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IMPORTANTE Data limite para aplicação desta prova: 29/06/2019 UNIP EAD Código da Prova: 19865920475 Curso: ADMINISTRAÇÃO Série: 2 Tipo: Disciplina - Exame Aluno: 1870030 - MILENA SILVA ANACLETO CORREA 1 - Questões objetivas – valendo 10 pontos Gerada em: 26/06/2019 às 19h44 ------------------------------------------------------------------------------------------ Instruções para a realização da prova: 1. Leia as questões com atenção. 2. Confira seu nome & RA e verifique se o caderno de questão e folha de repostas correspondem à sua disciplina. 3. Faça as marcações primeiro no caderno de questões e depois repasse para a folha de respostas. 4. Serão consideradas somente as marcações feitas na folha de respostas. 5. Não se esqueça de assinar a folha de respostas. 6. Utilize caneta preta para preenchera a folha de respostas. 7. Preencha todo o espaço do lubre referente à alternativa escolhida, a caneta, conforme instruções: não rasure, não preencha X, não ultrapasse os limites para preenchimento. 8. Preste atenção para não deixar nenhuma questão sem assinalar. 9. Só assinale uma alternativa por questão. 10. Não será permitido responder as questões discursivas, quando houver, e de entregar a folha de respostas para o tutor do polo presencial, devidamente assinada. 11. Não é permitido consulta a nenhum material durante a prova, exceto quando indicado o uso do material de apoio. 12. Lembre-se de confirmar sua presença através da assinatura digital (login e senha). Boa prova! ----------------------------------------------------------------------------------------------------- Questões de múltipla escolha Disciplina: 536930 - COMUNICACÃO E EXPRESSÃO Questão 1: Leia os textos 1 e 2 e assinale a alternativa que expressa a relação estabelecida entre eles. Texto 1: Canção do exílio - Gonçalves Dias (poeta do século XIX) Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar, sozinha, à noite, Mais prazer eu encontro lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Cada vez que eu cismo, é noite;\nem cismar — sozinha, à noite — Mais prazer eu encontro lá Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá.\n Texto 2: Hino Nacional (Parte II) - 1906 - Joaquim Osório Duque Estrada Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, iluminado ao sol do Novo Mundo! Do que a terra, mais garrida, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; “Nossos bosques têm mais vida”, “Nossa vida” no teu seio “mais amores”. Ó Pátria amada, Idolatrada!\n Salve! Salve! Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-loudo dessa flâmula - Paz no futuro e glória no passado.” Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um flho teu não foge à luta Nem tem, nem teme, quem te adora, a própria morte. Ó pátria amada, Terra dorada, Entre outros mil, És tu, Brasil, Ó pátria amada, Dos flhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada Brasil! A) Relação de distanciamento, pois o primeiro é poema, pertencente à área da ficção, e o segundo é símbolo nacional. B) Relação de distanciamento, pois, apesar de ambos os textos terem o mesmo formato (versos e estrofes), não existe idein comum entre eles. C) Relação de proximidade, uma vez que o texto 1 recorou ao texto 2 e copiou os trechos “Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores”. D) Relação de proximidade, porque ambos os textos valorizam o país e há trecho do texto 1 copiado no texto 2. E) Relação decorrenie da nacionalidade, ou seja, ambos os textos são brasileiros. Questão 2: Leia o texto a seguir \"Nós os brasileiros”, de Lya Luft. Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta - e nunca realizada - vontade de inserir ali um grozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários - portanto, gente razoavelmente culta - eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. A - senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira! Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances, traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido Minhas duas mãos: - Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pilor ando, no Canadá a alguém exclamou. Incrédulo: - escritor brasileira? Ué, mas no Brasil não existem editoras? A culminância foi a observação de uma critica berlinesa, num artigo sobre meu romance meu editior adicionando, a alquer elogios, a grave restrição:\"porém não parece um livro brasileiro, poís não fala nem de piantas nem de indios nem de bichos\". Uma editora europeia me pede que tradua poemas de autores estra ares sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da floresta Amazônica, urostamuito pouco real, aliás. Um bosque poético, com \"mulheres de corpos alvissimos esprerrando entre os troncos das árvores\". Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta - e nunca realizada - vontade de inserir ali um grozinho do realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escre dares prefessoresescre universitários - portanto, gente razoavelmente eulta - eu fui invarialvelme surpreendida com aprofunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. A - \"senhare é brasileiçai Campen tam aparelhos de uma universidade amerikananfomase - Mas a senhora é loira! Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdama, um trecho de amdos neumes romances, traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: - Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Plor ainda, no Canadá alguém exelamou. inquedaula: - escritor brasileiro? Ué, masn no Brasil existiram editoras? A culminância foi a observação de um criticaberlinesa, num atigo sobre meu romance meu edito reparador lê-la, acrescetando,不少 estruturisa grave restição. \"porém não parece um livro brasleiro, pois não fala nem de plantas nem de indies nem de bichos [...1 -A) Relação de distanciamento, pois o primeiro é poema, pertencente à área da ficção, e o segundo 6 símbolo nacional. B) Relação de distanciamento, pois, apesar de ambos os textos terem o mesmo formato (versos e estrofes), não existe ideia em comum entre eles. C) Relação de proximidade, uma vez que o texto 1 recoru ao texto 2 e copiou os trechos \"Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores\". X) Relação de proximidade, porque ambos os textos valorizam o país e há trecho do texto 1 copiado no texto 2. E) Relação decorrente da nacionalidade, ou seja, ambos os textos são brasileiros. Assinale a alternativa em que a palavra em destaque está interpretada de forma INCORRETA: A) “A cúlinância foi a observação da crítica berlinense (...)”. (culminância = auge). B) “Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folcloricó”. (folclórico = primitivo). X C) “... mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores (...).” (espreitando = ocultando-se). D) “(...) esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira (...)” (alienação = alheamento). E) “imensa, desaproveitada, instigante (e por quer medo da palarava?) maravilhosa.” (instigante = estimulante). Questão 3: Leia o texto a seguir “Nós, os brasileiros”, de Lya Luft, e assinale a alternativa que confirma a alegação da autora: a imagem do Brasil, exótico e folclórico, e exportada pelos próprios brasileiros. Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta - e nunca realizada - vontade de inserir ali um grozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários - portanto, gente razoavelmente culta - eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. A - senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira! Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances, traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido Minhas duas mãos: - Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pilor ando, no Canadá a alguém exclamou. Incrédulo: - escritor brasileira? Ué, mas no Brasil não existem editoras? A culminância foi a observação de uma critica berlinesa, num artigo sobre meu romance meu editior adicionando, a alquer elogios, a grave restrição:\"porém não parece um livro brasileiro, poís não fala nem de piantas nem de indios nem de bichos\". inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: - Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incredulo: - escritor brasileiro? Ué, mas no Brasil existem editoras? A cúlinância foi a observação de uma critica berlinesa, num artigo sobre meu romance meu editoiador lê-la, acrescentando, a alguns elogios,a grave restrição:\"porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de indios nem de bichos\". Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não deve ........apenas a natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exotico e o ficlórico. Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasliero, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisores mostrando carnaval, futebol, praia e mato. Eu, mulher essencialmente urbana, escritora degraografias interiores de meus personagens e efentos, me senti tão deslocada quanto qualquer crianca em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era udo brasileira quanto qualquer nene de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, meu meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que dei a nquele tempo além do português, me fazem nennos nasciao e vivida nesta terra de tão supreendentes misturas: imensa, desaproveiadata, instigante (e por quer medo da palarava?) marvilhosa. (Pensar e transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, p.49-51.) A) - A senhora é brasileira? (...) Mas a senhora é loura? B) \"..escritor brasileiro? Ué, mas no Brasil existem editoras?\" C) \"Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas!\" D) (...), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato.\" E) \"Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres magicos\". Questão 4: Leia o fragmento de pesquisa, realizado por Tania Maas, as afirmações sobre ele e assinale a alternativa CORRETA. Estresse é definido por Smeltzer e Bare (1998, p. 93) como \"um estado produzido por uma mudança em ambiente percebido como desafiador, ameaçador ou perigoso para o balanço ou equilíbrio dinâmico da pessoa\". Há uma do equilíbrio do corpo e a capacidade de atender as demandas da nova situação. Nesse caso, o estressor é o que gera a mudança, originando-se da sucessivas hospitalizações. I - No tocante a intertextualidade, há referência explícita de outro texto por meio de aspas. II - No tocante a intertextualidade, verifica-se a presença de outro texto, mas não ocorre referência explícita a esse outro texto. III - No tocante a intertextualidade, há referência explícita a outro texto cuja ideia é refutada por Maas. É correto APENAS o que se destaca em: A) I B) I e II. C) III. D) II e III. X Todas as afirmativas são corretas. Questão 5: Na interpretação de texto, o leitor faz um conjunto de suposições. Assim, baseado em nossos saberes, qual alternativa sugere informações adequadas ao texto a seguir, da série “Pode imaginar, Aqui tem\", do site de vendas Submarino? “Seu (1) de pulso tocou. Ainda zonzo pelas doses de (2) ........ da noite anterior, Luís abriu os olhos. Ouviu barulho do (3) elétrico ligado vindo do banheiro. Opa, acho que me dei bem ontem, pensou. Olhou as peças de (4) espalhadas pelo chão. Que corpinho é esse, pensou. Viu os (5) de pingente, delicados. Que orelinha é essa, pensou. Viu o (6) de barbea... perai, (7) ...... de barbea?!! Que perna é esse? pensou. De repente, o (8) tocou. De dentro do banheiro, uma voz grossa disse: “Atende pra mim, garanhão”. A) (1) relógio, (2) remédio, (3) barbeador, (4) roupas, (5) brincos, (6) aparelho, (7) aparelho, (8) celular. B) (1) relógio, (2) uisque, (3) chuveiro, (4) roupas, (5) brincos, (6) aparelho, (7) aparelho, (8) celular. C) (1) relégio, (2) uisque, (3) chuveiro, (4) roupas, (5) brincos, (6) aparelho, (7) aparelho, (8) relégio. D) (1) relógio, (2) vinho, (3) chuveiro, (4) coisas, (5) anel, (6) aparelho, (7) aparelho, (8) celular. E) (1) relógio, (2) vinho, (3) chuveiro, (4) coisas, (5) brinco, (6) aparelho, (7) aparelho, (8) celular.