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Macroeconomia 1

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Macroeconomia 8º Aula O setor externo Objetivos de aprendizagem Ao término desta aula vocês serão capazes de entender o conceito de taxa de câmbio analisar quando ocorre uma valorização e uma desvalorização cambial analisar o impacto da valorização e da desvalorização cambial nas importações e exportações do país compreender o equilíbrio do mercado cambial entender a estrutura do balanço de pagamentos de um país bem como os componentes de cada conta do balanço de pagamentos entender o papel das políticas cambial e comercial para alcançar os objetivos da Política Macroeconômica conhecer um pouco sobre os regimes cambiais Nesta aula analisaremos o papel do setor externo na macroeconomia dos países Falaremos sobre taxa de câmbio e políticas externas política cambial e política comercial Estudaremos também o balanço de pagamen tos de um país Bons estudos 61 1 Introdução ao estudo da economia internacional 2 A estrutura do balanço de pagamentos 3 Políticas externas do governo 1 Introdução ao estudo da economia internacional A globalização mundial proporcionou a interligação tanto comercial como financeira entre os diferentes países e trouxe à tona a importância do estudo da Economia Internacional Sabemos que um país realiza inúmeras transações econômicas com o resto do mundo Estas podem ser transações comerciais envolvendo bens e serviços como as importações e exportações e as viagens de turismo e também podem ser transações financeiras como compra de ações de empresas estrangeiras e recebimento de investimentos estrangeiros Cada país possui sua própria moeda portanto para um país poder realizar qualquer transação com o resto do mundo é preciso que exista uma forma de expressar o valor de sua própria moeda em relação ao valor da moeda do país com quem pretender transacionar Isto é deve haver uma forma de converter a moeda de um país na moeda de outro Eis que surge a taxa de câmbio tema central a ser estudado nesta seção Então vamos lá 11 Taxa de câmbio 111 Conceito A taxa de câmbio é uma das variáveis mais importantes na Macroeconomia principalmente quando se refere ao comércio internacional quando um país pretende negociar com outro Por exemplo se o Brasil pretende comprar trigo dos Estados Unidos é preciso que exista uma medida de conversão do preço do trigo americano vendido em dólares para a nossa moeda o real Essa medida é a taxa de câmbio VOCÊ SABIA A taxa de câmbio é o preço da moeda estrangeira em termos da moeda nacional VASCONCELLOS 2008 p 202 Suponhamos que com U 100 um dólar seja possível obter R 170 um real e setenta centavos segundo cotação obtida no site do Banco Central do Brasil wwwbcbgovbr em 29102010 Assim a taxa de câmbio RealDólar será R 170 U 100 R170 VOCÊ SABIA A taxa de cambio RealDólar expressa quantos reais são necessários para comprar U 100 um dólar Seções de estudo Sabese que o preço do trigo é de U 26300 duzentos e sessenta e três dólares a tonelada conforme cotação obtida no site da Bolsa de Chicago wwwcmegroupcom em 29102010 Multiplicando o preço do trigo em dólares pela taxa de câmbio U 26300 multiplicados por R 170 o resultado será R 44710 quatrocentos e quarenta e sete reais e dez centavos Teremos então que o Brasil paga R 44710 por tonelada de trigo que importa dos Estados Unidos Portanto a taxa de câmbio é a medida pela qual a moeda de determinado país pode ser convertida ou transformada em moeda de qualquer outro país Ao conhecermos a taxa de câmbio podemos relacionar os preços de qualquer produto em diferentes países o que facilita e possibilita o comércio internacional 12 Taxa de câmbio real e nominal A taxa de câmbio nominal é o preço da moeda de determinado país em relação ao preço da moeda em outro país No caso brasileiro a taxa de câmbio realdólar mede quantos reais podemos comprar com apenas um dólar Quando as pessoas falam em taxa de câmbio geralmente estão se referindo à taxa de câmbio nominal A taxa de câmbio real que também pode ser denominada termos de troca nos diz qual o preço de determinado bem em um país em relação ao preço desse mesmo bem em outro país A taxa de câmbio real também pode ser chamada de termos de troca MANKIW 2000 p 148 Peguemos como exemplo o caso dos automóveis Suponhamos que um carro produzido nos Estados Unidos custe U 1000000 dez mil dólares e o mesmo carro produzido no Brasil custe R 2400000 vinte e quatro mil reais Para comparar o preço dos dois carros devemos converter os dois preços em uma mesma moeda Se U 100 um dólar vale R 220 dois reais e vinte centavos o carro americano custa em termos de moeda brasileira R 2200000 vinte e dois mil reais Enquanto o carro brasileiro é mais caro custa R 2400000 vinte e quatro mil reais Assim de acordo com os preços vistos é melhor comprarmos o carro americano em vez do carro brasileiro pois economizaremos R 200000 dois mil reais Observe essa relação na forma matemática abaixo Taxa de Câmbio Real Taxa Câmbio Nominal Preço do Carro Americano Preço do Carro Brasileiro 13 Valorizaçãoedesvalorização cambial Vimos que no Brasil a taxa de câmbio é expressa pela quantidade de moeda nacional que é preciso para se obter uma unidade de moeda estrangeira Assim se a taxa de câmbio RealDólar diminuir dizemos que a nossa moeda o real se valorizou em relação ao dólar Analise o seguinte exemplo a taxa de câmbio RealDólar em 29102010 é R 170 um real e setenta centavos e em 62 Macroeconomia 29052010 era R 182 um real e oitenta e dois centavos Perceba que houve uma queda na taxa de câmbio Real Dólar no mês de outubro de 2010 se comparada ao seu valor no mês de maio do mesmo ano Essa queda significa que a nossa moeda valorizou em relação ao dólar comparando os dois períodos pois em outubro precisamos de menos reais para comprar um dólar do que precisávamos em maio Por outro lado se a taxa de câmbio RealDólar aumentar dizemos que o real desvalorizou em relação ao dólar Lembremos o caso do Brasil no final do segundo governo FHC em que a taxa de câmbio realdólar era extremamente elevada Era necessário aproximadamente R 400 quatro reais para se comprar U 100 um dólar 14 Ofertantes e demandantes de moeda estrangeira Os ofertantes de moeda estrangeira ou divisas são aqueles que exportam produtos e recebem o pagamento em moeda estrangeira PINHO VASCONCELLOS 2004 p 461 Como não pode utilizar moeda estrangeira em seu país terá que trocála ou ofertála por moeda nacional Do mesmo modo empresas que pegaram empréstimos em moeda estrangeira ao receber deverão também trocar o valor emprestado pelo mesmo valor em moeda nacional para poder realizar suas compras investimentos ou saldar suas dívidas Em ambos os casos estamos tratando de ofertantes de divisas Os demandantes de divisas por outro lado são os importadores ou seja aqueles que compram no exterior as mercadorias e os serviços que necessitam PINHO VASCONCELLOS 2004 p 461 Os pagamentos deverão ser feitos na moeda do país vendedor Dessa forma os importadores irão trocar sua moeda nacional pela moeda estrangeira 15 Equilíbrio no mercado cambial Se a taxa de câmbio for muito alta muitos produtores desejarão exportar seus produtos e a oferta de dólares será muito grande Lembremos novamente o caso do Brasil no final do segundo governo FHC em que a taxa de câmbio realdólar era extremamente elevada Era necessário aproximadamente R 400 quatro reais para se comprar U 100 um dólar Dentro desse contexto podese dizer que se tratava de um período em que os produtores desejavam exportar seus produtos pois receberiam o pagamento em dólar e ao trocálos por nossa moeda obteriam um montante em real consideravelmente alto Outro exemplo poderá facilitar o entendimento Se um quilo de café vale U 400 quatro dólares quando a taxa de câmbio é R 400 quatro reais o exportador receberá R 1600 dezesseis reais por quilo de café vendido ao exterior Portanto desejará exportar mais quando a taxa de câmbio for de R 400 quatro reais do que quando estiver em R 200 dois reais Neste patamar o exportador receberá apenas R 800 oito reais por quilo de café exportado Para o caso das importações ocorre o contrário quando a taxa de câmbio é alta os indivíduos e as empresas desejam importar menos e menor é a demanda por moeda estrangeira O entendimento desse fenômeno é fácil e rápido se lembrarmos principalmente os estudantes que residem próximo à fronteira com o Paraguai que os produtos importados são mais baratos quando o câmbio está baixo Portanto as importações são estimuladas e ficam mais caras com o câmbio elevado o que desestimula as importações Concluise então que quanto maior a taxa de câmbio menores são as importações e a demanda por moeda estrangeira Além disso maiores serão as exportações e a oferta de moeda estrangeira Se a taxa de câmbio for muito baixa ou seja se o real estiver valorizado em ralação ao dólar o produto estrangeiro fica mais barato assim as importações ficarão estimuladas Por outro lado as exportações são desestimuladas Perceba que a taxa de câmbio funciona como os preços na teoria da oferta e demanda já vistas nas aulas anteriores Figura 01 Equilíbrio no Mercado Cambial Fonte Fonte Pinho Vasconcellos 2004 p 462 Finalmente veja pela figura acima que o mercado de câmbio estará em equilíbrio quando a taxa de câmbio for igual a P Mediante essa taxa de câmbio a quantidade demandada e ofertada de moeda estrangeira é igual Novamente voltamos a lembrar do equilíbrio do mercado 2 A estrutura do balanço d e pagamentos O Balanço de Pagamentos de um país representa o resumo de todas as transações econômicas que os residentes desse país realizam com residentes de outros países do mundo durante determinado período É por meio do balanço de pagamentos que se analisa a situação econômica internacional do país Nesta seção estudaremos a estrutura da Balança de Pagamentos e analisaremos os componentes 21 Balanço de pagamentos 211 Quadro e contas do balanço de pagamentos O quadro abaixo mostra a estrutura do Balanço de Pagamentos 63 Quadro 1 Balanço de Pagamentos Quadro 36 Balanço de Pagamentos A Balança de Transações Correntes A1 Balança Comercial A11 Exportações FOB A12 Importações FOB A2 Balança de Serviços invisiveis A21 Transportes fretes etc e Seguros A22 Viagens Internacionais e Turismo A23 Rendas de Capital lucros e juros A24 Diversos A3 Transferencias Unilaterais B Balança movimento de Capitais B1 Investimentos B2 Reinvestimentos B3 Empréstimos e Financiamentos a Longo e Médio Prazo B4 Empréstimos a Curto Prazo B5 Amortizações B6 Capitais a Curto Prazo C Erros e Omissões Saldo do Balanço de Pagamentos A B C D Transações Compensatórias Financiamento Oficial Compensatório D1 Variação de Reservas D2 Operações de Regularização D3 Atrasados Comerciais Fonte VASCONCELLOS 2008 p 212 No Balanço todas as transações que geram um direito ao país constituem um crédito para o mesmo e todo crédito entra com sinal positivo as exportações o recebimento de doações e indenizações do exterior e recebimento de empréstimos estrangeiros por exemplo representam um crédito Já as transações que criam um dever ao país entram como débito no BP e os débitos têm sinal negativo como as importações o pagamento de doações e indenizações ao exterior pagamentos de juros ao exterior e de frete Para iniciar a análise do BP devemos ter em mente que as transações com o exterior são divididas em duas espécies transações ou movimentos autônomos e transações ou movimentos compensatórios As transações autônomas são realizadas normalmente devido aos interesses dos agentes elas são os itens A e B do quadro Os movimentos compensatórios representados pelo item D acontecem quando não há igualdade entre créditos e débitos das transações autônomas e o governo então tem que realizar uma série de transações compensatórias para equilibrar o BP O Balanço de Transações Correntes mostra a diferença entre as exportações e as importações de bens e serviços realizadas pelo país inclui também o saldo das transferências unilaterais os donativos recebidos pelo país ou enviados ao exterior Se esta conta for negativa ou deficitária o país precisará contrair empréstimos no exterior o que aumentará seu endividamento conseguir que investimentos estrangeiros entrem no país aumentando sua dependência em relação aos países estrangeiros ou ainda reduzir as reservas que possui Quando existe um déficit no Balanço de Transações Correntes existe também Poupança Externa Positiva significa em termos de produtos e serviços que o país está absorvendo recursos do resto do mundo os quais são destinados ao consumo e investimento A Conta Movimento de Capitais agrupa as contas que representam os direitos e obrigações dos residentes no país para com os não residentes Nesta conta estão os investimentos por exemplo referentes ao capital de não residentes aplicados dentro do país e os empréstimos recebidos do exterior e concedidos a outros países A Conta Erros e Omissões entra no BP para corrigir os equívocos que ocorrem no registro das operações do país com o exterior já que muitas contas são registradas com valores estimados e geralmente não iguala perfeitamente os débitos e os créditos e também as transações não registradas Finalmente a conta Transações Compensatórias surgirá sempre com um valor igual porém de sinal contrário ao valor obtido pela soma das três contas vistas acima Dessa forma se a soma das contas A B e C for positiva indicando entrada de recursos a conta Transações Compensatórias será deficitária Nessa conta existem três itens a variação de reservas as operações de regularização refere se aos empréstimos tomados com o FMI por exemplo e os atrasados comerciais referese ao não pagamento de algum compromisso 22 Exercício resolvido Este exercício foi retirado do livro Fundamentos de Economia VASCONCELLOS 2005 Dadas as seguintes informações sobre o balanço de pagamentos em milhões de dólares SABER MAIS Exportações 10000 Importações 8000 Empréstimos externos recebidos 2000 Donativos recebidos em dólares 500 Remessa de lucros 800 Amortizações pagas 1000 Juros pagos sobre a dívida externa 2000 Investimentos diretos estrangeiros 3000 Pedese A O saldo da balança comercial B O saldo da balança de transações correntes C O saldo do balanço de pagamentos Solução a 2000 b 300 c 3700 3 Políticas externas do governo O governo pode atuar intervir e orientar o setor externo do seu país através das chamadas políticas externas Existem dois tipos de políticas externas a política cambial e a política comercial Nesta seção estudaremos os impactos de cada uma delas no comércio internacional mas também na economia como um todo 64 Macroeconomia 31 Políticas externas 311 Política cambial A política cambial se refere à atuação do Banco Central no setor externo com o objetivo de alcançar os objetivos da Política Macroeconômica Para isso o Banco Central utiliza como instrumento de política cambial a taxa de câmbio Os efeitos da política cambial na economia dependem do regime de câmbio adotado pela economia Os tipos de regime cambiais que analisaremos nesta seção são o regime de câmbio fixo e o regime de câmbio flutuante ou flexível Veremos os efeitos de cada um deles na economia 312 Regime de câmbio fixo No regime de câmbio fixo o Banco Central define a taxa de câmbio de sua moeda ou seja ele estabelece um valor fixo para a paridade de sua moeda em relação à moeda estrangeira e a partir daí fica comprometido a disponibilizar suas reservas estrangeiras aos demandantes de moeda estrangeira sempre que preciso A desvantagem que existe nesse tipo de regime é que como o Banco Central é obrigado a disponibilizar suas reservas internacionais sempre que requisitado se houver um aumento na demanda de moeda estrangeira as reservas internacionais do país irão diminuir Consequentemente para não perder grande parte de suas reservas o Banco Central é obrigado a elevar muito sua taxa de juros Os juros altos ajudam a manter as reservas internacionais no próprio país Perceba que um aumento dos juros é uma política monetária Perceba também que o Banco Central se vê obrigado a executar a política monetária de acordo com o problema cambial para evitar o problema da redução das reservas Isso significa que a política monetária em um regime de câmbio fixo acaba tendo que correr atrás da correção do problema cambial em vez de correr atrás dos objetivos da Política Macroeconômica Regime de câmbio fixo o Banco Central fixa a taxa de câmbio e disponibiliza suas reservas Desvantagem as reservas ficam vulneráveis e a taxa de juros fica dependente do volume de reservas não determinada pelo Banco Central 313 Regime de câmbio flutuante Neste regime não é o Banco Central quem define a taxa de câmbio mas sim a oferta e demanda de moeda estrangeira Assim o Banco Central não é obrigado a disponibilizar suas reservas estrangeiras e a política monetária poder seguir seus próprios objetivos O problema neste tipo de regime é que se houver um excesso de demanda por moeda estrangeira em relação à oferta a moeda estrangeira ficará valorizada em relação à moeda nacional Consequentemente o nível de preços dos produtos importados ficará maior reduzindo a demanda destes e aumentando a demanda de produtos nacionais Este fato causará pressões de alta nos preços Regime de câmbio flutuante a taxa de juros é definida no mercado de divisas pela demanda e oferta de moeda estrangeira Desvantagem neste tipo de regime é mais difícil conter as pressões inflacionárias 32 Política comercial A política de comércio com o exterior utiliza alguns instrumentos para atingir os objetivos da Política Macroeconômica Estes instrumentos são variações nas tarifas de importações e regulamentação do comércio exterior Se o objetivo da economia é reduzir a inflação como ocorreu na implantação do Plano Real em 1994 a política comercial deve estimular a competição entre produtos importados e nacionais Neste caso ela pode reduzir tarifas de importações e facilitar as importações Por outro lado se o objetivo do governo é proteger a economia o mercado produtor interno como ocorreu durante o processo de substituição de importações de 1970 O governo então aumentaria as tarifas de importações e adotaria medidas para dificultar a entrada de produtos importados e desestimular a competição Prezados alunos aqui concluimos nosso conteúdo de macroeconomia Quero parabenizálos até aqui pois com certeza foi um trabalho árduo Espero poder ajudálos sempre portanto postem suas dúvidas no fórum Desejo muito sucesso a todos Retomando a aula Novamente vamos relembrar o que foi estudado nesta aula 1 Introdução ao estudo da economia internacional Estudamos o conceito de taxa de câmbio Estudamos também quando ocorre uma valorização ou uma desvalorização cambial bem como os efeitos de cada uma delas sobre as importações e exportações de um país Vimos também quando ocorre o equilíbrio no mercado cambial 2 A estrutura do balanço de pagamentos Estudamos e analisamos a estrutura do Balanço de Pagamentos 3 Políticas externas do governo Estudamos o papel das políticas cambial e comercial no nível de atividade econômica 65 Vale a pena VASCONCELLOS M A S de LOPES L M Manual de Macroeconomia básico e intermediário 2ª edição São Paulo Editora Atlas 2000 PINHO Diva Benevides VASCONCELLOS Marco A Sandoval de Manual de Economia 5ª edição São Paulo Saraiva 2004 ROSSETTI José Paschoal Introdução à Economia 19ª edição São Paulo Editora Atlas 2002 Vale a pena ler wwwbcbgovbr httpwwwagrolinkcombrcotacoes Vale a pena acessar Referências BLANCHARD O Macroeconomia 4ª edição São Paulo Pearson Prentice Hall 2007 BORGES Maria Angélica MARQUES Rosa Maria Economia Brasileira 3ª edição São Paulo Saraiva 2006 LACERDA Antônio Corrêa de BOCCHI João Ildebrando REGO José Márcio MANKIW N Gregory Macroeconomia Rio de Janeiro LTC editora 7ª edição 2010 NUSDEO F Curso de Economia introdução ao direito econômico 5ª edição São Paulo Editora Revista dos Tribunais 2008 PINHO Diva Benevides VASCONCELLOS Marco A Sandoval de Manual de Economia 5ª edição São Paulo Saraiva 2004 ROSSETTI José Paschoal Introdução à Economia 19ª edição São Paulo Editora Atlas 2002 SACHS J D LARRAIN F Macroeconomia em uma economia global Makron Books 2000 SOARES Fernando Economia Brasileira da Primeira República ao Plano Real Rio de Janeiro Elvesier 2011 VASCONCELLOS M A S de LOPES L M Manual de Macroeconomia básico e intermediário 2ª edição São Paulo editora Atlas 2000 VASCONCELLOS Marco A Sandoval Economia Micro e Macro 4ª edição São Paulo Atlas 2008 VASCONCELLOS M A Sandoval Fundamentos de Economia 2ª edição São Paulo Saraiva 2005 WESSELS W J COTELO F C tradutor PUGLIA D tradutor Economia 2ª edição São Paulo editora Saraiva 2003 WONNACOT P Economia 2ª edição São Paulo Makron Books 1994 Minhas anotações Macroeconomia 66