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Avaliação Educacional
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AVALIAÇÃO TEORIA E PRÁTICA\n\nUNIDADE 3 MAPA CONCEITUAL\n\nAvaliação Teoria e Prática - Unidade III\n\nGestão e formação de Professores\nPor uma nova prática avaliativa\nAnálise dos resultados\nQualidade da Educação\nDecisões no coletivo\nO que a escola busca\n\nGestão & Avaliação\nGestão Escolar\nUso dos resultados das avaliações na escola\nInterna\nExterna/Larga escala\nEstudo de matrizes de referência e orientações curriculares\n\nPráticas Avaliativas da Escola\nDecisões\nUso do portfólio como prática avaliativa\nProcesso Formativo\nNovo recurso\nAutoavaliação\nSAEB\nENEM TRILHA DE APRENDIZA GEM\n\nGESTÃO E AVALIAÇÃO\nPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E AVALIAÇÃO\nA AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO\nREGISTROS E AVALIAÇÃO\n\nGESTÃO E AVALIAÇÃO\nA GESTÃO ESCOLAR E O USO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES\nA GESTÃO ESCOLAR E A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES PARA UMA NOVA PRÁTICA AVALIATIVA\nA GESTÃO ESCOLAR E A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO\nA GESTÃO ESCOLAR E O USO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES GESTÃO E AVALIAÇÃO\nPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E AVALIAÇÃO\nA AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO\nREGISTROS E AVALIAÇÃO\nPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E AVALIAÇÃO\nA CONCEPÇÃO DE PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO\nO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E A AVALIAÇÃO GESTÃO E AVALIAÇÃO\nPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E AVALIAÇÃO\nA AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO\nREGISTROS E AVALIAÇÃO\nA AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO GESTÃO E AVALIAÇÃO\nPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E AVALIAÇÃO\nA AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO\nREGISTROS E AVALIAÇÃO\nREGISTROS E AVALIAÇÃO\nAVALIAÇÃO FORMATIVA E REGISTROS\nO PORTFÓLIO COMO PRÁTICA DE REGISTRO Gestão e Avaliação\n\nAo final deste capítulo você será capaz de compreender a importância da gestão escolar nas práticas avaliativas e analisar as possíveis formas de apropriação dos resultados gerados por essas avaliações pelas equipes gestoras nas escolas. Mãos à obra! A Gestão Escolar e o uso dos resultados das avaliações\n\nA avaliação da aprendizagem a partir da perspectiva mediadora ocorre em um processo contínuo de acompanhamento e de intervenções que visam a melhoria do desempenho e o reavivamento de práticas pedagógicas. Tal processo ocorre a partir de instrumentos de apoio como tabulação de dados e análise de gráficos e dos resultados de forma qualitativa e quantitativa colaborando para a construção da intervenção e assim para um melhor processo de ensino e de aprendizagem em sala de aula\n\nSabemos que a avaliação, sempre presente no ambiente escolar, foi fortalecida e ampliada com visões de acompanhamento contínuo e intervenção e outro elemento importante para a avaliação educacional foi a inserção de outra modalidade de avaliação educacional nos sistemas e escolas, a chamada de avaliação externa da avaliação em larga escala, elaborada fora do ambiente escolar por grupos de estudiosos ou instituições com certo distanciamento do ambiente escolar.\n\nNo Brasil, a preocupação em avaliar a qualidade do ensino por meio de avaliações externas é mais fortemente observada depois do final da década de 1980, quando foi criado o Sistema de Avaliação do Ensino Público (Saep) que, posteriormente, foi transformado em Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Em 1990 o SAEB teve sua primeira edição e com isso tornou-se uma avaliação muito importante para as iniciativas governamentais e foi neste período juntamente com o desafio da democratização do ensino é que a atenção aos resultados da escola se intensificou.\n\nSousa e Oliveira (2010, p. 794) relatam que: [...] a partir da década de 1990, a avaliação de sistemas escolares passou a ocupar posição central nas políticas públicas de educação, sendo recomendada e promovida por agências internacionais, pelo Ministério da Educação e por Secretarias de Educação de numerosos estados brasileiros, como elemento privilegiado para a realização das expectativas de promoção da melhoria da qualidade do ensino e superior. Nesse período de realização efetiva de avaliações externas, estudos e análises foram realizados tendo com principal objetivo buscar compreender o cenário educacional e compreender também qual é o perfil do aluno brasileiro, quais são suas reais necessidades e em quais níveis de desenvolvimento da aprendizagem pertence e também existe outra vertente, sobre a apropriação dos resultados destas avaliações externas pelas equipes gestoras nas escolas.\n\nAs redes públicas de ensino estaduais e municipais se organizam para que estes resultados possam ser divulgados junto a equipe gestora e docentes bem como junto a comunidade escolar e organizam também reuniões pedagógicas e momentos de estudo cujo enfoque é o estudo das matrizes curriculares, dos quadros de habilidades e da porcentagem de aluno e em quais níveis de desempenho estão.\n\nNesse sentido, os resultados das avaliações podem se constituir como um instrumento capaz de subsidiar ações de gestão que visem promover a organização, a mobilização, a articulação das condições materiais e humanas necessárias para garantir o alcance do principal objetivo da escola, que é a aprendizagem dos alunos. Para isso, ressaltamos que a equipe gestora pode colaborar na promoção de discussões sobre desafios que se colocam diante da prática educativa do coletivo de professores. No que se refere à forma como acontece a apropriação de resultados nas escolas, as escolas públicas recebem orientações específicas de órgão como Secretarias e Diretorias de ensino para que após as informações divulgadas pelo MEC (Ministério da Educação) se reúnem professores e gestores de acordo com o calendário letivo e analisam os resultados a partir de uma pauta formativa e a partir daí, elaboram planos de intervenções pedagógicas com o objetivo principal de trabalhar as dificuldades e melhorar a aprendizagem do aluno.\n\nCom relação à avaliação da aprendizagem escolar, o gestor também possui papel fundamental no sentido do fortalecimento de ações que garantam a promoção de uma avaliação muito mais justa e que considere o processo diagnóstico em detrimento da seletividade. Os professores necessitam do amparo e da formação necessária para enxergar as possibilidades didáticas por traz da avaliação da aprendizagem, é complexo o processo de mudança de prática e exige antes de mais nada a formação e a quebra de crenças cristalizadas a respeito do processo avaliativo.\n\nSegundo Freire (1996), para a aprendizagem acontecer, deverá ter sentido, e preciso que o Gestor juntamente com o professor analise o que está acontecendo na aprendizagem de seus alunos. O trabalho do Gestor está indo de encontro com as expectativas do professor, e este deve estar correspondendo às expectativas e interesse de seus alunos. Isso requer desprendimento e sensibilidade da parte de todos envolvidos no processo de construção do conhecimento.\n\nConforme Paro (2004), tornar a aprendizagem prazerosa e com significado é levar o aluno a compreender que em sua vida, um mundo, isso trás sentido, transformações, que raramente acontece. No decorrer das mudanças, nas finalidades da educação, isto é, acontece quando a escola precisa responder às novas exigências da sociedade. Em segundo lugar, na transformação do perfil social e cultural dos alunos.\n\nA avaliação executada no âmbito escolar, principalmente na Educação básica, ganhou importância central em todos os países, no contexto da reforma educacional com a finalidade de alcançar maior competitividade internacional, empreendendo políticas de transformação desse nível educativo. Entendida como elo importante das reformas, a avaliação transborda os limites propriamente educativos e se situa nos planos mais amplos da economia e da política.\n\nA avaliação segundo Vasconcellos (2005), utilizada na escola com testes exames dizem muito pouco sobre aprendizagem. Na verdade os alunos passam por testes para os quais são treinados. A avaliação tem tudo a ver com a maneira que o Gestor idealiza o entre a prática educativa, tornando assim um processo altamente eficaz. É interessante notar que o fenômeno aprendizagem é reconhecido em todos as espécies e está relacionado diretamente à busca da sobrevivência. [...] A avaliação tratada no contexto educativo como intervenção para conhecer o resultado do processo ensino e aprendizagem, garante a essência das discussões. Se pensamos a partir dessa perspectiva, estaremos tratando o sentido crucial destacado no processo educativo, como reflexão e como intervenção, tendo o intuito de descobrir as deficiências do processo educativo, no sentido de resolvê-los, (VASCONCELLOS, 2005, p.19).
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Mãos à obra! A Gestão Escolar e o uso dos resultados das avaliações\n\nA avaliação da aprendizagem a partir da perspectiva mediadora ocorre em um processo contínuo de acompanhamento e de intervenções que visam a melhoria do desempenho e o reavivamento de práticas pedagógicas. Tal processo ocorre a partir de instrumentos de apoio como tabulação de dados e análise de gráficos e dos resultados de forma qualitativa e quantitativa colaborando para a construção da intervenção e assim para um melhor processo de ensino e de aprendizagem em sala de aula\n\nSabemos que a avaliação, sempre presente no ambiente escolar, foi fortalecida e ampliada com visões de acompanhamento contínuo e intervenção e outro elemento importante para a avaliação educacional foi a inserção de outra modalidade de avaliação educacional nos sistemas e escolas, a chamada de avaliação externa da avaliação em larga escala, elaborada fora do ambiente escolar por grupos de estudiosos ou instituições com certo distanciamento do ambiente escolar.\n\nNo Brasil, a preocupação em avaliar a qualidade do ensino por meio de avaliações externas é mais fortemente observada depois do final da década de 1980, quando foi criado o Sistema de Avaliação do Ensino Público (Saep) que, posteriormente, foi transformado em Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Em 1990 o SAEB teve sua primeira edição e com isso tornou-se uma avaliação muito importante para as iniciativas governamentais e foi neste período juntamente com o desafio da democratização do ensino é que a atenção aos resultados da escola se intensificou.\n\nSousa e Oliveira (2010, p. 794) relatam que: [...] a partir da década de 1990, a avaliação de sistemas escolares passou a ocupar posição central nas políticas públicas de educação, sendo recomendada e promovida por agências internacionais, pelo Ministério da Educação e por Secretarias de Educação de numerosos estados brasileiros, como elemento privilegiado para a realização das expectativas de promoção da melhoria da qualidade do ensino e superior. Nesse período de realização efetiva de avaliações externas, estudos e análises foram realizados tendo com principal objetivo buscar compreender o cenário educacional e compreender também qual é o perfil do aluno brasileiro, quais são suas reais necessidades e em quais níveis de desenvolvimento da aprendizagem pertence e também existe outra vertente, sobre a apropriação dos resultados destas avaliações externas pelas equipes gestoras nas escolas.\n\nAs redes públicas de ensino estaduais e municipais se organizam para que estes resultados possam ser divulgados junto a equipe gestora e docentes bem como junto a comunidade escolar e organizam também reuniões pedagógicas e momentos de estudo cujo enfoque é o estudo das matrizes curriculares, dos quadros de habilidades e da porcentagem de aluno e em quais níveis de desempenho estão.\n\nNesse sentido, os resultados das avaliações podem se constituir como um instrumento capaz de subsidiar ações de gestão que visem promover a organização, a mobilização, a articulação das condições materiais e humanas necessárias para garantir o alcance do principal objetivo da escola, que é a aprendizagem dos alunos. 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