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Microbiologia

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Prof Dr Flávio Buratti MATERIAL COMPLEMENTAR Microbiologia e Micologia Clínica Urocultura Figura 39 Algoritmo para a análise microscópica de amostra de urina não centrifugada reportar o número de microrganismos como raros frequentes ou numerosos Figura 40 Algoritmo para a urocultura proceder a contagem de colônias Fonte Adaptado de livrotexto Microscopia de Gram Homogeneizar e não centrifugar a amostra Retirar 10 μl de amostra e aplicar sobre uma lâmina Deixar secar em temperatura ambiente e fixar sobre a chama Reportar o número de microrganismos observados em aumento de 100x Homogeneizar a amostra sem centrifugar Imergir alça calibrada de 001 ou 0001 mL Fazer semeadura semiquantitativa Semear em ágar Cled Incubar em estufa bacteriológica a 35 1 C entre 1824 horas contagem Semear em ágar MacConkey Urocultura laminocultivo sistema comercial Fonte httpswwwlaborclincombrurilab Fonte Adaptado de livrotexto Figura 43 Fluxograma para a urocultura processada em laminocultivo comercial Figura 44 Laminocultivo Esquema indicando o crescimento bacteriano em meio Cled 102 103 104 105 106 Homogeneizar a urina sem centrifugar Imergir o sistema no frasco de urina ou semear com o auxílio de ceconete Incubar em estufa bacteriológica 35 1 ºC por 1824 horas Se positivo identifique a espécie e realize o antibiograma Se negativo e sedimentoscopia positiva para as bactérias e leucócitos reincubar por mais 1824 horas Coprocultura Fonte acervo pessoal Figura 45 Fluxograma de identificação de enterobactérias enteropatogênicas Fonte Adaptado de livrotexto Meios eou kits comerciais Rugai EPMMili disponíveis Técnica recomendada quando do isolamento de Escherichia coli Salmonella spp Shigella spp Suspensão de fezes ou se fezes líquidas semeadas diretamente Ágar AS Campy ou Karmali sob solicitação específica 4872 h 42 ºC em microaerofilia usar jarra Coloração com fucsina de Ziehl 01 e provas bioquímicas Caldo tetrationato iodo ou caldo selenito 1218 h 35 1 ºC Ágar MC ou SS 1824 h 35 1 ºC Caracterização macroscópica de colônias Ágar HE ou SS 1824 h 35 1 ºC Caracterização macroscópica de colônias Transferência de colônias suspeitas e identificação ao nível de espécie por provas bioquímicas 1824 h 35 1 ºC sorotipagem por técnica de aglutinação Transferência de colônias suspeitas e identificação ao nível de espécie por provas bioquímicas 1824 h 35 1 ºC sorotipagem por técnica de aglutinação Hemocultura Fonte httpswwwlaborclincombrhemobac Figura 46 Fluxograma para as hemoculturas resultados preliminares devem ser emitidos a cada 24 horas Fonte Adaptado de livrotexto Frasco de hemocultura Incubar 35 1 ºC 24 h Semear em ágar sangue e bacterioscopia Negativo Manter frascos em estufa 35 1 ºC até completar 48 h Semear em ágar sangue e bacterioscopia Negativo Manter frascos em estufa 35 1 ºC jarra de CO2 até completar 7 dias Semear em ágar chocolate Emitir resultado parcial Identificação em termos de espécie e antibiograma Positivo Positivo Emitir resultado parcial Identificação em termos de espécie e antibiograma Positivo Desprezar frasco Se suspeitar de fungo incubar 30 ºC 10 dias Negativo Emitir resultado parcial Identificação em termos de espécie e antibiograma Cultura de secreções e feridas Cultura de secreção prostática vaginal cervical e uretral Figura 47 Fluxograma para o processamento a análise e a interpretação de cultura e bacterioscopia de secreção vaginalcervical Figura 48 Fluxograma para o processamento de amostra de secreção uretral e de amostra de urina Figura 49 Fluxograma para o processamento de amostra de secreção prostática e de amostra de esperma obtida por manipulação direta Fonte Adaptado de livrotexto Identificação em nível de espécie Bacterioscopia por técnica de Gram Semeadura com alça calibrada de 001 mL em ASTM 24 48 h 35 1 ºC Bacterioscopia por técnica de Gram exame direto Amostra obtida por manipulação direta esperma massagem prostática ou técnica de Meares Stamey Bacterioscopia por técnica de Gram Identificação em nível de espécie Semeadura com alça calibrada de 001 mL em ASTM 24 48 h 35 1 ºC Bacterioscopia por técnica de Gram exame direto Amostra obtida por manipulação direta esperma massagem prostática ou técnica de Meares Stamey 2448 h 36 1 ºC identificação em nível de espécie 3º swab Semear ágar sangue ThayerMartin e TOODVA 2º swab teste do odor em solução de KOH 1º swab bacterioscopia cluecells Trichomonaselementos celulares Secreção vaginal e cervical Colher 3 swabs Positivo para G vaginalis se odor fétido peixe Cultura de secreções e feridas Cultura de secreções de oro e nasofaringe Figura 50 Fluxograma para o processamento de amostra de secreção de oro e nasofaringe Fonte Adaptado de livrotexto Coleta da amostra com swab Angina de Vincent Guna Semeadura ASCHOC 24 48 h 35 1 ºC jarra de anaerobiose Bacterioscopia por técnica de Gram exame direto Identificação em nível de espécie Bacterioscopia por técnica de Gram Numerosos leucócitos PMNs espiroquetas eou bacilos fusiformes Cultura de secreções e feridas cultura de escarro Figura 51 Fluxograma para a identificação de patógenos em amostras de escarro Fonte Adaptado de livrotexto Coleta de escarro esforço de tosse Bacterioscopia Vaciloscopia por técnica de ZiehlNeelsen e pesquisa de fungos exame direto Semeadura ASCHOC e MC 2448 h 35 1 ºC jarra de anaerobiose Identificação em nível de espécie Bacterioscopia por técnica de Gram Positivo para a presença de fungos Bacilos alongados tortuosos indicativo de infecção por M tuberculosis Confirmação por cultura em meio de Löwestein Jensen lab de referência Cultura em meio de ágar Sabouraud identificação em termos de espécie Cultura de secreções e feridas cultura de aspirado traqueal lavado broncoalveolar BAL e escovado brônquico Figura 52 Fluxograma para o processamento de amostra de aspirado BAL e escovado brônquico Fonte Adaptado de livrotexto Coleta do aspirado BAL ou escovado Para as amostras de BAL ou de escovado diluir 01 mL de amostra em 09 mL de solução fisiológica estéril 110 semear dessa diluição 001 mL nas placas recomendadas Diluir 12 com agente mucolítico se aspirado Diluir 01 mL em 99 mL de solução fisiológica estéril Semear 001 mL em ASCHOC e MC 35 1 ºC 2448 h jarra de anaerobiose Bacterioscopia e identificação em nível de espécie BacterioscopiaBaciloscopia por Técnica de ZiehlNeelsen e pesquisa de fungos exame direto Bacilos alongados tortuosos indicativo de infecção por M tuberculosis Positivo para a presença de fungos Confirmação por cultura em meio de Löwestein Jensen lab de referência Cultura em meio de ágar Sabouraud identificação em termos de espécie Cultura de ponta de cateter Figura 54 Fluxograma para o processamento de amostra de ponta de cateter Fonte Adaptado de livrotexto Figura 53 Representação da técnica de Maki a ilustração demonstra a aplicação do cateter na superfície da placa de ágar sangue e o processo de rolamento preconizado Ágar sangue Cateter Ponta de cateter Técnica de Maki 35 1 ºC em jarra de anaerobiose por 1824 h Crescimento de colônias positivas Crescimento de colônias negativas Contagem identificação em nível de espécie e antibiograma Reincubar por mais 2448 h Crescimento de colônias positivas Crescimento de colônias negativas reportar negativo após 72 h Contagem identificação em nível de espécie e antibiograma Cultura de LCR e líquidos especiais Figura 55 Fluxograma para o processamento de amostras de LCR Fonte Adaptado de livrotexto Coleta de liquor tubo seco estéril Liquor turvo eou com volume inferior a 1 mL Microscopia GramZiehl Neelsentinta da China Cultura AS e CHOC 35 1 ºC em anaerobiose por 24 h Se positivo identificação em nível de espécie e antibiograma Se negativo reincubar por até 72 h e fornecer resultados parciais Se negativo reincubar por até 72 h e fornecer resultados parciais Se positivo identificação em nível de espécie e antibiograma Cultura AS e CHOC 35 1 ºC em anaerobiose por 24 h Sedimento microscopia GramZiehlNeelsen e tinta da China Sobrenadante realizar a prova do látex Centrifugar a amostra 15 min 3000 rpm Liquor límpido com volume superior a 1 mL ATÉ A PRÓXIMA