• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Farmácia ·

Microbiologia

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

IRAS-Infeccoes Relacionadas a Assistencia a Saude-O que sao

44

IRAS-Infeccoes Relacionadas a Assistencia a Saude-O que sao

Microbiologia

UFRJ

Legionella spp Microbiologia Medica - Caracteristicas e Patogenia

20

Legionella spp Microbiologia Medica - Caracteristicas e Patogenia

Microbiologia

UFRJ

Hanseniase-Mycobacterium Leprae: Patogenese Diagnostico e Tratamento

19

Hanseniase-Mycobacterium Leprae: Patogenese Diagnostico e Tratamento

Microbiologia

UFRJ

Controle de Infecções Hospitalares e Resistência Bacteriana - Análise e Importância

34

Controle de Infecções Hospitalares e Resistência Bacteriana - Análise e Importância

Microbiologia

UFRJ

Microbiota Humana e Mecanismos de Agressão Bacteriana - Resumo Completo

54

Microbiota Humana e Mecanismos de Agressão Bacteriana - Resumo Completo

Microbiologia

UFRJ

Coprocultura - Procedimento, Diagnóstico e Interpretação de Resultados

15

Coprocultura - Procedimento, Diagnóstico e Interpretação de Resultados

Microbiologia

UFRJ

Diagnóstico de Infecções das Vias Aéreas Superiores - Faringite Bacteriana e Colonização

17

Diagnóstico de Infecções das Vias Aéreas Superiores - Faringite Bacteriana e Colonização

Microbiologia

UFRJ

Helicobacter pylori: Características, Histórico, Patologias e Fatores de Virulência - Anotações

22

Helicobacter pylori: Características, Histórico, Patologias e Fatores de Virulência - Anotações

Microbiologia

UFRJ

Klebsiella pneumoniae - Caracteristicas, Epidemiologia e Infecções

22

Klebsiella pneumoniae - Caracteristicas, Epidemiologia e Infecções

Microbiologia

UFRJ

Streptococcus e Enterococcus - Características, Diagnóstico e Infecções

20

Streptococcus e Enterococcus - Características, Diagnóstico e Infecções

Microbiologia

UFRJ

Texto de pré-visualização

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS INFECÇÕES DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES IVAS Trato respiratório superior orofaringe nasofaringe laringe e anexos seios nasais e paranasais e ouvido médio Trato respiratório inferior traquéia brônquios e pulmões Infecções do trato respiratório superior Orofaringite aguda é a mais comum Agentes Etiológicos Vírus responsáveis por cerca de 90 das IVAS Bactérias responsáveis por cerca de 10 das IVAS Agentes Etiológicos Bacterianos Streptococcus pyogenes estreptococos hemolíticos do grupo A responsável por cerca de 95 das IVAS Bacterianas Corynebacterium diphtheriae bacilo diftérico Streptococcus hemolíticos dos grupos C F G Outros Infecções do Trato Respiratório Superior Orofaringite Bacteriana amigdalite faringite faringoamigdalite Sinais Sintomas Mucosa da orofaringe inflamada e edemaciada e com pontos purulentos Dor de garganta dificuldade de engolir enfartamento ganglionar Febre calafrios Dores pelo corpo Dor de cabeça Prostração geral As vezes Ocorre exantema erupção ou rash cutâneo e lingua de framboesa indicativos de uma complicação escarlatina Infecções do Trato Respiratório Superior Orofaringite Bacteriana amigdalite faringite faringoamigdalite Diagnóstico Laboratorial O exame bacteriológico de rotina é direcionado para a detecção de infecções causadas por estreptococos hemolíticos do grupo A Streptococcus pyogenes Para o diagnóstico de infecções por outros agentes como no caso de difteria e coqueluche são utilizados procedimentos diferentes Diagnóstico Laboratorial Procedimentos 1 Coleta de Material Clínico Secreção de orofaringe com ajuda de swab zaragatoa Evitar tocar com o swab nas mucosas da cavidade oral carreando bactérias da microbiota normal Microbiota normal da orofaringe Streptococcus hemolíticos Streptococcus mutans S salivarius etc espécies saprófitas de Neisseria Staphylococcus coagulase negativos Haemophilus hemolyticus e outros membros da família Enterobacteriaceae leveduras Candida albicans etc Infecções do Trato Respiratório Superior Orofaringite Bacteriana amigdalite faringite faringoamigdalite Diagnóstico Laboratorial Procedimentos 2 Semeadura em Meio de Cultura O material deve ser imediatamente semeado ou deve ser acondicionado em envólucro estéril para o transporte até o laboratório Com o swab será feita a inoculação no meio de cultura adequado Meio de cultivo ágar sangue Base de agar com baixa concentração de glicose tal como TSB adicionada de 5 sangue desfibrinado de carneiro Semeadura pelo método de esgotamento total com auxílio de alça bacteriológica e realizar a técnica de stabplate semeadura em profundidade Incubação a 37C por 18 a 24 h Infecções do Trato Respiratório Superior Orofaringite Bacteriana amigdalite faringite faringoamigdalite Diagnóstico Laboratorial Procedimentos 3 Inspecção da Cultura e Realização de Testes para a Identificação Presuntiva 31 Observação das características coloniais e atividade hemolítica Presença de Colonias pequenas a puntiformes com halo de hemólise total Tipos de hemólise Infecções do Trato Respiratório Superior Orofaringite Bacteriana amigdalite faringite faringoamigdalite Diagnóstico Laboratorial Procedimentos 32 Observação das características morfotintoriais Coloração de Gram Cocos GramPositivos com arranjo predominante em Cadeias 33 Testes para a Identificação Presuntiva 331 Teste da Catalase Colocar uma gota de salina sobre uma lâmina e fazer uma suspensão espessa do microrganismo a ser testado Depositar uma gota de Agua Oxigenada a 3 sobre a suspensão A formação de bolhas indica teste positivo Infecções do Trato Respiratório Superior Orofaringite Bacteriana amigdalite faringite faringoamigdalite Diagnóstico Laboratorial Procedimentos Identificação Presuntiva de Streptococcus pyogenes 332 Teste de Susceptibilidade a Bacitracina Retirar com alça bacteriológica uma colônia suspeita Semear em meio de agar sangue e adicionar um disco de papel de filtro impregnado com bacitracina 004 U Incubar 35 37 C por 18 a 24 h Observar a presença de halo de inibição do crescimento A A Infecções do Trato Respiratório Superior Orofaringite Bacteriana amigdalite faringite faringoamigdalite Diagnóstico Laboratorial Procedimentos Identificação Presuntiva de Streptococcus pyogenes 333 Teste de Hidrólise do PYR pyrrolidonylbetanaphthylamide Identificação Presuntiva de Streptococcus hemolíticos Teste de CAMP Hidrólise do PYR R R S Sensibilidade a Bacitracina 004 U Outros Hemolíticos S agalactiae S pyogenes TESTE Infecções do Trato Respiratório Superior Orofaringite Bacteriana amigdalite faringite faringoamigdalite Diagnóstico Laboratorial Procedimentos Identificação Confirmatória de Streptococcus pyogenes Detecção do Antígeno de Grupo Grupagem Sorológica Importância do diagnóstico e tratamento imediato das infecções por S pyogenes e implicações na prevenção das sequelas pósestreptocócicas

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

IRAS-Infeccoes Relacionadas a Assistencia a Saude-O que sao

44

IRAS-Infeccoes Relacionadas a Assistencia a Saude-O que sao

Microbiologia

UFRJ

Legionella spp Microbiologia Medica - Caracteristicas e Patogenia

20

Legionella spp Microbiologia Medica - Caracteristicas e Patogenia

Microbiologia

UFRJ

Hanseniase-Mycobacterium Leprae: Patogenese Diagnostico e Tratamento

19

Hanseniase-Mycobacterium Leprae: Patogenese Diagnostico e Tratamento

Microbiologia

UFRJ

Controle de Infecções Hospitalares e Resistência Bacteriana - Análise e Importância

34

Controle de Infecções Hospitalares e Resistência Bacteriana - Análise e Importância

Microbiologia

UFRJ

Microbiota Humana e Mecanismos de Agressão Bacteriana - Resumo Completo

54

Microbiota Humana e Mecanismos de Agressão Bacteriana - Resumo Completo

Microbiologia

UFRJ

Coprocultura - Procedimento, Diagnóstico e Interpretação de Resultados

15

Coprocultura - Procedimento, Diagnóstico e Interpretação de Resultados

Microbiologia

UFRJ

Diagnóstico de Infecções das Vias Aéreas Superiores - Faringite Bacteriana e Colonização

17

Diagnóstico de Infecções das Vias Aéreas Superiores - Faringite Bacteriana e Colonização

Microbiologia

UFRJ

Helicobacter pylori: Características, Histórico, Patologias e Fatores de Virulência - Anotações

22

Helicobacter pylori: Características, Histórico, Patologias e Fatores de Virulência - Anotações

Microbiologia

UFRJ

Klebsiella pneumoniae - Caracteristicas, Epidemiologia e Infecções

22

Klebsiella pneumoniae - Caracteristicas, Epidemiologia e Infecções

Microbiologia

UFRJ

Streptococcus e Enterococcus - Características, Diagnóstico e Infecções

20

Streptococcus e Enterococcus - Características, Diagnóstico e Infecções

Microbiologia

UFRJ

Texto de pré-visualização

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS INFECÇÕES DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES IVAS Trato respiratório superior orofaringe nasofaringe laringe e anexos seios nasais e paranasais e ouvido médio Trato respiratório inferior traquéia brônquios e pulmões Infecções do trato respiratório superior Orofaringite aguda é a mais comum Agentes Etiológicos Vírus responsáveis por cerca de 90 das IVAS Bactérias responsáveis por cerca de 10 das IVAS Agentes Etiológicos Bacterianos Streptococcus pyogenes estreptococos hemolíticos do grupo A responsável por cerca de 95 das IVAS Bacterianas Corynebacterium diphtheriae bacilo diftérico Streptococcus hemolíticos dos grupos C F G Outros Infecções do Trato Respiratório Superior Orofaringite Bacteriana amigdalite faringite faringoamigdalite Sinais Sintomas Mucosa da orofaringe inflamada e edemaciada e com pontos purulentos Dor de garganta dificuldade de engolir enfartamento ganglionar Febre calafrios Dores pelo corpo Dor de cabeça Prostração geral As vezes Ocorre exantema erupção ou rash cutâneo e lingua de framboesa indicativos de uma complicação escarlatina Infecções do Trato Respiratório Superior Orofaringite Bacteriana amigdalite faringite faringoamigdalite Diagnóstico Laboratorial O exame bacteriológico de rotina é direcionado para a detecção de infecções causadas por estreptococos hemolíticos do grupo A Streptococcus pyogenes Para o diagnóstico de infecções por outros agentes como no caso de difteria e coqueluche são utilizados procedimentos diferentes Diagnóstico Laboratorial Procedimentos 1 Coleta de Material Clínico Secreção de orofaringe com ajuda de swab zaragatoa Evitar tocar com o swab nas mucosas da cavidade oral carreando bactérias da microbiota normal Microbiota normal da orofaringe Streptococcus hemolíticos Streptococcus mutans S salivarius etc espécies saprófitas de Neisseria Staphylococcus coagulase negativos Haemophilus hemolyticus e outros membros da família Enterobacteriaceae leveduras Candida albicans etc Infecções do Trato Respiratório Superior Orofaringite Bacteriana amigdalite faringite faringoamigdalite Diagnóstico Laboratorial Procedimentos 2 Semeadura em Meio de Cultura O material deve ser imediatamente semeado ou deve ser acondicionado em envólucro estéril para o transporte até o laboratório Com o swab será feita a inoculação no meio de cultura adequado Meio de cultivo ágar sangue Base de agar com baixa concentração de glicose tal como TSB adicionada de 5 sangue desfibrinado de carneiro Semeadura pelo método de esgotamento total com auxílio de alça bacteriológica e realizar a técnica de stabplate semeadura em profundidade Incubação a 37C por 18 a 24 h Infecções do Trato Respiratório Superior Orofaringite Bacteriana amigdalite faringite faringoamigdalite Diagnóstico Laboratorial Procedimentos 3 Inspecção da Cultura e Realização de Testes para a Identificação Presuntiva 31 Observação das características coloniais e atividade hemolítica Presença de Colonias pequenas a puntiformes com halo de hemólise total Tipos de hemólise Infecções do Trato Respiratório Superior Orofaringite Bacteriana amigdalite faringite faringoamigdalite Diagnóstico Laboratorial Procedimentos 32 Observação das características morfotintoriais Coloração de Gram Cocos GramPositivos com arranjo predominante em Cadeias 33 Testes para a Identificação Presuntiva 331 Teste da Catalase Colocar uma gota de salina sobre uma lâmina e fazer uma suspensão espessa do microrganismo a ser testado Depositar uma gota de Agua Oxigenada a 3 sobre a suspensão A formação de bolhas indica teste positivo Infecções do Trato Respiratório Superior Orofaringite Bacteriana amigdalite faringite faringoamigdalite Diagnóstico Laboratorial Procedimentos Identificação Presuntiva de Streptococcus pyogenes 332 Teste de Susceptibilidade a Bacitracina Retirar com alça bacteriológica uma colônia suspeita Semear em meio de agar sangue e adicionar um disco de papel de filtro impregnado com bacitracina 004 U Incubar 35 37 C por 18 a 24 h Observar a presença de halo de inibição do crescimento A A Infecções do Trato Respiratório Superior Orofaringite Bacteriana amigdalite faringite faringoamigdalite Diagnóstico Laboratorial Procedimentos Identificação Presuntiva de Streptococcus pyogenes 333 Teste de Hidrólise do PYR pyrrolidonylbetanaphthylamide Identificação Presuntiva de Streptococcus hemolíticos Teste de CAMP Hidrólise do PYR R R S Sensibilidade a Bacitracina 004 U Outros Hemolíticos S agalactiae S pyogenes TESTE Infecções do Trato Respiratório Superior Orofaringite Bacteriana amigdalite faringite faringoamigdalite Diagnóstico Laboratorial Procedimentos Identificação Confirmatória de Streptococcus pyogenes Detecção do Antígeno de Grupo Grupagem Sorológica Importância do diagnóstico e tratamento imediato das infecções por S pyogenes e implicações na prevenção das sequelas pósestreptocócicas

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®