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Psicologia ·
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Esse é um trabalho sobre os dois experimentos realizados em laboratório de informática com um rato virtual Sniffy pro 20 da matéria Análise Experimental do Comportamento Vou deixar as tabelas e gráficos necessárias para a realização do trabalho assim como o pdf do livro Análise Experimental do Comportamento principal referência bibliográfica a ser utilizada Tem partes do trabalho que são muito particulares então essas eu já estou fazendo e preciso que apenas deixe um espaço em branco para serem adicionadas posteriormente Basicamente o que mais importa é a fundamentação teórica e discussão por isso devem ser as partes mais extensas O trabalho deve ser feito de acordo com TODAS as normas da ABNT inclusive resumo e a numeração das páginas O trabalho deverá ser composto por 1 Introdução básica sobre o trabalho 2 Fundamentação teórica utilizar de trechos do livro Princípios básicos de análise do comportamento dos autores Moreira e Medeiros exemplo citações sobre registro de comportamento extinção recuperação espontânea ou recaída e temas relacionados a esse trabalho Ou seja mostrar em que teoria o trabalho é fundamentado 3 Método essa parte já está feita por favor deixe o título método no topo da folha de uma página em branco dividindo em sujeito e equipamentos e eu acrescento o que escrevi depois 4 Procedimento essa parte também já está feita só preciso que faça a mesma coisa pedida acima acrescentar o título no topo da página e deixar uma folha em branco 5 Resultado discursar sobre o que esses procedimentos deram como resultado Vou adicionar as tabelas e gráficos no fim das instruções e embaixo de cada gráfico é preciso descrevêlo em forma de texto no primeiro minuto o rato faz isso em seguida faz aquilo depois cai pra isso e etc 6 Discussão relacionar a discussão com o que foi falado na fundamentação teórica ver se nos resultados acontece o que estava previsto e confirmar ou não a teoria usada na fundamentação teórica Se não for confirmado apresentar possíveis hipóteses pra justificar o que aconteceu 7 Referências bibliográficas PDF que eu encontrei do livro httpspdfcoffeecomqdownloadlivroprincipios basicosdeanalisedocomportamentomoreiraemedeirospdf3pdffreehtml Dados FIGURA 1 Observação Treino Discriminativo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 5 10 15 20 25 30 35 Treino Discriminativo Resultado Frederico Pressionar em SDS Pressionar em SdeltaS MINUTOS Título do Eixo TABELA 1 Observação Treino Discriminativo Treino Discriminativo Resultado Frederico Minuto s Pressionar em SDS Pressionar em SDeltaS 1 5 12 2 10 0 3 3 11 4 5 8 5 17 1 6 8 3 7 5 7 8 10 7 9 11 29 10 11 6 11 12 6 12 10 8 13 11 6 14 13 2 15 18 1 16 12 1 17 15 1 18 10 0 19 15 2 20 16 1 21 11 2 22 18 1 23 14 0 24 14 0 25 15 0 26 12 2 27 15 0 28 12 1 29 13 0 30 15 1 Foi observado que o sujeito experimental pressionou em SDS 356 trezentos e cinquenta e seis vezes pressionou em SDeltaS 115 cento e quinze vezes FIGURA 2 Observação Treino Discriminativo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 5 10 15 20 25 30 Treino Discriminativo Resultado Chico Presionar em SDS Pressionar em SdeltaS MINUTOS Axis Title TABELA 2 Observação Treino Discriminativo Treino Discriminativo Resultado Chico Minuto s Pressionar em SDS Pressionar em SdeltaS 1 15 20 2 16 25 3 10 9 4 16 20 5 13 4 6 12 16 7 20 8 8 18 1 9 20 1 10 20 1 11 9 3 12 17 0 13 16 1 14 8 3 15 18 0 16 18 0 17 20 1 18 20 1 19 16 0 20 22 1 21 16 3 22 19 0 23 20 1 24 16 1 25 16 1 26 12 0 27 20 2 28 22 0 29 14 0 30 18 0 Foi observado que o sujeito experimental pressionou em SDS 497 quatrocentos e noventa e sete vezes pressionou em SDeltaS 123 cento e vinte e três vezes FIGURA 3 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 5 10 15 20 25 Treino Discriminativo Resultado Judith Pressionar em SDS Pressionar em SdeltaS MINUTOS Título do Eixo TABELA 3 Treino Discriminativo Resultado Judith Minuto s Pressionar em SDS Pressionar em SdeltaS 1 12 9 2 9 0 3 11 3 4 8 9 5 13 12 6 8 14 7 6 12 8 12 4 9 11 5 10 8 1 11 18 3 12 13 4 13 9 3 14 18 0 15 14 1 16 14 0 17 9 0 18 12 1 19 12 1 20 17 2 21 14 2 22 10 0 23 15 1 24 12 0 25 15 0 26 11 0 27 16 0 28 21 0 29 13 0 30 21 0 Foi observado que o sujeito experimental pressionou em SDS 382 trezentos e oitenta e dois vezes pressionou em SDeltaS 87 oitenta e sete vezes FIGURA 4 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 0 5 10 15 20 25 30 35 Razão Fixa FR ou Razão Varável VR Intervalo Fixo FI ou Intervalo Variável VI Resultado Frederico Pressionar Farejar Levantar Limparse MINUTOS Título do Eixo TABELA 4 FR OU VR FI OU VI Resultado Frederico Minutos Pressionar Farejar Levantar Limparse 1 20 2 0 2 2 13 4 3 0 3 27 1 0 0 4 24 5 1 0 5 21 3 1 1 6 25 1 3 5 7 27 0 0 5 8 14 3 1 4 9 18 2 2 4 10 26 2 1 3 11 25 3 0 1 12 32 2 0 0 13 27 2 1 1 14 24 2 2 3 15 24 5 0 1 Foi observado que o sujeito experimental pressionou a barra 347 trezentos e quarenta e sete vezes farejou por 37 trinta e sete vezes levantouse por 15 quinze vezes e limpouse por 30 trinta vezes FIGURA 5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Razão Fixa FR ou Razão Variável VR Intervalo Fixo FI ou Intervalo Variável VI Resultado Chico Pressionar Farejar Levantar Limparse MINUTOS Título do Eixo TABELA 5 FR OU VR FI OU VI Resultado Chico Minutos Pressionar Farejar Levantar Limparse 1 28 3 0 2 2 38 2 0 3 3 16 6 3 2 4 21 4 1 4 5 20 4 2 5 6 18 3 2 6 7 12 6 2 3 8 15 1 1 4 9 31 2 0 1 10 15 4 3 5 11 28 2 1 4 12 9 3 3 3 13 18 2 2 4 14 35 2 1 1 15 30 2 0 3 Foi observado que o sujeito experimental pressionou a barra 334 trezentos e trinta e quatro vezes farejou por 46 quarenta e seis vezes levantouse por 21 vinte e um vezes e limpouse por 50 cinquenta vezes FIGURA 6 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Razão Fixa FR ou Razão Variável VR Intervalo Fixo FI ou Intervalo Variável VI Resultado Judith Pressionar Farejar Levantar Limparse MINUTOS Título do Eixo TABELA 6 FR OU VR FI OU VI Resultado Judith Minutos Pressionar Farejar Levantar Limparse 1 9 2 4 6 2 14 8 2 4 3 9 6 3 7 4 3 6 4 5 5 6 9 2 8 6 4 4 5 6 7 0 8 3 9 8 2 8 3 10 9 1 6 6 11 10 1 7 7 9 11 5 3 6 9 12 0 7 3 8 13 2 5 7 5 14 6 5 2 9 15 1 11 2 10 Foi observado que o sujeito experimental pressionou a barra 63 sessenta e três vezes farejou por 95 noventa e cinco vezes levantouse por 59 cinquenta e nove vezes e limpouse por 116 cento e dezesseis vezes UNIVERSIDADE XXX Departamento XX Análise Experimental do Comportamento NOMES DOS INTEGRANTES Turma RELATÓRIO DO PROGRAMA SNIFFY PRO 20 2023 1 1 Introdução O presente relatório busca analisar os registros dos procedimentos executados com o programa Sniffy Pro 20 popularmente chamado entre os estudantes e acadêmicos de Sniffy O Rato Virtual A estrutura do trabalho é pensada nos protocolos selecionados para se utilizar com o programa visando definir e compreender as conceituações teóricas para depois assimilar os dados coletados para partir para uma discussão dos últimos O relatório e o processo que ocorre anterior a sua produção são vistos como importantes dentro da construção e produção científica para assim se utilizar do controle do ambiente laboratorial e formular premissas partindo de situações mais simples para as mais complexas SILVA 2020 p 164 para que tenha um desenvolvimento de aplicação prática no futuro 2 Fundamentação Teórica 21 Análise do Comportamento A Análise do Comportamento se trata de uma ciência que estuda o comportamento através da relação de um organismo com um ambiente o último sendo responsável pelo estímulo que gera o comportamento do organismo Ela se constrói em cima de três vertentes Behaviorismo Análise Experimental do Comportamento e Análise do Comportamento Aplicada Em primeiro lugar citando Baum em seu livro Compreender o Behaviorismo ciência comportamento e cultura definese o Behaviorismo como sendo um conjunto de ideias sobre essa ciência e não a ciência em si o behaviorismo não é propriamente uma ciência mas uma filosofia da ciência 1999 Assim entendese que o behaviorismo é a base filosófica e crítica das ciências comportamentais o mesmo se dividindo em duas principais vertentes metodológico e radical Já a Análise Experimental do Comportamento ou AEC é a ciência comportamental que busca mais controle dentro de um experimento para produzir conteúdo científicos sendo mais bem definida e explorada no próximo tópico do trabalho Por último a Análise do Comportamento Aplicada ABA procura aplicar os conceitos desenvolvidos dentro da ciência num contexto profissional e prático utilizando dos seus princípios para resolver problemas do cotidiano Logo a Análise do Comportamento busca estudar 2 o comportamento dentro do seu corpo teórico onde as contingências relação entre os eventos se apresentam para a análise do mesmo 22 Análise Experimental do Comportamento Como já citado anteriormente a Análise Experimental do Comportamento é uma das vertentes dentro da Análise do Comportamento e se propõe a ser uma produtora de conteúdos científicos da abordagem A definição de Carvalho Neto diz o seguinte A Análise Experimental do Comportamento ou simplesmente AEC é a subárea encarregada de conduzir a produção e validação de dados empíricos em uma ciência autônoma do comportamento CARVALHO NETO 2002 Tal área entende que visto que os comportamentos são influenciados pelas suas variáveis as mesmas devem ser estudadas para entender como elas e os estímulos ambientais funcionam dentro dos comportamentos VELASCO et al 2010 Por muitas vezes trabalhar com associações de conceitos e dados métricos acaba sendo utilizada diversas vezes como pilar para a Psicologia Experimental 23 Comportamento Operante Antes de compreender o comportamento operante é necessário relembrar o que seria o comportamento em si para o Behaviorismo Radical Comportamento por sua vez seria a interação entre um organismo fisiologicamente constituído como um equipamento anatomofisiológico e o seu mundo histórico e imediato Os diversos intercâmbios entre o organismo e o seu mundo seriam tratados aqui por comportamento ou ação CARVALHO NETO 2002 Após entender como o comportamento aparece para dentro da análise compreendese agora como se dá a relação entre o comportamento o organismo e o ambiente Logo o comportamento operante segundo Moreira e Medeiros se trata de um comportamento que visa as consequências após o mesmo alterando o ambiente visando tais consequências 2018 Temos por exemplo a atitude que é executada pelo rato virtual Sniffy que será mais bem explorada ao longo do trabalho de produzir uma modificação no ambiente apertando a barra para chegar na consequência de receber o alimento 3 24 Procedimento de Modelagem Segundo Todorov a modelagem é um tipo de classe operante onde a definição da resposta é alterada gradativamente possuindo um reforço diferencial onde os comportamentos visam se aproximar da resposta final ao longo do seu procedimento 2002 Ao longo do processo de aprendizagem do comportamento utilizase de um comportamento específico e da seleção de comportamentos futuros que visam a resposta final e distribuise a quantidade necessária de reforços para chegar até tal resposta Após um reforço contínuo dentro do primeiro comportamento selecionado é necessário trocar para o próximo comportamento que é o mais próximo da meta prédeterminada e assim o reforço deixa de ser para aquele comportamento que foi determinado anteriormente até que se atinja a meta Dessa maneira o organismo varia mais o seu comportamento em busca do estímulo reforçador chegando ao comportamento final em determinado momento 25 Treino Discriminativo A obra de Moreira e Medeiros 2018 aborda o conceito de treino discriminativo logo após a definição de SD e SDelta o primeiro é um estímulo que em determinado contexto há probabilidade de ocorrer novamente já o segundo não há probabilidade de ser reforçado por conta de seu estímulo não favorecer essa repetição Assim o treino discriminativo seria quando há uma discriminação de situações que podem ou não serem reforçadoras para determinada resposta MOREIRA MEDEIROS 2018 26 Esquemas de razão fixa variável e intervalo fixo e variável Os conceitos supracitados são colocados dentro do artigo de Abade e de Rocha publicado em 2019 de maneira sucinta e explicativa Primeiro o conceito de esquema de razão fixa é explicado através de uma citação do trabalho de Deese e Hulse 1975 como um processo que é necessário atingir um número fixo de respostas para receber o estímulo número préselecionado pelo pesquisador e levando a ter um alto número de respostas Enquanto isso a razão variável funcionaria quase com o mesmo raciocínio segundo o primeiro trabalho citado contudo através de uma razão que varia de acordo com as respostas emitidas para a partir disso receber o estímulo reforçador tendo uma alta incidência de respostas 4 Já o intervalo fixo se trata de um esquema de reforço que possui um reforço chamado de parcial ou seja o reforço acontece somente após um determinado período de tempo ocorrido ABADE ROCHA 2019 p 18 o que traria uma emissão respostas mais fortes quando chegasse perto do período para o reforço e uma diminuição após o mesmo de acordo com Skinner 2003 apud ABADE ROCHA 2019 Por último o intervalo variável seria segundo a citação que os autores utilizaram de B F Skinner é um tipo de reforço com liberação após um intervalo de tempo que varia e possui um caráter de ocorrência de acordo com o interesse e necessidade do indivíduo Método Procedimento Resultados FIGURA 1 Observação Treino Discriminativo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 5 10 15 20 25 30 35 Treino Discriminativo Resultado Frederico Pressionar em SDS Pressionar em SdeltaS MINUTOS Título do Eixo TABELA 1 Observação Treino Discriminativo Treino Discriminativo Resultado Frederico Minuto s Pressionar em SDS Pressionar em SDeltaS 1 5 12 2 10 0 3 3 11 4 5 8 5 17 1 5 6 8 3 7 5 7 8 10 7 9 11 29 10 11 6 11 12 6 12 10 8 13 11 6 14 13 2 15 18 1 16 12 1 17 15 1 18 10 0 19 15 2 20 16 1 21 11 2 22 18 1 23 14 0 24 14 0 25 15 0 26 12 2 27 15 0 28 12 1 29 13 0 30 15 1 Foi observado que o sujeito experimental pressionou em SDS 356 trezentos e cinquenta e seis vezes pressionou em SDeltaS 115 cento e quinze vezes Nos primeiros minutos o rato pressiona SDelta diversas vezes até mais que o SD tendo um grande pico e picos menores durante o tempo Contudo a partir do décimo minuto o SD prevalece até chegar uma extinção do SDelta Logo percebese uma aprendizagem discriminativa a partir da observação FIGURA 2 Observação Treino Discriminativo 6 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 5 10 15 20 25 30 Treino Discriminativo Resultado Chico Presionar em SDS Pressionar em SdeltaS MINUTOS Axis Title TABELA 2 Observação Treino Discriminativo Treino Discriminativo Resultado Chico Minuto s Pressionar em SDS Pressionar em SdeltaS 1 15 20 2 16 25 3 10 9 4 16 20 5 13 4 6 12 16 7 20 8 8 18 1 9 20 1 10 20 1 11 9 3 12 17 0 13 16 1 14 8 3 15 18 0 16 18 0 17 20 1 18 20 1 19 16 0 20 22 1 21 16 3 22 19 0 23 20 1 24 16 1 7 25 16 1 26 12 0 27 20 2 28 22 0 29 14 0 30 18 0 Foi observado que o sujeito experimental pressionou em SDS 497 quatrocentos e noventa e sete vezes pressionou em SDeltaS 123 cento e vinte e três vezes Nos primeiros seis minutos há uma oscilação grande do SDelta contudo o SD permanece em maior incidência após o sétimo minuto apesar de possuir oscilações FIGURA 3 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 5 10 15 20 25 Treino Discriminativo Resultado Judith Pressionar em SDS Pressionar em SdeltaS MINUTOS Título do Eixo TABELA 3 Treino Discriminativo Resultado Judith Minuto s Pressionar em SDS Pressionar em SdeltaS 1 12 9 2 9 0 3 11 3 4 8 9 5 13 12 6 8 14 7 6 12 8 12 4 9 11 5 10 8 1 11 18 3 12 13 4 13 9 3 8 14 18 0 15 14 1 16 14 0 17 9 0 18 12 1 19 12 1 20 17 2 21 14 2 22 10 0 23 15 1 24 12 0 25 15 0 26 11 0 27 16 0 28 21 0 29 13 0 30 21 0 Foi observado que o sujeito experimental pressionou em SDS 382 trezentos e oitenta e dois vezes pressionou em SDeltaS 87 oitenta e sete vezes Por volta do segundo minuto até o oitavo percebese uma incidência maior do SDelta tendo uma queda que é levada para a extinção quando o SD possui um aumento apesar de não tão estabilizado FIGURA 4 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 0 5 10 15 20 25 30 35 Razão Fixa FR ou Razão Varável VR Intervalo Fixo FI ou Intervalo Variável VI Resultado Frederico Pressionar Farejar Levantar Limparse MINUTOS Título do Eixo TABELA 4 FR OU VR FI OU VI Resultado Frederico Minutos Pressiona r Fareja r Levanta r Limpar se 1 20 2 0 2 9 2 13 4 3 0 3 27 1 0 0 4 24 5 1 0 5 21 3 1 1 6 25 1 3 5 7 27 0 0 5 8 14 3 1 4 9 18 2 2 4 10 26 2 1 3 11 25 3 0 1 12 32 2 0 0 13 27 2 1 1 14 24 2 2 3 15 24 5 0 1 Foi observado que o sujeito experimental pressionou a barra 347 trezentos e quarenta e sete vezes farejou por 37 trinta e sete vezes levantouse por 15 quinze vezes e limpouse por 30 trinta vezes Nesse gráfico percebese que o organismo mesmo com pequenas oscilações mantém seu comportamento de pressionar a barra e quando há diminuição deste recorre a outros comportamentos como por exemplo no minuto oito onde há uma maior distribuição de comportamentos FIGURA 5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Razão Fixa FR ou Razão Variável VR Intervalo Fixo FI ou Intervalo Variável VI Resultado Chico Pressionar Farejar Levantar Limparse MINUTOS Título do Eixo TABELA 5 FR OU VR FI OU VI Resultado Chico 10 Minutos Pressiona r Fareja r Levanta r Limpar se 1 28 3 0 2 2 38 2 0 3 3 16 6 3 2 4 21 4 1 4 5 20 4 2 5 6 18 3 2 6 7 12 6 2 3 8 15 1 1 4 9 31 2 0 1 10 15 4 3 5 11 28 2 1 4 12 9 3 3 3 13 18 2 2 4 14 35 2 1 1 15 30 2 0 3 Foi observado que o sujeito experimental pressionou a barra 334 trezentos e trinta e quatro vezes farejou por 46 quarenta e seis vezes levantouse por 21 vinte e um vezes e limpouse por 50 cinquenta vezes Há uma maior incidência do pressionar a barra e uma recorrência aos outros comportamentos quando há uma queda dentro dessa ação como é notável no sexto minuto FIGURA 6 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Razão Fixa FR ou Razão Variável VR Intervalo Fixo FI ou Intervalo Variável VI Resultado Judith Pressionar Farejar Levantar Limparse MINUTOS Título do Eixo TABELA 6 FR OU VR FI OU VI Resultado Judith 11 Minutos Pressiona r Fareja r Levanta r Limpar se 1 9 2 4 6 2 14 8 2 4 3 9 6 3 7 4 3 6 4 5 5 6 9 2 8 6 4 4 5 6 7 0 8 3 9 8 2 8 3 10 9 1 6 6 11 10 1 7 7 9 11 5 3 6 9 12 0 7 3 8 13 2 5 7 5 14 6 5 2 9 15 1 11 2 10 Foi observado que o sujeito experimental pressionou a barra 63 sessenta e três vezes farejou por 95 noventa e cinco vezes levantouse por 59 cinquenta e nove vezes e limpouse por 116 cento e dezesseis vezes Possui uma distribuição comportamental mais difusa tendo ênfase em outros comportamentos fora levantar a barra tendo inclusive uma grande queda entre o quinto e o décimo primeiro minuto seguindo oscilando durante a observação Discussão Os resultados se demonstram satisfatórios diante da teoria dado que de acordo com o que foi trazido anteriormente na fundamentação teórica os sujeitos apresentaram uma tendência de extinção dos comportamentos após certo período dentro do experimento Um caso que poderia ser uma exceção seria o resultado de Judith que se demonstrou não tão respondente quanto ao pressionar a barra Uma hipótese possível para tal situação seria a de que a exposição ao estímulo talvez não tenha sido suficientemente eficiente para que ela pudesse construir a extinção dos outros comportamentos Referências bibliográficas ABADE A Me ROCHA A C O comportamento operante na perspectiva da análise comportamental uma revisão bibliográfica Revista Uningá v 56 n S1 p 1021 2019 Disponível em httpsrevistauningabruningaarticleview941855 Último acesso em 11 de mai de 2023 12 BAUM W M Compreender o Behaviorismo ciência comportamento e cultura Porto Alegre ArtMed cap 1 1999 BOTOMÉ S P O conceito de comportamento operante como problema Revista Brasileira de Análise do Comportamento v 9 n 1 2013 Disponível em httpnovoperiodicosufpabrperiodicosindexphprebacarticleview21302433 Último acesso em 10 de mai de 2023 CARVALHO NETO M B Análise do comportamento behaviorismo radical análise experimental do comportamento e análise aplicada do comportamento Interaçao psicol p 1318 2002 Disponível em httpsdocsgooglecomviewerngviewerurlhttpsrevistasufprbrpsicologiaarticleviewFile 31882551 Último acesso em 10 de mai de 2023 MOREIRA M B DE MEDEIROS C A Princípios básicos de análise do comportamento Artmed 2018 SILVA G UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE SNIFFY NA FIXAÇÃO DOS CONCEITOS DE AEC Revista Sociedade e Ambiente v 1 n 2 p 158182 2020 Disponível em httpwwwrevistasociedadeeambientecomindexphpdtarticleview2124 Último acesso em 13 de mai de 2023 TODOROV J C A evolução do conceito de operante Psicologia Teoria e Pesquisa v 18 n 2 p 123127 2002 Disponível em httpswwwscielobrjptpaZYjPPLddBNgYWxnV7G7x6Nf formatpdflangpt Último acesso em 11 de mai de 2023 VELASCO S M GARCIAMIJARES M TOMANARI G Y Fundamentos metodológicos da pesquisa em análise experimental do comportamento Revista Psicologia em Pesquisa v 4 n 2 2010 Disponível em httppepsicbvsaludorgpdfpsipesqv4n2v4n2a08pdf Último acesso em 10 de mai de 2023
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Relatorio Psicologico Plantao Psicologico UNIP - Estudo de Caso
Psicologia Social
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Esse é um trabalho sobre os dois experimentos realizados em laboratório de informática com um rato virtual Sniffy pro 20 da matéria Análise Experimental do Comportamento Vou deixar as tabelas e gráficos necessárias para a realização do trabalho assim como o pdf do livro Análise Experimental do Comportamento principal referência bibliográfica a ser utilizada Tem partes do trabalho que são muito particulares então essas eu já estou fazendo e preciso que apenas deixe um espaço em branco para serem adicionadas posteriormente Basicamente o que mais importa é a fundamentação teórica e discussão por isso devem ser as partes mais extensas O trabalho deve ser feito de acordo com TODAS as normas da ABNT inclusive resumo e a numeração das páginas O trabalho deverá ser composto por 1 Introdução básica sobre o trabalho 2 Fundamentação teórica utilizar de trechos do livro Princípios básicos de análise do comportamento dos autores Moreira e Medeiros exemplo citações sobre registro de comportamento extinção recuperação espontânea ou recaída e temas relacionados a esse trabalho Ou seja mostrar em que teoria o trabalho é fundamentado 3 Método essa parte já está feita por favor deixe o título método no topo da folha de uma página em branco dividindo em sujeito e equipamentos e eu acrescento o que escrevi depois 4 Procedimento essa parte também já está feita só preciso que faça a mesma coisa pedida acima acrescentar o título no topo da página e deixar uma folha em branco 5 Resultado discursar sobre o que esses procedimentos deram como resultado Vou adicionar as tabelas e gráficos no fim das instruções e embaixo de cada gráfico é preciso descrevêlo em forma de texto no primeiro minuto o rato faz isso em seguida faz aquilo depois cai pra isso e etc 6 Discussão relacionar a discussão com o que foi falado na fundamentação teórica ver se nos resultados acontece o que estava previsto e confirmar ou não a teoria usada na fundamentação teórica Se não for confirmado apresentar possíveis hipóteses pra justificar o que aconteceu 7 Referências bibliográficas PDF que eu encontrei do livro httpspdfcoffeecomqdownloadlivroprincipios basicosdeanalisedocomportamentomoreiraemedeirospdf3pdffreehtml Dados FIGURA 1 Observação Treino Discriminativo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 5 10 15 20 25 30 35 Treino Discriminativo Resultado Frederico Pressionar em SDS Pressionar em SdeltaS MINUTOS Título do Eixo TABELA 1 Observação Treino Discriminativo Treino Discriminativo Resultado Frederico Minuto s Pressionar em SDS Pressionar em SDeltaS 1 5 12 2 10 0 3 3 11 4 5 8 5 17 1 6 8 3 7 5 7 8 10 7 9 11 29 10 11 6 11 12 6 12 10 8 13 11 6 14 13 2 15 18 1 16 12 1 17 15 1 18 10 0 19 15 2 20 16 1 21 11 2 22 18 1 23 14 0 24 14 0 25 15 0 26 12 2 27 15 0 28 12 1 29 13 0 30 15 1 Foi observado que o sujeito experimental pressionou em SDS 356 trezentos e cinquenta e seis vezes pressionou em SDeltaS 115 cento e quinze vezes FIGURA 2 Observação Treino Discriminativo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 5 10 15 20 25 30 Treino Discriminativo Resultado Chico Presionar em SDS Pressionar em SdeltaS MINUTOS Axis Title TABELA 2 Observação Treino Discriminativo Treino Discriminativo Resultado Chico Minuto s Pressionar em SDS Pressionar em SdeltaS 1 15 20 2 16 25 3 10 9 4 16 20 5 13 4 6 12 16 7 20 8 8 18 1 9 20 1 10 20 1 11 9 3 12 17 0 13 16 1 14 8 3 15 18 0 16 18 0 17 20 1 18 20 1 19 16 0 20 22 1 21 16 3 22 19 0 23 20 1 24 16 1 25 16 1 26 12 0 27 20 2 28 22 0 29 14 0 30 18 0 Foi observado que o sujeito experimental pressionou em SDS 497 quatrocentos e noventa e sete vezes pressionou em SDeltaS 123 cento e vinte e três vezes FIGURA 3 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 5 10 15 20 25 Treino Discriminativo Resultado Judith Pressionar em SDS Pressionar em SdeltaS MINUTOS Título do Eixo TABELA 3 Treino Discriminativo Resultado Judith Minuto s Pressionar em SDS Pressionar em SdeltaS 1 12 9 2 9 0 3 11 3 4 8 9 5 13 12 6 8 14 7 6 12 8 12 4 9 11 5 10 8 1 11 18 3 12 13 4 13 9 3 14 18 0 15 14 1 16 14 0 17 9 0 18 12 1 19 12 1 20 17 2 21 14 2 22 10 0 23 15 1 24 12 0 25 15 0 26 11 0 27 16 0 28 21 0 29 13 0 30 21 0 Foi observado que o sujeito experimental pressionou em SDS 382 trezentos e oitenta e dois vezes pressionou em SDeltaS 87 oitenta e sete vezes FIGURA 4 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 0 5 10 15 20 25 30 35 Razão Fixa FR ou Razão Varável VR Intervalo Fixo FI ou Intervalo Variável VI Resultado Frederico Pressionar Farejar Levantar Limparse MINUTOS Título do Eixo TABELA 4 FR OU VR FI OU VI Resultado Frederico Minutos Pressionar Farejar Levantar Limparse 1 20 2 0 2 2 13 4 3 0 3 27 1 0 0 4 24 5 1 0 5 21 3 1 1 6 25 1 3 5 7 27 0 0 5 8 14 3 1 4 9 18 2 2 4 10 26 2 1 3 11 25 3 0 1 12 32 2 0 0 13 27 2 1 1 14 24 2 2 3 15 24 5 0 1 Foi observado que o sujeito experimental pressionou a barra 347 trezentos e quarenta e sete vezes farejou por 37 trinta e sete vezes levantouse por 15 quinze vezes e limpouse por 30 trinta vezes FIGURA 5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Razão Fixa FR ou Razão Variável VR Intervalo Fixo FI ou Intervalo Variável VI Resultado Chico Pressionar Farejar Levantar Limparse MINUTOS Título do Eixo TABELA 5 FR OU VR FI OU VI Resultado Chico Minutos Pressionar Farejar Levantar Limparse 1 28 3 0 2 2 38 2 0 3 3 16 6 3 2 4 21 4 1 4 5 20 4 2 5 6 18 3 2 6 7 12 6 2 3 8 15 1 1 4 9 31 2 0 1 10 15 4 3 5 11 28 2 1 4 12 9 3 3 3 13 18 2 2 4 14 35 2 1 1 15 30 2 0 3 Foi observado que o sujeito experimental pressionou a barra 334 trezentos e trinta e quatro vezes farejou por 46 quarenta e seis vezes levantouse por 21 vinte e um vezes e limpouse por 50 cinquenta vezes FIGURA 6 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Razão Fixa FR ou Razão Variável VR Intervalo Fixo FI ou Intervalo Variável VI Resultado Judith Pressionar Farejar Levantar Limparse MINUTOS Título do Eixo TABELA 6 FR OU VR FI OU VI Resultado Judith Minutos Pressionar Farejar Levantar Limparse 1 9 2 4 6 2 14 8 2 4 3 9 6 3 7 4 3 6 4 5 5 6 9 2 8 6 4 4 5 6 7 0 8 3 9 8 2 8 3 10 9 1 6 6 11 10 1 7 7 9 11 5 3 6 9 12 0 7 3 8 13 2 5 7 5 14 6 5 2 9 15 1 11 2 10 Foi observado que o sujeito experimental pressionou a barra 63 sessenta e três vezes farejou por 95 noventa e cinco vezes levantouse por 59 cinquenta e nove vezes e limpouse por 116 cento e dezesseis vezes UNIVERSIDADE XXX Departamento XX Análise Experimental do Comportamento NOMES DOS INTEGRANTES Turma RELATÓRIO DO PROGRAMA SNIFFY PRO 20 2023 1 1 Introdução O presente relatório busca analisar os registros dos procedimentos executados com o programa Sniffy Pro 20 popularmente chamado entre os estudantes e acadêmicos de Sniffy O Rato Virtual A estrutura do trabalho é pensada nos protocolos selecionados para se utilizar com o programa visando definir e compreender as conceituações teóricas para depois assimilar os dados coletados para partir para uma discussão dos últimos O relatório e o processo que ocorre anterior a sua produção são vistos como importantes dentro da construção e produção científica para assim se utilizar do controle do ambiente laboratorial e formular premissas partindo de situações mais simples para as mais complexas SILVA 2020 p 164 para que tenha um desenvolvimento de aplicação prática no futuro 2 Fundamentação Teórica 21 Análise do Comportamento A Análise do Comportamento se trata de uma ciência que estuda o comportamento através da relação de um organismo com um ambiente o último sendo responsável pelo estímulo que gera o comportamento do organismo Ela se constrói em cima de três vertentes Behaviorismo Análise Experimental do Comportamento e Análise do Comportamento Aplicada Em primeiro lugar citando Baum em seu livro Compreender o Behaviorismo ciência comportamento e cultura definese o Behaviorismo como sendo um conjunto de ideias sobre essa ciência e não a ciência em si o behaviorismo não é propriamente uma ciência mas uma filosofia da ciência 1999 Assim entendese que o behaviorismo é a base filosófica e crítica das ciências comportamentais o mesmo se dividindo em duas principais vertentes metodológico e radical Já a Análise Experimental do Comportamento ou AEC é a ciência comportamental que busca mais controle dentro de um experimento para produzir conteúdo científicos sendo mais bem definida e explorada no próximo tópico do trabalho Por último a Análise do Comportamento Aplicada ABA procura aplicar os conceitos desenvolvidos dentro da ciência num contexto profissional e prático utilizando dos seus princípios para resolver problemas do cotidiano Logo a Análise do Comportamento busca estudar 2 o comportamento dentro do seu corpo teórico onde as contingências relação entre os eventos se apresentam para a análise do mesmo 22 Análise Experimental do Comportamento Como já citado anteriormente a Análise Experimental do Comportamento é uma das vertentes dentro da Análise do Comportamento e se propõe a ser uma produtora de conteúdos científicos da abordagem A definição de Carvalho Neto diz o seguinte A Análise Experimental do Comportamento ou simplesmente AEC é a subárea encarregada de conduzir a produção e validação de dados empíricos em uma ciência autônoma do comportamento CARVALHO NETO 2002 Tal área entende que visto que os comportamentos são influenciados pelas suas variáveis as mesmas devem ser estudadas para entender como elas e os estímulos ambientais funcionam dentro dos comportamentos VELASCO et al 2010 Por muitas vezes trabalhar com associações de conceitos e dados métricos acaba sendo utilizada diversas vezes como pilar para a Psicologia Experimental 23 Comportamento Operante Antes de compreender o comportamento operante é necessário relembrar o que seria o comportamento em si para o Behaviorismo Radical Comportamento por sua vez seria a interação entre um organismo fisiologicamente constituído como um equipamento anatomofisiológico e o seu mundo histórico e imediato Os diversos intercâmbios entre o organismo e o seu mundo seriam tratados aqui por comportamento ou ação CARVALHO NETO 2002 Após entender como o comportamento aparece para dentro da análise compreendese agora como se dá a relação entre o comportamento o organismo e o ambiente Logo o comportamento operante segundo Moreira e Medeiros se trata de um comportamento que visa as consequências após o mesmo alterando o ambiente visando tais consequências 2018 Temos por exemplo a atitude que é executada pelo rato virtual Sniffy que será mais bem explorada ao longo do trabalho de produzir uma modificação no ambiente apertando a barra para chegar na consequência de receber o alimento 3 24 Procedimento de Modelagem Segundo Todorov a modelagem é um tipo de classe operante onde a definição da resposta é alterada gradativamente possuindo um reforço diferencial onde os comportamentos visam se aproximar da resposta final ao longo do seu procedimento 2002 Ao longo do processo de aprendizagem do comportamento utilizase de um comportamento específico e da seleção de comportamentos futuros que visam a resposta final e distribuise a quantidade necessária de reforços para chegar até tal resposta Após um reforço contínuo dentro do primeiro comportamento selecionado é necessário trocar para o próximo comportamento que é o mais próximo da meta prédeterminada e assim o reforço deixa de ser para aquele comportamento que foi determinado anteriormente até que se atinja a meta Dessa maneira o organismo varia mais o seu comportamento em busca do estímulo reforçador chegando ao comportamento final em determinado momento 25 Treino Discriminativo A obra de Moreira e Medeiros 2018 aborda o conceito de treino discriminativo logo após a definição de SD e SDelta o primeiro é um estímulo que em determinado contexto há probabilidade de ocorrer novamente já o segundo não há probabilidade de ser reforçado por conta de seu estímulo não favorecer essa repetição Assim o treino discriminativo seria quando há uma discriminação de situações que podem ou não serem reforçadoras para determinada resposta MOREIRA MEDEIROS 2018 26 Esquemas de razão fixa variável e intervalo fixo e variável Os conceitos supracitados são colocados dentro do artigo de Abade e de Rocha publicado em 2019 de maneira sucinta e explicativa Primeiro o conceito de esquema de razão fixa é explicado através de uma citação do trabalho de Deese e Hulse 1975 como um processo que é necessário atingir um número fixo de respostas para receber o estímulo número préselecionado pelo pesquisador e levando a ter um alto número de respostas Enquanto isso a razão variável funcionaria quase com o mesmo raciocínio segundo o primeiro trabalho citado contudo através de uma razão que varia de acordo com as respostas emitidas para a partir disso receber o estímulo reforçador tendo uma alta incidência de respostas 4 Já o intervalo fixo se trata de um esquema de reforço que possui um reforço chamado de parcial ou seja o reforço acontece somente após um determinado período de tempo ocorrido ABADE ROCHA 2019 p 18 o que traria uma emissão respostas mais fortes quando chegasse perto do período para o reforço e uma diminuição após o mesmo de acordo com Skinner 2003 apud ABADE ROCHA 2019 Por último o intervalo variável seria segundo a citação que os autores utilizaram de B F Skinner é um tipo de reforço com liberação após um intervalo de tempo que varia e possui um caráter de ocorrência de acordo com o interesse e necessidade do indivíduo Método Procedimento Resultados FIGURA 1 Observação Treino Discriminativo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 5 10 15 20 25 30 35 Treino Discriminativo Resultado Frederico Pressionar em SDS Pressionar em SdeltaS MINUTOS Título do Eixo TABELA 1 Observação Treino Discriminativo Treino Discriminativo Resultado Frederico Minuto s Pressionar em SDS Pressionar em SDeltaS 1 5 12 2 10 0 3 3 11 4 5 8 5 17 1 5 6 8 3 7 5 7 8 10 7 9 11 29 10 11 6 11 12 6 12 10 8 13 11 6 14 13 2 15 18 1 16 12 1 17 15 1 18 10 0 19 15 2 20 16 1 21 11 2 22 18 1 23 14 0 24 14 0 25 15 0 26 12 2 27 15 0 28 12 1 29 13 0 30 15 1 Foi observado que o sujeito experimental pressionou em SDS 356 trezentos e cinquenta e seis vezes pressionou em SDeltaS 115 cento e quinze vezes Nos primeiros minutos o rato pressiona SDelta diversas vezes até mais que o SD tendo um grande pico e picos menores durante o tempo Contudo a partir do décimo minuto o SD prevalece até chegar uma extinção do SDelta Logo percebese uma aprendizagem discriminativa a partir da observação FIGURA 2 Observação Treino Discriminativo 6 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 5 10 15 20 25 30 Treino Discriminativo Resultado Chico Presionar em SDS Pressionar em SdeltaS MINUTOS Axis Title TABELA 2 Observação Treino Discriminativo Treino Discriminativo Resultado Chico Minuto s Pressionar em SDS Pressionar em SdeltaS 1 15 20 2 16 25 3 10 9 4 16 20 5 13 4 6 12 16 7 20 8 8 18 1 9 20 1 10 20 1 11 9 3 12 17 0 13 16 1 14 8 3 15 18 0 16 18 0 17 20 1 18 20 1 19 16 0 20 22 1 21 16 3 22 19 0 23 20 1 24 16 1 7 25 16 1 26 12 0 27 20 2 28 22 0 29 14 0 30 18 0 Foi observado que o sujeito experimental pressionou em SDS 497 quatrocentos e noventa e sete vezes pressionou em SDeltaS 123 cento e vinte e três vezes Nos primeiros seis minutos há uma oscilação grande do SDelta contudo o SD permanece em maior incidência após o sétimo minuto apesar de possuir oscilações FIGURA 3 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 0 5 10 15 20 25 Treino Discriminativo Resultado Judith Pressionar em SDS Pressionar em SdeltaS MINUTOS Título do Eixo TABELA 3 Treino Discriminativo Resultado Judith Minuto s Pressionar em SDS Pressionar em SdeltaS 1 12 9 2 9 0 3 11 3 4 8 9 5 13 12 6 8 14 7 6 12 8 12 4 9 11 5 10 8 1 11 18 3 12 13 4 13 9 3 8 14 18 0 15 14 1 16 14 0 17 9 0 18 12 1 19 12 1 20 17 2 21 14 2 22 10 0 23 15 1 24 12 0 25 15 0 26 11 0 27 16 0 28 21 0 29 13 0 30 21 0 Foi observado que o sujeito experimental pressionou em SDS 382 trezentos e oitenta e dois vezes pressionou em SDeltaS 87 oitenta e sete vezes Por volta do segundo minuto até o oitavo percebese uma incidência maior do SDelta tendo uma queda que é levada para a extinção quando o SD possui um aumento apesar de não tão estabilizado FIGURA 4 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 0 5 10 15 20 25 30 35 Razão Fixa FR ou Razão Varável VR Intervalo Fixo FI ou Intervalo Variável VI Resultado Frederico Pressionar Farejar Levantar Limparse MINUTOS Título do Eixo TABELA 4 FR OU VR FI OU VI Resultado Frederico Minutos Pressiona r Fareja r Levanta r Limpar se 1 20 2 0 2 9 2 13 4 3 0 3 27 1 0 0 4 24 5 1 0 5 21 3 1 1 6 25 1 3 5 7 27 0 0 5 8 14 3 1 4 9 18 2 2 4 10 26 2 1 3 11 25 3 0 1 12 32 2 0 0 13 27 2 1 1 14 24 2 2 3 15 24 5 0 1 Foi observado que o sujeito experimental pressionou a barra 347 trezentos e quarenta e sete vezes farejou por 37 trinta e sete vezes levantouse por 15 quinze vezes e limpouse por 30 trinta vezes Nesse gráfico percebese que o organismo mesmo com pequenas oscilações mantém seu comportamento de pressionar a barra e quando há diminuição deste recorre a outros comportamentos como por exemplo no minuto oito onde há uma maior distribuição de comportamentos FIGURA 5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Razão Fixa FR ou Razão Variável VR Intervalo Fixo FI ou Intervalo Variável VI Resultado Chico Pressionar Farejar Levantar Limparse MINUTOS Título do Eixo TABELA 5 FR OU VR FI OU VI Resultado Chico 10 Minutos Pressiona r Fareja r Levanta r Limpar se 1 28 3 0 2 2 38 2 0 3 3 16 6 3 2 4 21 4 1 4 5 20 4 2 5 6 18 3 2 6 7 12 6 2 3 8 15 1 1 4 9 31 2 0 1 10 15 4 3 5 11 28 2 1 4 12 9 3 3 3 13 18 2 2 4 14 35 2 1 1 15 30 2 0 3 Foi observado que o sujeito experimental pressionou a barra 334 trezentos e trinta e quatro vezes farejou por 46 quarenta e seis vezes levantouse por 21 vinte e um vezes e limpouse por 50 cinquenta vezes Há uma maior incidência do pressionar a barra e uma recorrência aos outros comportamentos quando há uma queda dentro dessa ação como é notável no sexto minuto FIGURA 6 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Razão Fixa FR ou Razão Variável VR Intervalo Fixo FI ou Intervalo Variável VI Resultado Judith Pressionar Farejar Levantar Limparse MINUTOS Título do Eixo TABELA 6 FR OU VR FI OU VI Resultado Judith 11 Minutos Pressiona r Fareja r Levanta r Limpar se 1 9 2 4 6 2 14 8 2 4 3 9 6 3 7 4 3 6 4 5 5 6 9 2 8 6 4 4 5 6 7 0 8 3 9 8 2 8 3 10 9 1 6 6 11 10 1 7 7 9 11 5 3 6 9 12 0 7 3 8 13 2 5 7 5 14 6 5 2 9 15 1 11 2 10 Foi observado que o sujeito experimental pressionou a barra 63 sessenta e três vezes farejou por 95 noventa e cinco vezes levantouse por 59 cinquenta e nove vezes e limpouse por 116 cento e dezesseis vezes Possui uma distribuição comportamental mais difusa tendo ênfase em outros comportamentos fora levantar a barra tendo inclusive uma grande queda entre o quinto e o décimo primeiro minuto seguindo oscilando durante a observação Discussão Os resultados se demonstram satisfatórios diante da teoria dado que de acordo com o que foi trazido anteriormente na fundamentação teórica os sujeitos apresentaram uma tendência de extinção dos comportamentos após certo período dentro do experimento Um caso que poderia ser uma exceção seria o resultado de Judith que se demonstrou não tão respondente quanto ao pressionar a barra Uma hipótese possível para tal situação seria a de que a exposição ao estímulo talvez não tenha sido suficientemente eficiente para que ela pudesse construir a extinção dos outros comportamentos Referências bibliográficas ABADE A Me ROCHA A C O comportamento operante na perspectiva da análise comportamental uma revisão bibliográfica Revista Uningá v 56 n S1 p 1021 2019 Disponível em httpsrevistauningabruningaarticleview941855 Último acesso em 11 de mai de 2023 12 BAUM W M Compreender o Behaviorismo ciência comportamento e cultura Porto Alegre ArtMed cap 1 1999 BOTOMÉ S P O conceito de comportamento operante como problema Revista Brasileira de Análise do Comportamento v 9 n 1 2013 Disponível em httpnovoperiodicosufpabrperiodicosindexphprebacarticleview21302433 Último acesso em 10 de mai de 2023 CARVALHO NETO M B Análise do comportamento behaviorismo radical análise experimental do comportamento e análise aplicada do comportamento Interaçao psicol p 1318 2002 Disponível em httpsdocsgooglecomviewerngviewerurlhttpsrevistasufprbrpsicologiaarticleviewFile 31882551 Último acesso em 10 de mai de 2023 MOREIRA M B DE MEDEIROS C A Princípios básicos de análise do comportamento Artmed 2018 SILVA G UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE SNIFFY NA FIXAÇÃO DOS CONCEITOS DE AEC Revista Sociedade e Ambiente v 1 n 2 p 158182 2020 Disponível em httpwwwrevistasociedadeeambientecomindexphpdtarticleview2124 Último acesso em 13 de mai de 2023 TODOROV J C A evolução do conceito de operante Psicologia Teoria e Pesquisa v 18 n 2 p 123127 2002 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