• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Matemática ·

Análise Real

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Lista de Exercícios Resolvidos - Conjuntos e Indução Matemática

8

Lista de Exercícios Resolvidos - Conjuntos e Indução Matemática

Análise Real

UEMA

Exercícios Resolvidos de Sequências Numéricas e Limites - Demonstrações e Convergência

9

Exercícios Resolvidos de Sequências Numéricas e Limites - Demonstrações e Convergência

Análise Real

UEMA

É uma Atividade de Analise Real

2

É uma Atividade de Analise Real

Análise Real

UEMA

Analise Real

1

Analise Real

Análise Real

UEMA

Definições de Conjuntos Limitados e Supremum

5

Definições de Conjuntos Limitados e Supremum

Análise Real

UEMA

Lista de Sequências de Funções

1

Lista de Sequências de Funções

Análise Real

UEMA

Exercícios de Análise Matemática: Enumerabilidade, Conjuntos e Sequências

12

Exercícios de Análise Matemática: Enumerabilidade, Conjuntos e Sequências

Análise Real

UEMA

Analise Real - Trabalho Resolvido - Funcoes Injetivas e Sobrejetivas

5

Analise Real - Trabalho Resolvido - Funcoes Injetivas e Sobrejetivas

Análise Real

UEMA

Lista de Exercicios Resolvidos Analise Real Inducao Matematica

3

Lista de Exercicios Resolvidos Analise Real Inducao Matematica

Análise Real

UEMA

Análise Real 03

5

Análise Real 03

Análise Real

UEMA

Texto de pré-visualização

1 1 Calcule caso exista lim xn nos casos abaixo a xn n3 3n 1 4n3 5 b xn n1 n 15 2 Prove rigorosamente que lim 1 1nn e e 2718 1 3 Mostre que a lim n n2 n 0 b lim n 2n n 0 15 4 Seja A a0 e defina a sequência Xn n N por x0 0 xn1 12 xn axn a Mostre que xn2 a para n 2 b Mostre que XnnN é decrescente para n 2 c Mostre que lim n xn a 1 5 Mostre que se r 1 a série Σ 1 nr é convergente 15 6 Se Σ an é convergente prove que Σ an2 é convergente 1 7 Prove que a série abaixo é convergente 1π 22 9801 Σ n 0 to 4n n4 1 3964n 1103 26390n Essa série representa uma aproximação para π dada por Ramanujan 15 8 Prove que intA B intA intB e intA B intA intB para qualquer AB ℝ Se A 01 e B 12 mostre que intA B intA intB 1 1 Calcule caso exista lim xn nos casos abaixo a xn n3 3n 1 4n3 5 A técnica padrão aqui é dividir o numerador e o denominador pelo termo de maior grau presente na expressão que neste caso é n3 Isso nos ajuda a ver o comportamento do limite quando n cresce indefinidamente lim n n3 3n 1 4n3 5 lim n n3 n3 3n n3 1 n3 4n3 n3 5 n3 Simplificando cada termo temos lim n 1 3n2 1n3 4 5n3 À medida que n tende ao infinito 3n2 e 1n3 tendem a 0 assim como 5n3 Portanto a expressão simplificase para 1 0 0 4 0 14 Logo o limite da expressão dada quando n tende ao infinito é 14 b xn n1 n Para calcular o limite lim n n1 n vamos utilizar um truque algébrico conhecido como racionalização do numerador Esse método envolve multiplicar e dividir a expressão por seu conjugado o que nos permite simplificar a expressão de uma forma que o limite pode ser mais facilmente calculado O conjugado de n1 n é n1 n Multiplicamos e dividimos nossa expressão por este conjugado lim n n1 n n1 n n1 n Aplicando a propriedade de produto de somas por suas diferenças temos lim n n1 n n1 n lim n 1 n1 n Agora para entender o comportamento dessa expressão à medida que n tende ao infinito observamos que tanto n 1 quanto n tendem ao infinito mas sua soma no denominador cresce de tal maneira que a expressão como um todo tende a 0 Portanto o limite é 0 lim n 1 n 1 n 0 2 Prove rigorosamente que lim n 1 1nn e e 2718 A expansão de 1 1nn pelo Binômio de Newton é 1 1nn 1 n 1n nn 12 1n2 nn 1n 23 1n3 Esta expansão pode ser generalizada para Σk0 to n n kn k 1nk O termo geral da expansão do binômio é dado por n kn k 1nk que pode ser reescrito como nn 1n k 1 nk 1k Para k fixo e n tendendo ao infinito cada fator no numerador n n 1 n k 1 é dividido por n Quando n é muito grande em comparação com k a diferença entre n e n i para i sendo 1 até k 1 se torna desprezível e cada termo do tipo n in se aproxima de 1 Ou seja para um k fixo e finito e n indo para o infinito a expressão n i é praticamente a mesma que n para o propósito deste limite Vamos analisar o comportamento do limite passo a passo lim n nn 1n k 1nk 1k Pode ser dividido em lim n nn n 1n n k 1n 1k Como cada termo n in tende a 1 temos lim n 1 1 1 1k 1k A série resultante após simplificação é a série para ex avaliada em x 1 e Σk0 to 1k e lim n 1 1nn 1 1 12 13 14 Esta série é conhecida como a série de Taylor para a função exponencial ex avaliada em x 1 Para mostrar a convergência dessa série podemos usar o Teste da Razão lim k 1k11k lim k k k 1 lim k 1 k 1 0 Como o limite é menor que 1 a série converge pelo Teste da Razão Finalmente a série Σk0 to 1k não apenas converge mas converge especificamente para o número e que é a base do logaritmo natural Isso é demonstrado ao avaliar a função exponencial ex e sua série de Taylor no ponto x 1 mostrando que e Σk0 to 1k 3 Mostre que a lim n n2 n 0 n n n 1 n 2 n 3 3 2 1 Agora consideremos a fração n2 n n2 n n n n n 1 n 2 3 2 1 Podemos cancelar um n do numerador com um n do denominador restando n2 n n n 1 n n 1n 2 n n 1 1 n 2 Vamos analisar o limite da primeira fração n n 1 quando n tende ao infinito lim n n n 1 lim n 1 1 1n 1 E agora analisamos o comportamento de 1n 2 quando n tende ao infinito lim n 1 n 2 0 Isto é porque o fatorial no denominador cresce mais rapidamente que qualquer potência de n no numerador Portanto o produto desses dois limites é lim n n n 1 1 n 2 1 0 0 Assim concluímos que lim n n2 n lim n n n 1 1 n 2 0 b lim n 2n n 0 Para mostrar que lim n 2n n 0 podemos usar uma comparação com a série exponencial ou aplicar o Teste da Razão Vamos aplicar o Teste da Razão que é dado por L lim n an1 an onde an 2n n Se L 1 então a série Σ an é absolutamente convergente e portanto o termo geral an tende a 0 Vamos calcular o limite L lim n 2n1 n 1 2n n Simplificando a expressão L lim n 2 2n n n 1 2n n 1 L lim n 2n1 Agora à medida que n tende ao infinito 2n1 tende a 0 L lim n 2n1 0 Como L 1 isto prova que a sequência 2nn tende a 0 quando n tende ao infinito Portanto o limite é lim n 2nn 0 Seja a 0 e defina a sequência Xn nN por x0 0 xn1 12 xn axn a Mostre que xn2 a para n 2 Vamos assumir que para algum k 2 temos xk2 a Precisamos mostrar que isso implica xk12 a Primeiro precisamos verificar se a propriedade é verdadeira para n 2 que é a base da indução Para n 0 temos x0 que é dado como positivo Para n 1 a sequência é x1 12 x0 ax0 Vamos verificar se x12 a Isso depende do valor de x0 e não temos informação suficiente para provar que x12 a sem informações adicionais sobre x0 No entanto se x0 for uma estimativa inicial suficientemente boa podemos esperar que x12 a mas precisamos provar isso para n 2 Para n 2 x2 12 x1 ax1 Para mostrar que x22 a vamos expandir x22 x22 12 x1 ax12 x22 14 x12 2a a2x12 Para que x22 a precisamos que 14 x12 2a a2x12 a x12 2a a2x12 4a x12 a2x12 2a O que sempre será verdadeiro porque x1 a2 0 o que implica x12 a2x12 2a A igualdade ocorre somente se x1 sqrta mas como estamos assumindo que xn2 a para n 2 então a desigualdade é estrita Agora vamos provar o passo de indução Suponha que xk2 a para algum k 2 Queremos mostrar que xk12 a xk1 12 xk axk xk12 12 xk axk2 xk12 14 xk2 2a a2xk2 Usando a mesma lógica da base da indução se xk2 a então xk2 a2xk2 2a 14 xk2 2a a2xk2 a xk12 a b Mostre que Xn nN é decrescente para n 2 Dada a sequência definida pela relação de recorrência xn1 12 xn axn e sabendo do passo anterior que xn2 a para n 2 queremos usar essa informação para mostrar que xn1 xn Suponha que xn sqrta já que xn2 a então xn sqrta para algum n 2 Agora precisamos mostrar que isso implica xn1 xn Vamos começar com a expressão para xn1 e manipulála xn1 12 xn axn Como xn sqrta podemos escrever xn sqrta ε onde ε 0 Então temos xn1 12 sqrta ε asqrta ε Agora multiplicamos o segundo termo pelo conjugado xn1 12 sqrta ε asqrta ε sqrta εsqrta ε xn1 12 sqrta ε a sqrta εa ε2 xn1 12 sqrta ε a sqrta a εa ε2 xn1 12 sqrta ε a sqrta a εa ε2 Observe que a sqrta ε a a sqrta e sqrta ε2 0 Portanto o numerador é menor do que 2a sqrta e maior do que a sqrta enquanto o denominador é positivo e menor do que a já que ε2 0 Isso sugere que xn1 é menor do que sqrta ε o que é igual a xn Formalmente para mostrar isso comparemos xn1 e xn xn1 xn 12 xn axn xn xn1 xn 12 axn xn Vamos analisar a expressão dentro dos parênteses axn xn Se xn2 a então xn sqrta o que implica que axn sqrta já que dividir por um número maior que sqrta resulta em um número menor que sqrta Portanto axn xn sqrta xn E como xn sqrta por hipótese temos sqrta xn 0 e assim axn xn 0 Agora dividindo este resultado negativo por 2 ainda temos um número negativo 12 axn xn 0 Portanto xn1 xn 0 Isto prova que xn1 xn para todo n 2 o que significa que a sequência xn é estritamente decrescente para n 2 assumindo que xn2 a para n 2 o que foi mostrado anteriormente Uma sequência que é monotonicamente decrescente e limitada abaixo é convergente pelo Teorema da Convergência Monótona Isso significa que existe um L tal que limn xn L Precisamos mostrar que L a Vamos usar a definição da sequência para estabelecer o limite A sequência é dada por xn1 12 xn axn Tomando o limite de ambos os lados da equação e sabendo que os limites preservam as operações de adição e multiplicação temos limn xn1 limn 12 xn axn Como xn1 e xn são a mesma sequência apenas deslocada por um índice elas têm o mesmo limite Portanto podemos substituir ambos por L L 12 L aL Multiplicando ambos os lados por 2L obtemos 2L2 L2 a Subtraindo L2 de ambos os lados temos L2 a Como xn 0 para todo n porque x0 0 e a sequência é positiva e decrescente L também deve ser positivo Portanto não consideramos a raiz negativa de a e temos L a Isso conclui que o limite da sequência xn à medida que n se aproxima do infinito é a ou seja limn xn a A série 1nr é conhecida como a série psérie Para mostrar a convergência vamos comparar a série com a integral imprópria ₁ 1xr dx Considere a função fx 1xr onde r 1 Vamos calcular a integral imprópria de fx de 1 a ₁ 1xr dx ₁ 1xr dx limb ₁b 1xr dx limb xr1r11b limb br1r1 1r1 Como r 1 temos que r 1 0 e assim br1 tende a 0 quando b tende a 1r1 1r1 Portanto a integral imprópria converge para 1r1 o que significa que é finita Como a integral imprópria de fx 1xr de 1 a é finita para r 1 pelo Teste da Integral a série 1nr também é convergente para r 1 Isso mostra que dentro do contexto da Análise Real a série em questão é de fato convergente para valores de r maiores que 1 Para mostrar que se uma série an é convergente então a série an2 também é convergente podemos usar o Critério de Comparação ou o Teste da Raiz Critério de Cauchy Neste caso o argumento mais direto pode ser através do uso do Critério de Comparação juntamente com o fato de que a convergência de an implica que an 0 quando n Vamos calcular termo a termo Para o primeiro termo Seja an 13964n e an1 13964n1 então a razão an1an é 13964n1 13964n 13964n4 3964n1 13964 Agora vamos analisar a última parte da expressão que precisa ser simplificada no contexto do Teste da Razão que é a razão entre os termos 1103 26390n 1 e 1103 26390n Para simplificar essa expressão consideramos 1103 26390n 1 1103 26390n 1103 26390n 26390 1103 26390n Podemos simplificar essa expressão para entender como ela contribui para a avaliação da razão entre os termos consecutivos da série Como Para completar a análise de convergência da série de Ramanujan para π vamos considerar o produto dos limites das partes que compõem o termo do Teste da Razão Especificamente vamos analisar O limite da razão 4n1 n14 4nn4 que foi simplificado para 44n34n24n1n13 O limite da razão 13964n1 dividido por 13964n que é 13964 E o limite da razão 26390n2749326390n1103 O limite da razão 26390n2749326390n1103 quando n tende ao infinito é 1 Isso significa que à medida que n se torna muito grande o impacto desse termo na razão total entre os termos consecutivos da série se estabiliza e não impede a convergência O limite da expressão 44n34n24n1n13 quando n tende ao infinito é 256 Isso indica que para valores muito grandes de n essa razão se estabiliza em 256 contribuindo assim para a análise do Teste da Razão Assim o valor crucial para a convergência é a combinação do aumento significativo dos fatoriais com a diminuição drástica proporcionada pela potência de 3964 e então ajustada pela constante multiplicativa O valor exato de L é determinado pela multiplicação desses efeitos A convergência da série de Ramanujan portanto é assegurada pela combinação excepcional de crescimento e decréscimo nos termos da série o que faz dela uma das séries mais eficientes para calcular π A justificativa de L 1 é validada pelo impacto combinado desses fatores embora o cálculo exato do L para a série inteira não tenha sido explicitamente realizado aqui a análise mostra claramente a direção para a convergência 8 Prove que intA B intA intB e intA B intA intB para qualquer A B R Se A 01 e B 12 mostre que intA B intA intB Primeira Propriedade intA B intA intB Prova Se um ponto x pertence a intA ou a intB então x tem uma vizinhança inteiramente contida em A ou inteiramente contida em B respectivamente Isso significa que essa vizinhança também está contida em A B fazendo com que x pertença a intA B Portanto todos os pontos em intA e intB estão também em intA B ou seja intA B intA intB Segunda Propriedade intA B intA intB Prova Um ponto pertence a intA B se e somente se ele tem uma vizinhança inteiramente contida em A B Isso só é verdade se tal vizinhança estiver inteiramente contida tanto em A quanto em B o que significa que o ponto pertence ao interior tanto de A quanto de B isto é ao intA intB Portanto intA B intA intB Agora considerando os conjuntos A 01 e B 12 mostraremos que intA B intA intB Interior de A intA 01 pois é o conjunto de todos os pontos em A que têm uma vizinhança inteiramente contida em A Interior de B intB 12 pela mesma razão União dos Interiores intA intB 01 12 02 1 Interior da União A B 01 12 02 então intA B 02 Comparando intA B 02 com intA intB 02 1 vemos claramente que intA B intA intB pois intA B inclui o ponto 1 no seu interior enquanto intA intB não

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Lista de Exercícios Resolvidos - Conjuntos e Indução Matemática

8

Lista de Exercícios Resolvidos - Conjuntos e Indução Matemática

Análise Real

UEMA

Exercícios Resolvidos de Sequências Numéricas e Limites - Demonstrações e Convergência

9

Exercícios Resolvidos de Sequências Numéricas e Limites - Demonstrações e Convergência

Análise Real

UEMA

É uma Atividade de Analise Real

2

É uma Atividade de Analise Real

Análise Real

UEMA

Analise Real

1

Analise Real

Análise Real

UEMA

Definições de Conjuntos Limitados e Supremum

5

Definições de Conjuntos Limitados e Supremum

Análise Real

UEMA

Lista de Sequências de Funções

1

Lista de Sequências de Funções

Análise Real

UEMA

Exercícios de Análise Matemática: Enumerabilidade, Conjuntos e Sequências

12

Exercícios de Análise Matemática: Enumerabilidade, Conjuntos e Sequências

Análise Real

UEMA

Analise Real - Trabalho Resolvido - Funcoes Injetivas e Sobrejetivas

5

Analise Real - Trabalho Resolvido - Funcoes Injetivas e Sobrejetivas

Análise Real

UEMA

Lista de Exercicios Resolvidos Analise Real Inducao Matematica

3

Lista de Exercicios Resolvidos Analise Real Inducao Matematica

Análise Real

UEMA

Análise Real 03

5

Análise Real 03

Análise Real

UEMA

Texto de pré-visualização

1 1 Calcule caso exista lim xn nos casos abaixo a xn n3 3n 1 4n3 5 b xn n1 n 15 2 Prove rigorosamente que lim 1 1nn e e 2718 1 3 Mostre que a lim n n2 n 0 b lim n 2n n 0 15 4 Seja A a0 e defina a sequência Xn n N por x0 0 xn1 12 xn axn a Mostre que xn2 a para n 2 b Mostre que XnnN é decrescente para n 2 c Mostre que lim n xn a 1 5 Mostre que se r 1 a série Σ 1 nr é convergente 15 6 Se Σ an é convergente prove que Σ an2 é convergente 1 7 Prove que a série abaixo é convergente 1π 22 9801 Σ n 0 to 4n n4 1 3964n 1103 26390n Essa série representa uma aproximação para π dada por Ramanujan 15 8 Prove que intA B intA intB e intA B intA intB para qualquer AB ℝ Se A 01 e B 12 mostre que intA B intA intB 1 1 Calcule caso exista lim xn nos casos abaixo a xn n3 3n 1 4n3 5 A técnica padrão aqui é dividir o numerador e o denominador pelo termo de maior grau presente na expressão que neste caso é n3 Isso nos ajuda a ver o comportamento do limite quando n cresce indefinidamente lim n n3 3n 1 4n3 5 lim n n3 n3 3n n3 1 n3 4n3 n3 5 n3 Simplificando cada termo temos lim n 1 3n2 1n3 4 5n3 À medida que n tende ao infinito 3n2 e 1n3 tendem a 0 assim como 5n3 Portanto a expressão simplificase para 1 0 0 4 0 14 Logo o limite da expressão dada quando n tende ao infinito é 14 b xn n1 n Para calcular o limite lim n n1 n vamos utilizar um truque algébrico conhecido como racionalização do numerador Esse método envolve multiplicar e dividir a expressão por seu conjugado o que nos permite simplificar a expressão de uma forma que o limite pode ser mais facilmente calculado O conjugado de n1 n é n1 n Multiplicamos e dividimos nossa expressão por este conjugado lim n n1 n n1 n n1 n Aplicando a propriedade de produto de somas por suas diferenças temos lim n n1 n n1 n lim n 1 n1 n Agora para entender o comportamento dessa expressão à medida que n tende ao infinito observamos que tanto n 1 quanto n tendem ao infinito mas sua soma no denominador cresce de tal maneira que a expressão como um todo tende a 0 Portanto o limite é 0 lim n 1 n 1 n 0 2 Prove rigorosamente que lim n 1 1nn e e 2718 A expansão de 1 1nn pelo Binômio de Newton é 1 1nn 1 n 1n nn 12 1n2 nn 1n 23 1n3 Esta expansão pode ser generalizada para Σk0 to n n kn k 1nk O termo geral da expansão do binômio é dado por n kn k 1nk que pode ser reescrito como nn 1n k 1 nk 1k Para k fixo e n tendendo ao infinito cada fator no numerador n n 1 n k 1 é dividido por n Quando n é muito grande em comparação com k a diferença entre n e n i para i sendo 1 até k 1 se torna desprezível e cada termo do tipo n in se aproxima de 1 Ou seja para um k fixo e finito e n indo para o infinito a expressão n i é praticamente a mesma que n para o propósito deste limite Vamos analisar o comportamento do limite passo a passo lim n nn 1n k 1nk 1k Pode ser dividido em lim n nn n 1n n k 1n 1k Como cada termo n in tende a 1 temos lim n 1 1 1 1k 1k A série resultante após simplificação é a série para ex avaliada em x 1 e Σk0 to 1k e lim n 1 1nn 1 1 12 13 14 Esta série é conhecida como a série de Taylor para a função exponencial ex avaliada em x 1 Para mostrar a convergência dessa série podemos usar o Teste da Razão lim k 1k11k lim k k k 1 lim k 1 k 1 0 Como o limite é menor que 1 a série converge pelo Teste da Razão Finalmente a série Σk0 to 1k não apenas converge mas converge especificamente para o número e que é a base do logaritmo natural Isso é demonstrado ao avaliar a função exponencial ex e sua série de Taylor no ponto x 1 mostrando que e Σk0 to 1k 3 Mostre que a lim n n2 n 0 n n n 1 n 2 n 3 3 2 1 Agora consideremos a fração n2 n n2 n n n n n 1 n 2 3 2 1 Podemos cancelar um n do numerador com um n do denominador restando n2 n n n 1 n n 1n 2 n n 1 1 n 2 Vamos analisar o limite da primeira fração n n 1 quando n tende ao infinito lim n n n 1 lim n 1 1 1n 1 E agora analisamos o comportamento de 1n 2 quando n tende ao infinito lim n 1 n 2 0 Isto é porque o fatorial no denominador cresce mais rapidamente que qualquer potência de n no numerador Portanto o produto desses dois limites é lim n n n 1 1 n 2 1 0 0 Assim concluímos que lim n n2 n lim n n n 1 1 n 2 0 b lim n 2n n 0 Para mostrar que lim n 2n n 0 podemos usar uma comparação com a série exponencial ou aplicar o Teste da Razão Vamos aplicar o Teste da Razão que é dado por L lim n an1 an onde an 2n n Se L 1 então a série Σ an é absolutamente convergente e portanto o termo geral an tende a 0 Vamos calcular o limite L lim n 2n1 n 1 2n n Simplificando a expressão L lim n 2 2n n n 1 2n n 1 L lim n 2n1 Agora à medida que n tende ao infinito 2n1 tende a 0 L lim n 2n1 0 Como L 1 isto prova que a sequência 2nn tende a 0 quando n tende ao infinito Portanto o limite é lim n 2nn 0 Seja a 0 e defina a sequência Xn nN por x0 0 xn1 12 xn axn a Mostre que xn2 a para n 2 Vamos assumir que para algum k 2 temos xk2 a Precisamos mostrar que isso implica xk12 a Primeiro precisamos verificar se a propriedade é verdadeira para n 2 que é a base da indução Para n 0 temos x0 que é dado como positivo Para n 1 a sequência é x1 12 x0 ax0 Vamos verificar se x12 a Isso depende do valor de x0 e não temos informação suficiente para provar que x12 a sem informações adicionais sobre x0 No entanto se x0 for uma estimativa inicial suficientemente boa podemos esperar que x12 a mas precisamos provar isso para n 2 Para n 2 x2 12 x1 ax1 Para mostrar que x22 a vamos expandir x22 x22 12 x1 ax12 x22 14 x12 2a a2x12 Para que x22 a precisamos que 14 x12 2a a2x12 a x12 2a a2x12 4a x12 a2x12 2a O que sempre será verdadeiro porque x1 a2 0 o que implica x12 a2x12 2a A igualdade ocorre somente se x1 sqrta mas como estamos assumindo que xn2 a para n 2 então a desigualdade é estrita Agora vamos provar o passo de indução Suponha que xk2 a para algum k 2 Queremos mostrar que xk12 a xk1 12 xk axk xk12 12 xk axk2 xk12 14 xk2 2a a2xk2 Usando a mesma lógica da base da indução se xk2 a então xk2 a2xk2 2a 14 xk2 2a a2xk2 a xk12 a b Mostre que Xn nN é decrescente para n 2 Dada a sequência definida pela relação de recorrência xn1 12 xn axn e sabendo do passo anterior que xn2 a para n 2 queremos usar essa informação para mostrar que xn1 xn Suponha que xn sqrta já que xn2 a então xn sqrta para algum n 2 Agora precisamos mostrar que isso implica xn1 xn Vamos começar com a expressão para xn1 e manipulála xn1 12 xn axn Como xn sqrta podemos escrever xn sqrta ε onde ε 0 Então temos xn1 12 sqrta ε asqrta ε Agora multiplicamos o segundo termo pelo conjugado xn1 12 sqrta ε asqrta ε sqrta εsqrta ε xn1 12 sqrta ε a sqrta εa ε2 xn1 12 sqrta ε a sqrta a εa ε2 xn1 12 sqrta ε a sqrta a εa ε2 Observe que a sqrta ε a a sqrta e sqrta ε2 0 Portanto o numerador é menor do que 2a sqrta e maior do que a sqrta enquanto o denominador é positivo e menor do que a já que ε2 0 Isso sugere que xn1 é menor do que sqrta ε o que é igual a xn Formalmente para mostrar isso comparemos xn1 e xn xn1 xn 12 xn axn xn xn1 xn 12 axn xn Vamos analisar a expressão dentro dos parênteses axn xn Se xn2 a então xn sqrta o que implica que axn sqrta já que dividir por um número maior que sqrta resulta em um número menor que sqrta Portanto axn xn sqrta xn E como xn sqrta por hipótese temos sqrta xn 0 e assim axn xn 0 Agora dividindo este resultado negativo por 2 ainda temos um número negativo 12 axn xn 0 Portanto xn1 xn 0 Isto prova que xn1 xn para todo n 2 o que significa que a sequência xn é estritamente decrescente para n 2 assumindo que xn2 a para n 2 o que foi mostrado anteriormente Uma sequência que é monotonicamente decrescente e limitada abaixo é convergente pelo Teorema da Convergência Monótona Isso significa que existe um L tal que limn xn L Precisamos mostrar que L a Vamos usar a definição da sequência para estabelecer o limite A sequência é dada por xn1 12 xn axn Tomando o limite de ambos os lados da equação e sabendo que os limites preservam as operações de adição e multiplicação temos limn xn1 limn 12 xn axn Como xn1 e xn são a mesma sequência apenas deslocada por um índice elas têm o mesmo limite Portanto podemos substituir ambos por L L 12 L aL Multiplicando ambos os lados por 2L obtemos 2L2 L2 a Subtraindo L2 de ambos os lados temos L2 a Como xn 0 para todo n porque x0 0 e a sequência é positiva e decrescente L também deve ser positivo Portanto não consideramos a raiz negativa de a e temos L a Isso conclui que o limite da sequência xn à medida que n se aproxima do infinito é a ou seja limn xn a A série 1nr é conhecida como a série psérie Para mostrar a convergência vamos comparar a série com a integral imprópria ₁ 1xr dx Considere a função fx 1xr onde r 1 Vamos calcular a integral imprópria de fx de 1 a ₁ 1xr dx ₁ 1xr dx limb ₁b 1xr dx limb xr1r11b limb br1r1 1r1 Como r 1 temos que r 1 0 e assim br1 tende a 0 quando b tende a 1r1 1r1 Portanto a integral imprópria converge para 1r1 o que significa que é finita Como a integral imprópria de fx 1xr de 1 a é finita para r 1 pelo Teste da Integral a série 1nr também é convergente para r 1 Isso mostra que dentro do contexto da Análise Real a série em questão é de fato convergente para valores de r maiores que 1 Para mostrar que se uma série an é convergente então a série an2 também é convergente podemos usar o Critério de Comparação ou o Teste da Raiz Critério de Cauchy Neste caso o argumento mais direto pode ser através do uso do Critério de Comparação juntamente com o fato de que a convergência de an implica que an 0 quando n Vamos calcular termo a termo Para o primeiro termo Seja an 13964n e an1 13964n1 então a razão an1an é 13964n1 13964n 13964n4 3964n1 13964 Agora vamos analisar a última parte da expressão que precisa ser simplificada no contexto do Teste da Razão que é a razão entre os termos 1103 26390n 1 e 1103 26390n Para simplificar essa expressão consideramos 1103 26390n 1 1103 26390n 1103 26390n 26390 1103 26390n Podemos simplificar essa expressão para entender como ela contribui para a avaliação da razão entre os termos consecutivos da série Como Para completar a análise de convergência da série de Ramanujan para π vamos considerar o produto dos limites das partes que compõem o termo do Teste da Razão Especificamente vamos analisar O limite da razão 4n1 n14 4nn4 que foi simplificado para 44n34n24n1n13 O limite da razão 13964n1 dividido por 13964n que é 13964 E o limite da razão 26390n2749326390n1103 O limite da razão 26390n2749326390n1103 quando n tende ao infinito é 1 Isso significa que à medida que n se torna muito grande o impacto desse termo na razão total entre os termos consecutivos da série se estabiliza e não impede a convergência O limite da expressão 44n34n24n1n13 quando n tende ao infinito é 256 Isso indica que para valores muito grandes de n essa razão se estabiliza em 256 contribuindo assim para a análise do Teste da Razão Assim o valor crucial para a convergência é a combinação do aumento significativo dos fatoriais com a diminuição drástica proporcionada pela potência de 3964 e então ajustada pela constante multiplicativa O valor exato de L é determinado pela multiplicação desses efeitos A convergência da série de Ramanujan portanto é assegurada pela combinação excepcional de crescimento e decréscimo nos termos da série o que faz dela uma das séries mais eficientes para calcular π A justificativa de L 1 é validada pelo impacto combinado desses fatores embora o cálculo exato do L para a série inteira não tenha sido explicitamente realizado aqui a análise mostra claramente a direção para a convergência 8 Prove que intA B intA intB e intA B intA intB para qualquer A B R Se A 01 e B 12 mostre que intA B intA intB Primeira Propriedade intA B intA intB Prova Se um ponto x pertence a intA ou a intB então x tem uma vizinhança inteiramente contida em A ou inteiramente contida em B respectivamente Isso significa que essa vizinhança também está contida em A B fazendo com que x pertença a intA B Portanto todos os pontos em intA e intB estão também em intA B ou seja intA B intA intB Segunda Propriedade intA B intA intB Prova Um ponto pertence a intA B se e somente se ele tem uma vizinhança inteiramente contida em A B Isso só é verdade se tal vizinhança estiver inteiramente contida tanto em A quanto em B o que significa que o ponto pertence ao interior tanto de A quanto de B isto é ao intA intB Portanto intA B intA intB Agora considerando os conjuntos A 01 e B 12 mostraremos que intA B intA intB Interior de A intA 01 pois é o conjunto de todos os pontos em A que têm uma vizinhança inteiramente contida em A Interior de B intB 12 pela mesma razão União dos Interiores intA intB 01 12 02 1 Interior da União A B 01 12 02 então intA B 02 Comparando intA B 02 com intA intB 02 1 vemos claramente que intA B intA intB pois intA B inclui o ponto 1 no seu interior enquanto intA intB não

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®