Guia Completo Como Elaborar uma Resenha Critica - Formato e Dicas

RESENHA CRÍTICA Escrito de forma direta a resenha crítica tem o objetivo de analisar uma obra filme ou artigo É importante destacar que na produção desse conteúdo é preciso fazer uma análise crítica sobre o documento solicitado sem deixar de mencionar os aspectos positivos e negativos Portanto em suma a resenha crítica é um texto informativo mas que contém detalhes opinativos do autor sendo bastante solicitado na área acadêmica Primeiros passos antes de começar uma resenha crítica Leia a obra a ser resenhada Antes de iniciar uma resenha é fundamental que a pessoa esteja disposta a ler ou assistir a obra inteira seja ela livro filme ou palestra Porém a leitura precisa ser rápida para conhecer melhor o seu objeto de estudo Deixe as anotações para depois e apenas se concentre na leitura Faça uma releitura É imprescindível fazer uma releitura da obra analisada pois na segunda vez podem ser percebidos elementos que não foram vistos anteriormente Aproveite a releitura para pontuar os tópicos com maior relevância usando lápis marcador de texto para pontuar as ideias principais Dica Questione sempre que tiver dúvida e anote no canto das páginas para você começar a pensar sobre o conteúdo Pare para pensar Após os dois processos aqui listados é importante você analisar o que foi visto e o que absorveu no conteúdo Reveja as anotações forme sua opinião e verifique outras fontes de consulta para fazer comparações Somente após esse processo é que você deve começar a escrever a resenha crítica Como começar uma resenha crítica Alguns questionamentos vão facilitar no início da produção de textos críticos Confira algumas sugestões Qual o assunto abordado no livro Algo diferencia essa de outras obras Como o assunto é abordado no livro Qual é a fundamentação do autor Qual o objetivo do autor com a obra Qual o público que o autor deseja atingir Você conseguiu compreender o tema A leitura foi feita de forma agradável As ilustrações complementaram com o conteúdo do texto Você acredita que o leitor acharáacha o livro útil Qual sua percepção com a obra em comparação com as outras do mesmo autor Como deve ser a formatação da resenha crítica Durante a produção de uma resenha crítica é importante observar a formatação padrão que é seguida através das normas da ABNT Confira algumas dicas Não há uma regra referente a quantidade de parágrafos dentro do texto mas trabalhos acadêmicos precisam ter em torno de 2 páginas feitas no word ou seja de 6 a 10 parágrafos A linguagem deve ser impessoal Os verbos não podem ser escritos em primeira pessoa Use fonte Times New Roman ou Arial O restante do texto deve ser escrito conforme as normas da ABNT Como escrever a conclusão de uma resenha crítica É na área da conclusão de uma resenha crítica que você pode fazer uma avaliação do que está sendo analisado Portanto avalie detalhadamente a obra e certifiquese de que ela contribuiu para o que você estava analisando Para ficar mais fácil de desenvolver a conclusão considere algumas perguntas na hora de escrever o texto Verifique se a obra está apropriada à proposta inicial do autor Confirme se há uma continuidade no conteúdo abordado Liste quais são as contribuições que a obra traz para sua área de estudo ou grupo específico de leitores Verifique se você consegue justificar o uso dessa obra no contexto em que foi indicada Faça um comentário final sobre a obra Informe se você tem sugestões para futuras pesquisas nessa área Pontue de que forma a leitura da obra contribuiu para sua formação Resenha SOUZA Linete Oliveira de BERNARDINO Andreza Dália A contação de histórias como estratégia pedagógica na Educação Infantil e Ensino Fundamental Resenha SOUZA Linete Oliveira de BERNARDINO Andreza Dália A contação de histórias como estratégia pedagógica na Educação Infantil e Ensino Fundamental Resenha SOUZA Linete Oliveira de BERNARDINO Andreza Dália A contação de histórias como estratégia pedagógica na Educação Infantil e Ensino Fundamental Resenha SOUZA Linete Oliveira de BERNARDINO Andreza Dália A contação de histórias como estratégia pedagógica na Educação Infantil e Ensino Fundamental No resumo do artigo as autoras já deixam claro que o objetivo delas é possibilitar uma ampliação do espaço de contação de histórias nas salas de aula como uma ferramenta que auxiliaria o educador no ensino e na aprendizagem de crianças Essa metodologia necessita de uma conhecimento a respeito de técnicas orais e corporais que servirão de artifícios para prender a atenção desses alunos e transformar o professor em um melhor contador de história No resumo do artigo as autoras já deixam claro que o objetivo delas é possibilitar uma ampliação do espaço de contação de histórias nas salas de aula como uma ferramenta que auxiliaria o educador no ensino e na aprendizagem de crianças Essa metodologia necessita de uma conhecimento a respeito de técnicas orais e corporais que servirão de artifícios para prender a atenção desses alunos e transformar o professor em um melhor contador de história No resumo do artigo as autoras já deixam claro que o objetivo delas é possibilitar uma ampliação do espaço de contação de histórias nas salas de aula como uma ferramenta que auxiliaria o educador no ensino e na aprendizagem de crianças Essa metodologia necessita de uma conhecimento a respeito de técnicas orais e corporais que servirão de artifícios para prender a atenção desses alunos e transformar o professor em um melhor contador de história No resumo do artigo as autoras já deixam claro que o objetivo delas é possibilitar uma ampliação do espaço de contação de histórias nas salas de aula como uma ferramenta que auxiliaria o educador no ensino e na aprendizagem de crianças Essa metodologia necessita de uma conhecimento a respeito de técnicas orais e corporais que servirão de artifícios para prender a atenção desses alunos e transformar o professor em um melhor contador de história Resenha SOUZA Linete Oliveira de BERNARDINO Andreza Dália A contação de histórias como estratégia pedagógica na Educação Infantil e Ensino Fundamental Revista Educere Et Educare Unioeste Vol 8 nº12 2011 P235249 Resenha SOUZA Linete Oliveira de BERNARDINO Andreza Dália A contação de histórias como estratégia pedagógica na Educação Infantil e Ensino Fundamental Revista Educere Et Educare Unioeste Vol 8 nº12 2011 P235249 Resenha SOUZA Linete Oliveira de BERNARDINO Andreza Dália A contação de histórias como estratégia pedagógica na Educação Infantil e Ensino Fundamental Na conclusão do artigo as autoras deixaram claro que seu objetivo é ampliar o espaço da contação de histórias em sala de aula como ferramenta para ajudar os educadores a ensinar e aprender com as crianças Essa abordagem requer conhecimento de habilidades orais e físicas que funcionarão como técnicas para captar a atenção desses alunos e transformar o professor em um melhor contador de histórias Este estudo se mostra importante pois acompanha uma mudança na forma como o contador de histórias está sendo visto atualmente no cenário educacional segundo as próprias autoras Anteriormente a imagem do contador de histórias era subestimada porque dava a impressão de que ele estava lendo apenas para entreter os filhos deixando de lado o poder educativo que os livros podem proporcionar Do ponto de vista da educação infantil essa reviravolta no jogo abre uma enorme possibilidade para os alunos que estão genuinamente interessados em histórias infantis Nas circunstâncias atuais no mundo dos grandes autores de quadrinhos e bestsellers não é incomum sentir saudades e apreciar o impacto que a leitura mesmo na segunda infância lhes trouxe as estrelas que desfrutam hoje É óbvio que a exposição à literatura infantil mesmo nos primeiros anos escolares de uma criança pode ajudar a trilhar um caminho diferente e na maioria das vezes a possibilidade de uma carreira incrível em outra área Um entrave para a aplicação dessa metodologia em um âmbito maior estadual ou nacional por exemplo é que essa perspectiva se afasta do que as autoras chamam de práticas de avaliação que seria as formas que o Ensino Fundamental já se normalizou a avaliar um aluno Essa forma sistêmica de avaliação pode parecer mais justa e igualitária já que avalia os alunos da mesma maneira porém isso afasta a possibilidade dessa mesma criança em se destacar em áreas que ela realmente tenha atributos destacáveis e que por isso mereciam ser valorizados pela escola De um modo geral o que parece claro é que desde o início o sistema de avaliação das escolas brasileiras possui características de um atraso teórico e metodológico os alunos são Um obstáculo para aplicar essa abordagem de forma mais ampla é que essa visão se desvia do que as autoras chamam de prática de avaliação que seria a forma como as escolas primárias já padronizam a avaliação dos alunos Essa forma sistemática de avaliação pode parecer mais justa e igualitária porque avalia os alunos da mesma forma mas elimina a possibilidade de a mesma criança se destacar em áreas onde realmente tem traços marcantes valendo portanto a valorização das escolas De modo geral percebese que o sistema de avaliação nas escolas brasileiras tem sido caracterizado por defasagens teóricas e metodológicas desde o início os alunos são um grupo completamente heterogêneo cujas formações e repertórios podem ser utilizados de forma mais eficiente e eficaz e o mais importante de uma forma confortável O ensino não precisa ser tão sólido quanto a pedra que quebra o rio A literatura não está recebendo um estimulo adequado e a contação de histórias é uma alternativa para que os alunos tenham uma experiência positiva com a leitura e não uma tarefa rotineira escolar que transforma a leitura e a literatura em simples instrumentos para as provas afastando o aluno do prazer de ler SOUZA BERNARDINO 2011 p236 A literatura não está recebendo um estímulo adequado e a contação de histórias é uma alternativa para que os alunos tenham uma experiência positiva com a leitura e não uma tarefa rotineira escolar que transforma a leitura e a literatura em simples instrumentos para as provas afastando o aluno do prazer de ler SOUZA BERNARDINO2011 p236 De acordo com a pesquisa do autor os métodos de leitura no ensino fundamental proporcionam aos alunos maiores habilidades de alfabetização e durante o processo de alfabetização as crianças desenvolvem habilidades cognitivas mais rápidas bem como a consciência metalinguística e metaalfabetização saber explicar descrever usar verbos cognitivos aprender fonemas e expandir sua semântica e vocabulário A leitura do professor também é muito importante para os alunos que têm dificuldade em aprender português As autoras constataram que os alunos podiam ler por meio de seus professores que agregavam às suas rotinas educativas a prática da leitura de histórias que eram mais do que alvos de avaliação para as crianças Esse tipo de leitura na escola que tem sido rotulada de entretenimento em sentido pejorativo perde seu sentido diante desses números e fatos fornecidos pelos professores O docente precisa incluir em seu planejamento curricular períodos dedicados à leitura formando crianças que gostem de ler e escrever uma geração de leitores e escritores que veem na literatura infantil um meio de interação e diversão Segundo Abramovich 1991 o ato deescutar contos é o início para a aprendizagem de se tornar um leitor SOUZA BERNARDINO 2011 p236 A prática da leitura em sala de aula para jovens alunos pode inspirar uma perspectiva emocional sobre a história para ver a vida das crianças elas podem se identificar com a história temas personagens e podem construir personalidades mais fortes É possível dizer complexo no sentido positivo graças ao enredo que podem encontrar no livro A identidade é uma importante ferramenta para a autoestima de alguns sujeitos em nosso meio social representada por um personagem que consegue elevar suas características de forma competente e eficaz que pode mudar o futuro de uma criança que ainda está perdida em busca por causa de sua Maturidade emocional A pesquisa de Souza e Bernardino 2011 mostra claramente que a leitura em sala de aula a representação oral da história nos livros infantis pode desencadear vários estímulos valiosos nas crianças produzindo não apenas bons alunos mas também um cidadão mais esclarecido sobre o mundo em que ele vive Essa prática de ensino desperta o que as autoras chamam de pensamento narrativo que será uma coexistência do pensamento lógico científicoacadêmico e emocional subjetivo uma combinação desses dois extremos diferentes que proporciona uma maior maturidade psicoemocional Aluno Essa vantagem o ajudará a explicar melhor coisas como cultura Como uma instituição social muito importante entender a cultura é entender como as pessoas se comportaram e se comportaram em períodos históricos específicos Para que todos esses objetivos sejam alcançados pelo professor as autoras dissertam estratégias e métodos que elas consideram muito eficientes Segue espaço físico adequado expressões e gestos utilizados pelo professorcontador de forma a imitar os personagens o ambiente deve ser harmonioso e aconchegante sem distrações externas com crianças agrupadas a preparação de um baú ou prateleiras com livros infantis um tapete de feltro colorido com recortes dos personagens das histórias um avental com velcro onde os personagens possam ser fixados fantoches ou dedoches os fantoches de vara de mão e de dedo são excelentes recursos para contar histórias aos pequenos além disso são estimuladores da imaginação e da linguagem facilitando a concretização das fantasias e a expressão dos sentimentos SOUZA BERNARDINO 2011 p244 A postura corporal do professorcontador sobre o contar sentado ou em pé são escolhas que advêm das características inerentes ao conto e do jeito de ser e funcionar naturalmente o educador O importante é ter uma postura corporal ereta e equilibrada com musculatura relaxada permitindo flexibilidade e expressividade corporal possibilitando uma linguagem do corpo harmoniosa e por conseguinte possibilidades de sintonia com a história a ser narrada Um corpo flexível favorece a utilização de gestos com leveza e naturalidade SOUZA BERNARDINO 2011 p245 Para os professores o desenvolvimento de uma criança é a soma de todos esses diferentes fatores Um professor bempreparado pode oferecer uma nova perspectiva de ensino livre da padronização sistemática dos métodos de avaliação escolar Nessa perspectiva pesquisas sobre projetos e programas como este podem ser muito eficazes para os futuros professores da rede pública de ensino e com a noção de sua responsabilidade na simbologia e na construção cultural das crianças que elas podem se tornar no futuro migalhas no caminho para um futuro mais brilhante e mais digno A educação não deve ser vista como uma forma de avaliar quem sabe ou não sabe mas sim como um alimento necessário para a formação de futuros cidadãos e profissionais O esforço para preparar as crianças para o futuro deve ser uma das tarefas mais difíceis que temos que realizar na sociedade O professor deve ser valorizado e lembrado nas futuras vitórias e conquistas daqueles com quem compartilha parte de sua dedicação afeto e tempo Valorizar os professores é valorizar todas as outras profissões que existem