado lexical. Por exemplo, o chinês é uma língua isolante; os aglutinantes: as palavras combinam raízes (elementos irredutíveis e comuns a uma série de palavras) e afixos distintos para expressar as diferentes relações gramaticais. Por exemplo, a língua turca, onde se pode distinguir claramente a raiz, os afixos, ou seja, um para cada uma das informações gramatical, o) flexionais: as raízes se combinam a elementos gramaticais, que indicam a função da afixos na expressão de certos significados e em uma única forma são articulados um afixo para cada significação ou valor na língua. Por exemplo, o latim, pois as declinações casuais trazem muitas informações, caso, número e gênero. Não existe nenhuma língua que seja exclusivamente isolante, aglutinante ou flexional; o que ocorre é uma tendência maior em organizar as palavras conforme um outro tipo. Em "morfologização dos fonemas" que sugeria que "sertiões" estendiam as relações sempre enfrentadas entre as primeiras segmentadas como aparentemente associadas ao mesmo estudo. Atualmente essa tipologia seja reconhecida como tendo um caráter descritivo, pois não há nenhuma "vantagem" linguística em apresentar morfologia flexional ou "desvantages" em ter morfologia predominantemente isolante. Humbold (1836) identificou um quarto tipo de organização morfológica nas línguas do mundo, o das línguas polissintéticas, caracterizadas por uma morfologia complexa capaz de colocar em uma única palavra muitos morfemas que seriam palavras independentes em muitas línguas analíticas. Várias linguistas questionaram se "polissintética" constituiria um categoria tipológica independente, pois as linguas apresentam traços flexionantes e aglutinantes. Com o conhecimento de outras línguas fora do domínio indo-europeu que permitiu à lingüística ocorrer o conceito sobre "palavra" e os mecanismos usados para a identificação. Os critérios semânticos se mostraram insuficientes, o critério sintático é considerado o mais confiável por muitos linguistas. Em um sentido mais amplo, as palavras são signos linguísticos, pode-se encontrar a noção de significado e forma, a forma, o que se relaciona com o significado, o contexto possibilita uma série de relações, enquanto muitos nomes dotados de significação são chamados de morfologia levando a designação de O método de morfema está relacionado com o estruturalismo, sendo o problema central a identificação dos morfemas nas diferentes línguas do mundo, o privilégio dado à linguística foi o domínio de apoio para aquelas classes como "o modo pelo qual se efetuara das palavras reflete os efeitos que rodeiam as palavra em costumes, músicas, entre os com o vocabulário total da língua" (Anderson, 1992:7; 1988:146; apud Rosa, 2000:16). Identificação de Morfemas Bloomfield, ao definir morfema como “A forma recurrente com (significado) que o linguista então assinala em formas identificáveis regularmente" monemas” (1962:57), ou as menos possíveis executadas do significado. Sendo assim uma ferramenta para análise serve da identificação regular das línguas, por onde surgem as diferentes limitações que se estabeleceram. Estando diretamente relacionado às funções nas línguas, a denominação “morfernal" restringe as formas em significado gramatical, utilizando o termo “lexema” para a categoria lexical e "monema" para ambos. Alomorfes A diversidade morfológica das línguas é enorme, maior que a da diversidade sintática. A afirmação de que cada morfema tem uma forma única e padrão não sustenta em função da real identidade das morfemas. Entre as línguas, existem formas variantes de um mesmo morfema, cujas variantes aparecem dependendo de uma situação gramatical não evidente, podendo representar várias configurações fonéticas, quando é assim se tem uma determinada alomorfia. O processo de comunicação entre morfemas mediante alomorfes de um morfema devem estar em condições de Processos Morfologicos A associação de dois elementos morfíc... produziu um novo signo linguístico obedece a certos princípios ou mecanismos que variam em https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/14510 24/07/2018 O Estudo da Morfologia - Portal Educação O Estudo da Morfologia combinação nas diferentes línguas. Os modos de combinação são processos morfológicos que se manifestam sob a forma de: a) adição: onde um ou mais morfemas é acrescentado à base, que pode ser uma raiz ou radical primário, ou seja, o elemento mínimo de significado lexical. Os morfemas que se adicionam à raiz são chamados afixos, a esse processo denomina-se afixação. Dependendo da posição dos afixos em relação à base podemor ter cinco tipos: Sufixação: depois da base Prefixação: antes da base Infixação: dentro da base Circunfixos: são afixos descontínuos que enquadram a base. Transfixos: são descontínuos e atuam numa base descontínua. b) redução: que ou se suprime parte ou repete fonemas da base, com ou sem modificações. c) alternância: quando alguns segmentos da base são substituídos por outros, de forma não arbitrária, pois são alguns traços que se alternam com outros. d) subtracção: quando alguns segmentos da base são eliminados para expressar um valor gramatical. Morfema Zero Pode-se dizer que há morfema zero somente quando não houver nenhum morfé evidente para a morfema, ou seja, quando a ausência de uma unidade lexical e que simplifica o que a presença de morfema em outro, como se depreende da comparação das formas verbais. (Gleason 1961:80) A Ordem dos Morfemas Todas as línguas apresentam restrições quanto à combinação de morfemas, que levam com a forma e a ordem linear da distribuição dos Morfologia Lexical e Morfologia Flexional Morfologia lexical é o estudo dos mecanismos morfológicos por meio do qual se formam palavras. A morfologia flexional é o estudo da sariedade das relações morfológicas por meio do estudo das Morfologia Lexical Envolve o compósito que são os processos de derivação ou composição de palavras. O processo de derivação é o mais utilizado na Cataclítico A derivação utilizada o junção tanto uma raiz a base, ou com a um modificação se sua estrutura fonológica: são seu justapondo- se. A composição, é o processo de combinação de duas ou mais unidades para resultado de outras palavras já existentes gerando nomes ou expressões que possuem o mesmo contextos. Derivação Regressiva Derivação Parasintética Ela consiste na estrutura simultânea de um prefixo e um sufixo à base. A função semântica é atribuída ao prefixo, enquanto a função sintática cabe ao sufixo, que muda a classe da palavra a que pertence à base. Morfologia Flexional Ela trata principalmente, dos morfemas que indicam relações gramaticais e propiciam os mecanismos de concordância, estando mais diretamente relacionada à sintaxe. Nas línguas do mundo, as categorias gramaticais frequentemente manifestadas pelos morfemas flexionais são: para os nomes, categorias de gênero, número e caso; para os verbos, as categorias de aspecto, tempo, modo e pessoa. 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Irei compartilhar conhecimentos adquiridos no curso e experiências vividas. https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/14510 24/07/2018 O Estudo da Morfologia - Portal Educação ASSINE NOSSA NEWSLETTER NOME EMAIL ENVIAR Institucional (/institucional) Oportunidades (/institucional/oportunidades) Políticas e Comunicados (/institucional/politica-comunicado/politica-comunicado) Todos os Cursos (/cursos) Blog do Portal (/conteudo) Fale Conosco (/institucional/fale-conosco) Mapa do Site (/mapa-do-site) 3003-4580 (https://www.facebook.com/portaleducacao.etc)(https://twitter.com/portaleducacao)(https://plus.google.com/+portaleducacao)(https://www.youtube.com/user/PortalEduc) PORTAL DA EDUCAÇÃO TECNOLOGIA EDUCACIONAL LTDA. com sede na cidade de São Paulo, SP, na Alameda Barão de Limeira, 425, 7º andar - Santa Cecília CEP 01202-001 CNPJ: 04.826.760/0001-90 Inscrição Estadual: 282.797.118 https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/id/14510 4/4