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ARTIGO 1 ESCOLA COMO ESPAÇO PARA A DIVERSIDADE E O DESENVOLVIMENTO HUMANO Esse artigo foi escrito no intuito de apresentar elementos analisáveis com uma infinidade de possibilidades do desenvolvimento humano escolar a fim do acolhimento da diversidade nas escolas brasileiras e assim problematizar a questão do preconceito nas escolas abordadas no estudo. O índice de desenvolvimento humano foi criado com o intuito de medir o nível de desenvolvimento de um certo país a partir das taxas educacionais, de longevidade e renda. Tais taxas são avaliadas com o intuito de construir uma melhora ligada àquele país e suas características. A junção dessas características, é referência a existência ou não da qualidade de vida em determinado país. O IDH combina três indicadores importantes, são eles: A expectativa de vida, a escolarização da população e a renda per capita de determinado país. A partir desse estudo, ligado ao IDH, percebemos que há uma relação próxima entre a educação e o desenvolvimento, ou seja, ao analisarmos essa parte, voltamos à época da II Guerra mundial, época que os economistas identificaram um conjunto de características como variáveis a fim de avaliar o desenvolvimento econômico de certo país. As características apontadas eram por sua vez avaliadas e promoviam a mudança do país em questão. Os setores que merecem especial atenção para o desenvolvimento de capital, especificamente desenvolvimento humano, são os ligados à educação em todas as maneiras, seja no ensino, na aquisição de serviços, na sala de aula, ou simplesmente no conhecimento empírico. A importância dada à educação é tanta que o foco nas políticas educacionais se torna diferente em vários lugares, onde cada um tem a sua forma de lidar com a educação em seus diferentes aspectos. ​ Teixeira (1950), apresenta seus estudos o déficit educacional da época, onde relata que se cada escola tivesse o número exato de alunos educados de todas as formas, nenhum problema aconteceria e assim todos seriam formados em diferentes aspectos. Nessa época a educação era seletiva, ou seja somente a população elitizada tinha uma educação de qualidade enquanto as demais populações menos favorecidas, tinham a educação precária, ou seja, sem nenhum tipo de estímulo a nada. ​ Atualmente, o ensino fundamental é universalizado, ou seja todos aprendem independente do grau de instrução ou da conta bancária por assim dizer. A escola tem por obrigação formar alunos que expressem suas opiniões além do conhecimento dos mesmos em relação aos assuntos diários. ​ De acordo com documento divulgado pelo INEP: [...] de um total de 1.819.712 crianças e adolescentes de 4 a 17 anos que não conseguiam de modo algum ou tinham grande dificuldade para enxergar, ouvir, caminhar ou subir degraus, ou ainda possuíam alguma deficiência mental/intelectual permanente que limitavam suas atividades habituais, 1.560.784 (85,8%) frequentavam a escola ou creche. (INEP, 2015) (Página 5) ​ Outro mecanismo utilizado para o alcance da universalização escolar com foco nos alunos com deficiências foi a implantação de busca ativa de crianças de 0 a 18 anos para recebimento do Benefício da Prestação Continuada (BPC) : na escola, que [...] é fruto de parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o Ministério da Educação, o Ministério da Saúde e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da Escola como espaço para a diversidade 1228 Educ. Soc., Campinas, v. 37, nº. 137, p.1223-1240, out.-dez ., 2016 República. Iniciado em 2007, o programa objetiva garantir que os beneficiários do BPC, com idade até 18 anos, tenham assegurado o seu direito de frequentar a rede regular de ensino e conviver com os demais alunos. Desta forma, não apenas garante a realização de um direito básico das pessoas com deficiência, como também contribui para tornar a escola mais democrática e o direito à diversidade na escola mais amplo. (BRASIL, 2010, p. 5) Diante dos dados apontados pelo estudo, podemos dizer que há o crescimento contínuo de matrículas de crianças de educação especial nas escolas comuns, o que caracteriza a inclusão, mas não necessariamente que todas as escolas estão preparadas para tal intervenção. De um lado, crianças com algum tipo de deficiência, transtornos globais no desenvolvimento e altas habilidades de aprendizagem em salas de aula comuns propriamente ditas, sendo isso, considerado um progresso, pois há alguns anos atrás, uma ou duas décadas para ser mais exato havia certa distinção de tais crianças. Havia a tese de que tais alunos não poderiam ser escolarizados, ou seja, não teriam direito ao estudo por suas deficiências propriamente ditas, “porém o encaminhamento de excepcionais para atendimento especializado é feito com base em diagnóstico e deverá compreender suas condições físicas, mentais etc...” Hoje, não há mais limitações na legislação, tanto que o país adota a convenção internacional dos direitos sob pessoas com deficiência e seus protocolos educativos que em suma, afirma que: “a proibição de qualquer discriminação às pessoas com deficiência, inclusive na educação, de modo que a proposta de “educação inclusiva” está em plena implantação. O crescimento das matrículas de crianças com deficiências na escola, assim como o das demais crianças em cumprimento à escolarização obrigatória, colabora para o aumento de uma importante medida de desenvolvimento humano no país: a taxa de escolarização. ​ Apesar de tais avanços, percebemos que tais políticas apesar de serem feitas no papel, não correspondem à nossa realidade, pois diferentes trabalhos mostram que de modo geral a organização escolar não possibilita a apreensão do conhecimento esperado pela escola, mesmo que os elementos necessários para o sucesso escolar estejam presentes por assim dizer. A educação no séc XX, foi democratizada quanto ao seu acesso e sustentada sob uma perspectiva que a liga com o desenvolvimento econômico em questão, ou seja, a educação é vista como moeda de troca, ou investimento para alavancar a economia de um certo país. ​A relação entre educação e desenvolvimento é presente nos discursos governamentais recentes, de modo que a educação é vista como aspecto fundamental para as desigualdades sociais. As propostas educacionais implantadas sob o olhar da eficiência, com as características apresentadas anteriormente, e a própria escola submetida a essas condições têm compreendido o desenvolvimento dos alunos de forma limitada. Para explicitar esse aspecto, trazemos outro conceito de desenvolvimento humano e, dessa outra perspectiva, analisamos o papel da escola na vida das pessoas. O conceito de desenvolvimento humano adotado aqui se aproxima ao de desenvolvimento cultural, que, sob a perspectiva histórico-cultural, concebe o desenvolvimento dos sujeitos como um processo complexo de apropriação, por cada indivíduo em sua particularidade, dos bens culturais socialmente produzidos pela humanidade em cada momento histórico. Portanto, o desenvolvimento humano é, ao mesmo tempo, um processo particular e coletivo/social, em que a aprendizagem impulsiona o desenvolvimento (VYGOTSKY, 1984). Por essa perspectiva, as relações de ensino-aprendizagem inserem-se no âmbito das práticas sociais, por serem socialmente instituídas e significadas (PINO, 2005). ​ O estudo em questão comparou duas escolas em questão de acessibilidade, preconceito, entre outros aspectos . Verificou que : Na escola A, há o envolvimento da escola como um todo, ou seja, a professora aproveita o tema e o assunto relacionando- o com coisas que atrapalham nas escolas, NA situação A, o trabalho pedagógico transborda a inclusão entre os alunos, pois todos participam. ​ Na escola B, percebemos que os alunos com certa deficiência são deixados de lado, ou seja, não há a participação destes na sala de aula e nem seu encorajamento para tal. Na escola C há a participação da aluna com deficiência na atividade de leitura, contudo suas capacidades não são reconhecidas devido a automatização do ensino. A atenção da aluna é chamada devido a um erro, contudo a professora não explica o porquê disso. O propósito desses exemplos não é entrar no mérito da qualidade dos trabalhos expostos, em especial dos processos de alfabetização com “tomadas de leituras” e ditados do “T”, pois a literatura especializada já tem vasta produção a esse respeito (SOARES, 2004; SOUZA, 2008, entre outros). A e a visão restrita de desenvolvimento humano que parece estar presente quando explicitamente os alunos são discriminados por suas “deficiências” na “lista de chamada” e em diferentes momentos nas atividades escolares. Com a preocupação das professoras quanto ao cumprimento das tarefas propostas para as turmas e ao decorrente desempenho no final do ano letivo, alguns alunos (especialmente os com deficiências) acabam não sendo considerados “alunos” (KASSAR, 2015), são ignorados e, muitas vezes, em exames conjuntos e testes nacionais, têm seus resultados “camuflados” (CARDOSO; MAGALHÃES, 2012). ​Partindo do princípio que a aprendizagem impulsiona o desenvolvimento humano pela visão de Vygotsky (1981), o processo de desenvolvimento e aprendizagem torna- se problemático sob a visão do autor em questão. A diversidade é presente na escola, contudo, a percepção e consideração da mesma não é tida pelos professores e alunos, já que ainda temos questões discriminatórias a serem revistas no país por conta das leis e da educação. Infelizmente em alguns locais, o portador de necessidades especiais é tido com retardado, porém não há estimulo ao mesmo devido as bases culturais errôneas as quais estamos acondicionados. ARTIGO 2 FORMAÇÃO DOCENTE PARA DIVERSIDADE E A INCLUSÃO Dentro do contexto sócio-histórico cultural educacional no mundo contemporâneo, após a segunda metade do século XX, verificamos a necessidade de movimentos culturais e sociais onde grupos (gays, lésbicas, mulheres, crianças, jovens, velhos, punks, pessoas com deficiências ou necessidades especiais, índios, negro) passaram a manifestar suas formas de ver o mundo. A partir dessas intensas manifestações comportamentais na década de 1990 profissionais da educação que atuam diretamente com esse público começaram a se perguntar como lidar com diferentes sujeitos e suas subjetividades. Essas mudanças ocorreram mas a formação desses profissionais que trabalhavam com esse público não, de acordo com esses profissionais a formação inicial dos cursos de graduação não supriam essa formação, pois baseavam-se num modelo em que a ética não se fazia presente e os valores subjetivos dos professores não foram trabalhados e nem ao menos discutidos. Esse modelo de docente por anos não foram questionados, pois na sua formação não eram capazes de considerar a existência do sujeito em sua particularidade, nem a dos (as) formadores (as) e nem dos alunos (as) que frequentavam as escolas. Dessa forma esses profissionais não se sentem preparados para lidar com todas essas questões pois foram formados segundo um modelo de racionalidade técnica. A preocupação com a formação técnica do educador esteve presente após os primeiros anos da década de 1980 ao mesmo tempo que sua formação política. No texto evidencia que na década de 1980 as pesquisas sobre o pensamento do professor se faziam valer, focalizando o seu conhecimento prático pessoal. Nóvoa (1991), dizia nesse paradigma, que a concepção de professor é a de um profissional ativo, autônomo, que reflete, analisa e interpreta sua própria prática. No início dos anos 2000, a formação docente proposta por pesquisadores e pesquisadoras que seguiam nesse campo de quebras de paradigmas pretendiam interrogar os saberes teóricos que os(as) docentes precisam ter numa perspectiva curricular que intencionalmente apontasse para a diversidade formativa. O educador e a educadora são influenciados profundamente pelas identidades étnicas, sexuais, etárias, religiosas e de gênero ao construírem saberes sobre suas práticas. A relação desse sujeito com o saber se define pela relação que ele estabelece consigo mesmo, com o outro e com o mundo. Esse saber não se reduz ao conhecer propriamente dito, mas também ao orientar-se e ao comportar-se diante da vida, ou diante do saber. É uma posição que move o sujeito ainda que ele não saiba nomeá-la. De acordo com Santos (1991) o saber é efeito do desejo inconsciente. Para Miller (2003, p.36) uma conversação é um tipo de associação livre, em que se tem êxito. Durante essa conversação pretende-se que o docente se coloque numa posição investigativa, e nunca numa posição cujo saber antecede a sua relação com o sujeito aluno(a). Que os sujeitos possam captar elementos teóricos e que a inclusão de alguma forma provoque alterações no que está em geral disponível na sociedade, na escola e nas políticas públicas. Visamos que esses profissionais sejam capacitados para que tenhamos professores preparados para uma análise subjetiva a cada aluno. ARTIGO 3 DIVERSIDADE E INCLUSÃO: DESAFIOS EMERGENTES NA FORMAÇÃO DOCENTE As relações de poder estão sempre emaranhadas e ditando a direção e em contrapartida a diversidade vem influenciando a política pública, incitando as pessoas a valer os direitos humanos. No Brasil o avanço sobre o mesmo já teve progresso, mas há barreiras a serem quebradas e outras conquistadas principalmente no campo educacional em geral (Reis 2013,p 68) começando essencialmente pelas escolas, desconstruindo algumas práticas de separação, abandono e formas de descriminação em geral, valorizando a diversidade, e suas bagagens culturais, as fazendo inclusiva no meio educacional (Miranda e Galvão 2012,p127), hoje a inclusão tem o compromisso de defender uma sociedade democrática livrando-se da discriminação e segregação ( Glat , Fontes e Plestsch 2006, p 8), a educação inclusiva sugere mudanças, não só no nível teórico, mas também na praticidade educacional e estrutural nos domínios escolares, somando com profissionais que não estão preparados para essa demanda no ensino regular (Reis e Silva 2011, p 10). A subjetividade enriquece cada indivíduo, fazendo mover a engrenagem do processo de inclusão eficaz, para ir além da diversidade e incluindo também pessoas com deficiência, fazendo a escola ser um lugar de experiências e mudanças. Em relação ao professor que é mediador do conhecimento, ligando cada aluno entre si, contribuindo com a inclusão, aprendizagem, evolução e autonomia de cada aluno com deficiência para isso o investimento nesses professores vão somar na construção de uma escola inclusiva, colocando em pauta essa discussão em universidades sobre a formação correta dos professores conforme as demandas que vão sempre se atualizando no trabalho pedagógico centrado principalmente na diversidade ,com planejamento coletivo ,estratégicos, e metodológicos, assim cada profissional vai ter preparo para acompanhar cada aluno dentro da sua subjetividade e peculiaridade (Miranda e Galvão 2012, p 140) pois está na escola não significa para uma pessoa com deficiência está incluído, é de extrema importância que o professor esteja inclusivo, para garantir os direitos dos indivíduos no âmbito escolar ,há determinantes externos e internos que atrapalham ou ajudam a efetividade , ressaltando que a autonomia de cada docente seja defendida (Miranda e Galvão 2012,p 139), no convívio social da sala de aula e rica em diversidade , percebendo-se assim como indivíduos únicos, que têm suas dimensões sociais ,psíquicas, biológicas e laborais, necessitando de uma escola com organizações democráticas para alunos e professores com ou sem deficiências (Miranda e Galvão 2012) necessitando da flexibilização na ação pedagógica nas suas diferentes áreas de conhecimento , avaliando continuamente a segurança de um bom resultado em um todo, principalmente na educação básica especial (2001,p 31-32) ( Solamarca 1994,P 1) combatendo com eficácia as atitudes discriminatórias, devendo ser garantida a matrícula dos alunos com necessidades especiais nas escolas comuns, mas sabemos que as políticas inclusivas exigem muito para assegurar o desenvolvimento educacional dos alunos, um deles e o recurso financeiro viável (Miranda e Galvão(2012,p 117-118).A legislação obriga a matrícula de crianças com deficiências na escola, dando espaço a diversidade em geral, colocando em pauta esse assunto nas universidades e no poder público, dando força nas transformações das leis no meio educacional, envolvendo diretamente os professores que denunciam a formação ou falta dela, tendo assim medo, a resistência e as argumentações no trabalho com esses alunos, nessa visão é extremamente necessário um curso de licenciatura em educação especial ou pedagógica, com aptidão em educação especial,com complemento de pós-graduação em educação especial (Brasil, 2011). No ano de 2002 começou a ser obrigatório a introdução da disciplina nos cursos de licenciatura no campo da educação, aparecendo como “introdução a educação especial ou fundamentos da educação especial” e o mais recente “educação e diversidade”, mas a implementação desse curso de licenciatura em curto prazo não supre a demanda (Reis e Silva(2011,p 11) necessitando de uma prática continuada, reflexiva e coletiva, com atualizações constantes para atender as necessidades educacionais, compreendendo essa área especial como área de conhecimento (Reis e Silva 2011), pois inclusão não só refere a alunos com deficiência (Reis, Silva, 2011,p.13-14) (Reis e Silva, 2011). As mudanças são conceituais na educação, com processo teórico e metodológico para uso pedagógico dos cursos de tecnologia assistiva, visando na escolarização a acessibilidade dos alunos com deficiência, forçando os professores há abandonar a homogeneidade nas suas práticas (Reis e Barreto (2011, p.21), os professores além de se olhar por dentro, buscando o interesse de ampliar sua formação, necessita de apoio dos governantes e gestores institucionais para uma formação continuada voltada para a diversidade e suas necessidades educacionais (Reis e Barreto 2011 ,p.28-29) dando um novo significado ao papel do professor,e na sociedade atual se exige o comprometimento com mudanças e transformações sociais, quebrando a barreira social e histórica construída pelo homem foi imposta (Miranda e Galvão 2012, p.44) visando novos objetivos com construção de projetos políticos e educacional, a partir disso o professor possa atuar de forma significativa e renovadora sobre sua realidade, e assim desenvolver uma consciência crítica, com capacidade de se renovar, decidir, produzir conhecimento e participação ativa na construção da sociedade e da cidadania (Reis e Barreto 2011,p.30). Os professores têm a criatividade suficiente para descobrir o potencial de cada um, usando métodos específicos, sendo um ser ativo não pode esquecer das diferenças existentes nas relações interpessoais, mas no cotidiano é possível obter êxito na sua profissão. Em resumo conclui-se que as relações de poder é um paradigma a ser quebrado, visando com um dos pontos a diversidade e inclusão, tendo como compromisso defender a sociedade democrática de direito de forma crítica e elaborada. Uma das prerrogativas principais está na preparação de profissionais cada vez mais capacitados de acordo com a demanda. Importante frisar que a esturra deve estar de acordo com a especialização para que o processo seja cada vez mais eficaz, desta forma usando a capacitação e estrutura, se pode medir o conhecimento ligado aos alunos entre si, contribuído de forma ampla com a inclusão, promovendo o aprendizado e desenvolvimento. Professores mais capacitados, metodologias fundamentadas, estrutura de acordo só vem reforçar cada vez a importância da preparação, pois receber por si só não garante a inclusão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MILLER, J. A. Conversação. IN: MILLER, J. A pareja e o amor. Paidós . Buenos Aires. 2003:36. NÓVOA, A. O passado e o presente dos professores. In: NÓVOA, Antônio (Org.) Profissão professor. Portugal: Porto, 1991. S ANTOS, E. H. Le savoir em travail : l´expérience de développement technologique par les travailleurs d’une industrie brésiliene . SaintDenis : Université de Paris VIII, Départament des Sciencies de l’Education , 1991.