• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Engenharia Química ·

Geometria Analítica

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Notas de Aula - Distâncias de Ponto a Ponto

2

Notas de Aula - Distâncias de Ponto a Ponto

Geometria Analítica

UERJ

Notas de Aula - Plano

3

Notas de Aula - Plano

Geometria Analítica

UERJ

Notas de Aula - Seções Cônicas No Plano

15

Notas de Aula - Seções Cônicas No Plano

Geometria Analítica

UERJ

Lista 1 - Geometria Analítica 2022 1

9

Lista 1 - Geometria Analítica 2022 1

Geometria Analítica

UERJ

Lista 10 de Geometria Analítica Professor Jaime Velasco

11

Lista 10 de Geometria Analítica Professor Jaime Velasco

Geometria Analítica

UERJ

Aulas de Geometria Analítica do Professor Jaime Velasco Parte 2

11

Aulas de Geometria Analítica do Professor Jaime Velasco Parte 2

Geometria Analítica

UERJ

Lista de Geo Analitica 2

10

Lista de Geo Analitica 2

Geometria Analítica

UERJ

Plano-de-Curso-Geometria-Analitica-UERJ-Professor-Orlando-Noel

1

Plano-de-Curso-Geometria-Analitica-UERJ-Professor-Orlando-Noel

Geometria Analítica

UERJ

Lista 1 - Vetores - Ga 2021-2

2

Lista 1 - Vetores - Ga 2021-2

Geometria Analítica

UERJ

Lista 2 - Vetores No Plano e No Espaço - Ga 2021-2

2

Lista 2 - Vetores No Plano e No Espaço - Ga 2021-2

Geometria Analítica

UERJ

Texto de pré-visualização

e 2A e Notas de aula sobre Geometria Analitica Secoes conicas no plano. Elipse, Hipérbole e Pardbola em coordenadas polares. Professor: Sergio Munoz. Relacoes entre as coordenadas retangulares e as coordenadas polares de um ponto no plano. Dado um ponto Q no plano, representado em coordenadas retangulares (também diz-se Carte- sianas) por Q = (x,y), temos as seguintes relagoes: x =r cos(@) y =r sen (0) r= /r?+y? 0<0<27 (r>0). — em que r é0comprimento do vetor OQ (com extremidades a origem O = (0,0) e 0 ponto —>, Q)e @ €0 Angulo formado entre OQ €e 0 eixo positivo das x’s (Veja Figura la). O eixo positivo das x’s é chamado eixo polar. Note-se que dado um ponto P (como na Figura la) entao — o vetor OP forma um angulo maior do que 270°. y Yn Q / //| ; r ji. W/ 2 i/ " Q 1 A 2 A \* eixo polar 5309 Ms Gi OO pp ex x 3 2 -1 vz 28 \ -1 5 ' Q=(x,y) =(r cos @, rsen@ 5 J Q=(\V/3, 1) | Q=(1, 8) | Q=(2 , 30°)=(2,¢) 3 Figura 1a Figura 1b Por exemplo, seguindo as nossas relacoes acima Q=(v3,1) — r= \/ (v3) +2 , V3=rcos(@) , 1=rsen(@) 1 = r=V34+1=V4=2 , V3=2cos(0) , 1=2sen(6) 3 1 —S r=2, V3 665(6) , = =sen (A) 2 2 — r=2 , 6=30° (on 9==) (Veja Figura 1b). Assim, as coordenadas polares do ponto Q = (V3, 1) estao dadas por Q = (2,30°) = (2 =): Reciprocamente, as coordenadas retangulares (Ou cartesianas) do ponto Q = (2,30°) estao dadas por Q = (V3, 1). FORMULAS BASICAS: Equacao de uma conica em coordenadas polares. Em todos os casos o foco F’ esta na origem, isto é F = (0,0), s denota a reta diretriz e d = Distancia (F's) (isto é, d é a distancia desde o foco F' até a reta diretriz s). Para cada tipo de conica temos quatro casos (Veja os desenhos nas Figuras 2, 3 e 4 abaixo no final deste material didatico), sendo que a excentricidade (denotada por e) determina o tipo de cOnica: e = 1 caso de parabolas, 0 < e < 1 caso de elipses e e > 1 caso de hipérboles. Caso 1: Reta diretriz s: x=d (vertical a direita do foco) em que d= Distancia (F, s) e-d r= —————_. 1+e-cos(6) Caso 2: Reta diretriz s: x =-—d (vertical a esquerda do foco) em que d= Distancia (F, s) e-d r= ————_. . 1 —e-cos (0) Caso 3: Reta diretriz s: y=d (horizontal acima do foco) em que d= Distancia (F, s) e-d SA _ 1+ e-sen (6) Caso 4: Reta diretriz s: y=-—d (horizontal embaixo do foco) em que d= Distancia (F, s) e-d => 1 —e-sen (6) 2 Observacgao: c 1. No caso da elipse representada em coordenadas retangulares, a excentricidade 6 e = — , a e ja que 0 < c < a entao O<e=< <1. a 2. No caso da hipérbole representada em coordenadas retangulares, a excentricidade é e = £ ; a e ja que 0 < a <c entao 0<e= 551, a Ideias nas demonstracoes das formulas acima Se fizermos um deslocamento de tamanho p (para a direita) da parabola y? = —4px (p > 0) entao o foco F' fica na origem e 0 novo Vértice é V = (p,0) (Veja Figura 5), assim obtemos a equacao em coordenadas retangulares yo =—4p(x—p) . Logo, a substituigao « = rcos(0) y=rsen(0) ,em que Q = (x,y) pertence a parabola (Veja Figura 5), da que: 2 y? =—4p(c—p) <=> (rsen(0)) = —4p(r cos (8) — p) <=> rr’ sen?(@) = —4pr cos(0) + 4p? <> r?(1—cos?(0)) = —4p r cos(0) + 4p? <=> r’?—r’ cos* (0) = —4p r cos(0) + 4p? <=> r*?=r’ cos*(6)—4pr cos(0) + 4p? <= 1’ =(r cos (9) )° — 4p rcos(0) + 4p? —S r=2r?-Apr + 4p’ | Pois r=T COS (0)| 4p\* (4p\* eS P= (« — 2) — (*) + Ap? |Completago de quadrados| => r= (4 —2p)? — 4p? + 4p’ 3 => Pr =(4—2p) = VrP= \/ (x — 2p)” — |r| =| — 2p = r=2p-24 [Pois r > 0 lr| =r er < 2p, veja Figura 5] <= r= Dist (Q,s) [Onde s:x = 2p éa reta diretriz, neste caso a direita do foco F = (0, 0) —S r=2p-—rcos(8) | Pois x =r cos (0)| <= r+rcos(@)=2p <= r(1+cos(@)) = 2p 2 = po 1 + cos (6) Yan s:x=d d=2p e eixo polar . F 5 2p x N @ 3 oO ® Figura 5 (Seguindo as formulas anunciadas acima, neste caso note-se que d= Distancia(F,s) = 2p e que a excentricidade e = 1) 4 Para uma Parabola temos mais trés casos: Um deslocamento de tamanho p para a esquerda da parabola y? = 4px (p> 0) (veja Figura 2b abaixo), ou um deslocamento de tamanho p para cima da parabola x? = —4py (p > 0) (veja Figura 2c abaixo), ou um deslocamento de tamanho p para baixo da parabola x? = 4py (p> 0) (veja Figura 2d abaixo). Similarmente, nesses trés casos, obtemos respectivamente as seguintes equagdes em coordenadeas polares (Fazé-lo!) 2p er= 1 — cos (6) Onde s:x2=-—2p é€a reta diretriz, neste caso vertical 4 esquerda do foco F’ = (0,0) 2p er= 1 + sen (6) Onde s:y=2p éareta diretriz, neste caso horizontal acima do foco F’ = (0,0). 2p er= 1 — sen (6) Onde s:y=-—2p éareta diretriz, neste caso horizontal embaixo do foco F = (0,0) Se fizermos um deslocamento de tamanho c (para direita) da elipse z + ve = 1 até o novo centro (c,0) (Veja Figura 6), obtemos a equacgaéo em coordenadas retangulares _ 7)? 22 (eae + ye = 1 . a b? Note-se que depois desse deslocamento, 0 foco que antes era Ff; = (—c,0) agora se torna F, = (0,0). Logo, a substituigao x = rcos(@) y=rsen(@),em que Q = (x,y) pertence a elipse (Veja Figura 6), da que: P(a-cPt+ey=eb = BP (r—c)? +a?(r sen(6) )° =a’7b? <> W(x —c)? +a?r? sen? (6) = ab? <> 0b (x—c)? +a?r?(1 — cos? (9) ) = a?b? => B(x —c) +a?r? — a?r?cos?(0) = a2b? 5 ==> bx? — 2b?er + BPC? + ar? — ax? = a7b? <= (b? — a?) 2? — 2b’cr + ar? = ab? — 7b? => ar? = —(b* —a*) 2? 4 2bcx + (a? — cc?) B? => ar? = (a? — db?) 2? + 2ber + (a — 7°) 0? SS Wr? =x? + 2b? cx + 07D? | Pois P+e= 0? 2b? SS @r=ac (« + ee) + 4 c 2.2 *( 2, 2b ) 4 —S awr=c (a+—ar}]+b C b?\? be eS rac (: + -) —+>| +0* |Completago de quadrados| C c b?\? = r= (2+) —b*+0! C b?\* eS rac (: + =) C b?\? SS Ver =4/C (: + =) C b2 —> |ar|= e(e+ =) C b2 <= |al|r| = |c | (: + =) | | Propriedades do valor absuluto | - ] C b2 —S— = ar=Cc (: + =) C b? b? b? | Pois a>0 c>0 r>0 e x>-— => |al=a |cl=c |rl=r ee Z| =2+—| C C C (Veja Figura 6) b2 eS r=* (0+) = © Dist (Q, s) a C a 6 onde s:2= —= é a reta diretriz (neste caso vertical 4 esquerda do foco F = F, = (0,0)). Ya s:x=—b7Y/c d=bi/c Q=(x,y) B2 (te 2 AQ aay N By 8 F, =F=(0,0) 3 C=(c,0) oO e Figura 6 C b? c (0 e.¥ Logo, r=—{x+—]=-—{|{—+r cos(@ => r=——i——~ 6 “( -) (2 ()) 1— £ - cos (0) (Neste caso note-se que d= Distancia(F,s) = ¥ e excentricidade e = © < 1). Ainda, no caso da Elipse, temos mais trés casos: Um deslocamento de tamanho c para a esquerda da elipse a + # =1 (Veja Figura 3a abaixo), ou um deslocamento de tamanho c para baixo da elipse a + ve =1 (Veja Figura 3c abaixo), ou um deslocamento de tamanho c para cima da elipse ze + ve =1 (Veja Figura 3d abaixo). Semelhantemente, nesses trés casos obtemos respectivamente as seguintes equacdes em coordenadeas polares (Fazé-lo!) ae cd e r=. ou r= ——_ 1+ £- cos (@) 1+e- cos (0) em que s:“2= é a reta diretriz (neste caso vertical a direita do foco F = (0,0)) 7 d = Distancia (F, s) = ue e excentricidade e = © < 1. e r= a n ou r= ed ~ 14 £-sen (8) ~ 1+e-sen(6) em que s:y= af é a reta diretriz (neste caso horizontal acima do foco F’ = (0,0)) d = Distancia (F, s) = v e excentricidade e = £ < 1. ae cd ee r=. ou r= ——————_ 1— £ -sen () 1 —e-sen (6) em que s:y= —# é a reta diretriz (neste caso horizontal embaixo do foco F' = (0,0)) d = Distancia (F, s) = ¥ e excentricidade e = £ < 1. vA N\ 4 AD diretri cK C reta diretriz ZN s: y=b’/c ZBRS | ~ ZO Le 5 F, . x 1 F, =F=(0,0) C=(0,c) Figura 7 8 Em fim, no caso da hipérbole, vamos achar a equagéo em coordenadas polares de um de seus ramos (Veja na figura 4 abaixo, o ramo correspondente desenhado continuamente). Se fizermos um deslocamento de tamanho c (para cima) da hipérbole ve — a =1 atéo novo centro (0,c) (Veja Figura 7), obtemos a equacaéo em coordenadas retangulares (yo a Note-se que depois desse deslocamento, 0 foco que antes era Ff; = (0,—c) agora se torna F, = (0,0). Logo, a substituigao x = rcos(@) y=rsen(@),em que Q = (x,y) pertence a hipérbole (Veja Figura 7), dé que: P(y—c)-aa? =7P => P(y—c)?—a?(r cos(6) )° = ab? => bP (y—c)? —a?r? cos? (0) = ab? <> 0b (y—c)* —a?r?(1 —sen? (0) ) = a?0? => BP (y—c)? — @r? + a?r?sen?(0) = a2b? — py? — Obey + B22 — ar? + ay? = a2b? = ( +a*)y? — 2bcy + 0c? — a?r? = ab? SS r= (4+0*)y? — 2?cy + Bc? — ab? SS r= (a2+0*)y? — 2b?cy + (Ce — a?) BP SS r= Cy? — Wey +b7b? | Pois a+h= | 2b? _ ar = 2 G _ 0) + bt c 2b? sp? = 2 G _ 7) + pt C b?\? ot eS rac (u — =) —>5/+0' |Completagao de quadrados| C c 9 b?\° a er =2(y-%) —b*+64 c b\? eS rac (u- =) c b?\? SS Ver =4/C (u _ =) c b2 = bi=[e(v =) c b2 <= |al|r| = |c | (u — =) | | Propriedades do valor absuluto | - ] c b? b? => or=-c(y~ 5) =0(=-y) c c b? b? b? [Pois a >0,¢>0,r>00ey<— = |al=a |cl|=c |r|=re b-2|--(-5)| c c c (Veja Figura 7) b2 eS ras (= 1) =* Dist (Q, s) ale a onde s:y= é a reta diretriz (neste caso horizontal acima do foco F' = F, = (0,0)). c (0b c (bP c.e togo, r— 2 (Hy) = (Hp cen) — p= 2 e6o 8 “(2 v) “(2 r-sen(0)) " 1+ £-sen (6) (Neste caso note-se que d= Distancia(F,s) = le e excentricidade e = £ > 1). Fazendo deslocamentos (das hipérboles x — ve =le ve — “ = 1) para que um dos focos esteja na origem (Veja Figura 4 abaixo no final deste material diddtico), semelhantemente sao deduzidos mais trés casos (Fazélo!): a e-d | e r= ou r= 1+ £- cos (6) 1+e- cos (0) em que s:2£= x é a reta diretriz (neste caso vertical 4 direita do foco F’ = (0,0)) (Veja Figura 4a) d= Distancia (Fs) = ae e excentricidade e = < > 1. 10 2 alc e-d e T= ou rT => 1— £ - cos(@) 1 —e-cos (0) 2 s . . . XX em que s:%= —= é a reta diretriz (neste caso vertical 4 esquerda do foco F’ = (0,0), : : eA : 2 . e (Veja Figura 4b) d= Distancia (F,s) = © e excentricidade e = £ > 1. 2 o poaale —— 1 — £-sen (6) 1 —e-sen (0) a 2, - ; ; em que s:y=—" éareta diretriz (neste caso horizontal embaixo do foco F' = (0,0)) : : oA : 2 . s (Veja Figura 4d) d= Distancia(F,s) = © e excentricidade e = £ > 1. PARABOLA Ya Yn NN s:x=d six=—d a N | by d d \ / Fy . vi F . } x \ x / \ ( N N \ a ~ 4 Figura 2a d = Dist€ncia (F,s) Figura 2b NN Vr vA vem \ / __ reta diretriz s:y=d \ / v \ / aa od oe \ A _ > x ) x ™ ae a _ — S d Vv / \ reta diretriz Zs gs y=-d / \ Figura 2c Figura 2d 11 . . . . reta diretriz x y Figura 3a x y reta diretriz F Figura 3b . x y F reta diretriz Figura 3c . F x y reta diretriz _ s : y= d Figura 3d > ^ > ^ > ^ > ^ F s : x=d . s : x= d _ d d . d = Distancia (F,s) ^ d s : y=d d Figura 3 ||| | | | | | | | | | | | | || | | | . . . A A B B F C .1 2 1 2 1 2 . . . . . . A C F A B B 1 2 2 1 1 2 F =F=(0,0) F =F=(0,0) F =F=(0,0) F =F=(0,0) 2 1 2 1 ELIPSE . . . . . B1 B2 F 2 1 C A1 A2 . . . . B . B A A F C 1 2 1 2 2 1 ___________ ___________ ___________ ___________ ___________ ___________ ___________ ___________ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ 12 . reta diretriz x y Figura 4 : Figura 4a > ^ F s : x=d d . A A F C 1 2 1 2 F =F=(0,0) HIPÉRBOLE . . 1 . ____________________ ____ ____________________ ____ ___________ ___________ ___ ___ . reta diretriz x y Figura 4 : Figura 4b > ^ F s : x= d d . A A F C 1 2 1 2 F =F=(0,0) . . . ____________________ ____ ____________________ ____ _ 2 ___________ ___________ ___ ___ 13 reta diretriz x y Figura 4 : Figura 4c > ^ F s : y=d d A A C F =F=(0,0) . ____________________ ____ ____________________ ____ . . . . 2 1 2 1 F 1 ____________ ____ ____________ ____ reta diretriz x y Figura 4 : Figura 4d > F s : y= d d A A C F =F=(0,0) . ____________________ ____ ____________________ ____ . . . . 1 2 1 F ^ 2 2 _ ___________ ___ ___________ ___ 14

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Notas de Aula - Distâncias de Ponto a Ponto

2

Notas de Aula - Distâncias de Ponto a Ponto

Geometria Analítica

UERJ

Notas de Aula - Plano

3

Notas de Aula - Plano

Geometria Analítica

UERJ

Notas de Aula - Seções Cônicas No Plano

15

Notas de Aula - Seções Cônicas No Plano

Geometria Analítica

UERJ

Lista 1 - Geometria Analítica 2022 1

9

Lista 1 - Geometria Analítica 2022 1

Geometria Analítica

UERJ

Lista 10 de Geometria Analítica Professor Jaime Velasco

11

Lista 10 de Geometria Analítica Professor Jaime Velasco

Geometria Analítica

UERJ

Aulas de Geometria Analítica do Professor Jaime Velasco Parte 2

11

Aulas de Geometria Analítica do Professor Jaime Velasco Parte 2

Geometria Analítica

UERJ

Lista de Geo Analitica 2

10

Lista de Geo Analitica 2

Geometria Analítica

UERJ

Plano-de-Curso-Geometria-Analitica-UERJ-Professor-Orlando-Noel

1

Plano-de-Curso-Geometria-Analitica-UERJ-Professor-Orlando-Noel

Geometria Analítica

UERJ

Lista 1 - Vetores - Ga 2021-2

2

Lista 1 - Vetores - Ga 2021-2

Geometria Analítica

UERJ

Lista 2 - Vetores No Plano e No Espaço - Ga 2021-2

2

Lista 2 - Vetores No Plano e No Espaço - Ga 2021-2

Geometria Analítica

UERJ

Texto de pré-visualização

e 2A e Notas de aula sobre Geometria Analitica Secoes conicas no plano. Elipse, Hipérbole e Pardbola em coordenadas polares. Professor: Sergio Munoz. Relacoes entre as coordenadas retangulares e as coordenadas polares de um ponto no plano. Dado um ponto Q no plano, representado em coordenadas retangulares (também diz-se Carte- sianas) por Q = (x,y), temos as seguintes relagoes: x =r cos(@) y =r sen (0) r= /r?+y? 0<0<27 (r>0). — em que r é0comprimento do vetor OQ (com extremidades a origem O = (0,0) e 0 ponto —>, Q)e @ €0 Angulo formado entre OQ €e 0 eixo positivo das x’s (Veja Figura la). O eixo positivo das x’s é chamado eixo polar. Note-se que dado um ponto P (como na Figura la) entao — o vetor OP forma um angulo maior do que 270°. y Yn Q / //| ; r ji. W/ 2 i/ " Q 1 A 2 A \* eixo polar 5309 Ms Gi OO pp ex x 3 2 -1 vz 28 \ -1 5 ' Q=(x,y) =(r cos @, rsen@ 5 J Q=(\V/3, 1) | Q=(1, 8) | Q=(2 , 30°)=(2,¢) 3 Figura 1a Figura 1b Por exemplo, seguindo as nossas relacoes acima Q=(v3,1) — r= \/ (v3) +2 , V3=rcos(@) , 1=rsen(@) 1 = r=V34+1=V4=2 , V3=2cos(0) , 1=2sen(6) 3 1 —S r=2, V3 665(6) , = =sen (A) 2 2 — r=2 , 6=30° (on 9==) (Veja Figura 1b). Assim, as coordenadas polares do ponto Q = (V3, 1) estao dadas por Q = (2,30°) = (2 =): Reciprocamente, as coordenadas retangulares (Ou cartesianas) do ponto Q = (2,30°) estao dadas por Q = (V3, 1). FORMULAS BASICAS: Equacao de uma conica em coordenadas polares. Em todos os casos o foco F’ esta na origem, isto é F = (0,0), s denota a reta diretriz e d = Distancia (F's) (isto é, d é a distancia desde o foco F' até a reta diretriz s). Para cada tipo de conica temos quatro casos (Veja os desenhos nas Figuras 2, 3 e 4 abaixo no final deste material didatico), sendo que a excentricidade (denotada por e) determina o tipo de cOnica: e = 1 caso de parabolas, 0 < e < 1 caso de elipses e e > 1 caso de hipérboles. Caso 1: Reta diretriz s: x=d (vertical a direita do foco) em que d= Distancia (F, s) e-d r= —————_. 1+e-cos(6) Caso 2: Reta diretriz s: x =-—d (vertical a esquerda do foco) em que d= Distancia (F, s) e-d r= ————_. . 1 —e-cos (0) Caso 3: Reta diretriz s: y=d (horizontal acima do foco) em que d= Distancia (F, s) e-d SA _ 1+ e-sen (6) Caso 4: Reta diretriz s: y=-—d (horizontal embaixo do foco) em que d= Distancia (F, s) e-d => 1 —e-sen (6) 2 Observacgao: c 1. No caso da elipse representada em coordenadas retangulares, a excentricidade 6 e = — , a e ja que 0 < c < a entao O<e=< <1. a 2. No caso da hipérbole representada em coordenadas retangulares, a excentricidade é e = £ ; a e ja que 0 < a <c entao 0<e= 551, a Ideias nas demonstracoes das formulas acima Se fizermos um deslocamento de tamanho p (para a direita) da parabola y? = —4px (p > 0) entao o foco F' fica na origem e 0 novo Vértice é V = (p,0) (Veja Figura 5), assim obtemos a equacao em coordenadas retangulares yo =—4p(x—p) . Logo, a substituigao « = rcos(0) y=rsen(0) ,em que Q = (x,y) pertence a parabola (Veja Figura 5), da que: 2 y? =—4p(c—p) <=> (rsen(0)) = —4p(r cos (8) — p) <=> rr’ sen?(@) = —4pr cos(0) + 4p? <> r?(1—cos?(0)) = —4p r cos(0) + 4p? <=> r’?—r’ cos* (0) = —4p r cos(0) + 4p? <=> r*?=r’ cos*(6)—4pr cos(0) + 4p? <= 1’ =(r cos (9) )° — 4p rcos(0) + 4p? —S r=2r?-Apr + 4p’ | Pois r=T COS (0)| 4p\* (4p\* eS P= (« — 2) — (*) + Ap? |Completago de quadrados| => r= (4 —2p)? — 4p? + 4p’ 3 => Pr =(4—2p) = VrP= \/ (x — 2p)” — |r| =| — 2p = r=2p-24 [Pois r > 0 lr| =r er < 2p, veja Figura 5] <= r= Dist (Q,s) [Onde s:x = 2p éa reta diretriz, neste caso a direita do foco F = (0, 0) —S r=2p-—rcos(8) | Pois x =r cos (0)| <= r+rcos(@)=2p <= r(1+cos(@)) = 2p 2 = po 1 + cos (6) Yan s:x=d d=2p e eixo polar . F 5 2p x N @ 3 oO ® Figura 5 (Seguindo as formulas anunciadas acima, neste caso note-se que d= Distancia(F,s) = 2p e que a excentricidade e = 1) 4 Para uma Parabola temos mais trés casos: Um deslocamento de tamanho p para a esquerda da parabola y? = 4px (p> 0) (veja Figura 2b abaixo), ou um deslocamento de tamanho p para cima da parabola x? = —4py (p > 0) (veja Figura 2c abaixo), ou um deslocamento de tamanho p para baixo da parabola x? = 4py (p> 0) (veja Figura 2d abaixo). Similarmente, nesses trés casos, obtemos respectivamente as seguintes equagdes em coordenadeas polares (Fazé-lo!) 2p er= 1 — cos (6) Onde s:x2=-—2p é€a reta diretriz, neste caso vertical 4 esquerda do foco F’ = (0,0) 2p er= 1 + sen (6) Onde s:y=2p éareta diretriz, neste caso horizontal acima do foco F’ = (0,0). 2p er= 1 — sen (6) Onde s:y=-—2p éareta diretriz, neste caso horizontal embaixo do foco F = (0,0) Se fizermos um deslocamento de tamanho c (para direita) da elipse z + ve = 1 até o novo centro (c,0) (Veja Figura 6), obtemos a equacgaéo em coordenadas retangulares _ 7)? 22 (eae + ye = 1 . a b? Note-se que depois desse deslocamento, 0 foco que antes era Ff; = (—c,0) agora se torna F, = (0,0). Logo, a substituigao x = rcos(@) y=rsen(@),em que Q = (x,y) pertence a elipse (Veja Figura 6), da que: P(a-cPt+ey=eb = BP (r—c)? +a?(r sen(6) )° =a’7b? <> W(x —c)? +a?r? sen? (6) = ab? <> 0b (x—c)? +a?r?(1 — cos? (9) ) = a?b? => B(x —c) +a?r? — a?r?cos?(0) = a2b? 5 ==> bx? — 2b?er + BPC? + ar? — ax? = a7b? <= (b? — a?) 2? — 2b’cr + ar? = ab? — 7b? => ar? = —(b* —a*) 2? 4 2bcx + (a? — cc?) B? => ar? = (a? — db?) 2? + 2ber + (a — 7°) 0? SS Wr? =x? + 2b? cx + 07D? | Pois P+e= 0? 2b? SS @r=ac (« + ee) + 4 c 2.2 *( 2, 2b ) 4 —S awr=c (a+—ar}]+b C b?\? be eS rac (: + -) —+>| +0* |Completago de quadrados| C c b?\? = r= (2+) —b*+0! C b?\* eS rac (: + =) C b?\? SS Ver =4/C (: + =) C b2 —> |ar|= e(e+ =) C b2 <= |al|r| = |c | (: + =) | | Propriedades do valor absuluto | - ] C b2 —S— = ar=Cc (: + =) C b? b? b? | Pois a>0 c>0 r>0 e x>-— => |al=a |cl=c |rl=r ee Z| =2+—| C C C (Veja Figura 6) b2 eS r=* (0+) = © Dist (Q, s) a C a 6 onde s:2= —= é a reta diretriz (neste caso vertical 4 esquerda do foco F = F, = (0,0)). Ya s:x=—b7Y/c d=bi/c Q=(x,y) B2 (te 2 AQ aay N By 8 F, =F=(0,0) 3 C=(c,0) oO e Figura 6 C b? c (0 e.¥ Logo, r=—{x+—]=-—{|{—+r cos(@ => r=——i——~ 6 “( -) (2 ()) 1— £ - cos (0) (Neste caso note-se que d= Distancia(F,s) = ¥ e excentricidade e = © < 1). Ainda, no caso da Elipse, temos mais trés casos: Um deslocamento de tamanho c para a esquerda da elipse a + # =1 (Veja Figura 3a abaixo), ou um deslocamento de tamanho c para baixo da elipse a + ve =1 (Veja Figura 3c abaixo), ou um deslocamento de tamanho c para cima da elipse ze + ve =1 (Veja Figura 3d abaixo). Semelhantemente, nesses trés casos obtemos respectivamente as seguintes equacdes em coordenadeas polares (Fazé-lo!) ae cd e r=. ou r= ——_ 1+ £- cos (@) 1+e- cos (0) em que s:“2= é a reta diretriz (neste caso vertical a direita do foco F = (0,0)) 7 d = Distancia (F, s) = ue e excentricidade e = © < 1. e r= a n ou r= ed ~ 14 £-sen (8) ~ 1+e-sen(6) em que s:y= af é a reta diretriz (neste caso horizontal acima do foco F’ = (0,0)) d = Distancia (F, s) = v e excentricidade e = £ < 1. ae cd ee r=. ou r= ——————_ 1— £ -sen () 1 —e-sen (6) em que s:y= —# é a reta diretriz (neste caso horizontal embaixo do foco F' = (0,0)) d = Distancia (F, s) = ¥ e excentricidade e = £ < 1. vA N\ 4 AD diretri cK C reta diretriz ZN s: y=b’/c ZBRS | ~ ZO Le 5 F, . x 1 F, =F=(0,0) C=(0,c) Figura 7 8 Em fim, no caso da hipérbole, vamos achar a equagéo em coordenadas polares de um de seus ramos (Veja na figura 4 abaixo, o ramo correspondente desenhado continuamente). Se fizermos um deslocamento de tamanho c (para cima) da hipérbole ve — a =1 atéo novo centro (0,c) (Veja Figura 7), obtemos a equacaéo em coordenadas retangulares (yo a Note-se que depois desse deslocamento, 0 foco que antes era Ff; = (0,—c) agora se torna F, = (0,0). Logo, a substituigao x = rcos(@) y=rsen(@),em que Q = (x,y) pertence a hipérbole (Veja Figura 7), dé que: P(y—c)-aa? =7P => P(y—c)?—a?(r cos(6) )° = ab? => bP (y—c)? —a?r? cos? (0) = ab? <> 0b (y—c)* —a?r?(1 —sen? (0) ) = a?0? => BP (y—c)? — @r? + a?r?sen?(0) = a2b? — py? — Obey + B22 — ar? + ay? = a2b? = ( +a*)y? — 2bcy + 0c? — a?r? = ab? SS r= (4+0*)y? — 2?cy + Bc? — ab? SS r= (a2+0*)y? — 2b?cy + (Ce — a?) BP SS r= Cy? — Wey +b7b? | Pois a+h= | 2b? _ ar = 2 G _ 0) + bt c 2b? sp? = 2 G _ 7) + pt C b?\? ot eS rac (u — =) —>5/+0' |Completagao de quadrados| C c 9 b?\° a er =2(y-%) —b*+64 c b\? eS rac (u- =) c b?\? SS Ver =4/C (u _ =) c b2 = bi=[e(v =) c b2 <= |al|r| = |c | (u — =) | | Propriedades do valor absuluto | - ] c b? b? => or=-c(y~ 5) =0(=-y) c c b? b? b? [Pois a >0,¢>0,r>00ey<— = |al=a |cl|=c |r|=re b-2|--(-5)| c c c (Veja Figura 7) b2 eS ras (= 1) =* Dist (Q, s) ale a onde s:y= é a reta diretriz (neste caso horizontal acima do foco F' = F, = (0,0)). c (0b c (bP c.e togo, r— 2 (Hy) = (Hp cen) — p= 2 e6o 8 “(2 v) “(2 r-sen(0)) " 1+ £-sen (6) (Neste caso note-se que d= Distancia(F,s) = le e excentricidade e = £ > 1). Fazendo deslocamentos (das hipérboles x — ve =le ve — “ = 1) para que um dos focos esteja na origem (Veja Figura 4 abaixo no final deste material diddtico), semelhantemente sao deduzidos mais trés casos (Fazélo!): a e-d | e r= ou r= 1+ £- cos (6) 1+e- cos (0) em que s:2£= x é a reta diretriz (neste caso vertical 4 direita do foco F’ = (0,0)) (Veja Figura 4a) d= Distancia (Fs) = ae e excentricidade e = < > 1. 10 2 alc e-d e T= ou rT => 1— £ - cos(@) 1 —e-cos (0) 2 s . . . XX em que s:%= —= é a reta diretriz (neste caso vertical 4 esquerda do foco F’ = (0,0), : : eA : 2 . e (Veja Figura 4b) d= Distancia (F,s) = © e excentricidade e = £ > 1. 2 o poaale —— 1 — £-sen (6) 1 —e-sen (0) a 2, - ; ; em que s:y=—" éareta diretriz (neste caso horizontal embaixo do foco F' = (0,0)) : : oA : 2 . s (Veja Figura 4d) d= Distancia(F,s) = © e excentricidade e = £ > 1. PARABOLA Ya Yn NN s:x=d six=—d a N | by d d \ / Fy . vi F . } x \ x / \ ( N N \ a ~ 4 Figura 2a d = Dist€ncia (F,s) Figura 2b NN Vr vA vem \ / __ reta diretriz s:y=d \ / v \ / aa od oe \ A _ > x ) x ™ ae a _ — S d Vv / \ reta diretriz Zs gs y=-d / \ Figura 2c Figura 2d 11 . . . . reta diretriz x y Figura 3a x y reta diretriz F Figura 3b . x y F reta diretriz Figura 3c . F x y reta diretriz _ s : y= d Figura 3d > ^ > ^ > ^ > ^ F s : x=d . s : x= d _ d d . d = Distancia (F,s) ^ d s : y=d d Figura 3 ||| | | | | | | | | | | | | || | | | . . . A A B B F C .1 2 1 2 1 2 . . . . . . A C F A B B 1 2 2 1 1 2 F =F=(0,0) F =F=(0,0) F =F=(0,0) F =F=(0,0) 2 1 2 1 ELIPSE . . . . . B1 B2 F 2 1 C A1 A2 . . . . B . B A A F C 1 2 1 2 2 1 ___________ ___________ ___________ ___________ ___________ ___________ ___________ ___________ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ 12 . reta diretriz x y Figura 4 : Figura 4a > ^ F s : x=d d . A A F C 1 2 1 2 F =F=(0,0) HIPÉRBOLE . . 1 . ____________________ ____ ____________________ ____ ___________ ___________ ___ ___ . reta diretriz x y Figura 4 : Figura 4b > ^ F s : x= d d . A A F C 1 2 1 2 F =F=(0,0) . . . ____________________ ____ ____________________ ____ _ 2 ___________ ___________ ___ ___ 13 reta diretriz x y Figura 4 : Figura 4c > ^ F s : y=d d A A C F =F=(0,0) . ____________________ ____ ____________________ ____ . . . . 2 1 2 1 F 1 ____________ ____ ____________ ____ reta diretriz x y Figura 4 : Figura 4d > F s : y= d d A A C F =F=(0,0) . ____________________ ____ ____________________ ____ . . . . 1 2 1 F ^ 2 2 _ ___________ ___ ___________ ___ 14

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®