• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Matemática Aplicada ·

Análise Real

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Sequências Numéricas - Definições, Teoremas e Exemplos

4

Sequências Numéricas - Definições, Teoremas e Exemplos

Análise Real

UFT

Conjuntos Limitados e Extremos Supremos e Infimos - Resumo Teórico

4

Conjuntos Limitados e Extremos Supremos e Infimos - Resumo Teórico

Análise Real

UFT

Números Irracionais - Definição, Propriedades e Exercícios Resolvidos

4

Números Irracionais - Definição, Propriedades e Exercícios Resolvidos

Análise Real

UFT

Supremo e Ínfimo de Conjuntos Limitados: Definições e Propriedades

4

Supremo e Ínfimo de Conjuntos Limitados: Definições e Propriedades

Análise Real

UFT

Lista de Exercícios Resolvidos - Análise Real e Números Reais

4

Lista de Exercícios Resolvidos - Análise Real e Números Reais

Análise Real

UFT

Conjuntos Finitos e Infinitos - Teoremas e Corolários

5

Conjuntos Finitos e Infinitos - Teoremas e Corolários

Análise Real

UFT

Exercícios Resolvidos: Corpo Ordenado Completo, Funções Limitadas e Enumerabilidade

12

Exercícios Resolvidos: Corpo Ordenado Completo, Funções Limitadas e Enumerabilidade

Análise Real

UFT

Lista de Exercicios Calculo Diferencial e Integral Questoes Resolvidas

5

Lista de Exercicios Calculo Diferencial e Integral Questoes Resolvidas

Análise Real

FURG

Exercícios Resolvidos Analise Real - Limites Continuidade e Sequencias

6

Exercícios Resolvidos Analise Real - Limites Continuidade e Sequencias

Análise Real

UNICAMP

Funções Reais de N Variáveis - Pontos Críticos e Formas Quadráticas

6

Funções Reais de N Variáveis - Pontos Críticos e Formas Quadráticas

Análise Real

FURG

Texto de pré-visualização

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CAMPUS DE ARRAIAS Curso de Licenciatura em Matemática 1ª Prova de Análise Prof Dra Gisele Detomazi Almeida Acadêmicoa Questão 1 Sejam X e Y dois conjuntos onde X é finito a Mostre que X Y é finito b Sobre a Card X Y o que pode afirmar Questão 2 Seja X um conjunto finito Mostre que se f X X é injetiva então f é sobrejetiva Questão 3 Mostre que existe uma função f IN IN tal que f é injetiva mas não é sobrejetiva Questão Extra Responda com suas palavras o porquê a questão 3 não contradiz a questão 2 a Questão 4 a Defina o que é um conjunto enumerável e b mostre que o Conjunto dos Números Inteiros é enumerável Questão 5 Prove por indução que 1 2 3 4 n n n 12 1 3 5 7 2n 1 n² 1² 2² 3² n² nn 12n 16 Questão 6 Faça uma dissertação com no mínimo 10 linhas sobre Conjuntos Finitos Escolha 4 entre as questões enumeradas de 1 a 5 A questão 6 é obrigatória Boa prova 1 a VAMOS MOSTRAR QUE X Y X DE FATO SEJA y X Y ENTÃO y X E y Y y X PORTANTO X Y X SENDO X FINITO PODEMOS ESCREVER X x₁ xₖ E DESSE MODO X Y x₁ xⱼ COM j k LOGO X Y É FINITO b PODEMOS AFIRMAR QUE CARD X Y CARD X E CARD X Y CARD Y PELO MESMO ARGUMENTO USADO NO ITEM a VEJA QUE Y PODE SER INFINITO E O RESULTADO TAMBÉM VALE 2 SEJA f X X INJETIVA SENDO X x₁xₖ SUPONHA QUE f NÃO É SOBREJETORA ASSIM y X TAL QUE fxᵢ y i 1 k LOGO A IMAGEM DE f TEM CARDINALIDADE MENOR DO QUE k ASSIM PELO PRINCÍPIO DA CASA DOS POMBOS xᵣ xₛ X TAIS QUE xᵣ xₛ E fxᵣ fxₛ CONTRADIÇÃO LOGO f É SOBREJETORA 3 DEFINA f IN IN PONDO fn n 2 ASSIM f0 2 f1 3 CLARAMENTE f É INJETORA POIS n m n 2 m 2 fn fm MAS f NÃO É SOBREJETORA POIS 0 Imf E 1 Imf ISTO É y IN TQ fx y x IN QUESTÃO EXTRA A QUESTÃO 3 NÃO CONTRADIZ A QUESTÃO 2 POIS IN É UM CONJUNTO INFINITO ENUMERÁVEL NÃO SATISFAZENDO AS HIPÓTESES DA QUESTÃO 2 QUESTÃO 4 a UM CONJUNTO X É DITO ENUMERÁVEL SE EXISTE BIJEÇÃO f X IN ISTO É SE X TEM A MESMA CARDINALIDADE DOS NÚMEROS NATURAIS b Seja f N Z dada por fn n2 se n é par n12 se n é ímpar f é injetora Sejam n m N n m Se n é par e m é ímpar fn fm Caso m par e n ímpar é análogo Se m n pares m n m2 n2 fm fn Se m n ímpares m n m1 n1 m12 n12 fm fn Portanto f é injetiva f é sobrejetora Temos f0 0 Se z Z temos dois casos a analisar z 0 tome n 2z 1 N e n ímpar n 2z 1 e veja que fn n12 2z 1 12 2z2 z z 0 tome n 2z Assim fn 2z2 z n N e n par 5 a 123n nn12 PARA n2 123 2212 Suponha que valha para algum n2 Então 123n nn12 123n n1 nn12 n1 nn12 2n12 n2n12 n11n12 b 13572n1 n2 PARA n2 134 22 Suponha que vale para algum n N n2 13572n1 n2 1357 2n1 2n11 n2 2n1 1 n2 2n 2 1 n2 2n 1 n12 c 12 22 n2 nn12n16 Caso n2 1 22 1 4 5 221416 2356 5 Suponha que vale para n2 1 22 32 n2 nn12n16 1 22 32 n2 n12 nn12n16 n12 1 22 32 n2 n12 nn12n1 6n126 n1n2n1 6n16 n12n2 n 6n 66 n12n2 7n 66 n12n3n26 n1n22n36 6 Os conjuntos finitos em sua maioria possuem uma simplicidade não presente em conjuntos infinitos Nos finitos é possível de maneira mais clara determinar e observar certas propriedades tais como a interseção de conjuntos a união a cardinalidade e até mesmo limitantes em alguns casos Estes ainda podem ser utilizados mais facilmente no ensino de matemática nas escolas por não terem em geral o conceito de infinito que muitas vezes pode ser abstrato No entanto mesmo diante de tamanha simplicidade os conjuntos finitos não perdem sua importância De fato citemos como exemplo o conjunto 1 1 que munido com a operação de multiplicação se torna um importante grupo algébrico multiplicativo

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Sequências Numéricas - Definições, Teoremas e Exemplos

4

Sequências Numéricas - Definições, Teoremas e Exemplos

Análise Real

UFT

Conjuntos Limitados e Extremos Supremos e Infimos - Resumo Teórico

4

Conjuntos Limitados e Extremos Supremos e Infimos - Resumo Teórico

Análise Real

UFT

Números Irracionais - Definição, Propriedades e Exercícios Resolvidos

4

Números Irracionais - Definição, Propriedades e Exercícios Resolvidos

Análise Real

UFT

Supremo e Ínfimo de Conjuntos Limitados: Definições e Propriedades

4

Supremo e Ínfimo de Conjuntos Limitados: Definições e Propriedades

Análise Real

UFT

Lista de Exercícios Resolvidos - Análise Real e Números Reais

4

Lista de Exercícios Resolvidos - Análise Real e Números Reais

Análise Real

UFT

Conjuntos Finitos e Infinitos - Teoremas e Corolários

5

Conjuntos Finitos e Infinitos - Teoremas e Corolários

Análise Real

UFT

Exercícios Resolvidos: Corpo Ordenado Completo, Funções Limitadas e Enumerabilidade

12

Exercícios Resolvidos: Corpo Ordenado Completo, Funções Limitadas e Enumerabilidade

Análise Real

UFT

Lista de Exercicios Calculo Diferencial e Integral Questoes Resolvidas

5

Lista de Exercicios Calculo Diferencial e Integral Questoes Resolvidas

Análise Real

FURG

Exercícios Resolvidos Analise Real - Limites Continuidade e Sequencias

6

Exercícios Resolvidos Analise Real - Limites Continuidade e Sequencias

Análise Real

UNICAMP

Funções Reais de N Variáveis - Pontos Críticos e Formas Quadráticas

6

Funções Reais de N Variáveis - Pontos Críticos e Formas Quadráticas

Análise Real

FURG

Texto de pré-visualização

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CAMPUS DE ARRAIAS Curso de Licenciatura em Matemática 1ª Prova de Análise Prof Dra Gisele Detomazi Almeida Acadêmicoa Questão 1 Sejam X e Y dois conjuntos onde X é finito a Mostre que X Y é finito b Sobre a Card X Y o que pode afirmar Questão 2 Seja X um conjunto finito Mostre que se f X X é injetiva então f é sobrejetiva Questão 3 Mostre que existe uma função f IN IN tal que f é injetiva mas não é sobrejetiva Questão Extra Responda com suas palavras o porquê a questão 3 não contradiz a questão 2 a Questão 4 a Defina o que é um conjunto enumerável e b mostre que o Conjunto dos Números Inteiros é enumerável Questão 5 Prove por indução que 1 2 3 4 n n n 12 1 3 5 7 2n 1 n² 1² 2² 3² n² nn 12n 16 Questão 6 Faça uma dissertação com no mínimo 10 linhas sobre Conjuntos Finitos Escolha 4 entre as questões enumeradas de 1 a 5 A questão 6 é obrigatória Boa prova 1 a VAMOS MOSTRAR QUE X Y X DE FATO SEJA y X Y ENTÃO y X E y Y y X PORTANTO X Y X SENDO X FINITO PODEMOS ESCREVER X x₁ xₖ E DESSE MODO X Y x₁ xⱼ COM j k LOGO X Y É FINITO b PODEMOS AFIRMAR QUE CARD X Y CARD X E CARD X Y CARD Y PELO MESMO ARGUMENTO USADO NO ITEM a VEJA QUE Y PODE SER INFINITO E O RESULTADO TAMBÉM VALE 2 SEJA f X X INJETIVA SENDO X x₁xₖ SUPONHA QUE f NÃO É SOBREJETORA ASSIM y X TAL QUE fxᵢ y i 1 k LOGO A IMAGEM DE f TEM CARDINALIDADE MENOR DO QUE k ASSIM PELO PRINCÍPIO DA CASA DOS POMBOS xᵣ xₛ X TAIS QUE xᵣ xₛ E fxᵣ fxₛ CONTRADIÇÃO LOGO f É SOBREJETORA 3 DEFINA f IN IN PONDO fn n 2 ASSIM f0 2 f1 3 CLARAMENTE f É INJETORA POIS n m n 2 m 2 fn fm MAS f NÃO É SOBREJETORA POIS 0 Imf E 1 Imf ISTO É y IN TQ fx y x IN QUESTÃO EXTRA A QUESTÃO 3 NÃO CONTRADIZ A QUESTÃO 2 POIS IN É UM CONJUNTO INFINITO ENUMERÁVEL NÃO SATISFAZENDO AS HIPÓTESES DA QUESTÃO 2 QUESTÃO 4 a UM CONJUNTO X É DITO ENUMERÁVEL SE EXISTE BIJEÇÃO f X IN ISTO É SE X TEM A MESMA CARDINALIDADE DOS NÚMEROS NATURAIS b Seja f N Z dada por fn n2 se n é par n12 se n é ímpar f é injetora Sejam n m N n m Se n é par e m é ímpar fn fm Caso m par e n ímpar é análogo Se m n pares m n m2 n2 fm fn Se m n ímpares m n m1 n1 m12 n12 fm fn Portanto f é injetiva f é sobrejetora Temos f0 0 Se z Z temos dois casos a analisar z 0 tome n 2z 1 N e n ímpar n 2z 1 e veja que fn n12 2z 1 12 2z2 z z 0 tome n 2z Assim fn 2z2 z n N e n par 5 a 123n nn12 PARA n2 123 2212 Suponha que valha para algum n2 Então 123n nn12 123n n1 nn12 n1 nn12 2n12 n2n12 n11n12 b 13572n1 n2 PARA n2 134 22 Suponha que vale para algum n N n2 13572n1 n2 1357 2n1 2n11 n2 2n1 1 n2 2n 2 1 n2 2n 1 n12 c 12 22 n2 nn12n16 Caso n2 1 22 1 4 5 221416 2356 5 Suponha que vale para n2 1 22 32 n2 nn12n16 1 22 32 n2 n12 nn12n16 n12 1 22 32 n2 n12 nn12n1 6n126 n1n2n1 6n16 n12n2 n 6n 66 n12n2 7n 66 n12n3n26 n1n22n36 6 Os conjuntos finitos em sua maioria possuem uma simplicidade não presente em conjuntos infinitos Nos finitos é possível de maneira mais clara determinar e observar certas propriedades tais como a interseção de conjuntos a união a cardinalidade e até mesmo limitantes em alguns casos Estes ainda podem ser utilizados mais facilmente no ensino de matemática nas escolas por não terem em geral o conceito de infinito que muitas vezes pode ser abstrato No entanto mesmo diante de tamanha simplicidade os conjuntos finitos não perdem sua importância De fato citemos como exemplo o conjunto 1 1 que munido com a operação de multiplicação se torna um importante grupo algébrico multiplicativo

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®