• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Matemática ·

Análise Real

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Conjuntos e Funcoes - Fundamentos da Analise Matematica

11

Conjuntos e Funcoes - Fundamentos da Analise Matematica

Análise Real

UFPEL

Definição e Propriedades de Funções Contínuas

15

Definição e Propriedades de Funções Contínuas

Análise Real

UFPEL

Digitar em Slides com Fundo Branco e Revisar se Está Certo

8

Digitar em Slides com Fundo Branco e Revisar se Está Certo

Análise Real

UFPEL

Continuidade Uniforme em Funções: Teoremas e Exemplos

7

Continuidade Uniforme em Funções: Teoremas e Exemplos

Análise Real

UFPEL

Teoremas sobre Continuidade e o Teorema do Valor Intermediário

9

Teoremas sobre Continuidade e o Teorema do Valor Intermediário

Análise Real

UFPEL

Analise Real - Trabalho 1 - UFPel - Conjuntos, Enumerabilidade e Indução

14

Analise Real - Trabalho 1 - UFPel - Conjuntos, Enumerabilidade e Indução

Análise Real

UFPEL

Conjunto das Partes de um Conjunto - Definição e Exercícios Resolvidos

8

Conjunto das Partes de um Conjunto - Definição e Exercícios Resolvidos

Análise Real

UFPEL

Lista de Exercícios Resolvidos Análise Real 1 UFPel - Sequências e Indução

14

Lista de Exercícios Resolvidos Análise Real 1 UFPel - Sequências e Indução

Análise Real

UFPEL

Limites: Definição e Propriedades

20

Limites: Definição e Propriedades

Análise Real

UFPEL

Refazer a Demonstração da Proposição - Análise Real

3

Refazer a Demonstração da Proposição - Análise Real

Análise Real

UFPEL

Texto de pré-visualização

43 Sequências limitadas Definição 46 O número L é chamado de cota inferior da sequência xn se L xn para todo n inteiro positivo e o número S é chamado de cota superior da sequência xn se xn S para todo n inteiro positivo No caso quando uma sequência xn possuir uma cota inferior dizemos que a mesma é limitada inferiormente e no caso de possuir uma cota superior dizemos que ela é limitada superiormente Definição 47 Dizemos que uma sequência xn é limitada se e somente se ela tiver cotas superior e inferior ou seja quando for limitada superiormente e inferiormente Ou seja xn é dita limitada se e somente se ab R tais que a xn b n N Ou de uma maneira mais simples dizemos que xn é limitada se existir M 0 tal que xn M n N Exemplo 1 Para a sequência xn 1 n cujos elementos são 1 12 13 14 podemos considerar 1 uma cota superior assim como 30 também é uma cota superior 0 é uma cota inferior Como o conjunto X xn nN dos termos dessa sequência assume valor máximo 1 temos que o supremo de X é 1 ou seja suprnN 1 Vamos mostrar que o ínfimo de X é 0 De fato basta notar que a xn 1 n 0 n N Logo 0 é uma cota inferior para X xn 1 n N b Vamos mostrar que 0 é a maior cota inferior para o conjunto X ie mostraremos que ε 0 n0 N tal que 0 xn0 0 ε 41 De fato se por absurdo ε0 0 tal que xn ε0 n N então temos que 1 n ε0 n N Tornando os inversos vem que n 1 ε0 n N Então segue que N R fica limitado superiormente por 1 ε0 o que é um absurdo pois R é arquimediano Logo vale 41 ou seja vale b Portanto de a e b segue que 0 infxn Proposição 48 Se xn for uma sequência convergente então xn é limitada Demonstração Seja lim xn a Tome ε 1 Então n0 N tal que n n0 implica em xn a 1 ou seja 1 xn a 1 n n0 isto é a 1 xn a 1 n n0 Defina o conjunto X x1 x2 xn01 a 1 a 1 Como este conjunto é finito segue que existem M max X e m min X e portanto concluímos que m xn M n N ou seja xn é limitada Observamos porém que o fato de uma sequência ser limitada não implica que ela seja convergente Por exemplo a sequência xn dada por xn 1n é limitada visto que seus termos são sempre 1 e 1 os ímpares e os pares respectivamente Portanto 3 lim xn A convergência não ocorreu neste caso pois os seus termos oscilam nos seus valores A garantia da convergência de uma sequência limitada é adicionar a hipótese da sequência além de limitada ser também monótona Isto será provado no Teorema 412 Exercícios 1 Prove cada limite a seguir pela definição a lim 2n135n 25 b lim n3n1 13 c lim n1 n 0 d lim 24n4n7 1 e lim lnn1n 0 f lim nn en 1 1 lim n 24n4n7 1 Dem Dado ε 0 desejamos que 24n4n7 1 ε 1 Note que 24n4n7 1 24n 4n 74n7 54n7 54n7 54n7 pois n assume valores extremamente grandes Agora vamos determinar um valor para Kε de modo que se n Kε vale a desigualdade 1 54n7 ε 4n7 54n7 4n7ε 5 4nε 7ε 5 7ε 4nε 2ε 7ε 5 7ε4ε 4nε4ε 5 7ε4ε n Definimos Kε N tal que Kε 5 7ε4ε Assim se n Kε temos pelos equivalentes acima que 24n4n7 1 ε Portanto lim n 24n4n7 1 lim n 24n4n7 1 Dem Dado ε 0 desejamos que 24n4n7 1 ε Note que 24n4n7 1 24n 4n 74n7 54n7 54n7 54n 5n Sabemos que existe Kε N tal que 1m ε5 Assim se n Kε temos 1n 1Kε de modo que 24n4n7 1 54n7 5n 5K ε5 ε Portanto lim n 24n4n7 1 Este é um caso onde podemos usar o artifício de tomar Kε N de modo que 1Kε ε O denominador é igual ao numerador da fração 1n que encontramos quando simplificamos o módulo Este caso é menos complicado que o da questão que você mandou

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Conjuntos e Funcoes - Fundamentos da Analise Matematica

11

Conjuntos e Funcoes - Fundamentos da Analise Matematica

Análise Real

UFPEL

Definição e Propriedades de Funções Contínuas

15

Definição e Propriedades de Funções Contínuas

Análise Real

UFPEL

Digitar em Slides com Fundo Branco e Revisar se Está Certo

8

Digitar em Slides com Fundo Branco e Revisar se Está Certo

Análise Real

UFPEL

Continuidade Uniforme em Funções: Teoremas e Exemplos

7

Continuidade Uniforme em Funções: Teoremas e Exemplos

Análise Real

UFPEL

Teoremas sobre Continuidade e o Teorema do Valor Intermediário

9

Teoremas sobre Continuidade e o Teorema do Valor Intermediário

Análise Real

UFPEL

Analise Real - Trabalho 1 - UFPel - Conjuntos, Enumerabilidade e Indução

14

Analise Real - Trabalho 1 - UFPel - Conjuntos, Enumerabilidade e Indução

Análise Real

UFPEL

Conjunto das Partes de um Conjunto - Definição e Exercícios Resolvidos

8

Conjunto das Partes de um Conjunto - Definição e Exercícios Resolvidos

Análise Real

UFPEL

Lista de Exercícios Resolvidos Análise Real 1 UFPel - Sequências e Indução

14

Lista de Exercícios Resolvidos Análise Real 1 UFPel - Sequências e Indução

Análise Real

UFPEL

Limites: Definição e Propriedades

20

Limites: Definição e Propriedades

Análise Real

UFPEL

Refazer a Demonstração da Proposição - Análise Real

3

Refazer a Demonstração da Proposição - Análise Real

Análise Real

UFPEL

Texto de pré-visualização

43 Sequências limitadas Definição 46 O número L é chamado de cota inferior da sequência xn se L xn para todo n inteiro positivo e o número S é chamado de cota superior da sequência xn se xn S para todo n inteiro positivo No caso quando uma sequência xn possuir uma cota inferior dizemos que a mesma é limitada inferiormente e no caso de possuir uma cota superior dizemos que ela é limitada superiormente Definição 47 Dizemos que uma sequência xn é limitada se e somente se ela tiver cotas superior e inferior ou seja quando for limitada superiormente e inferiormente Ou seja xn é dita limitada se e somente se ab R tais que a xn b n N Ou de uma maneira mais simples dizemos que xn é limitada se existir M 0 tal que xn M n N Exemplo 1 Para a sequência xn 1 n cujos elementos são 1 12 13 14 podemos considerar 1 uma cota superior assim como 30 também é uma cota superior 0 é uma cota inferior Como o conjunto X xn nN dos termos dessa sequência assume valor máximo 1 temos que o supremo de X é 1 ou seja suprnN 1 Vamos mostrar que o ínfimo de X é 0 De fato basta notar que a xn 1 n 0 n N Logo 0 é uma cota inferior para X xn 1 n N b Vamos mostrar que 0 é a maior cota inferior para o conjunto X ie mostraremos que ε 0 n0 N tal que 0 xn0 0 ε 41 De fato se por absurdo ε0 0 tal que xn ε0 n N então temos que 1 n ε0 n N Tornando os inversos vem que n 1 ε0 n N Então segue que N R fica limitado superiormente por 1 ε0 o que é um absurdo pois R é arquimediano Logo vale 41 ou seja vale b Portanto de a e b segue que 0 infxn Proposição 48 Se xn for uma sequência convergente então xn é limitada Demonstração Seja lim xn a Tome ε 1 Então n0 N tal que n n0 implica em xn a 1 ou seja 1 xn a 1 n n0 isto é a 1 xn a 1 n n0 Defina o conjunto X x1 x2 xn01 a 1 a 1 Como este conjunto é finito segue que existem M max X e m min X e portanto concluímos que m xn M n N ou seja xn é limitada Observamos porém que o fato de uma sequência ser limitada não implica que ela seja convergente Por exemplo a sequência xn dada por xn 1n é limitada visto que seus termos são sempre 1 e 1 os ímpares e os pares respectivamente Portanto 3 lim xn A convergência não ocorreu neste caso pois os seus termos oscilam nos seus valores A garantia da convergência de uma sequência limitada é adicionar a hipótese da sequência além de limitada ser também monótona Isto será provado no Teorema 412 Exercícios 1 Prove cada limite a seguir pela definição a lim 2n135n 25 b lim n3n1 13 c lim n1 n 0 d lim 24n4n7 1 e lim lnn1n 0 f lim nn en 1 1 lim n 24n4n7 1 Dem Dado ε 0 desejamos que 24n4n7 1 ε 1 Note que 24n4n7 1 24n 4n 74n7 54n7 54n7 54n7 pois n assume valores extremamente grandes Agora vamos determinar um valor para Kε de modo que se n Kε vale a desigualdade 1 54n7 ε 4n7 54n7 4n7ε 5 4nε 7ε 5 7ε 4nε 2ε 7ε 5 7ε4ε 4nε4ε 5 7ε4ε n Definimos Kε N tal que Kε 5 7ε4ε Assim se n Kε temos pelos equivalentes acima que 24n4n7 1 ε Portanto lim n 24n4n7 1 lim n 24n4n7 1 Dem Dado ε 0 desejamos que 24n4n7 1 ε Note que 24n4n7 1 24n 4n 74n7 54n7 54n7 54n 5n Sabemos que existe Kε N tal que 1m ε5 Assim se n Kε temos 1n 1Kε de modo que 24n4n7 1 54n7 5n 5K ε5 ε Portanto lim n 24n4n7 1 Este é um caso onde podemos usar o artifício de tomar Kε N de modo que 1Kε ε O denominador é igual ao numerador da fração 1n que encontramos quando simplificamos o módulo Este caso é menos complicado que o da questão que você mandou

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®