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Farmacologia

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Profa Dra Alessandra Pardini UNIDADE I Interpretação Laboratorial na Clínica Farmacêutica Local onde será realizada a coleta análise e entrega do resultado ao paciente Hospitalar urgência eou ambulatorial Condutas e normas deverão ser seguidas para a garantia da qualidade do resultado do paciente Conhecido como diagnóstico laboratorial ou medicina diagnóstica Auxilia no diagnóstico clínico prognóstico e prevenção Analisa fluidos biológicos amostras Laboratório de Análises Clínicas Objetivo Discutir sobre os métodos diagnósticos suas variações e principais interferentes Abordar a interpretação clínica de exames laboratoriais correlacionando com doenças de maior ocorrência na população humana Laboratório de Análises Clínicas Fase PréAnalítica Pedido do exame Preparo do paciente dieta horas de jejum atividade física Coleta protocolos específicos tubos de coleta Acondicionamento e transporte Preparação manuseio qualidade da amostra processamento da amostra As 3 Fases dos Exames Laboratoriais Fase Analítica Conjunto de operações Análise verificar instrumentos reagentes equipamentos uso de controles interno e externo processos de análises Análise de acordo com o método Fluxo de dados verificar resultados impressão e envio dos laudos Garantia dos resultados Qualidade analítica As 3 Fases dos Exames Laboratoriais Fase PósAnalítica Interpretação Médica valor científico assessoria e suporte científico Reduzir as dúvidas Avaliar a necessidade de repetir a análise Diagnóstico e Tratamento o resultado orienta até 70 das decisões médicas Laudo produto final do laboratório que contém os resultados das análises laboratoriais resultados devem ser expressos nas unidades do Sistema Internacional de Medidas SI Sistemas informatizados Interface das fases PréAnalítica Analítica e PósAnalítica As 3 Fases dos Exames Laboratoriais Intervalo obtido pela mensuração quantitativa de um analito em uma população selecionada com base em critérios bem definidos Variação de acordo com dados demográficos da população sadia na qual foram obtidas as amostras e os métodos eou instrumentos específicos utilizados para a realização dos exames Laudos resultados expressos em Sistema Internacional Ajudam a interpretar os resultados obtidos Valor de Referência Hemograma Exame de sangue que analisa três tipos de células produzidas pela medula óssea Eritrograma avalia as hemácias ou eritrócitos glóbulos vermelhos Leucograma avalia os leucócitos glóbulos brancos Plaquetograma avalia as plaquetas Avaliação das células do sangue diagnóstico e prognóstico Indica NúmeroTamanhoForma Coagulograma Interpretação Clínica do Hemograma Eritrograma avaliação da série vermelha Exemplo Eritrograma avaliação das hemácias ou eritrócitos Resultado Valor de Referência Fem acima 16 anos Eritrócitos milhõesmm3 390 a 500 Hemoglobina gdL 120 a 155 Hematócrito 350 a 450 Hemoglobina Corpuscular Média HCM pg picogramas 260 a 340 Volume Corpuscular Médio VCM fL 820 a 980 Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média CHCM gdL 310 a 360 Coeficiente de variação do volume Eritrocitário RDW Red Cell Distribution Width 119 a 155 Variação Formato Poiquilocitose Tamanho Anisocitose VCM Volume Corpuscular Médio Coloração equivale a Hb hemoglobina CHCM Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média Inclusões citoplasmáticas como por exemplo Plasmodium dentro de uma hemácia Tudo que for diferente deve constar no laudo Hemácias Alterações Qualitativas Poiquilocitose variação do formato exemplos Poiquilocitose ou variação do formato Fonte Adaptado de httpswwwwadsworthorgprogramsidlrn Anisocitose variação de tamanho altera o VCM Volume Corpuscular Médio Microcitose pequena VCM VR Normocitose normal VCM dentro VR Macrocitose grande VCM VR Exemplo Anemia Microcítica menor pequena Hemácias Alterações Variação de Coloração Concentração de Hemoglobina HCMCHCM HCM hemoglobina corpuscular média CHCM concentração de hemoglobina corpuscular média Hipocromia cor mais clara CHCM VR Normocromia normal CHCM dentro VR Hipercromia cor mais intensa CHCM VR Policromasia eritrócitos imaturos no sangue periféricos azulacinzentados Hemácias Alterações Leucograma é a contagem dos glóbulos brancos ou células brancas Contagem global Leucopenia diminuiçãoLeucocitose aumento Contagem diferencial Caracteres morfológicos relatar atipia Exemplo Leucograma glóbulos brancos Resultado mm3 Valores de Referência Fem acima 16 anos mm3 Leucócitos 3500 a 10500 Neutrófilos 1700 a 7000 Eosinófilos 50 a 500 Basófilos 0 a 300 Linfócitos 900 a 2900 Monócitos 300 a 900 Para diferenciação das Anemias podese quantificar Ferro sérico Ferritina proteína de reserva armazenamento Transferrina proteína de transporte proteína transportadora sintetizada no fígado Capacidade de ligação de Ferro TIBC Estimativa da proteínas carreadoras Saturação de Transferrina Razão entre Fe e TIBC demonstra quanto de Ferro está ligado à Transferrina quanto já ligou Contagem de reticulócitos avalia a capacidade de produção das hemácias na medula óssea Eletroforese de Hemoglobina Identificação e quantificação de frações normais e alteradas Diferenciação das Anemias Plaquetas quando há lesão tecidual são encaminhadas para o local formam o trombo Análise morfológica quando necessária Valor de Referência acima de 16 anos 150000 a 450000 mm3 Alterações Aumento plaquetas trombose Diminuição hemorragia trombocitopenia Disfunções plaquetárias Plaquetograma dosagem das plaquetas Diabetes Mellitus DM Doenças metabólicas heterogêneas defeitos na secreção ou ação de insulina hiperglicemia DM Tipo 1 destruição das células beta pancreáticas 5 a 10 dos casos DM1A destruição das células beta pancreáticas por autoanticorpos DM1B minoria dos casos de DM1 idiopática ocorre naturalmente ausência de autoanticorpos graus variáveis de deficiência de insulina e faixa etária variável Alterações das Funções Metabólicas Diabetes Mellitus DM Tipo 2 90 a 95 dos casos de DM Defeitos na ação e secreção da insulina e na regulação da produção hepática de glicose Fatores de risco sedentarismo dietas ricas em lipídeos e carboidratos envelhecimento e sobrepeso ou obesidade DM gestacional 7 das gestações morbidade e mortalidade perinatais Intolerância à glicose resistência à insulina função das células beta Acompanhamento pósparto 4 a 6 semanas após o parto Reversão para a tolerância normal à glicoseRisco de 10 a 63 DM2 Alterações das Funções Metabólicas Diabetes Mellitus Glicose glicemia de jejum Frutosamina Hemoglobina Glicada A1c sangue total Insulina Índice HOMAIR útil para estimar a resistência à insulina Teste de Tolerância Oral à Glicose dosagem da glicemia em jejum e 2 horas após a ingestão de 75 g de glicose via oral Curva Glicêmica DM1 marcadores precoces autoanticorpos Urina tipo 1 coloração alterada densidade corpos cetônicos glicosúria Exames Laboratoriais Dislipidemia Alterações do metabolismo lipídico Consequências Aterosclerose acúmulo de placas de gordura cálcio e outras substâncias nas artérias Angina pectoris forte dor torácica causada pela falta de oxigênio no coração Infarto Agudo do Miocárdio IAM Classificação Hipercolesterolemia ou Hipertrigliceridemia isolada Hiperlipidemia mista HDLcolesterol baixo Alterações das Funções Metabólicas Dislipidemias Colesterol Total indica a quantidade de colesterol HDL LDL VLDL HDLColesterol high density lipoprotein ou lipoproteína de alta densidade LDLColesterol low density lipoprotein ou lipoproteína de baixa densidade VLDLColesterol very lowdensity lipoprotein ou lipoproteínas de muito baixa densidade Triglicerídeos quando elevados aumenta o risco de doenças cardíacas Atenção à alteração LDL VLDL Triglicerídeos aumento do risco de doenças cardíacas HDL colesterol níveis elevados costumam estar relacionados a menor risco cardiovascular Exames Laboratoriais Infarto Agudo do Miocárdio IAM Ausência ou diminuição da circulação sanguínea no coração Priva o músculo cardíaco no local acometido de oxigênio e de nutrientes e causa lesões importantes que podem levar até à morte de suas células Angina pectoris angina Forte dor torácica causada pela falta de oxigênio no coração Estável mais comum desencadeada por sobrecarga esforço físico e estresse emocional duração 20 minutos Instável placa instável rupturaobstrução parcial repouso ou esforço duração 20 minutos Alterações das Funções Cardíacas Marcadores Cardíacos São liberados no sangue quando há lesão Relacionam tempo sintomas Avaliar a gravidade complicações Necessidade de monitoração tratamento Exames Laboratoriais Fonte httpswwwbiomerieuxcombrprodutopaineldesindromecoronariaagudavidasr AST Aspartato Aminotransferase AST IAM lesão muscular ou lesão hepática Mioglobina Marcador precoce de IAM primeiras 8h Mioglobina IAM lesão cardíaca lesão muscular rabdomiólise envolve a ruptura do tecido muscular esquelético Creatina Quinase CK ou Creatina Fosfoquinase CPK CKtotal CKBB CKMB CKMM CKMB lesão muscular cardíaca eou esquelética CKMB melhor marcador de IAM de 8 a 72 Exames Laboratoriais Troponina Isoenzima específicas para miocárdio T e I lesão cardíaca Melhor marcador infarto pregresso com teste rápido Troponina T e I IAM isquemia reversível angina instável Lactato desidrogenase LDH LDH1 ou LDH2 IAM anemias hemolítica e perniciosa e lesão renal Aldolase Aldolase A traumas distrofia muscular e IAM Proteína C Reativa Como indicador de risco cardiovascular Exames Laboratoriais Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue hiperglicemia Sobre o diagnóstico laboratorial do diabetes assinale a alternativa correta a O exame de hemoglobina glicada é realizado somente para determinar o diabetes gestacional b A proteinúria auxilia na avaliação do metabolismo das proteínas porém não apresenta relação com nefropatia diabética c Apenas a determinação da glicemia é suficiente para confirmar o diagnóstico de DM1 d O teste oral de tolerância deve ser realizado por todos os pacientes diabéticos e A dosagem da hemoglobina glicada correlacionase com o controle glicêmico dos últimos 3 a 4 meses Interatividade Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue hiperglicemia Sobre o diagnóstico laboratorial do diabetes assinale a alternativa correta a O exame de hemoglobina glicada é realizado somente para determinar o diabetes gestacional b A proteinúria auxilia na avaliação do metabolismo das proteínas porém não apresenta relação com nefropatia diabética c Apenas a determinação da glicemia é suficiente para confirmar o diagnóstico de DM1 d O teste oral de tolerância deve ser realizado por todos os pacientes diabéticos e A dosagem da hemoglobina glicada correlacionase com o controle glicêmico dos últimos 3 a 4 meses Resposta Hepatites Inflamação de fígado Causas uso de medicamentos agentes infecciosos vírus bactérias parasitas Vírus Hepatotrópicos Hepatite A B C D E G TTV SENV SAMBAN YOMBAN Outros Vírus EpsteinBarr EBV Citomegalovírus Herpes simplex Adenovírus doenças respiratórias Rubéola Varicella Coxackie B fecaloral Echovírus enterovírus Febre Amarela Alterações das Funções Hepáticas Hepatites Virais Agentes etiológicos Hepatite A HAV Hepatite B HBV Hepatite C HCV Hepatite D HDV Amplo espectro clínico forma assintomática forma ictérica típica insuficiência hepática fulminante e carcinoma hepático Aguda assintomática ou fadiga malestar náuseas dor abdominal anorexia e icterícia Crônica curso variável sintomas somente em estágio avançado Alterações das Funções Hepáticas Bilirrubina total e frações Total direta conjugada indireta não conjugada Hepatites virais medicamentosas alcoolismo Transaminases AST e ALT alteração de permeabilidade e necrose celular AST Aspartato aminotransferaseTGO transaminase glutâmico oxalacética AST hepatites virais agudas ou medicamentosas e isquemia hepática Moderado hepatite crônica cirrose tumores hepáticos IAM e lesão de musculatura esquelética Exames Laboratoriais Transaminases AST e ALT alteração de permeabilidade e necrose celular ALT Alanina aminotransferaseTGP transaminase glutâmico pirúvica hepatócitos e em menor escala nos rins ALT lesões hepáticas Fosfatase Alcalina FA alteração hepatobiliar colestase cálculos biliares ou tumor atividade osteoblástica Exames Laboratoriais Glutamil Transferase GamaGT doenças ósseas X doença hepatobiliar FA doença hepática ICC insuficiência cardíaca crônica e alcoolismo gamaGT normal doenças ósseas e gravidez Desidrogenase láctica ou Lactato desidrogenase LDH Isoenzimas hepáticas LDH4 e LDH5 ALTDHL 15 hepatite viral Exames Laboratoriais Hepatite A HAV transmissão fecaloral detecção material genético do HAV nas fezes e no sangue dos indivíduos infectados enquanto houver viremia detecção de anticorpos antiHAV IgM e IgG antiHAV total IgM IgG vacina calendário SUS Exames Laboratoriais Marcadores Imunológicos Fonte Adaptado de manualtecnicohepatites viraisFINALWEB310818 ALT IgM IgG Sintomas clínicos Resposta Infecção Viremia HAV nas fezes 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Hepatite B HBV transmissão sexual IST sanguínea parenteral agulhas e seringas tatuagens forma aguda pode cronificar persistência HBsAg vacina calendário de vacinação HBsAg HBeAg AntiHBc IgM e IgG AntiHBe AntiHBs HBV DNA Exames Laboratoriais Marcadores Imunológicos Fonte httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoeshepatitesviraisbrasilatentopdf Hepatite B HBV transmissão sexual IST sanguínea parenteral agulhas e seringas tatuagens forma aguda pode cronificar persistência HBsAg vacina calendário de vacinação HBsAg HBeAg AntiHBc IgM e IgG AntiHBe AntiHBs HBV DNA Exames Laboratoriais Marcadores Imunológicos Fonte httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoeshepatitesviraisbrasilatentopdf Hepatite C HCV antiHCV contato prévio não define se recente ou tardio agudo viragem sorológica HCV RNA Exames Laboratoriais Marcadores Imunológicos Fonte httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoeshepatitesviraisbrasilatentopdf Hepatite Delta HVD antiDelta IgM sintomas agudos antiDelta IgG infecção passada HDVAg utilidade Coinfecção Infecção aguda simultânea pelos vírus B e Delta da hepatite Superinfecção Infecção pelo vírus Delta da hepatite em paciente portador crônico do vírus B da hepatite Exames Laboratoriais Marcadores Imunológicos Fonte adaptado de Marmara Medical Journal 2016 29 Special issue 1 1017 IgM anti HD anti HD ALT IgM antiHBc HDV infection months weeks months 4 8 12 16 0 6 1 2 3 4 HDV RNA HD Ag HBs Ag Testes de Biologia Molecular São utilizados para detectar a presença do ácido nucleico do vírus DNA para o vírus da hepatite B RNA para os demais vírus da hepatite HAV HCV Testes Qualitativos Indicam a presença ou ausência do vírus na amostra pesquisada Testes Quantitativos Indicam a carga viral presente na amostra Genotipagem indicam o genótipo do vírus Exames Laboratoriais Testes Moleculares Tipos de Testes Definição da técnica depende da informação clínica que se quer obter presença ou ausência do vírus replicação viral genótipo do vírus pesquisa de mutações no genoma viral PCR Reação da Cadeia da Polimerase Hibridização Sequenciamento Aplicação confirmação diagnóstica detecção da viremia monitoramento terapêutico avaliação de resposta virológica sustentada da hepatite crônica pelo vírus C diagnóstico de transmissão vertical do vírus C diagnóstico em imunossuprimidos entre outros Exames Laboratoriais Testes Moleculares Diagnóstico e acompanhamento de IRA Insuficiência Renal Aguda IRC Insuficiência Renal Crônica Determinação de desfecho renal e cardiovascular Adequação terapêutica de medicamentos de eliminação renal Avaliação de terapias renais substitutivas hemodiálise e diálise peritoneal transplante renalfunção renal reduzida manutenção adequada da homeostase Alterações das Funções Renais Biomarcadores Taxa de Filtração Glomerular TFG avaliandose a ureia e a creatinina Ácido úrico Variação dieta rica em proteína produção endógena e excreção renal Hiperuricemia excreção IRC reabsorção renal uso de diuréticos e salicilatos Exames Laboratoriais Creatinina Dosagem da Creatinina sérica ou plasmática Catabolismo de creatina massa muscular Excreção constante avaliação TFG aumento diminui TFG diminui aumenta TFG Depuração de Creatinina comparação urinária e sangue Beta2 Microglobulina Avaliação da função tubular renal póstransplante renal Aumento nefrite IRA e IRC Exames Laboratoriais Ureia a produção variável diminuição reporta insuficiência hepática grave aumento da diurese redução do catabolismo proteico gravidez desnutrição e dietas com baixo valor proteico o aumento indica septicemia estresse e queimaduras Prérenais insuficiência cardíaca desidratação e hipovolemia por hemorragias internas Renais nefrites pielonefrites IRA e IRC Pósrenais obstruções no trato urinário Exames Laboratoriais Taxa de Filtração Glomerular estimada mLmin Calculada usando creatinina sérica Detecção precoce de DRC e estimativa de estágio Exames Laboratoriais Fonte Adaptado de França e cols Filtração glomerular em hipertensos 2009 Estágio Descrição FG mlmin173m² I Lesão renal com FG normal ou aumentada 90 II Lesão renal com leve redução do FG 6089 III Lesão renal com moderada redução do FG 3059 IV Lesão renal com acentuada redução do FG 1529 V Falência renal funcional ou em TRS 15 Fonte National Kidney Foundation9 Fósforo TFG taxa de filtração glomerular retenção de fósforo com redução de cálcio sérico Aumento IRC insuficiência renal crônica desidratação e cetoacidose diabética Diminuição acidose tubular renal hemodiálise crônica uso de diuréticos e antiácidos Potássio Avaliação de equilíbrio eletrolítico e ácidobase Aumento excreção renal inadequada anemia hemolítica Diminuição acidose tubular renal necrose tubular aguda glicocorticoides e alguns diuréticos Exames Laboratoriais Microalbuminúria Albumina secreção constante lesão glomerular aumento de excreção Fatores interferentes exercício infecção urinária e doença aguda Aumento início de lesão renal Análise da Urina Exame Físico cor turbidez volume pH e densidade Análises Químicas proteínas glicose e outras Sedimentoscopia hemácias leucócitos células cristais cilindros muco Tiras de Reativas Exames Laboratoriais Paciente sexo masculino 45 anos se queixa de fadiga e dor abdominal há três semanas Os exames laboratoriais mostraram alterações de bilirrubina total AST e ALT e fosfatase alcalina Testes para os marcadores de hepatites virias indicaram os resultados HBsAg reagente anti VHA IgG reagente e antiVHC não reagente O diagnóstico mais provável é a Hepatite A aguda b Imunidade para a hepatite A e fase aguda da hepatite B c Hepatite B crônica d Hepatite C crônica e Imunidade para as hepatites A e B Interatividade Paciente sexo masculino 45 anos se queixa de fadiga e dor abdominal há três semanas Os exames laboratoriais mostraram alterações de bilirrubina total AST e ALT e fosfatase alcalina Testes para os marcadores de hepatites virias indicaram os resultados HBsAg reagente anti VHA IgG reagente e antiVHC não reagente O diagnóstico mais provável é a Hepatite A aguda b Imunidade para a hepatite A e fase aguda da hepatite B c Hepatite B crônica d Hepatite C crônica e Imunidade para as hepatites A e B Resposta FISCHBACH F T DUNNING M B Exames laboratoriais e diagnósticos Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 Minha Biblioteca HENRY J B Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais Barueri Editora Manole 2012 MCPHERSON R A PINCUS M Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de henry Barueri Manole 2012 Minha Biblioteca MORAES S L FERREIRA A W Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2013 Minha Biblioteca NICOLL D Manual de exames diagnósticos Porto Alegre AMGH 2013 Minha Biblioteca SILVA A G da Imunologia aplicada fundamentos técnicas laboratoriais e diagnósticos São Paulo Érica 2014 Minha Biblioteca SILVA P H da Hematologia laboratorial teoria e procedimentos Porto Alegre ArtMed 2015 Minha Biblioteca SOARES J L F Métodos diagnósticos São Paulo ArtMed 2012 Minha Biblioteca 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