·
Engenharia de Controle e Automação ·
Automação
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
10
Transformada Z - Método Funções Propriedades Z Inversa
Automação
UMG
2
Tabela Transformada Z
Automação
UMG
10
Transformada Z - Método Funções Propriedades Z Inversa
Automação
UMG
11
Controle de Processos Industriais - Puc - Prof Rose Schuttenberg
Automação
UMG
10
Transformada Z - Método Funções Propriedades Z Inversa
Automação
UMG
10
Transformada Z - Método Funções Propriedades Z Inversa
Automação
UMG
11
Enade - Controle e Automação - Prova - 2019
Automação
UMG
15
Resumo Compensador
Automação
UCL
4
1 - Introdução à Automação Industrial
Automação
SENAI
4
Controle 2 Prova Cefet
Automação
CEFET/RJ
Preview text
02/03 Automaçã o Industrial\n\n - Introdução à automação Industrial.\n => oletrínico:\n Sísitma automático pelo qual os mecanismos controlam seu próprio funcionamento, quase vem a àn física do homem.\n\n * Sobre os tipos de uso de um robô:\n - Motion - movimentos dos eixos.\n - Safety - segurança.\n - Home - controle de energia.\n - Monitoramento de braços. Acompanhamentos.\n - Termoamento.\n - Controle de processos contínuos - Balança - Batch.\n Técnica Fuzzy.\n - Informação - Disponibilizado para \n\n O TI\n\n E em um OLP há vários PID's para uma programação não posso ocasionar-lhe já em casos o controlador da automação consigo continuar nesse problema.\n\n - * Vi: Tendências da informação.\n - * TA: \" \" da automação.\n - * MES: manufacturing execute system.\n \n PAC: programação automation control.\n PLC: \" lógica \"\n\n 629.8 M827E\n\n * 09/03 A Engenharia de Automaçã o\n\n Vantagens da Automação controladas: CLPs e CAPs, comparados com a automação convencionais.\n\n * Confiabilidade: depois di carregado o programa no controlador ele nunca\n * Flexibilidade: realizações no programa a no hardware estão reado passeem, tempo menor di execução. * Velocidade:\n - Possibilitando o processo de notion, interruptendo pela sua voz:\n dada de processamento de dados.\n\n * Diagnóstico:\n - Com o massa controlador a ação podemos obter várias variantes importantes. Em um veli normal, o atuário numa obstrução e isso seria a única coisa possível e anteriormente. Oje um elopoc dave valores de contorizar, atenção nas fases, tendências de obstrução...\n\n * Principais objetivos da Automação:\n - Reduzir custos de produção: pela diminuição de paradas.\n - Maior nível de produtividade: com câmeras de visão e parque de noton\n qualidade\n - Expresso nas especificações numéricas de holística.\n - Maior segurança pública e de energia.\n\n * Primária de Notação:\n * 1° Nível: sensores de frequência, sensores.\n * 2° Nível: CLPs, CAPs e alguns IHM's simples.\n * 3° Nível: Supervisórias, IHM's maiores.\n * 4° Nível: MES: execute manufacturing system.\n * 5° Nível: ERP: sistema corporativo. Al nível.\n\n => Sistemas dinâmicos\n - Tempo: \"time - driven\"\n - Evento: \"event - driven\" => Divisão dos controladores segundo os sistemas dinâmicos.\n\n * Tempo: 5D00 25 -> sistema digital de controle distributivo.\n Ele é uma hardware orientado pois lembre pois seu processo pode atuar um de 0,5 a 1,0 seg de operação. Fun to a ele o PAC pode ser usado, sendo muito rápido em termos de virtual programação e função motion.\n\n * Evento: PLC/PAC: Os dois são unidos nos OAC pode atuar com nota 10 PLCs então gráficado assim.\n\n * Controle digital de um aquário:\n\n cv: control variável\n sp:set point.\n\n 20°\n\n pv: processo variável.\n\n Controle de uma caldeira:\n\n * Técnicas de rodagem.\n\n - °C 50\n kp\n pv\n ki\n kd\n\n cv\n \n \nkd\n ki\n kp\n\n ou\n \n pv\n cv Nos controladores: PLC -> Endereços de memória Ex: I:1/0 -> P1:500 PAC -> TAG: Ex: Endereço . -> \"Alias\" -> END.Físico.\nExemplo: Prensa para estampagem.\n1 - Botão de Emergência\n1B - Botão liga.\n1C - Botão desliga.\n1D - Manual (operador precisa acionar dos lados para ligar a máquina)\n1 - Sensor de Silêncio\n1 - Sensor de Baixada\n2 - Catrinas de Luz.\nSaída digital\n\n1 - Comando para bomba hidráulica\n1 - Liga embreagem\n1 - Liga motor\n1 - Sinal de falha\n\nArquitetura de controle - Redundant - alta disponibilidade\n\ncontrolador primário controlador secundário\nC E N E T C E N E T\n\nestação de operação\n Switch\n dispositivos Lógica de Relays\nF\n Relay de safety\n Button EMERGENCY\n Off Button\n Turn on Button\n Contato A\n Contato B\n\n* Motores Start: minimiza ou elimina o pico de corrente dos motores quando vão partir. Alguns equipamentos também possuem esse inversor de frequência e inversor de temperatura.\n\n* Controladores com Real Time Clock (RTC) são utilizados porque quando acaba a energia o RTC continua contando e quando volta o tensão e controlador continua. Os controladores sem RTC quando desligam a hora do controlador é perdida e nada temos a referência a hora.\n\n* 23/03\nAula 3 - Sensoramento Sensores digitais\n* De contato mecânico: fim de curso.\n* De proximidade: sensores indutivos, capacitivos...\n\n4 sensores diferentes: alcançam nunca precisam focar.\n\nBotões de comando - Pares\n- ... calço, hara u contato\n- Chave de fluxo: fluxostato\n- Chave de pressão: pressostato\n\n* Sensores óticos:\n\nDiâmetro: 500 mm\n EMISSOR/RECEPTOR: 250 m\n\nRETROREFLEXIVO: 40 mm\n\nDiâmetro normal: para material opaco.\nDiâmetro polarizado: para materiais brilhantes.\n\n* Quando um sensor de tensão ou corrente:\n- O sensor de tensão pode ser duplicado, pois é lido por vários contatos industriais em um sinal.\n- O sensor de corrente é mais voltado a campos magnéticos: fotossensitivo. Salvaguardo:\n F.H di curso\n\nS2\n 3\n\n+ +-+\n\nS\n\nBo todo Lógico\n Bo todo Relgisa\n....\nM rod de carga\n....\n\n(+)\n(-)\n\n+ 24VDC\n120/220V AC\n\nL1\nI/N\n-\n\nA1\n\nP\nPB\n\nG1\n\ncom IN\nD2\n\nIN 5\nIN 6\nIN 1\nIN 3\nIN 4\nIN 2\n\nIN 4\n\n+ COM\n+ COM\n\nI AI\n\nK1\nA\nI/N\nA2\n\nPC\n\nI/J\n+ +\n\nFé\n\n Contato\n\nVálvula\nsolenóide\n\nSinalização\n... ummin.\n\nD\n\nO Relé é\" a quem\nconclui a corrente\npara evitar contatos\n+ \n CC (TC) ele balanço\nque esta passando e\n-\n\ne voltando ao CLP.\nAs fases que passam ali voltamos em bypass,\n\npor isso...\nD0: Relé tem sobrou a foram contar a unidade de um motor e regulas.\n\n- inversor de frequência: usado para diminui o piso de um motor e regulas. a frequência: noble de calha reduzir (CA)\n- conversor de frequente: usado para o. C. faz o rumo que r inversor de frequência, só ne\nmais? machine... pois ie C.C.\nST Tab em!\n- uma inversor rotacional para acionamento de processos com carga: misturadores,\nesticar com carga pois proporcionam toque caltissmo a velocidade zero. faz o inversor\nescalas um perfil gráfico bate geralmente em parida sem carga. Arm Start: usados para estinas pois possui chave de desligamento. Possui também inputs truch.\n\nMicro BIO: controladora mais ou menos R$ 250,00\n\n3103\n\nLadder\n\nI\n\nI/N\n\nLAD2\n\n24VDC\nPMB3-L 68BWA\n\nL1\n\n/ 220 /\n\n120\n\n/220 VAC\n\nD1\n\nL\n\nP\n\nCom\ncom/OUT\nCOM\n\nS1\n\nS2\n\nTIPOS dos arquivos co dados os controladores que utilizam o 754Logix\n500 AV = 125LOGIt ...\n\nB3 -> Bit Auxiliares EX: \n\n\tT4 -> Temperatuados EX: T4 : \n\nC5 -> contadores EX: C5: \n N7 -> Arquivos internos EX: N7: φ N100:20\nF8 -> Arquivos reais (ponto flutuante)\n\n-> XIC:\n * SE 1: fecha o contato\n * 0: Mão o contato\n\n* Nomalmnt\n Adato.\n\n-> XIO:\n De 1: Abre o contato: ativa lógica\n 0: fecha o contato.\n\nEX: Circuito do começo da aula: Se eu der um pulso em S1 ligo D1, se eu der um pulso em S1 desliga D1.\n\nElaboração:\nLadder\nI: φ/1\nO: φ/φ\n ( )\nEX1\n\nEX: φ/1\n\nL1\n\nS1\n/\n3\nD1\n\n/\n \n \nEX1\n\nE\n D1\n\nI: φ/8\nO: φ/φ\n (L)\n /u/\n\n- I: φ/10\nO: φ/1\n\n - I: φ/1\n\n- I: φ/2\nEX\n\nEX: φ/5\n\n- (RE5) *Configuracäo dos softwares\n\n* RSLOGIX MICRO STATER\n* RS LINK CLASSIC TIE\n\n1* passo: Deletar o drive existente\n\n2* passo: criar o drive\n\n3* passo: ver se esta nadando\n\n*RSLOGIX MICRO STATER\n\n* 13/04\n* lingagens de programaco - Bloco de funcão, SFC e kabo estruturado\n\nBlocos de funcão: Parado con o simuLink do Matlab\n\nSFC - Sequential Flow chart: essa linguaem e composta por Passo e estados. E facilmnek desclar o bloco que falhar, ficando verde.\n\nlinguagem ST - struct e texto estruturado. Temporizada com ulemnço: Ele conta quando energizado e ao ser desenergizado ele urn valor atual.\nMovimentacao com rascada (MVH)\n\nmovo um valor atares de uma kascana.\n\nLaboratorio:\n\nBotäo liga Botäo desliga\n\nL1 N\nE1 | PE\n\n120V/220V 24VDC\n\nI963-LI6BWA - MICROLOGIX 1100 SERIES B\n\nsinalizade: luminoso\nslot\n\ne\n\nslot na porta do slot 1: I:1 / |\núltima entrada\n\nI: 3/1 | | = I: 3.1.15\nI: 3/11 = I: 3.1/15\nI: 3/16 = I: 3.1/0\nI: 3/31 = I: 3.1/15\n *Laboratorio\n\n* Diagrama eletrico:\n\n*Opcio de corren na partda di um motor 230V e a currena nominal\n\nL1\nS1\nS2\nS3\n\n10/1\n8\n7\n6\n9\n5\n4\n3\n2\n1\n0\n\n1763-L16BWA - MICROLOGIX 1100 SERIES B\n\nF1 = 96\nF2 = 96\n\nS1 = 3\nS2 = +\n\nL1\nN\n\nS2\n\nCircuito do potencia basico\n\nL1, L2, L3 20/04\nRedes de comunicação\n\n* O padrão utilizado e o fieldbus que incorpora: Ethernut IP e outras redes...\n* Sistemas analógicos: controladores cujos grandes e possuo apenas um controlador controlador para toda a planta.\n\n* Sistemas distribuidos: controladores remotos com comunicação para o supervisor.\n\n* Sistemas distribuídos controladores: controladores ramos e relés de configuração dos cálculos ligando os divies ao controlador.\n\n* Ethernut IP e profinet são as únicas que transmitem tanto dados de controle quanto segurança.\n\n* Posso usar infraestruturas wireless porque a luz wireless é direta para passa para o wireless podendo 30% do sinal anti e sinal wireless é 30% menor por isso não é usado para motion e garantem para coisas mais simples.\n\n* Serviços associados e automação:\n\n* Projeto elétrico;\n* Montagem de painel;\n* Montagem de dispositivos na máquina;\n* Programação dos equipamentos: -> si mudar!!!\n* Start-up ou posta em marcha.\n* Tiempo del acor para fuero de funcionamento.\n* Reunião do operação, manutenção... 04/04\n\nQuestão 7 da prova P:\n\n- OPÇÃO A: 'Utilizando bobinas do tipo \"OTE\".'\nI: I:0/5\nI:0/Z2\nI:0/3\nI:0/4\nI:0/5\nB3:0/12\n0:0/6 k1\n0:0/18\n0:0/1\nT:4:0/DN\nB3:0/1\n0:0/12 k2\n\n- TON\nT: T4:0\nTB: 1\nPRE: 2\nACC: 0\n\n0:0/1\nT:4:1/DN\nB3:0/0\n\n- TON\nT: T4:1\nTB: 1\nPRE: 2\nACC: 0\n\n0:0/5\nI:0/1\nF:0/16\n0:0/18\nB3:0/0 OPÇÃO B: 'Utilizando bobinas do tipo \"OTL\" e \"OTU\".'\n\n- TON\nT: T4:3\nTB: 1\nPRE: 4\nACC: 0\n\nI:0/0\nI:0/2\nI:0/3\nT:0/4\nB3:0/1\n0:0/16 [ONS]\n0:0/1\nT:4:0/DN\nB3:1/1\n[ONS]\n\n- TON\nT: T4:1\nTB: 1\nPRE: 2\nACC: 0\n\n0:0/1\nT:4:1/DN\nB3:1/2\n[ONS]\n\n- TON\nT: T4:2\nTB: 1\nPRE: 3\nACC: 0\n\n0:0/2\n0:0/3\nB3:1/3\n[ONS]\n0:0/12 k3 11/05/2012\n\nSala\n\n- fluxogramas e Diagramas di Processo\n- Diagrama di Blocos\n- Diagrama do Fluxo do Processo\n- PID: Diagrama di Tubulação e Instrumentação.\n\nDiagrama di Blocos:\n\nBOTÃO LIGA\nAÇÃO\nCONTADORA\nAÇÃO\nMOTORELETRICO\nAÇÃO\nREDUTOR\nMOVE\nÁRVORE\n\n- As setas sempre saem por baixo ou pela direita e entram sempre por cima ou pela esquerda. Diagrama do fluxo do processo:\n\nCONTATO R A\nCORRENTE: 9A\nV: 380 Vac.\nVelocidade: 1735rpm\n\nBack dash - folga do Redutor.\n\nDiagrama do fluxo do processo com indício:\n\nBotão \n \n 22mm\n1 NA\nACIONA\n\nCONT.\n9A\n bobina - 220VAC\n\nLaboratório 7: fundeira de Bancada\n\nPor causa da faísca tenho, a especificação das contateas devem suportar uma corrente um pouco maior que a comum de reto.\n\nPara Hoje:\n - Boquinha elétrica de comando.\n - Dador.\n\nPróxima aula:\n - Diagrama del Bloque.\n - Diagrama del fluxo.\n\nLista de I/O's\n\nENDEREÇO TAG DESCRIÇÃO\nI:0/0 S0 Baixo liga\n\nESTEIRA I:1/0 Repr um facções:\n\nBL\nBD\nR5\nF6\nS2\nS1 3\n\nBotão liga 3\n\nExemplo de lógica sequencial\n\n\nDiagrama elétrico de força.\nL1 L2 L3 N PE\n\n1 2 3 4\n\n5\n6 20A\n\nQ1\n\n3 10A\n\nQ2\n\n5 6\n\nG1\n2 10A\n\nk1\n12A\n\nk2\n\nE1 12A\n\nk3\n9A\n\nSHU 10A\n\nx1: 100\n\nM2 18105\n\nContinuação Aula 7 Controle de Lógica\n\nTrabalho 71\nEntregue: 15/06/2012\n\nDiagrama de controle dinâmico é usado para variáveis analógicas.\n\nAborda com estruturaada\n\nPosso usar várias subrotinas usando um bloco que chama a subrotina.\n\nTrabalho!\n\nSensor fotelétrico com emissor/receptor.\n\n25105\n\nAula 8: Projeto de Controladores\n\nDLC (CLP): nível de componente | rígido | baixo custo | baixo valor agregado.\nPAC (CAP): Automático | módulo | médio a alto | alto valor agregado.\n\nNível de componente: fornece poucas informações. Demanda muito do programador para comunicar.\n\nNível de automação: Possui muitas informações e a comunicação com os equipamentos é bem melhor. Controle de falhas: Entra em ação quando uso de teclados e fios de máquinas ou peças, ou eventos extremos anormais.\nControle multi disciplinas: (CAP) Realiza várias funções: driver, motion, safety, process, batch (bakelada) e others.\n\nMódulo 9: Sistemas de Supervisão\n\nTipo Standard\n\n\nPara usar um supervisório, pode-se especificar ou por número de Tags ou pelo número de regras.\n\nPor Tags -> Elipse Intouch,\nPor regras -> Factory Tool view\n\nLaboratório:\n\nLAD 2\n83 0/16\n\nISR\nU:3\n\nBID: 0/1\n\nISR\nU:4\n\nLAD 4\nS1/7\n\nCTU\nC: C5Ø\nPRE 5\nACC 0\nC5Ø (as)\n\nLAD 3\nTH: 0/1\n\nT: T4:0\n\nT: 1\n\n78: 4\n\nPRE 0\nACC 0\n\nT4: 0(0/1)\n\n0: 0/1 Conexão laboratória 8.\nLinhas do programa:\n\n* nº de saídas do PLC -> 3 -> 3 linhas\n* nº de auxiliares -> 1 -> 1 linha\n* nº de temporizadores -> 2 temporizadores -> 2 linhas\n* nº de lógicas adicionais -> 2 instruções -> 2 linhas\n\nDIROG Continuação aula supervisório\nArquitetura de supervisão:\n\nStand-Alone\n\noperação Desdobramento\n\nVisualização e modificação de dados.\nDesenvolvimento: Desenvolve as lógicas para a operação.\n\nGeralmente possuo os seguintes itens:\n- Apresentação;\n- Menu;\n- Configuração;\n- Manutenção;\n- SET-UP;\n Laboratório 9 - Controle de Assos\nLista de I/O\n\nEntr\nTAG\nDescrição\nT. PO\nTurno\nCaracterísticas\n\nI:0/0\nS0\nBotão Liga/Desliga Vishtma.\n1 NA\n24VDC\ncor verde 2 resistores, laranja 220 mm.\n\nI:0/1\nS1\nSensor Fotoelétrico\n1 NA\n24VDC\nalcance 500 mm.\n\nO:0/0\nH4\nSinalizado luminoso Turno da M\n220VAC\ncor verde led\n\nO:0/1\nH2\nSinalizado luminoso Turno da Tarde\n220VAC\ncor verde led\n\nO:0/2\nH3\nSinalizado luminoso Turno da Noite\n220VAC\ncor verde led\n\n\n\n\n [Diagrama de Controle]\n\n+ 24V\n120/220VAC\n\n[Comando para L1](L1)\n\n 1763-L16BWA - Micrologix 1100\n Série B 08/10/08\nSinalização, Falhas e Diagnósticos - Segurança da Automação - Aula 10\n\nEntrada Unidacional\n\nAnálogica\n\nB3:1.0 A I.0\nB3:0/0 B 10\n\n\nB3:1.0\nA I:1.0 T4:0/1\nB 10\n\n*Conexão do número de eventos da falhas para sobrecarga\n\n\n\n\n\n\n\n\nPode-se desenvolver variáveis contadas de ouhas falhas no sistema para orientar a equipe técnica uma solução os mesmo Delimitambo e Permutação Automática Tática: Quando ocorre um evento de falha na uma taranha que ação do sistema por um união fino de eventos. Caso persistam os eventos de falha, o sistema deixa de funcionar.\n\nRedundância: Significa duplicação ou duplicar sensores, ou atuadores e seus processadores.\n\nNão deve-se gastar tempo em um gentharia com eventos variados e sim com prováveis e de valor importante.\n\nRecuperação de Erro\nMétodo de condicionamento de entrada: A peça é sucata da processada à parte ou vesicalcada erroneamente um processo.\n\nMétodo do caminho alternativo: A peça sai da linha e vai para uma linha própria de recuperação da mesma.\n\nMétodo de Recuperação para Falhas: A peça ve na hora com a ação para seu talão. Diagramas de fluxo: \n ! para diagrama do bloco só juntar \n BLOCO \n isso. \n \n 15106 \n Aula 11 - Gestão da Automação \n \n Ao especificar um projeto de automação, preciso especiicar temos componentes para que eles se tornem absolutos em um curto espaço de tempo. \n \n Laboratório 4 - Ferramenta \n \n 4AD2 \n BL \n I:0/1 \n T:0/0 \n Th:5m DN B3:1/0 \n aux \n B&D \n B3:0/0 \n \n Paso 1 \n TON \n T: T4:0 \n PT: 2 \n ACC: 2 \n \n \n B3:0/0 T4:0/DN \n \n Paso 2 \n \n \n \n \n \n B3:0/0 B3:1/5 \n \n \n Paso 1 \n B3:0/0 B3:1/0 B3:1/0 \n (u) \n 0:0/1 \n (i) \n 0:0/2 \n (L) \n 0:0/3 \n (u) \n 0:0/4 \n (L) \n 0:0/5 \n (u) \n \n \n Paso 2 \n \n B3:0/1 \n B3:1/0 \n (u) \n \n \n \n \n até Paso 6 \n
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
10
Transformada Z - Método Funções Propriedades Z Inversa
Automação
UMG
2
Tabela Transformada Z
Automação
UMG
10
Transformada Z - Método Funções Propriedades Z Inversa
Automação
UMG
11
Controle de Processos Industriais - Puc - Prof Rose Schuttenberg
Automação
UMG
10
Transformada Z - Método Funções Propriedades Z Inversa
Automação
UMG
10
Transformada Z - Método Funções Propriedades Z Inversa
Automação
UMG
11
Enade - Controle e Automação - Prova - 2019
Automação
UMG
15
Resumo Compensador
Automação
UCL
4
1 - Introdução à Automação Industrial
Automação
SENAI
4
Controle 2 Prova Cefet
Automação
CEFET/RJ
Preview text
02/03 Automaçã o Industrial\n\n - Introdução à automação Industrial.\n => oletrínico:\n Sísitma automático pelo qual os mecanismos controlam seu próprio funcionamento, quase vem a àn física do homem.\n\n * Sobre os tipos de uso de um robô:\n - Motion - movimentos dos eixos.\n - Safety - segurança.\n - Home - controle de energia.\n - Monitoramento de braços. Acompanhamentos.\n - Termoamento.\n - Controle de processos contínuos - Balança - Batch.\n Técnica Fuzzy.\n - Informação - Disponibilizado para \n\n O TI\n\n E em um OLP há vários PID's para uma programação não posso ocasionar-lhe já em casos o controlador da automação consigo continuar nesse problema.\n\n - * Vi: Tendências da informação.\n - * TA: \" \" da automação.\n - * MES: manufacturing execute system.\n \n PAC: programação automation control.\n PLC: \" lógica \"\n\n 629.8 M827E\n\n * 09/03 A Engenharia de Automaçã o\n\n Vantagens da Automação controladas: CLPs e CAPs, comparados com a automação convencionais.\n\n * Confiabilidade: depois di carregado o programa no controlador ele nunca\n * Flexibilidade: realizações no programa a no hardware estão reado passeem, tempo menor di execução. * Velocidade:\n - Possibilitando o processo de notion, interruptendo pela sua voz:\n dada de processamento de dados.\n\n * Diagnóstico:\n - Com o massa controlador a ação podemos obter várias variantes importantes. Em um veli normal, o atuário numa obstrução e isso seria a única coisa possível e anteriormente. Oje um elopoc dave valores de contorizar, atenção nas fases, tendências de obstrução...\n\n * Principais objetivos da Automação:\n - Reduzir custos de produção: pela diminuição de paradas.\n - Maior nível de produtividade: com câmeras de visão e parque de noton\n qualidade\n - Expresso nas especificações numéricas de holística.\n - Maior segurança pública e de energia.\n\n * Primária de Notação:\n * 1° Nível: sensores de frequência, sensores.\n * 2° Nível: CLPs, CAPs e alguns IHM's simples.\n * 3° Nível: Supervisórias, IHM's maiores.\n * 4° Nível: MES: execute manufacturing system.\n * 5° Nível: ERP: sistema corporativo. Al nível.\n\n => Sistemas dinâmicos\n - Tempo: \"time - driven\"\n - Evento: \"event - driven\" => Divisão dos controladores segundo os sistemas dinâmicos.\n\n * Tempo: 5D00 25 -> sistema digital de controle distributivo.\n Ele é uma hardware orientado pois lembre pois seu processo pode atuar um de 0,5 a 1,0 seg de operação. Fun to a ele o PAC pode ser usado, sendo muito rápido em termos de virtual programação e função motion.\n\n * Evento: PLC/PAC: Os dois são unidos nos OAC pode atuar com nota 10 PLCs então gráficado assim.\n\n * Controle digital de um aquário:\n\n cv: control variável\n sp:set point.\n\n 20°\n\n pv: processo variável.\n\n Controle de uma caldeira:\n\n * Técnicas de rodagem.\n\n - °C 50\n kp\n pv\n ki\n kd\n\n cv\n \n \nkd\n ki\n kp\n\n ou\n \n pv\n cv Nos controladores: PLC -> Endereços de memória Ex: I:1/0 -> P1:500 PAC -> TAG: Ex: Endereço . -> \"Alias\" -> END.Físico.\nExemplo: Prensa para estampagem.\n1 - Botão de Emergência\n1B - Botão liga.\n1C - Botão desliga.\n1D - Manual (operador precisa acionar dos lados para ligar a máquina)\n1 - Sensor de Silêncio\n1 - Sensor de Baixada\n2 - Catrinas de Luz.\nSaída digital\n\n1 - Comando para bomba hidráulica\n1 - Liga embreagem\n1 - Liga motor\n1 - Sinal de falha\n\nArquitetura de controle - Redundant - alta disponibilidade\n\ncontrolador primário controlador secundário\nC E N E T C E N E T\n\nestação de operação\n Switch\n dispositivos Lógica de Relays\nF\n Relay de safety\n Button EMERGENCY\n Off Button\n Turn on Button\n Contato A\n Contato B\n\n* Motores Start: minimiza ou elimina o pico de corrente dos motores quando vão partir. Alguns equipamentos também possuem esse inversor de frequência e inversor de temperatura.\n\n* Controladores com Real Time Clock (RTC) são utilizados porque quando acaba a energia o RTC continua contando e quando volta o tensão e controlador continua. Os controladores sem RTC quando desligam a hora do controlador é perdida e nada temos a referência a hora.\n\n* 23/03\nAula 3 - Sensoramento Sensores digitais\n* De contato mecânico: fim de curso.\n* De proximidade: sensores indutivos, capacitivos...\n\n4 sensores diferentes: alcançam nunca precisam focar.\n\nBotões de comando - Pares\n- ... calço, hara u contato\n- Chave de fluxo: fluxostato\n- Chave de pressão: pressostato\n\n* Sensores óticos:\n\nDiâmetro: 500 mm\n EMISSOR/RECEPTOR: 250 m\n\nRETROREFLEXIVO: 40 mm\n\nDiâmetro normal: para material opaco.\nDiâmetro polarizado: para materiais brilhantes.\n\n* Quando um sensor de tensão ou corrente:\n- O sensor de tensão pode ser duplicado, pois é lido por vários contatos industriais em um sinal.\n- O sensor de corrente é mais voltado a campos magnéticos: fotossensitivo. Salvaguardo:\n F.H di curso\n\nS2\n 3\n\n+ +-+\n\nS\n\nBo todo Lógico\n Bo todo Relgisa\n....\nM rod de carga\n....\n\n(+)\n(-)\n\n+ 24VDC\n120/220V AC\n\nL1\nI/N\n-\n\nA1\n\nP\nPB\n\nG1\n\ncom IN\nD2\n\nIN 5\nIN 6\nIN 1\nIN 3\nIN 4\nIN 2\n\nIN 4\n\n+ COM\n+ COM\n\nI AI\n\nK1\nA\nI/N\nA2\n\nPC\n\nI/J\n+ +\n\nFé\n\n Contato\n\nVálvula\nsolenóide\n\nSinalização\n... ummin.\n\nD\n\nO Relé é\" a quem\nconclui a corrente\npara evitar contatos\n+ \n CC (TC) ele balanço\nque esta passando e\n-\n\ne voltando ao CLP.\nAs fases que passam ali voltamos em bypass,\n\npor isso...\nD0: Relé tem sobrou a foram contar a unidade de um motor e regulas.\n\n- inversor de frequência: usado para diminui o piso de um motor e regulas. a frequência: noble de calha reduzir (CA)\n- conversor de frequente: usado para o. C. faz o rumo que r inversor de frequência, só ne\nmais? machine... pois ie C.C.\nST Tab em!\n- uma inversor rotacional para acionamento de processos com carga: misturadores,\nesticar com carga pois proporcionam toque caltissmo a velocidade zero. faz o inversor\nescalas um perfil gráfico bate geralmente em parida sem carga. Arm Start: usados para estinas pois possui chave de desligamento. Possui também inputs truch.\n\nMicro BIO: controladora mais ou menos R$ 250,00\n\n3103\n\nLadder\n\nI\n\nI/N\n\nLAD2\n\n24VDC\nPMB3-L 68BWA\n\nL1\n\n/ 220 /\n\n120\n\n/220 VAC\n\nD1\n\nL\n\nP\n\nCom\ncom/OUT\nCOM\n\nS1\n\nS2\n\nTIPOS dos arquivos co dados os controladores que utilizam o 754Logix\n500 AV = 125LOGIt ...\n\nB3 -> Bit Auxiliares EX: \n\n\tT4 -> Temperatuados EX: T4 : \n\nC5 -> contadores EX: C5: \n N7 -> Arquivos internos EX: N7: φ N100:20\nF8 -> Arquivos reais (ponto flutuante)\n\n-> XIC:\n * SE 1: fecha o contato\n * 0: Mão o contato\n\n* Nomalmnt\n Adato.\n\n-> XIO:\n De 1: Abre o contato: ativa lógica\n 0: fecha o contato.\n\nEX: Circuito do começo da aula: Se eu der um pulso em S1 ligo D1, se eu der um pulso em S1 desliga D1.\n\nElaboração:\nLadder\nI: φ/1\nO: φ/φ\n ( )\nEX1\n\nEX: φ/1\n\nL1\n\nS1\n/\n3\nD1\n\n/\n \n \nEX1\n\nE\n D1\n\nI: φ/8\nO: φ/φ\n (L)\n /u/\n\n- I: φ/10\nO: φ/1\n\n - I: φ/1\n\n- I: φ/2\nEX\n\nEX: φ/5\n\n- (RE5) *Configuracäo dos softwares\n\n* RSLOGIX MICRO STATER\n* RS LINK CLASSIC TIE\n\n1* passo: Deletar o drive existente\n\n2* passo: criar o drive\n\n3* passo: ver se esta nadando\n\n*RSLOGIX MICRO STATER\n\n* 13/04\n* lingagens de programaco - Bloco de funcão, SFC e kabo estruturado\n\nBlocos de funcão: Parado con o simuLink do Matlab\n\nSFC - Sequential Flow chart: essa linguaem e composta por Passo e estados. E facilmnek desclar o bloco que falhar, ficando verde.\n\nlinguagem ST - struct e texto estruturado. Temporizada com ulemnço: Ele conta quando energizado e ao ser desenergizado ele urn valor atual.\nMovimentacao com rascada (MVH)\n\nmovo um valor atares de uma kascana.\n\nLaboratorio:\n\nBotäo liga Botäo desliga\n\nL1 N\nE1 | PE\n\n120V/220V 24VDC\n\nI963-LI6BWA - MICROLOGIX 1100 SERIES B\n\nsinalizade: luminoso\nslot\n\ne\n\nslot na porta do slot 1: I:1 / |\núltima entrada\n\nI: 3/1 | | = I: 3.1.15\nI: 3/11 = I: 3.1/15\nI: 3/16 = I: 3.1/0\nI: 3/31 = I: 3.1/15\n *Laboratorio\n\n* Diagrama eletrico:\n\n*Opcio de corren na partda di um motor 230V e a currena nominal\n\nL1\nS1\nS2\nS3\n\n10/1\n8\n7\n6\n9\n5\n4\n3\n2\n1\n0\n\n1763-L16BWA - MICROLOGIX 1100 SERIES B\n\nF1 = 96\nF2 = 96\n\nS1 = 3\nS2 = +\n\nL1\nN\n\nS2\n\nCircuito do potencia basico\n\nL1, L2, L3 20/04\nRedes de comunicação\n\n* O padrão utilizado e o fieldbus que incorpora: Ethernut IP e outras redes...\n* Sistemas analógicos: controladores cujos grandes e possuo apenas um controlador controlador para toda a planta.\n\n* Sistemas distribuidos: controladores remotos com comunicação para o supervisor.\n\n* Sistemas distribuídos controladores: controladores ramos e relés de configuração dos cálculos ligando os divies ao controlador.\n\n* Ethernut IP e profinet são as únicas que transmitem tanto dados de controle quanto segurança.\n\n* Posso usar infraestruturas wireless porque a luz wireless é direta para passa para o wireless podendo 30% do sinal anti e sinal wireless é 30% menor por isso não é usado para motion e garantem para coisas mais simples.\n\n* Serviços associados e automação:\n\n* Projeto elétrico;\n* Montagem de painel;\n* Montagem de dispositivos na máquina;\n* Programação dos equipamentos: -> si mudar!!!\n* Start-up ou posta em marcha.\n* Tiempo del acor para fuero de funcionamento.\n* Reunião do operação, manutenção... 04/04\n\nQuestão 7 da prova P:\n\n- OPÇÃO A: 'Utilizando bobinas do tipo \"OTE\".'\nI: I:0/5\nI:0/Z2\nI:0/3\nI:0/4\nI:0/5\nB3:0/12\n0:0/6 k1\n0:0/18\n0:0/1\nT:4:0/DN\nB3:0/1\n0:0/12 k2\n\n- TON\nT: T4:0\nTB: 1\nPRE: 2\nACC: 0\n\n0:0/1\nT:4:1/DN\nB3:0/0\n\n- TON\nT: T4:1\nTB: 1\nPRE: 2\nACC: 0\n\n0:0/5\nI:0/1\nF:0/16\n0:0/18\nB3:0/0 OPÇÃO B: 'Utilizando bobinas do tipo \"OTL\" e \"OTU\".'\n\n- TON\nT: T4:3\nTB: 1\nPRE: 4\nACC: 0\n\nI:0/0\nI:0/2\nI:0/3\nT:0/4\nB3:0/1\n0:0/16 [ONS]\n0:0/1\nT:4:0/DN\nB3:1/1\n[ONS]\n\n- TON\nT: T4:1\nTB: 1\nPRE: 2\nACC: 0\n\n0:0/1\nT:4:1/DN\nB3:1/2\n[ONS]\n\n- TON\nT: T4:2\nTB: 1\nPRE: 3\nACC: 0\n\n0:0/2\n0:0/3\nB3:1/3\n[ONS]\n0:0/12 k3 11/05/2012\n\nSala\n\n- fluxogramas e Diagramas di Processo\n- Diagrama di Blocos\n- Diagrama do Fluxo do Processo\n- PID: Diagrama di Tubulação e Instrumentação.\n\nDiagrama di Blocos:\n\nBOTÃO LIGA\nAÇÃO\nCONTADORA\nAÇÃO\nMOTORELETRICO\nAÇÃO\nREDUTOR\nMOVE\nÁRVORE\n\n- As setas sempre saem por baixo ou pela direita e entram sempre por cima ou pela esquerda. Diagrama do fluxo do processo:\n\nCONTATO R A\nCORRENTE: 9A\nV: 380 Vac.\nVelocidade: 1735rpm\n\nBack dash - folga do Redutor.\n\nDiagrama do fluxo do processo com indício:\n\nBotão \n \n 22mm\n1 NA\nACIONA\n\nCONT.\n9A\n bobina - 220VAC\n\nLaboratório 7: fundeira de Bancada\n\nPor causa da faísca tenho, a especificação das contateas devem suportar uma corrente um pouco maior que a comum de reto.\n\nPara Hoje:\n - Boquinha elétrica de comando.\n - Dador.\n\nPróxima aula:\n - Diagrama del Bloque.\n - Diagrama del fluxo.\n\nLista de I/O's\n\nENDEREÇO TAG DESCRIÇÃO\nI:0/0 S0 Baixo liga\n\nESTEIRA I:1/0 Repr um facções:\n\nBL\nBD\nR5\nF6\nS2\nS1 3\n\nBotão liga 3\n\nExemplo de lógica sequencial\n\n\nDiagrama elétrico de força.\nL1 L2 L3 N PE\n\n1 2 3 4\n\n5\n6 20A\n\nQ1\n\n3 10A\n\nQ2\n\n5 6\n\nG1\n2 10A\n\nk1\n12A\n\nk2\n\nE1 12A\n\nk3\n9A\n\nSHU 10A\n\nx1: 100\n\nM2 18105\n\nContinuação Aula 7 Controle de Lógica\n\nTrabalho 71\nEntregue: 15/06/2012\n\nDiagrama de controle dinâmico é usado para variáveis analógicas.\n\nAborda com estruturaada\n\nPosso usar várias subrotinas usando um bloco que chama a subrotina.\n\nTrabalho!\n\nSensor fotelétrico com emissor/receptor.\n\n25105\n\nAula 8: Projeto de Controladores\n\nDLC (CLP): nível de componente | rígido | baixo custo | baixo valor agregado.\nPAC (CAP): Automático | módulo | médio a alto | alto valor agregado.\n\nNível de componente: fornece poucas informações. Demanda muito do programador para comunicar.\n\nNível de automação: Possui muitas informações e a comunicação com os equipamentos é bem melhor. Controle de falhas: Entra em ação quando uso de teclados e fios de máquinas ou peças, ou eventos extremos anormais.\nControle multi disciplinas: (CAP) Realiza várias funções: driver, motion, safety, process, batch (bakelada) e others.\n\nMódulo 9: Sistemas de Supervisão\n\nTipo Standard\n\n\nPara usar um supervisório, pode-se especificar ou por número de Tags ou pelo número de regras.\n\nPor Tags -> Elipse Intouch,\nPor regras -> Factory Tool view\n\nLaboratório:\n\nLAD 2\n83 0/16\n\nISR\nU:3\n\nBID: 0/1\n\nISR\nU:4\n\nLAD 4\nS1/7\n\nCTU\nC: C5Ø\nPRE 5\nACC 0\nC5Ø (as)\n\nLAD 3\nTH: 0/1\n\nT: T4:0\n\nT: 1\n\n78: 4\n\nPRE 0\nACC 0\n\nT4: 0(0/1)\n\n0: 0/1 Conexão laboratória 8.\nLinhas do programa:\n\n* nº de saídas do PLC -> 3 -> 3 linhas\n* nº de auxiliares -> 1 -> 1 linha\n* nº de temporizadores -> 2 temporizadores -> 2 linhas\n* nº de lógicas adicionais -> 2 instruções -> 2 linhas\n\nDIROG Continuação aula supervisório\nArquitetura de supervisão:\n\nStand-Alone\n\noperação Desdobramento\n\nVisualização e modificação de dados.\nDesenvolvimento: Desenvolve as lógicas para a operação.\n\nGeralmente possuo os seguintes itens:\n- Apresentação;\n- Menu;\n- Configuração;\n- Manutenção;\n- SET-UP;\n Laboratório 9 - Controle de Assos\nLista de I/O\n\nEntr\nTAG\nDescrição\nT. PO\nTurno\nCaracterísticas\n\nI:0/0\nS0\nBotão Liga/Desliga Vishtma.\n1 NA\n24VDC\ncor verde 2 resistores, laranja 220 mm.\n\nI:0/1\nS1\nSensor Fotoelétrico\n1 NA\n24VDC\nalcance 500 mm.\n\nO:0/0\nH4\nSinalizado luminoso Turno da M\n220VAC\ncor verde led\n\nO:0/1\nH2\nSinalizado luminoso Turno da Tarde\n220VAC\ncor verde led\n\nO:0/2\nH3\nSinalizado luminoso Turno da Noite\n220VAC\ncor verde led\n\n\n\n\n [Diagrama de Controle]\n\n+ 24V\n120/220VAC\n\n[Comando para L1](L1)\n\n 1763-L16BWA - Micrologix 1100\n Série B 08/10/08\nSinalização, Falhas e Diagnósticos - Segurança da Automação - Aula 10\n\nEntrada Unidacional\n\nAnálogica\n\nB3:1.0 A I.0\nB3:0/0 B 10\n\n\nB3:1.0\nA I:1.0 T4:0/1\nB 10\n\n*Conexão do número de eventos da falhas para sobrecarga\n\n\n\n\n\n\n\n\nPode-se desenvolver variáveis contadas de ouhas falhas no sistema para orientar a equipe técnica uma solução os mesmo Delimitambo e Permutação Automática Tática: Quando ocorre um evento de falha na uma taranha que ação do sistema por um união fino de eventos. Caso persistam os eventos de falha, o sistema deixa de funcionar.\n\nRedundância: Significa duplicação ou duplicar sensores, ou atuadores e seus processadores.\n\nNão deve-se gastar tempo em um gentharia com eventos variados e sim com prováveis e de valor importante.\n\nRecuperação de Erro\nMétodo de condicionamento de entrada: A peça é sucata da processada à parte ou vesicalcada erroneamente um processo.\n\nMétodo do caminho alternativo: A peça sai da linha e vai para uma linha própria de recuperação da mesma.\n\nMétodo de Recuperação para Falhas: A peça ve na hora com a ação para seu talão. Diagramas de fluxo: \n ! para diagrama do bloco só juntar \n BLOCO \n isso. \n \n 15106 \n Aula 11 - Gestão da Automação \n \n Ao especificar um projeto de automação, preciso especiicar temos componentes para que eles se tornem absolutos em um curto espaço de tempo. \n \n Laboratório 4 - Ferramenta \n \n 4AD2 \n BL \n I:0/1 \n T:0/0 \n Th:5m DN B3:1/0 \n aux \n B&D \n B3:0/0 \n \n Paso 1 \n TON \n T: T4:0 \n PT: 2 \n ACC: 2 \n \n \n B3:0/0 T4:0/DN \n \n Paso 2 \n \n \n \n \n \n B3:0/0 B3:1/5 \n \n \n Paso 1 \n B3:0/0 B3:1/0 B3:1/0 \n (u) \n 0:0/1 \n (i) \n 0:0/2 \n (L) \n 0:0/3 \n (u) \n 0:0/4 \n (L) \n 0:0/5 \n (u) \n \n \n Paso 2 \n \n B3:0/1 \n B3:1/0 \n (u) \n \n \n \n \n até Paso 6 \n