20
Microbiologia
UFRJ
44
Microbiologia
UFRJ
34
Microbiologia
UFRJ
54
Microbiologia
UFRJ
19
Microbiologia
UFRJ
22
Microbiologia
UFRJ
15
Microbiologia
UFRJ
9
Microbiologia
UFRJ
36
Microbiologia
UFRJ
20
Microbiologia
UFRJ
Texto de pré-visualização
Diagnóstico das infecções de vias aéreas superiores Faringite bacteriana e colonização de Nasofaringe Profa Dra Mariana Fernandes Augusto de Oliveira Anatomia do trato respiratório superior TRS Doenças bacterianas do TRS Doença Patógeno Sintomas Tratamento DOENÇAS BACTERIANAS Epiglotite Haemophilus influenzae Inflamação da epíglote Antibióticos manutenção das via aéreas Prevenção vacina Hib Faringite estreptocócica Streptococcus especialmente Streptococcus pyogenes Membranas mucosas da garganta inflamadas Penicilina Difteria Corynebacterium diphtheriae Formase uma membrana na garganta a forma cutânea também ocorre Penicilina e antitoxina Prevenção vacina DTaP Otite média Muitos agentes especialmente Staphylococcus aureus Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae Acúmulo de pus no ouvido médio causando dor e pressão no conduto auditivo Antibióticos de amplo espectro Prevenção vacina pneumocócica Principais patógenos associados a infecções do TRS Streptococcus pyogenes o Cocos Gram positivos lineares o Meio rico sangue o 37C aerobiosemicroaerofilia o BetaHemólise PYRpositivas o Antígeno de Lancefield A o Catalase o Sensíveis a bacitracina o Microbiota oral residente Principais patógenos associados a infecções do TRS Corynebacterium diphteriae o Bastonetes Gram positivos o Formato de clava o Podem exibir hemólise ágar sangue o Colônias pretas AS telurito de potássio o Aerobiose o Meio de soro de Loeffer o Catalase Principais patógenos associados a infecções do TRS Staphylococcus aureus o Cocos Gram positivos cachos o NaCl 10 o 37C aerobiose o Hemólise o Catalase o Coagulase e DNAase o Resistentes a bacitracina o Microbiota nasal residente Diagnóstico microbiológico das infecções do TRS Patógenos associados Correta coleta e transporte do material biológico Estudo microscópico do material biológico cultura em condições apropriadas Diagnóstico microbiológico das infecções do TRS Coleta de swab da orofaringe Semear em Ágar sangue Isolamento de S pyogenes Incubar a 37C em aerobiose Gram Catalase Dnase Infecção Diagnóstico microbiológico das infecções do TRS Coleta de swab nasal Semear em Ágar sangue Isolamento de S aureus Incubar a 37C em aerobiose Gram Catalase Coagulase Dnase Semear em Ágar MS Colonização Meios de cultura o Meio rico carneirocavalo o Diferencial hemólise o Gram positivos e negativos Ágar Sangue o Meio diferencial o Carboidrato Manitol o 75 NaCl Staphylococcus spp o Vermelho de fenol Ágar ManitolSalgado Hemólise apresentada Cocos Grampositivos catalasenegativos Padrões de hemólise em meio ágar sangue βhemolítico αhemolítico Não hemolítico Figura 221 Padrões de hemólise apresentados por cocos Grampositivos catalase negativos em meio de ágar sangue de carneiro Imagens disponíveis em wwwbacteriainphotoscom wwwmicrobiologyinpicturescom Coloração de Gram o Método Morfotintorial o Baixo custo o Amplamente utilizado o Metodologia inicial o Coloração da parede celular bacteriana o Gram positivo e Gram negativo Coloração de Gram Etapa 1 Resultado Todas as células coramse em roxo Cobrir o esfregaço fixado pelo calor com cristal violeta por 1 min Etapa 2 Resultado Todas as células permanecem roxas Adicionar a solução de iodo por 1 min Etapa 3 Resultado As células Grampositivas coramse em roxo as células Gramnegativas apresentamse incolores Descorar rapidamente com álcool cerca de 20 seg Etapa 4 Resultado As células Grampositivas G coramse em roxo células Gramnegativas G coramse em róseas a vermelhas Coloração de contraste com safranina por 12 min Testes microbiológicos a Usar o lápis dermatográfico para demarcar a área de adição da colônia b Tocar na cultura com alça e fazer o esfregaço na lâmina c Adição dos reagentes da coloração Coloração de Gram a Adicionar 1gota de Peróxido de Hidrogênio à lâmina b Transferir 2 a 3 culturas para a lâmina c As amostras catalase negativas não formarão bolhas após contato com o peróxido Catalase Testes microbiológicos Coagulase a Adicionar 02ml de plasma em microtubo b Tocar na colônia com a alça esterilizada e transferila para o microtubo c Incubar a 37C por 24h S aureus SCN Teste DNAse a Adicionar em uma fração do meio as colônias na placa fornecida inóculo denso de forma circular b Incubar a 37 por 1824h c Inundar as placas com 1N de HCl aguardar 2 minutos e observar o resultado S aureus SCN Testes microbiológicos Teste bacitracina a Divisão da placa de ágar sangue em dois lados amostra e controle b Preparar uma solução bacteriana equivalente a escala 05 de McFarlland c Tocar com o swab na solução bacteriana e em seguida semear de maneira confluente d Aguardar a secagem das placas antes da adição dos discos de ATBs e Adicionar dois discos de bacitracina oo4 U f Incubar a 35C por 24h A presença de qualquer halo de inibição ao redor do disco é interpretado como sensibilidade a bacitracina e indicativo de S pyogenes Obrigada
20
Microbiologia
UFRJ
44
Microbiologia
UFRJ
34
Microbiologia
UFRJ
54
Microbiologia
UFRJ
19
Microbiologia
UFRJ
22
Microbiologia
UFRJ
15
Microbiologia
UFRJ
9
Microbiologia
UFRJ
36
Microbiologia
UFRJ
20
Microbiologia
UFRJ
Texto de pré-visualização
Diagnóstico das infecções de vias aéreas superiores Faringite bacteriana e colonização de Nasofaringe Profa Dra Mariana Fernandes Augusto de Oliveira Anatomia do trato respiratório superior TRS Doenças bacterianas do TRS Doença Patógeno Sintomas Tratamento DOENÇAS BACTERIANAS Epiglotite Haemophilus influenzae Inflamação da epíglote Antibióticos manutenção das via aéreas Prevenção vacina Hib Faringite estreptocócica Streptococcus especialmente Streptococcus pyogenes Membranas mucosas da garganta inflamadas Penicilina Difteria Corynebacterium diphtheriae Formase uma membrana na garganta a forma cutânea também ocorre Penicilina e antitoxina Prevenção vacina DTaP Otite média Muitos agentes especialmente Staphylococcus aureus Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae Acúmulo de pus no ouvido médio causando dor e pressão no conduto auditivo Antibióticos de amplo espectro Prevenção vacina pneumocócica Principais patógenos associados a infecções do TRS Streptococcus pyogenes o Cocos Gram positivos lineares o Meio rico sangue o 37C aerobiosemicroaerofilia o BetaHemólise PYRpositivas o Antígeno de Lancefield A o Catalase o Sensíveis a bacitracina o Microbiota oral residente Principais patógenos associados a infecções do TRS Corynebacterium diphteriae o Bastonetes Gram positivos o Formato de clava o Podem exibir hemólise ágar sangue o Colônias pretas AS telurito de potássio o Aerobiose o Meio de soro de Loeffer o Catalase Principais patógenos associados a infecções do TRS Staphylococcus aureus o Cocos Gram positivos cachos o NaCl 10 o 37C aerobiose o Hemólise o Catalase o Coagulase e DNAase o Resistentes a bacitracina o Microbiota nasal residente Diagnóstico microbiológico das infecções do TRS Patógenos associados Correta coleta e transporte do material biológico Estudo microscópico do material biológico cultura em condições apropriadas Diagnóstico microbiológico das infecções do TRS Coleta de swab da orofaringe Semear em Ágar sangue Isolamento de S pyogenes Incubar a 37C em aerobiose Gram Catalase Dnase Infecção Diagnóstico microbiológico das infecções do TRS Coleta de swab nasal Semear em Ágar sangue Isolamento de S aureus Incubar a 37C em aerobiose Gram Catalase Coagulase Dnase Semear em Ágar MS Colonização Meios de cultura o Meio rico carneirocavalo o Diferencial hemólise o Gram positivos e negativos Ágar Sangue o Meio diferencial o Carboidrato Manitol o 75 NaCl Staphylococcus spp o Vermelho de fenol Ágar ManitolSalgado Hemólise apresentada Cocos Grampositivos catalasenegativos Padrões de hemólise em meio ágar sangue βhemolítico αhemolítico Não hemolítico Figura 221 Padrões de hemólise apresentados por cocos Grampositivos catalase negativos em meio de ágar sangue de carneiro Imagens disponíveis em wwwbacteriainphotoscom wwwmicrobiologyinpicturescom Coloração de Gram o Método Morfotintorial o Baixo custo o Amplamente utilizado o Metodologia inicial o Coloração da parede celular bacteriana o Gram positivo e Gram negativo Coloração de Gram Etapa 1 Resultado Todas as células coramse em roxo Cobrir o esfregaço fixado pelo calor com cristal violeta por 1 min Etapa 2 Resultado Todas as células permanecem roxas Adicionar a solução de iodo por 1 min Etapa 3 Resultado As células Grampositivas coramse em roxo as células Gramnegativas apresentamse incolores Descorar rapidamente com álcool cerca de 20 seg Etapa 4 Resultado As células Grampositivas G coramse em roxo células Gramnegativas G coramse em róseas a vermelhas Coloração de contraste com safranina por 12 min Testes microbiológicos a Usar o lápis dermatográfico para demarcar a área de adição da colônia b Tocar na cultura com alça e fazer o esfregaço na lâmina c Adição dos reagentes da coloração Coloração de Gram a Adicionar 1gota de Peróxido de Hidrogênio à lâmina b Transferir 2 a 3 culturas para a lâmina c As amostras catalase negativas não formarão bolhas após contato com o peróxido Catalase Testes microbiológicos Coagulase a Adicionar 02ml de plasma em microtubo b Tocar na colônia com a alça esterilizada e transferila para o microtubo c Incubar a 37C por 24h S aureus SCN Teste DNAse a Adicionar em uma fração do meio as colônias na placa fornecida inóculo denso de forma circular b Incubar a 37 por 1824h c Inundar as placas com 1N de HCl aguardar 2 minutos e observar o resultado S aureus SCN Testes microbiológicos Teste bacitracina a Divisão da placa de ágar sangue em dois lados amostra e controle b Preparar uma solução bacteriana equivalente a escala 05 de McFarlland c Tocar com o swab na solução bacteriana e em seguida semear de maneira confluente d Aguardar a secagem das placas antes da adição dos discos de ATBs e Adicionar dois discos de bacitracina oo4 U f Incubar a 35C por 24h A presença de qualquer halo de inibição ao redor do disco é interpretado como sensibilidade a bacitracina e indicativo de S pyogenes Obrigada