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Padrão de atividade física entre gestantes atendidas pela estratégia saúde da família de Campina Grande – PB\n\nPhysical activity patterns in pregnant women attending the family health program of Campina Grande – PB\n\nResumo\n\nIntrodução: A atividade física realizada durante a gestação vem sendo discutida devido aos seus efeitos benéficos tanto para a saúde materna quanto para o crescimento fetal e desfechos gestacionais, porém ainda são escassos estudos sobre o padrão de atividade física neste período. Objetivo: Avaliar o padrão de atividade física entre gestantes atendidas pela estratégia Saúde da Família (ESF) do município de Campina Grande/PB. Métodos: Foi acompanhada um cohort de gestantes (n=118), a partir da 16ª semana gestacional, durante os anos de 2005 a 2006. A cada quatro semanas eram aferidas as condições clínicas, socioeconômicas e obstétricas. Incluiu-se a aplicação de um questionário específico sobre atividades físicas na 16ª, 24ª e 32ª gestacionais. A avaliação foi feita a partir da somatória do equivalente metabólico (MET) das atividades cotidianas realizadas em quatro propostas: atividades laborais, domésticas e caminhadas, além de inatividade. As gestantes foram classificadas de acordo com o padrão de atividade física realizado e estudadas, práticas de atividades físicas leve, moderada e vigorosa. Os dados foram analisados no programa Epi Info 3.41. Resultados: As características sociodemográficas e obstétricas indicaram majoritariamente gestantes de baixo poder aquisitivo, baseadas exclusivamente na baixa percentagem de atividade física observada foi baixo desde o princípio trimestres gestacional, excluindo entre e leve e o sedentário, e não diminuindo como evoluir da gravidez, com 100% das gestantes acabando o padrão sedentário a 32ª semana. Em relação aos grupos de atividades, observou-se um predomínio de atividades domésticas, sem atividades de lazer.\n\nConclusão: No nosso estudo verificou-se um padrão de atividade física inadequado desde o início da gestação, agravando-se no terceiro trimestre gestacional.\n\nPalavras-chave: Atividade Motora. Gestação. MET. Abstract\n\nIntroduction: The benefits of physical activity during pregnancy on fetal growth, maternal health and pregnancy outcomes have been debated; however, studies on the physical activity patterns during this period are scarce. Objective: To evaluate the physical activity patterns of pregnant women attending the Family Health Strategy at the municipality of Campina Grande. PB. Methods: A cohort of 118 pregnant women was followed from 2005 to 2006. Follow up started on the 16th gestational week and continued at every four weeks to assess clinical conditions and collect sociodemographic and socio-economic information. A specific questionnaire on physical activity was applied on the 16th, 24th and 32nd gestational weeks, which was estimated through the weeks of work equivalent-caloric unit (MET). Daily activities were classified in four categories: household, walking, and labor/inactivity. According to the physical activity pattern, women were classified as vigorous activity. The results are shown in Table 3.1 Results: The characteristics of the sample showed a low level of income and education. The physical activity pattern was predominantly sedentary and related to the low physical activity observed in women. At 32nd gestational week 100% of the women were sedentary. Regarding physical activity groups, women spent more time on household activities followed by recreational activities. Conclusion: The physical activity pattern observed was inadequate form the beginning of pregnancy and it worsened in the third gestational trimester.\n\nKeywords: Physical activity. Pregnancy. MET. O estudo visa avaliar o padrão de atividade física entre gestantes atendidas pela Estratégia Saúde da Família no município de Campina Grande-PB, destacando as atividades laboral, doméstica, caminhada e inatividade.\n\nMétodos\n\nAs gestantes estudadas faziam parte dos projetos \"Impacto da atividade física e da orientação alimentar durante a gestação sobre o ganho de peso gestacional e desfechos de gravidez\" e \"Impacto da orientação alimentar e da atividade física sobre o fluxo sanguíneo feto-placentário e crescimento fetal\", coordenados, respectivamente, pelo Núcleo de pesquisa em nutrição e saúde (NUPENS/USP) e pelo Núcleo de estudos epidemiológicos (NEPE/UEPB). Uma composição de 137 gestantes que realizaram de forma não acompanhada desde o início da gestação, o seguimento durou treze meses, de março de 2005 a março de 2006. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade de São Paulo e da Universidade Estadual da Paraíba, e seguiu as diretrizes éticas de pesquisa com seres humanos, resoluções 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. A amostra foi calculada no programa OpenEpi versão 2, com base na prevalência de sedentários no primeiro trimestre da gestação em um estudo realizado em Fortaleza29. A prevalência foi estimada em 28,9%, resultando em um tamanho amostral de 19 gestantes, com poder de 80% e alfa de 0,05. As gestantes eram consideradas aptas para participar da pesquisa e, ao conscreverem, assinaram o termo de consentimento e esclareceram. Foram critérios de inclusão: ser gestante, idade igual ou inferior a 18 anos, todas as gestantes regulares e gestantes que não perceberam alterações fetais, para partos anteriores que desenvolvem atividades físicas habituais.\n\nFigura 1 - Organograma das exclusões e perdas da coorte\nFigure 1 - Chart of the exclusions and losses in the cohort As gestantes foram inicialmente avaliadas na 16ª semana, período em que responderam a questionários abordando informações obstétricas, socioeconômicas e clínicas. Um questionário específico semiestruturado, desenvolvido e válido para gestantes brasileiras por Takito et al. foi aplicado em três momentos, na 16ª, 24ª e 32ª semanas gestacionais, para avaliar o padrão de atividade física codificada. \n\nAtividade física foi medida através do cálculo de \"MET\" referente às atividades relacionadas às questões propostas. Uma variável denominada METgest, foi criada para estimar o padrão de atividade física codificada. Inicialmente foi estimada a frequência (semana) de cada atividade em minutos das respostas. Assim, multiplicou-se a atividade por sua intensidade, sendo que realizou-se um total de 64 atividades para a tabela do MET. Para elaborar a variável de METgest, que foi calculada pelo somatório ponderado de Ts, o tempo médio em cada atividade física. A formula que foi utilizada é a seguinte: \n\nMETgest = ΣTTPs / ΣTFS\n\nOnde: TTPj = TFSj x MET, TFSj = F j x A j, F = frequência de cada atividade T = tempo claro para cada atividade cotidianamente. TTPj = frequência de cada atividade pela duração em minutos multiplicada pelo índice da atividade. TFSj = frequência de cada atividade pela sua duração em minutos.\n\nAs gestantes foram classificadas de acordo com os níveis de intensidade de ME- \n\nTgest, método adaptado de Chasan-Taber et al. Assim, valores de METgest menores que 15.2 classificam-se como sedentário; entre 15.2 a 29 equavalem ao padrão de atividade física leve; entre 5.9 a moderada, e acima de 5.9 vigoroso. \n\nO somatório ponderado de TTPs para cada atividade estudada foi separado em quatro grupos de acordo com a característica da atividade: laboral, doméstica, caminhada e inatividade. Foram consideradas inatividade: assistir televisão e descansar. Já o grupo de atividades domésticas continha: limpar a leve e pesada, lavar, estender e passar roupa, cozinhar, lavá-lo, varrer casa, quintal, cuidar de crianças e limpar tapetes. No grupo de caminhada foram consideradas todas as caminhadas realizadas pelas gestantes, com o intuito de realizar exclusivamente as atividades de exercícios coloniais, como, por exemplo, ler, brincar, andar, carregar objetos pesados, ficam em pauta a seriedade. \n\nO programa Epi Info versão 3.4.1 foi realizado para análise estatística. Realizou-se inicialmente uma análise descritiva das variáveis demográficas, sociocionais, obstétricas, tabagismo, prática de esportes e padrão de atividade física. As diferentes momentos da gravidez foram avaliadas através da comparação de médias e desvio-padrões nos METs na 16ª, 24ª e 32ª semanas. Os grupos de atividade física foram comparados entre si com a evolução da gestação através da análise de variância. Admitiu-se um erro alfa de 0.005.\n\nResultados\n\nDentro as 137 gestantes estudadas ocorreram 16.5% de perdas de seguimento, resultando em uma amostra de 118. Não houve diferença estatisticamente significativo no padrão de atividade física observado no início do seguimento entre as gestantes incluídas no estudo e as perdas registradas. \n\nA idade materna média foi de 24.3 anos, variando de 18 a 43 anos. A média de anos de estudo da coorte foi de seis anos, variando de 0 a 12 anos, a renda familiar per capita média foi de 161.70 reais, variando de 0 a 666.600 reais. A maioria das gestantes eram multigestas (66.4%), apresentando um intervalo interquartil em sua maioria entre dois e cinco anos com 39.7%. o percentual \n\ntable 1 - Distribuição das gestantes de acordo com as variáveis demográficas, socioeconômicas, obstétricas e tabagismo. Campina Grande-PB, 2005 e 2006. \n\nTabela 1 - Distribution of pregnant women according to demographic, socioeconomic, obstetric variables and smoking. Campina Grande-PB, 2005 and 2006. semanas quase 100% das gestantes foram consideradas sedentárias, e este padrão atingindo todas as gestantes no final do seguimento. \n\nAvaliando-se as médias de atividade física para semanas correspondentes aos trimestres gestacionais, observe-se uma redução (00). \n\nDentro os grupos de atividade estudados, verificou-se uma maior média do TTSP para as atividades domésticas, sendo seguidas pelas médias das atividades laborais e caminhada, registrando-se uma diferença estatisticamente significativa.\n\nFigura 3 - Média dos METs de acordo com a idade gestacional estudada. Campina Grande-PB, 2005 e 2006. \n\nFigure 3 - Average METs according to gestational age. Campina Grande-PB, 2005 and 2006. Tabela 2 - Média e desvio-padrão do TTSP das atividades cotidianas de acordo com o grupo de atividade. Campina Grande-PB, 2005 e 2006.\nTabela 2 - Average and standard deviation of TTSP (weighted total weekly time) of every day activities according to the group of activity. Campina Grande-PB, 2005 e 2006.\n\nInatividade\t\t\tDoméstica\t\t\t\tLaboral\t\t\t\tCaminhada\t\t\t\tTTSP\t\t\t\tTTSP\t\t\t\tTTSP\t\t\t\tMédia e DP\t\t\t\tMédia e DP\t\t\t\tMédia e DP\n1ª semana\t\t\t692,61 ± 517,47\t\t\t420,54 ± 286,33\t\t\t210,37 ± 478,12\t\t\t11,03 ± 135,10\t\t< 0,001\n2ª semana\t\t\t614,46 ± 510,61\t\t\t33,23 ± 220,01\t\t\t1.553,23 ± 2.125,20\t\t\t825,4 ± 120,06\t\t< 0,001\n3ª semana\t\t\t658,46 ± 502,03\t\t\t326,66 ± 186,48\t\t\t251,33 ± 551,15\t\t\t0,49\t\t< 0,001\nP\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t0,85\t\t\t\t0,17\n\nentre os grupos. Comparando-se os quatro grupos, inclusive o grupo representado pela inatividade física, este último apresentou maior média.\nAo se analisarem as atividades com o evoluir da gestação, evidencio-se uma queda na prática das atividades domésticas entre os grupos. Não se observada diferença estaticamente significativa em relação ao grupo de caminhada (p=0,49 e 0,85, respectivamente). Em relação ao grupo de caminhada, não se observou diferença estatisticamente significante quando comparados os três pontos de estudo, porém que entre os grupos de gestantes que apresentaram atividade física, \"as atividades domésticas e a caminhada reduzem-se desde o início da gestação\".\nNa 16ª semana (Tabela 2). Diante da atividade das gestantes requerilidade física de exercício-acessibilidade, como se... \n\nDiscussão\nEm termos de condições socioeconômicas, a coorte caracterizou-se pelo baixo padrão aquisitivo, baixa escolaridade baixo percentual de mulheres economicamente ativas, o que era esperado por se tratar de população ainda majoritariamente das áreas mais carentes da cidade.\n\nNa 16ª semana, a categoria de atividade física prevaleceu como padrão de atividade física da coorte: neste momento, a maioria das gestantes foi classificada como praticante de leve intensidade e se observou uma proporção de 15% de gestantes sedentárias. Nenhuma gestante apresentou padrão moderado ou vigoroso. Resultado similar ao encontrado em estudo de coorte realizado no Rio de Janeiro por Bicahol, que verificou uma prevalência de 68,1%, sendo 18% das gestantes sedentárias. \nComo a evolução da gestação, observou-se que o padrão de atividade física apresentou uma redução ao longo do tempo, o que totalidade das gestantes passou ao nível inferior do padrão para o segundo trimestre gestacional. Na 32ª semana, todas as gestantes foram classificadas como sedentárias. Este fato pode ter se dado pela inatividade física moderada. \n\nE para um lado observou-se uma redução nas atividades que requerem maior gasto energético como visto acima, por outro lado a inatividade física, assim representou principalmente por assistir televisão. além de ter sido a maior média de TTSP mante-se um padrão de inatividade ao longo do ideal, mas esse comportamento ............\n\nConfidencial de Interesse: Não há. 1. Cuillin Z, Caren GS, Iyahn BH. A Prospective Study of Pregnant Physical Activity and Sedentary Behaviors in Relation to the Risk for Gestational Diabetes Mellitus. Arch Intern Med 2006; 166: 543-8.\n\n2. Clapp JF III, Kim H, Bauchou JP. Beginning regular exercise in early pregnancy: effect on fetoplacental growth. Am J Obstet Gynecol 2000; 183: 144-8.\n\n3. Batista DC, Chiaravalloti G, Guignard SA, Martins PD. Physical activity and pregnancy: non-athritic pregnant women with back and pelvic pain. Rev Bras Saude Mater Infantil 2003; 3: 151-8.\n\n4. Matosato K, Matsudo SM, Matos PE. Atividade física e postura na gravidez. In: Telesco, J. ed. A gravidez. São Paulo: Atheneu; 2000: 53-3.\n\n5. Caspersen CJ, Kristka A, Devries H. Physical activity epidemiology as applied to elderly populations. Public Health Reports 1998; 123: 82-7.\n\n6. Durnin JV, Radecki B, Haswell Willson C, Martin SA, Sarah S, et al. Compendium of physical activities: a physical activity profile for use in the community. Compendium of Physical Activities 1993; 18: 75-86.\n\n7. Nascimento S, Surita FG, Morais SS, Roberts DE, Hosmer DB. Changes in body image perceptions: a cohort study of pregnant women. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs 2010; 39: 63-9.\n\n8. Tanya KS, Michelle AM, 1. Miller J, Edward MD, Mary LT, Trisha A, et al, Prevalence of abnormal weight gain during pregnancy. Journal of Women's Health 2012; 21: 103-10.\n\n9. Silva ST, Ribeiro CEF, Arnaud A. Atividade física e gravidez: uma porta de entrada para a melhoria da saúde materna. Instituto de Nutrição Josué de Castro 2006.\n\n10. Takito MY, Bénicio MH, D. Latore MRDO. Postura materna durante a gestação e sua influência sobre o peso ao nascer. Rev Saúde Pública 2006; 39(3): 325-32.\n\n11. Silva FT. Análise do nível de atividade física durante a gestação. Rev Bras Ginecol Obstet 2009; 29: 490-500.\n\n12. Takito Monira, Yuri, Neri Leyda de Cassya Lopes, Bénicio Marta Helena D’ Aguino. Análise do reproducibilidade e validade da questão de atividade física para gestantes. Rev Bras Med Esporte 2008; 14: 132-8.\n\n13. Christófolo C, Martins AI, Tumesleiro S. A prática de exercício físico durante o período de gestação. Revista Digital: Buenos Aires 2003.\n\n14. American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG). Exercise during pregnancy and the postpartum period. ACOG Technical Bulletin 1994; Washington DC: 1-80.\n\n15. Roushan EK, Clarke PE, Gross H. Significant changes in physical activity among pregnant women in the UK assessed by accelerometry and self-reported activity. Br J Clin Nutr 2006; 60: 893-900.\n\n16. Orr ST, James SA, Garry J. Prolific birth: Exercise and pregnancy outcome and fetal growth. Am J Epidemiol 1993; 137: 1105-1114.\n\n17. Hatch MC, Shu XO, Mckinney K. Maternal exercise during pregnancy, physical fitness, and fetal growth. Am J Epidemiol 1998; 147: S103-11.\n\n18. ACOG. Committee on Obstetric Practice. Exercise during pregnancy and postpartum period. 267.\n\n19. Schmidt MD, Pullen P, Taffy SE, Glenn M, Chang-Daber J. Physical activity patterns during pregnancy: The Population of Women, 1995/1996. 2002; 169: 90-8.\n\n20. Gharabagh MR, Al-Ma'alahi R, Al-Jadani N. Lifestyle practices, including nutrition, among pregnant women. International Council of Nurses 2005; 52: 92-100.\n\n21. Lindseth G, Vart P. Measuring physical activity during pregnancy. West J Nurs Res 2005; 27: 722-34.\n\n22. Ministério da Saúde, Programa Nacional de Promoção da Atividade Física “Atiga Brasil”: atividade física sem controle para qualidade de vida. Rev Saúde Pública 2002; 36(2): 254-6.\n\n23. Recebido em: 27/06/08\nVersão final representada em: 11/11/08\nAprovado em: 17/12/08

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A avaliação foi feita a partir da somatória do equivalente metabólico (MET) das atividades cotidianas realizadas em quatro propostas: atividades laborais, domésticas e caminhadas, além de inatividade. As gestantes foram classificadas de acordo com o padrão de atividade física realizado e estudadas, práticas de atividades físicas leve, moderada e vigorosa. Os dados foram analisados no programa Epi Info 3.41. Resultados: As características sociodemográficas e obstétricas indicaram majoritariamente gestantes de baixo poder aquisitivo, baseadas exclusivamente na baixa percentagem de atividade física observada foi baixo desde o princípio trimestres gestacional, excluindo entre e leve e o sedentário, e não diminuindo como evoluir da gravidez, com 100% das gestantes acabando o padrão sedentário a 32ª semana. Em relação aos grupos de atividades, observou-se um predomínio de atividades domésticas, sem atividades de lazer.\n\nConclusão: No nosso estudo verificou-se um padrão de atividade física inadequado desde o início da gestação, agravando-se no terceiro trimestre gestacional.\n\nPalavras-chave: Atividade Motora. Gestação. MET. Abstract\n\nIntroduction: The benefits of physical activity during pregnancy on fetal growth, maternal health and pregnancy outcomes have been debated; however, studies on the physical activity patterns during this period are scarce. Objective: To evaluate the physical activity patterns of pregnant women attending the Family Health Strategy at the municipality of Campina Grande. PB. Methods: A cohort of 118 pregnant women was followed from 2005 to 2006. Follow up started on the 16th gestational week and continued at every four weeks to assess clinical conditions and collect sociodemographic and socio-economic information. A specific questionnaire on physical activity was applied on the 16th, 24th and 32nd gestational weeks, which was estimated through the weeks of work equivalent-caloric unit (MET). Daily activities were classified in four categories: household, walking, and labor/inactivity. According to the physical activity pattern, women were classified as vigorous activity. The results are shown in Table 3.1 Results: The characteristics of the sample showed a low level of income and education. The physical activity pattern was predominantly sedentary and related to the low physical activity observed in women. At 32nd gestational week 100% of the women were sedentary. Regarding physical activity groups, women spent more time on household activities followed by recreational activities. Conclusion: The physical activity pattern observed was inadequate form the beginning of pregnancy and it worsened in the third gestational trimester.\n\nKeywords: Physical activity. Pregnancy. MET. O estudo visa avaliar o padrão de atividade física entre gestantes atendidas pela Estratégia Saúde da Família no município de Campina Grande-PB, destacando as atividades laboral, doméstica, caminhada e inatividade.\n\nMétodos\n\nAs gestantes estudadas faziam parte dos projetos \"Impacto da atividade física e da orientação alimentar durante a gestação sobre o ganho de peso gestacional e desfechos de gravidez\" e \"Impacto da orientação alimentar e da atividade física sobre o fluxo sanguíneo feto-placentário e crescimento fetal\", coordenados, respectivamente, pelo Núcleo de pesquisa em nutrição e saúde (NUPENS/USP) e pelo Núcleo de estudos epidemiológicos (NEPE/UEPB). Uma composição de 137 gestantes que realizaram de forma não acompanhada desde o início da gestação, o seguimento durou treze meses, de março de 2005 a março de 2006. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade de São Paulo e da Universidade Estadual da Paraíba, e seguiu as diretrizes éticas de pesquisa com seres humanos, resoluções 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. A amostra foi calculada no programa OpenEpi versão 2, com base na prevalência de sedentários no primeiro trimestre da gestação em um estudo realizado em Fortaleza29. A prevalência foi estimada em 28,9%, resultando em um tamanho amostral de 19 gestantes, com poder de 80% e alfa de 0,05. As gestantes eram consideradas aptas para participar da pesquisa e, ao conscreverem, assinaram o termo de consentimento e esclareceram. Foram critérios de inclusão: ser gestante, idade igual ou inferior a 18 anos, todas as gestantes regulares e gestantes que não perceberam alterações fetais, para partos anteriores que desenvolvem atividades físicas habituais.\n\nFigura 1 - Organograma das exclusões e perdas da coorte\nFigure 1 - Chart of the exclusions and losses in the cohort As gestantes foram inicialmente avaliadas na 16ª semana, período em que responderam a questionários abordando informações obstétricas, socioeconômicas e clínicas. Um questionário específico semiestruturado, desenvolvido e válido para gestantes brasileiras por Takito et al. foi aplicado em três momentos, na 16ª, 24ª e 32ª semanas gestacionais, para avaliar o padrão de atividade física codificada. \n\nAtividade física foi medida através do cálculo de \"MET\" referente às atividades relacionadas às questões propostas. Uma variável denominada METgest, foi criada para estimar o padrão de atividade física codificada. Inicialmente foi estimada a frequência (semana) de cada atividade em minutos das respostas. Assim, multiplicou-se a atividade por sua intensidade, sendo que realizou-se um total de 64 atividades para a tabela do MET. Para elaborar a variável de METgest, que foi calculada pelo somatório ponderado de Ts, o tempo médio em cada atividade física. A formula que foi utilizada é a seguinte: \n\nMETgest = ΣTTPs / ΣTFS\n\nOnde: TTPj = TFSj x MET, TFSj = F j x A j, F = frequência de cada atividade T = tempo claro para cada atividade cotidianamente. TTPj = frequência de cada atividade pela duração em minutos multiplicada pelo índice da atividade. TFSj = frequência de cada atividade pela sua duração em minutos.\n\nAs gestantes foram classificadas de acordo com os níveis de intensidade de ME- \n\nTgest, método adaptado de Chasan-Taber et al. Assim, valores de METgest menores que 15.2 classificam-se como sedentário; entre 15.2 a 29 equavalem ao padrão de atividade física leve; entre 5.9 a moderada, e acima de 5.9 vigoroso. \n\nO somatório ponderado de TTPs para cada atividade estudada foi separado em quatro grupos de acordo com a característica da atividade: laboral, doméstica, caminhada e inatividade. Foram consideradas inatividade: assistir televisão e descansar. Já o grupo de atividades domésticas continha: limpar a leve e pesada, lavar, estender e passar roupa, cozinhar, lavá-lo, varrer casa, quintal, cuidar de crianças e limpar tapetes. No grupo de caminhada foram consideradas todas as caminhadas realizadas pelas gestantes, com o intuito de realizar exclusivamente as atividades de exercícios coloniais, como, por exemplo, ler, brincar, andar, carregar objetos pesados, ficam em pauta a seriedade. \n\nO programa Epi Info versão 3.4.1 foi realizado para análise estatística. Realizou-se inicialmente uma análise descritiva das variáveis demográficas, sociocionais, obstétricas, tabagismo, prática de esportes e padrão de atividade física. As diferentes momentos da gravidez foram avaliadas através da comparação de médias e desvio-padrões nos METs na 16ª, 24ª e 32ª semanas. Os grupos de atividade física foram comparados entre si com a evolução da gestação através da análise de variância. Admitiu-se um erro alfa de 0.005.\n\nResultados\n\nDentro as 137 gestantes estudadas ocorreram 16.5% de perdas de seguimento, resultando em uma amostra de 118. Não houve diferença estatisticamente significativo no padrão de atividade física observado no início do seguimento entre as gestantes incluídas no estudo e as perdas registradas. \n\nA idade materna média foi de 24.3 anos, variando de 18 a 43 anos. A média de anos de estudo da coorte foi de seis anos, variando de 0 a 12 anos, a renda familiar per capita média foi de 161.70 reais, variando de 0 a 666.600 reais. A maioria das gestantes eram multigestas (66.4%), apresentando um intervalo interquartil em sua maioria entre dois e cinco anos com 39.7%. o percentual \n\ntable 1 - Distribuição das gestantes de acordo com as variáveis demográficas, socioeconômicas, obstétricas e tabagismo. Campina Grande-PB, 2005 e 2006. \n\nTabela 1 - Distribution of pregnant women according to demographic, socioeconomic, obstetric variables and smoking. Campina Grande-PB, 2005 and 2006. semanas quase 100% das gestantes foram consideradas sedentárias, e este padrão atingindo todas as gestantes no final do seguimento. \n\nAvaliando-se as médias de atividade física para semanas correspondentes aos trimestres gestacionais, observe-se uma redução (00). \n\nDentro os grupos de atividade estudados, verificou-se uma maior média do TTSP para as atividades domésticas, sendo seguidas pelas médias das atividades laborais e caminhada, registrando-se uma diferença estatisticamente significativa.\n\nFigura 3 - Média dos METs de acordo com a idade gestacional estudada. Campina Grande-PB, 2005 e 2006. \n\nFigure 3 - Average METs according to gestational age. Campina Grande-PB, 2005 and 2006. Tabela 2 - Média e desvio-padrão do TTSP das atividades cotidianas de acordo com o grupo de atividade. Campina Grande-PB, 2005 e 2006.\nTabela 2 - Average and standard deviation of TTSP (weighted total weekly time) of every day activities according to the group of activity. Campina Grande-PB, 2005 e 2006.\n\nInatividade\t\t\tDoméstica\t\t\t\tLaboral\t\t\t\tCaminhada\t\t\t\tTTSP\t\t\t\tTTSP\t\t\t\tTTSP\t\t\t\tMédia e DP\t\t\t\tMédia e DP\t\t\t\tMédia e DP\n1ª semana\t\t\t692,61 ± 517,47\t\t\t420,54 ± 286,33\t\t\t210,37 ± 478,12\t\t\t11,03 ± 135,10\t\t< 0,001\n2ª semana\t\t\t614,46 ± 510,61\t\t\t33,23 ± 220,01\t\t\t1.553,23 ± 2.125,20\t\t\t825,4 ± 120,06\t\t< 0,001\n3ª semana\t\t\t658,46 ± 502,03\t\t\t326,66 ± 186,48\t\t\t251,33 ± 551,15\t\t\t0,49\t\t< 0,001\nP\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t\t0,85\t\t\t\t0,17\n\nentre os grupos. Comparando-se os quatro grupos, inclusive o grupo representado pela inatividade física, este último apresentou maior média.\nAo se analisarem as atividades com o evoluir da gestação, evidencio-se uma queda na prática das atividades domésticas entre os grupos. Não se observada diferença estaticamente significativa em relação ao grupo de caminhada (p=0,49 e 0,85, respectivamente). Em relação ao grupo de caminhada, não se observou diferença estatisticamente significante quando comparados os três pontos de estudo, porém que entre os grupos de gestantes que apresentaram atividade física, \"as atividades domésticas e a caminhada reduzem-se desde o início da gestação\".\nNa 16ª semana (Tabela 2). Diante da atividade das gestantes requerilidade física de exercício-acessibilidade, como se... \n\nDiscussão\nEm termos de condições socioeconômicas, a coorte caracterizou-se pelo baixo padrão aquisitivo, baixa escolaridade baixo percentual de mulheres economicamente ativas, o que era esperado por se tratar de população ainda majoritariamente das áreas mais carentes da cidade.\n\nNa 16ª semana, a categoria de atividade física prevaleceu como padrão de atividade física da coorte: neste momento, a maioria das gestantes foi classificada como praticante de leve intensidade e se observou uma proporção de 15% de gestantes sedentárias. Nenhuma gestante apresentou padrão moderado ou vigoroso. Resultado similar ao encontrado em estudo de coorte realizado no Rio de Janeiro por Bicahol, que verificou uma prevalência de 68,1%, sendo 18% das gestantes sedentárias. \nComo a evolução da gestação, observou-se que o padrão de atividade física apresentou uma redução ao longo do tempo, o que totalidade das gestantes passou ao nível inferior do padrão para o segundo trimestre gestacional. Na 32ª semana, todas as gestantes foram classificadas como sedentárias. Este fato pode ter se dado pela inatividade física moderada. \n\nE para um lado observou-se uma redução nas atividades que requerem maior gasto energético como visto acima, por outro lado a inatividade física, assim representou principalmente por assistir televisão. além de ter sido a maior média de TTSP mante-se um padrão de inatividade ao longo do ideal, mas esse comportamento ............\n\nConfidencial de Interesse: Não há. 1. Cuillin Z, Caren GS, Iyahn BH. 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