7
Pedagogia
UMG
16
Pedagogia
UMG
152
Pedagogia
UMG
5
Pedagogia
UMG
19
Pedagogia
UMG
5
Pedagogia
UMG
30
Pedagogia
UMG
27
Pedagogia
UMG
8
Pedagogia
UMG
12
Pedagogia
UMG
Texto de pré-visualização
SABERES E INCERTEZAS SOBRE O CURRÍCULO\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n2013\n\n12p. 11.25 cm\n\nISBN: 978-85-89496-44-2\n\nC 101: 37.01\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\nGeorge A. Papageorgiou.\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n 1 o que significa o currículo?\n\n\n\n\nJosé Gimeno Sacristán\n\nUniversidade de Valência\n\n\n\n\n\nÀs vezes, limpamos as ideias um tanto confusas que podem nos fazer não perceber na totalidade o que se espera de um currículo. Como dizer que um docente que ensina robótica está mais qualificado que um pedagogo no que se refere ao desenvolvimento da capacidade de ensinar; ou que tal docente que ensina literatura um pouco menos qualificado que aquele que ensina matemática, e assim por diante? Como estabelecer o termo currículo? É preciso esclarecer o que é ser um aluno e o que é ser um professor, além de dar sentido a tudo que se espera da prática docente.\n\nO que, afinal, se espera do currículo? Não podemos nos apressar em dar uma resposta. Um currículo pode ser entendido como a configuração que enseja que a aprendizagem se dê em determinado contexto. Porém, essa noção não precisa ser a única forma de compreender o currículo e a sua interação com a experiência docente. Alguns autores referem-se a noção de currículo como um itinerário de formação que varia conforme o contexto educacional e as expectativas sociais (\n\n...\n\n)\n\nFoi pensando assim que os currículos nas diversas áreas do conhecimento começaram a gerar discussões que não param. Assim, as disputas sobre o que se deve ensinar (ocorrendo em níveis diferentes) são alimentadas pelas diferenças de formação dos docentes e pelas condições de trabalho. Um currículo que não considera as condições sociais da escola e dos alunos se torna um currículo problemático.\n\nCom isso, o conceito de currículo não representaar só a lista de conteúdos a serem abordados em uma prática docente, como também se refere a uma articulação entre teoria e prática que pode ampliar a capacidade de o aluno fazer escolhas, construir conhecimentos e se apropriar do saber. Não se pode pensar em um currículo que não considere o papel do aluno no processo de ensino e aprendizagem. Um currículo é uma proposta educativa que deve estar centrada na formação do sujeito, ou seja, ajudar o aluno a construir seus saberes entendendo o contexto social o qual está inserido. Figura 1: O que é o currículo?\n\n\n\n\n\n(Adaptado de: Oliveira, C.\n\n)\n\nNa tradição da pedagogia matemática, o currículo é definido como a forma como se ensina e se aprende a matemática na escola, portanto, se relaciona diretamente com a prática pedagógica desenvolvida em situação de ensino.\n\nNo entanto, ainda há uma dúvida persistente sobre o que se pode considerar como currículo. O que compõe o currículo de um curso? A própria noção de currículo foi se transformando ao longo dos anos, e essa transformação é uma das discussões contemporâneas. Essa inovação é acompanhada por uma diversidade ampla de metodologias e práticas educativas que buscam englobar diferentes contextos e necessidades. Não obstante a forma como é abordado, um currículo não é estático, nem isolado. Ele tem contatos, relações e interações com o que acontece fora do espaço escolar e com as práticas que se desenvolvem dentro da escola. O currículo deve se adaptar às mudanças sociais, culturais e às necessidades dos alunos, possibilitando assim, uma aprendizagem significativa e pertinente ao seu momento.\n\nAs questões em torno dos currículos contemporâneos são cada vez mais complexas e desafiadoras, necessitando uma reflexão crítica acerca das diretrizes que os orientam e das práticas que deles emergem. Uma reflexão que possa ir além da mera tecnologia e da reprodução de conteúdos, compreendendo a formação do sujeito na sua totalidade. O DÍVIDO DEPENDE NÃO NÊPTRO DOS CONTEÚDOS\n... de dissonâncias que se reduzem. O DÍVIDO E O CULTO DE 85 Dólares em microcréditos\n... diversos fatores que geram o conteúdo. A CULTURA CONSTRÓI E LES CONSITUI UMA CONSTRUÇÃO PERMANENTE\n... são ações que o educador vai efetuar. Figura 14. Lógica de implementação de conceitos como processos e passos.\n\nPode-se perceber que a inclusão pode ser entendida por um processo que reúne a capacidade de compreensão e reflexão crítica, podendo ser considerado como um caminho que conduz à análise sob diferentes perspectivas a partir da história dos sujeitos que se reúnem ao longo das interações e do diálogo. Nesse sentido, faz-se necessário pensar que a inclusão é um processo complexo em que diversos fatores podem intervir e que apenas sob essa perspectiva pode-se entender o que é o ensino e a educação para todos que o farão eficaz.\n\nAinda, este processo estará sempre enfatizando a responsabilidade dos indivíduos ao se colocarem nesse ponto de partida e análise, e, portanto, não só a construção de uma estrutura física, mas que o objetivo final reconhecerá o indivíduo como sujeito de direitos e o marco legal garantia de uma educação de qualidade e inclusiva, conforme o que determina a legislação brasileira e a própria constituição da nação. \n\nEssa é a certeza da inclusão que se estabelece através da intenção e do que se objetiva na construção da proposta curricular. DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS DO ENSINO À DISTÂNCIA E DO CONVITE À FORMAÇÃO INTEGRADA\n\nOs processos de formação do professor no Brasil têm sido marcados por distintos enfoques e propostas. O que se busca aqui é um entendimento das disparidades existentes nos cursos de formação inicial de professores que estão ocorrendo. A análise das diferenças já é objeto de reflexão e a discussão em torno da formação tem dado voz a uma série de questionamentos que emergem sob diferentes aspectos. \n\nPara pensar sobre uma formação contextualizada e para as práticas pedagógicas, além de considerar que essa formação se dará em um eixo de articulação entre teoria e prática, um ponto que devemos resgatar é a possibilidade de um trabalho em rede que promova diálogos e troca de saberes entre esses profissionais, fazendo-se necessário que o cotidiano escolar absorva as contribuições teóricas e estabeleça uma nova perspectiva de formação e ação. \n\nEssa articulação deve ter um caráter formador e crítico, com o intuito de garantir uma formação integral. Figura 15. A definição da sujeição do currículo.\n\nEsses processos devem ser contextualizados, buscando-se entender como se dá essa articulação entre currículo e ensino, que pode levar a uma inclusão efetiva, e que deve considerar que a prática docente é uma prática que vai além do momento escolar-educacional. O que é fundamental nessa forma de organização é que a formação se realize sob um olhar que compreenda de fato as realidades dos sujeitos envolvidos, possibilitando que o docente exercite um trabalho ético e comprometido com as construções e apropriações do conhecimento em uma perspectiva crítica.\n\nA formação deve considerar as legados que esse saber, isso significa que ele é compartilhado entre os pares de maneira coletiva e democrática, levando em conta que essa é uma construção que deve ter diferentes olhares. la comunicabilidad da, al ser humano, la posibilidad de realizarse socialmente, de encontrar su propia identidad en la comunicación con los otros, de desenvolverse con los demás en escuelas, con amigos, familia, en el trabajo (Brajnovic, T. 1991). Esta necesidad de comunicarse forma parte del hombre desde la infancia y por su propia naturaleza produce algo fundamental en el desenvolvimiento de su personalidad (Gaibrois, J. 1991).\\n\\nFundamentalmente se abordarán tres temas en las siguientes líneas: 1) El proceso de counseling, 2) La relación entre counseling y educación y 3) La relación del counseling con otros modelos de intervención en el área de educación y de la salud mental.\\n\\n1. El proceso de counseling\\nLas patologías de las que se ocupa el counseling son múltiples. En educación, va desde las dificultades de aprendizaje, la adaptación a nuevos contextos educativas, hasta las emociones que emergen en diferentes ciclos de vida, que afectan importantemente al desarrollo y a la autoeficacia del sujeto en aprendizaje. En lo esencial, el counseling establece un proceso en el que se crea una relación de confianza y apoyo entre el profesional y el consultante.\\n\\nLos enfoques de trabajo contemplan desde las teorías psicoanalíticas, hasta modelos conductuales, críticos y constructivistas. Cuando se habla de la relación que tiene el counseling con el sistema educativo se hace referencia a cómo este puede ayudar al desarrollo integral de los estudiantes (Briones, M. 1993).\\n\\n2. La relación entre counseling y educación\\nEl counseling educativo busca la promoción de la salud mental en el salón de clases. La tarea del counselor es acompañar y apoyar a los estudiantes en cualquier problemática que puedan presentar, facilitando así su desarrollo académico y personal (Alvarez, F. 1995). En muchos casos, esta intervención siempre requerirá la colaboración de profesores, padres y la comunidad.\\n\\n3. La relación del counseling con otros modelos de intervención\\nA menudo se ha cuestionado el valor y la efectividad de las intervenciones de counseling en comparación con otros modelos de terapia o ayuda (Gonzales, E. 1993). Sin embargo, cada modelo tiene su propia utilidad y подliegt a la evaluación de las necesidades del consultante y del contexto específico. La integración de diferentes enfoques y prácticas se vuelve esencial para abordar las complejidades de los problemas actuales. PRESIONAMOS EN NOTAS INMINENTES\\n\\nPorque las obras de investigación educativa, así como un análisis correcto de las teorías que no sean especialmente novedosas pueden requerir una revisión cuidadosa, es importante que toda investigación educativa esté respaldada por notas que definan y expliquen la base teórica de los estudios. La falta de referencias significativas debe eliminarse porque puede conducir a la mala interpretación de datos y resultados. No obstante, las referencias deben ser proporcionadas de manera que no se detengan a la hora de proponer propuestas de intervención o protocolos que podrían asentar una propuesta académica adecuada.\\n\\n\\nNOTAS\\n1. Las referencias mencionadas en este documento son ejemplos que intentan reflejar la diversidad del material revisado. \\n2. Todos los autores recusados han dado su autorización para el uso de su trabajo, y su aportación sigue el contexto definido por el marco de este artículo. \\n\\n\\nREFERENCIAS\\n\\nAMY, M. K. (1993). Contemporary methods for educational research. Kansas: Allyn & Bacon.\\nLABORA, R. (1994). Defining the roles of counselors. Educational Journal. 3(1), pp. 171-183.\\nGONZALES, E. (1993). Psychological assistance in educational settings. Critical Perspectives in Mental Health. Allyn & Bacon.
7
Pedagogia
UMG
16
Pedagogia
UMG
152
Pedagogia
UMG
5
Pedagogia
UMG
19
Pedagogia
UMG
5
Pedagogia
UMG
30
Pedagogia
UMG
27
Pedagogia
UMG
8
Pedagogia
UMG
12
Pedagogia
UMG
Texto de pré-visualização
SABERES E INCERTEZAS SOBRE O CURRÍCULO\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n2013\n\n12p. 11.25 cm\n\nISBN: 978-85-89496-44-2\n\nC 101: 37.01\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\nGeorge A. Papageorgiou.\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n 1 o que significa o currículo?\n\n\n\n\nJosé Gimeno Sacristán\n\nUniversidade de Valência\n\n\n\n\n\nÀs vezes, limpamos as ideias um tanto confusas que podem nos fazer não perceber na totalidade o que se espera de um currículo. Como dizer que um docente que ensina robótica está mais qualificado que um pedagogo no que se refere ao desenvolvimento da capacidade de ensinar; ou que tal docente que ensina literatura um pouco menos qualificado que aquele que ensina matemática, e assim por diante? Como estabelecer o termo currículo? É preciso esclarecer o que é ser um aluno e o que é ser um professor, além de dar sentido a tudo que se espera da prática docente.\n\nO que, afinal, se espera do currículo? Não podemos nos apressar em dar uma resposta. Um currículo pode ser entendido como a configuração que enseja que a aprendizagem se dê em determinado contexto. Porém, essa noção não precisa ser a única forma de compreender o currículo e a sua interação com a experiência docente. Alguns autores referem-se a noção de currículo como um itinerário de formação que varia conforme o contexto educacional e as expectativas sociais (\n\n...\n\n)\n\nFoi pensando assim que os currículos nas diversas áreas do conhecimento começaram a gerar discussões que não param. Assim, as disputas sobre o que se deve ensinar (ocorrendo em níveis diferentes) são alimentadas pelas diferenças de formação dos docentes e pelas condições de trabalho. Um currículo que não considera as condições sociais da escola e dos alunos se torna um currículo problemático.\n\nCom isso, o conceito de currículo não representaar só a lista de conteúdos a serem abordados em uma prática docente, como também se refere a uma articulação entre teoria e prática que pode ampliar a capacidade de o aluno fazer escolhas, construir conhecimentos e se apropriar do saber. Não se pode pensar em um currículo que não considere o papel do aluno no processo de ensino e aprendizagem. Um currículo é uma proposta educativa que deve estar centrada na formação do sujeito, ou seja, ajudar o aluno a construir seus saberes entendendo o contexto social o qual está inserido. Figura 1: O que é o currículo?\n\n\n\n\n\n(Adaptado de: Oliveira, C.\n\n)\n\nNa tradição da pedagogia matemática, o currículo é definido como a forma como se ensina e se aprende a matemática na escola, portanto, se relaciona diretamente com a prática pedagógica desenvolvida em situação de ensino.\n\nNo entanto, ainda há uma dúvida persistente sobre o que se pode considerar como currículo. O que compõe o currículo de um curso? A própria noção de currículo foi se transformando ao longo dos anos, e essa transformação é uma das discussões contemporâneas. Essa inovação é acompanhada por uma diversidade ampla de metodologias e práticas educativas que buscam englobar diferentes contextos e necessidades. Não obstante a forma como é abordado, um currículo não é estático, nem isolado. Ele tem contatos, relações e interações com o que acontece fora do espaço escolar e com as práticas que se desenvolvem dentro da escola. O currículo deve se adaptar às mudanças sociais, culturais e às necessidades dos alunos, possibilitando assim, uma aprendizagem significativa e pertinente ao seu momento.\n\nAs questões em torno dos currículos contemporâneos são cada vez mais complexas e desafiadoras, necessitando uma reflexão crítica acerca das diretrizes que os orientam e das práticas que deles emergem. Uma reflexão que possa ir além da mera tecnologia e da reprodução de conteúdos, compreendendo a formação do sujeito na sua totalidade. O DÍVIDO DEPENDE NÃO NÊPTRO DOS CONTEÚDOS\n... de dissonâncias que se reduzem. O DÍVIDO E O CULTO DE 85 Dólares em microcréditos\n... diversos fatores que geram o conteúdo. A CULTURA CONSTRÓI E LES CONSITUI UMA CONSTRUÇÃO PERMANENTE\n... são ações que o educador vai efetuar. Figura 14. Lógica de implementação de conceitos como processos e passos.\n\nPode-se perceber que a inclusão pode ser entendida por um processo que reúne a capacidade de compreensão e reflexão crítica, podendo ser considerado como um caminho que conduz à análise sob diferentes perspectivas a partir da história dos sujeitos que se reúnem ao longo das interações e do diálogo. Nesse sentido, faz-se necessário pensar que a inclusão é um processo complexo em que diversos fatores podem intervir e que apenas sob essa perspectiva pode-se entender o que é o ensino e a educação para todos que o farão eficaz.\n\nAinda, este processo estará sempre enfatizando a responsabilidade dos indivíduos ao se colocarem nesse ponto de partida e análise, e, portanto, não só a construção de uma estrutura física, mas que o objetivo final reconhecerá o indivíduo como sujeito de direitos e o marco legal garantia de uma educação de qualidade e inclusiva, conforme o que determina a legislação brasileira e a própria constituição da nação. \n\nEssa é a certeza da inclusão que se estabelece através da intenção e do que se objetiva na construção da proposta curricular. DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS DO ENSINO À DISTÂNCIA E DO CONVITE À FORMAÇÃO INTEGRADA\n\nOs processos de formação do professor no Brasil têm sido marcados por distintos enfoques e propostas. O que se busca aqui é um entendimento das disparidades existentes nos cursos de formação inicial de professores que estão ocorrendo. A análise das diferenças já é objeto de reflexão e a discussão em torno da formação tem dado voz a uma série de questionamentos que emergem sob diferentes aspectos. \n\nPara pensar sobre uma formação contextualizada e para as práticas pedagógicas, além de considerar que essa formação se dará em um eixo de articulação entre teoria e prática, um ponto que devemos resgatar é a possibilidade de um trabalho em rede que promova diálogos e troca de saberes entre esses profissionais, fazendo-se necessário que o cotidiano escolar absorva as contribuições teóricas e estabeleça uma nova perspectiva de formação e ação. \n\nEssa articulação deve ter um caráter formador e crítico, com o intuito de garantir uma formação integral. Figura 15. A definição da sujeição do currículo.\n\nEsses processos devem ser contextualizados, buscando-se entender como se dá essa articulação entre currículo e ensino, que pode levar a uma inclusão efetiva, e que deve considerar que a prática docente é uma prática que vai além do momento escolar-educacional. O que é fundamental nessa forma de organização é que a formação se realize sob um olhar que compreenda de fato as realidades dos sujeitos envolvidos, possibilitando que o docente exercite um trabalho ético e comprometido com as construções e apropriações do conhecimento em uma perspectiva crítica.\n\nA formação deve considerar as legados que esse saber, isso significa que ele é compartilhado entre os pares de maneira coletiva e democrática, levando em conta que essa é uma construção que deve ter diferentes olhares. la comunicabilidad da, al ser humano, la posibilidad de realizarse socialmente, de encontrar su propia identidad en la comunicación con los otros, de desenvolverse con los demás en escuelas, con amigos, familia, en el trabajo (Brajnovic, T. 1991). Esta necesidad de comunicarse forma parte del hombre desde la infancia y por su propia naturaleza produce algo fundamental en el desenvolvimiento de su personalidad (Gaibrois, J. 1991).\\n\\nFundamentalmente se abordarán tres temas en las siguientes líneas: 1) El proceso de counseling, 2) La relación entre counseling y educación y 3) La relación del counseling con otros modelos de intervención en el área de educación y de la salud mental.\\n\\n1. El proceso de counseling\\nLas patologías de las que se ocupa el counseling son múltiples. En educación, va desde las dificultades de aprendizaje, la adaptación a nuevos contextos educativas, hasta las emociones que emergen en diferentes ciclos de vida, que afectan importantemente al desarrollo y a la autoeficacia del sujeto en aprendizaje. En lo esencial, el counseling establece un proceso en el que se crea una relación de confianza y apoyo entre el profesional y el consultante.\\n\\nLos enfoques de trabajo contemplan desde las teorías psicoanalíticas, hasta modelos conductuales, críticos y constructivistas. Cuando se habla de la relación que tiene el counseling con el sistema educativo se hace referencia a cómo este puede ayudar al desarrollo integral de los estudiantes (Briones, M. 1993).\\n\\n2. La relación entre counseling y educación\\nEl counseling educativo busca la promoción de la salud mental en el salón de clases. La tarea del counselor es acompañar y apoyar a los estudiantes en cualquier problemática que puedan presentar, facilitando así su desarrollo académico y personal (Alvarez, F. 1995). En muchos casos, esta intervención siempre requerirá la colaboración de profesores, padres y la comunidad.\\n\\n3. La relación del counseling con otros modelos de intervención\\nA menudo se ha cuestionado el valor y la efectividad de las intervenciones de counseling en comparación con otros modelos de terapia o ayuda (Gonzales, E. 1993). Sin embargo, cada modelo tiene su propia utilidad y подliegt a la evaluación de las necesidades del consultante y del contexto específico. La integración de diferentes enfoques y prácticas se vuelve esencial para abordar las complejidades de los problemas actuales. PRESIONAMOS EN NOTAS INMINENTES\\n\\nPorque las obras de investigación educativa, así como un análisis correcto de las teorías que no sean especialmente novedosas pueden requerir una revisión cuidadosa, es importante que toda investigación educativa esté respaldada por notas que definan y expliquen la base teórica de los estudios. La falta de referencias significativas debe eliminarse porque puede conducir a la mala interpretación de datos y resultados. No obstante, las referencias deben ser proporcionadas de manera que no se detengan a la hora de proponer propuestas de intervención o protocolos que podrían asentar una propuesta académica adecuada.\\n\\n\\nNOTAS\\n1. Las referencias mencionadas en este documento son ejemplos que intentan reflejar la diversidad del material revisado. \\n2. Todos los autores recusados han dado su autorización para el uso de su trabajo, y su aportación sigue el contexto definido por el marco de este artículo. \\n\\n\\nREFERENCIAS\\n\\nAMY, M. K. (1993). Contemporary methods for educational research. Kansas: Allyn & Bacon.\\nLABORA, R. (1994). Defining the roles of counselors. Educational Journal. 3(1), pp. 171-183.\\nGONZALES, E. (1993). Psychological assistance in educational settings. Critical Perspectives in Mental Health. Allyn & Bacon.