Resenha - COVID19 e População Subalternizada - Análise do Filme A Guerra do Fogo

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CÂMPUS UNIVERSITÁRIO PROFESSOR EUGÊNIO CARLOS STIELER PRÓREITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PORTUGUÊS INSTRUMENTAL SOBRENOME Nome Completo do Aluno1 SILVA Júlio Cezar Rodrigues da2 RESENHA MACEDO Yuri Miguel ORNELAS Joaquim Lemos BOMFIM Helder Freitas do COVID19 no Brasil o que se espera para população subalternizada Revista Encantar Educação Cultura e Sociedade Bom Jesus da Lapa v 2 p 0110 jandez 2020 ISSN 26751291 Disponível em httpsrevistasunebbrindexphpencantararticleview8189 Acesso em 10 mar 2022 Objetivase neste texto discutir e analisar aspectos ímpares percebidos ao longo do filme intitulado A Guerra do Fogo dirigido por JeanJacques Annaud o qual foi lançado em 29 de abril de 1982 Em linhas gerais o enredo deste filme aborda questões pertinentes sobre o processo de evolução humana tendo como marco singular e principal a descoberta do fogo Inicialmente percebese a ocorrência de inúmeros conflitos entre algumas tribos pouco e mais avançadas em relação umas às outras Esse desenvolvimento se deu ao longo de um certo tempo entre elas uma vez que o que se tem de discussões sobre a teoria evolutiva da espécie humana foi sendo descoberto estudado e avaliado ao longo do tempo na medida em que buscavase entender o modo como aconteciam as relações entre as diversas espécies primitivas e os demais animais do planeta O filme nesse sentido concentra em como essas espécies humanas teriam vivido e como se relacionavam umas com as outras e se se relacionam de forma amistosa eou sangrenta Percebese ainda o desenvolvimento de alguns conceitos tais como o de vidavivênciaconvivência de alimentação de moradia e da própria hierarquização entre povos primitivos e demais espécies de animais 1 Discente regularmente matriculado na Disciplina Português Instrumental do 1 semestre do Curso de Bacharelado em Administração período letivo 20222 da Universidade do Estado de Mato Grosso Carlos Alberto Reyes Maldonado Unemat Câmpus Universitário Professor Eugênio Carlos Stieler Contato fulanodetalunematbr 2 Professor da Disciplina Português Instrumental do 1 semestre do Curso de Bacharelado em Administração período letivo 20222 da Universidade do Estado de Mato Grosso Carlos Alberto Reyes Maldonado Unemat Câmpus Universitário Professor Eugênio Carlos Stieler Contato juliorodriguesunematbr Competir por sobrevivência era um aspecto similar e singular entre elas Guerras para sermos mais específicos O conceito de guerra acompanha a humanidade desde antes dela se consagrar enquanto tal Sobre esse aspecto refletimos pois em que medidas se davam essas guerras já que a disputa por espaço por sobrevivência e a posteriori por domínios de posse na história da humanidade foram também se consolidando ao passo em que o homem verticalizou não somente sua postura física mas sobretudo o status de domínio do mundo e de outras tantas civilizações De acordo com a sinopse do filme duas são as tribos mais exploradas A primeira chamamos de Tribo B Esta em específico era pouco desenvolvida em relação por exemplo a uma tribo de seres canibais nomeada por nós de Tribo C e inclusive da tribo desenvolvida à qual chamamos de Tribo A A Tribo B acreditava em seu período evolutivo que o fogo era algo sobrenatural divino ainda que não seja de fato que o filme explore questões culturais eou de divindades entre esses povos Desse modo é quando a única fonte de fogo que a Tribo B preservada em uma espécie de manjedoura se apaga que começa uma busca incessante por uma nova fagulha pois o fogo era tido como fonte de vida esperança e de sobrevivência desta tribo Eles usavam a fagulha como método de subsistência e sinônimo de vida entre seus membros Ao que é dado vida no filme podemos perceber que há um sentimento de união forte entre os membros da Tribo B uma vez que os três homens que se separam do bando voltam ao final com uma nova fagulha e depois com a técnica aprendida ao longo da vivênciaexpedição por outros costumes e técnicas evolutivas com a Tribo A ensinam seus pares como obter o fogo a divindade A relação entre os primitivos da Tribo B no que se referem por exemplo a sentimentos gestos formas de comunicação assim como da maneira como praticavam o sexo era pouco desenvolvida Com efeito não possuíam uma prática de reprodução constante uma vez que se pode verificar que não haviam crianças nela apenas adultos e pessoas mais velhas Isso muda em relação à Tribo A em todos os aspectos mencionados A Tribo A tem hábitos mais sofisticados e uma comunicação mais complexa à qual usava menos balbucios e mais vocalização com gestos em relação à Tribo B Nesse sentido podese perceber em suma que esses aspectos vão sendo construídos a partir de uma interação entre as espécies seja ela primitiva seja desenvolvida A comunicação embora relativamente destoante entre elas era apreendida conforme o processo comunicativo ia acontecendo entre elas Na vida primitiva sobre o modo como dormiam por exemplo diferenciavamse entre essas duas tribos A Tribo B tinha uma disposição de amontoado ao redor de fogueiras Já a Tribo A possuía digamos assim várias construções dispostas em forma de uma comunidade onde socializavamse além de reuniremse para compartilhamento de suas caças Dormiam sob suas construções contudo de forma pouco amontoada Percebemos assim tanto na Tribo A quanto na B que já havia um conceito de coletivo de vida coletiva visto que a sobrevivência dependia da força e das estratégias por eles praticadas Além disso as duas tribos possuíam um conceito de cultura no que se referem às suas vestimentas A Tribo B tinha como vestimenta o couro provavelmente de animais abatidos para alimentação Já a Tribo A conectavase mais à terra pois pintavamse de carvão em linhas pelo corpo e banhavamse de um tipo de barro com coloração acinzentada Além disso os membros da Tribo A andavam mais eretos que os da Tribo B Um aspecto bastante pertinente está relacionado a sentimentos de riso por parte da Tribo A e de vitóriaconquista da tribo B onde houve estranhamento entre as duas partes Enquanto o riso era um gesto desconhecido pela Tribo B eles conseguiram por outro lado a confiança do bando de mamutes ao serem desafiados por uma tribo de canibais Em certa medida produziram confiança tanto com animais quanto com outros da sua espécie Com isso a união entre os membros da Tribo A e os da Tribo B se deu pelo gesto de confiança e pela absorção dos costumes avançados os quais a priori soaram como estranhos mas foram sendo vistos e praticados agregados às práticas dos que se relacionavam entre si Desse modo culturas são incorporadas e logo sistemas linguísticos são simplificados e sentimentos começam a emergir entre elas O homem nasce dotado de linguagem Já a língua apreende na medida em que se relaciona com outros e necessita se comunicar por meio de seus sentidos e do aparelho que dota a linguagem o aparelho orgânico o físico corporal A comunicação nasce O sistema de signos toma forma e conteúdo e assim a interação ocorre e as relações acontecem Sobre a prática do ato sexual percebemos que ela é diferente de uma tribo para a outra Enquanto a Tribo B praticava o ato de forma pouco racional apenas pelo impulso do macho sobre em cópula dana fêmea a Tribo A já se consagrava em um ato mais complexo com toques posições gestos e sentimentos de prazer A junção entre a mulher da Tribo A com um dos homens da Tribo B gera um fruto o qual simboliza de fato a integração entre essas culturas e essas diferentes evoluções do homem Integração geração e evolução são cadeias que se constroem e se complementam no que se referem aos modos de relação dos homens sóciohistoricamente constituídos ao longo do tempo Por assim dizer a busca ou guerra pelo fogo se materializa durante todo o enredo do filme As apreensões das técnicas de produção manutenção e perpetuação do fogo podem ser entendidas como essa metaforização da vida que evolui a partir do contato de algo sobre alguma coisa No caso de uma cultura sobre a outra de um modo linguístico e cultural mais complexo sobre um ainda em evolução mas que de todo modo caminha rumo a uma luz ainda que em forma de centelha se mantém viva queimando se reinventando se adaptando Percebemos ainda um fator singular sobre a posse do feminino em relação ao masculino Tanto a Tribo B quanto a Tribo A valemse de seus gestos e costumes segregativos para com as fêmeas Enquanto os primitivos copulavam as fêmeas apenas pelo instinto natural a Tribo A dispunha de fêmeas por exemplo para servir o membro da Tribo B o qual fica por um tempo sob tutoria dos chefes da Tribo A Aqui vêse um movimento estrutural das espécies que consiste no domínio entre macho e fêmea Essa prática deveras milenar pondera a respeito de um dado verificável por entre a história da evolução humana seja pelas evidências encontradas ao longo do tempo e que comprovam a sobressalência do macho sobre a fêmea seja pelas culturas falocêntricas ancoradas em preceitos religiosos e patriarcais do homem provedor em relação à fêmea submissa e tida como a responsável pela garantia da espécie Constatamos uma compreensão possível dessas relações ocorridas entre espécies humanas em evolução O que se evoca de entendimento da construção deste filme reside no fato de que a dinâmica relacional desde o primeiro contato até à apreensão de costumes gestos e linguagens de uma espécie em relação à outra é o processo fundamental para que chegássemos ao conceito que temos de evolução em milênios e ao que podemos perceber e conceber enquanto prática social em suma hoje no século XXI Conseguimos problematizar inclusive sobre como as diferentes espécies e em seus diferentes estágios de evolução conseguem transcender no que os classifica enquanto tal Para sermos mais específicos ressaltase a forma de combate eou lutaguerra de cada uma das sociedades primitivas pois de todo o modo essas organizações eram consideradas como sendo de ordem social uma vez que mantinham políticas entre seus pares e obviamente leis próprias de sobrevivência em detrimento das descobertas que eram feitas ao longo de sua existência A Tribo A a B e os primitivos canibais Tribo C possuíam esse aspecto em comum Ao passo em que os homens canibais em evolução usavam de toda sua força estratégias para encurralar suas presas e habilidades ao exercício de suas caças os homens da Tribo A e B construíam suas armas para conseguirem se proteger obviamente nos moldes que se materializavam de sobrevivência à época em detrimento do coletivo que formavam ao longo de suas vidas Desse modo ao produzirmos um efeito de fecho na compreensão desta obra fílmica consagramos essa compreensão à luz do entendimento dos preceitos antropológicos construídos ao longo do tempo A Guerra do Fogo produz um funcionamento des concepções antropológicas às quais emergem dos estudos feitos pelo homem a respeito de seus ancestrais em um dado momento da história uma vez que servem em suma para que entendamos como chegamos a um dado momento e até onde podemos chegar na cadeia evolutiva e de sobrevivência Ademais pudemos perceber os preceitos relativos à cultura à evolução aos construtos sociais e históricos e além disso dos caminhos percorridos pelas sociedades primitivas fazendo com que a exploração da natureza dos sistemas de organização e da estruturação do social pudesse ser emergidao trabalhado praticado e evoluído até à contemporaneidade Desse modo tanto o homem e o pensamento quanto a própria sociedade se erguem concomitantemente pois vem desde às remotas camadas sociais humanas produzindo um efeito de movimento progressivo que diz respeito à inteligência a toda uma construção e de uma efetivação de modos de se relacionar entre si e com as coisas do mundo REFERÊNCIAS Primeira referência Segunda referência OBSERVAÇÃO Inserir as referências citadas em sua resenha as quais foram citadas pelo autor do texto resenhado e que você utilizou para fundamentar os argumentos apresentados EXEMPLOS RAMOS Francisco Regis Lopes Uma questão de tempo os usos da memória nas aulas de história Caderno Cedes Campinas v 30 n 82 p 397411 setdez 2010 Disponível em httpswwwscielobrjccedesaKsXhwqjytCThmNKshJFSrzvformatpdflangpt Acesso em 20 abr 2020 DELGADO Lucilia de Almeida Neves FERREIRA Marieta de Mores História do tempo presente e ensino de História Revista História Hoje v 2 n 4 p 1934 2013 Disponível em httpsrhhjanpuhorgRHHJarticleview9070 Acesso em 20 abr 2020 NASSAR Raduan Lavoura arcaica Rio de Janeiro Record 1989 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CÂMPUS UNIVERSITÁRIO PROFESSOR EUGÊNIO CARLOS STIELER PRÓREITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PORTUGUÊS INSTRUMENTAL SOBRENOME Nome Completo do Aluno1 SILVA Júlio Cezar Rodrigues da2 RESENHA COSTA Cristina Sociologia a criação do campo saber In Sociologia Introdução à ciência da sociedade 4 ed São Paulo Moderna 2010 O presente texto visa discutir os principais apontamentos realizados por Cristina Costa ao longo da primeira unidade da obra Sociologia Introdução à ciência da sociedade 2010 intitulado Sociologia a criação do campo saber A unidade em questão encontrase dividida em um total de cinco capítulos sendo estes 1 Da era précientífica ao Renascimento 2 Da Ilustração ao nascimento das ciências sociais 3 A sociologia de Émile Durkheim 4 A sociologia alemã a contribuição de Max Weber e 5 Karl Max e a história da exploração do homem De modo geral Costa sobre proposições basilares do pensamento sociologico destacando alguns dos principais expoentes teóricos que contribuiram para a fundamentação da Sociologia como campo do saber A par disso cabe destacar que inicialmente a autora apresenta o período considerado como précientífico dado que antes de pensar cientificamente os seres humanos vivenciaram uma longa jornada de buscas míticas pela explicação do mundo bem como de descobertas que foram constituindo e posteriomente legitimando a ciência como tal COSTA 2010 p 13 Assim sendo foi a partir do momento designado como Renascimento que o desenvolvimento econômico e urbano fomentaram modos hegemônicos para se pensar o mundo o que culminou de fato numa era marcada pelo cientificismo e pela racionalidade Nesse contexto cabe inferir que o Renascimento é reconhecido como um dos momentos mais 1 Discente regularmente matriculado na Disciplina Português Instrumental do 1 semestre do Curso de Bacharelado em Administração período letivo 20222 da Universidade do Estado de Mato Grosso Carlos Alberto Reyes Maldonado Unemat Câmpus Universitário Professor Eugênio Carlos Stieler Contato fulanodetalunematbr 2 Professor da Disciplina Português Instrumental do 1 semestre do Curso de Bacharelado em Administração período letivo 20222 da Universidade do Estado de Mato Grosso Carlos Alberto Reyes Maldonado Unemat Câmpus Universitário Professor Eugênio Carlos Stieler Contato juliorodriguesunematbr importantes da história ocidental haja vista que ocorreram diversas transformações sociais que mudaram as perspectivas acerca da natureza do conhecimento COSTA 2010 p 14 Na sequência cabe destacar o movimento filosófico Iluminista marcado pela convicção de que a fonte do conhecimento é a razão Costa então destaca que os principais pensadores dessa época buscavam compreender a vida social como um organismo vivo compostos de partes independentes fato que resultou no desdobramento da compreenão da vida social subdividida em relações de viés político jurídico e social COSTA 2020 p 24 Nesse período com os desafios científicos e o advento tecnológico possibilitando maior produtividade a sociedade avançou para o aperfeiçoamento do modelo Estatal bem como da Indústrialização e da cultura de massa Logo como resultante da Ilustração surgiu o Liberalismo visando dentre outros objetivos emancipar a burguesia dos viéses monárquicos COSTA 2020 p 26 Nesse contexto há destaque para as proposições de pensadores como John Locke e Jean JacquesRosseau que revolucionaram o pensamento vigente da época postulando o entendimento acerca das bases materiais das relações sociais Assim a filosofia da Ilustração lançou os fundamentos necessários para o advento das ciências sociais cujo pensamento sistematizado possibilitou o progresso científico que marcou o fim do século XIX Adiante ocorreu o surgimento da Sociologia como ciência que se ocupa do estudo da sociedade humana haja vista a necessidade de compreensão do homem e de suas vivências coletivas Costa ressalta o pensamento de Durkheim ao postular os fatos sociais como uma força coercitiva à qual os indivíduos se submetem de modo obrigatório COSTA 2020 p 39 Assim Durkheim também foi responsável por postular uma metodologia para os estudos sociológicos sob inspiração de premissas oriundas do positivismo e do cartesianismo Adiante a autora também discorre acerca do pensamento filosófico e científico a partir da Alemanha considerando as bases do idealismo alemão no fomento dos debates positivistas e marxistas Face ao exposto Costa elucida que o principal expoente teórico da sociologia alemã foi Max Weber opondose ao pensamento positivista e assegurando que pesquisas de cunho histórico são essenciais para o entendimento da sociedade Por isso Weber considerava que a particularidade e a especificidade de cada formação social deve ser respeitada e que o conhecimento histórico é um poderoso instrumento para os cientistas sociais COSTA 2020 p 50 As contribuições de Weber portanto foram significativas para o desenvolvimento do pensamento sociológico pois seus trabalhos foram assertivos em considerar as particularidades históricas e desenvolver análises mais subjetivas possibilitando reflexões mais aprofundadas acerca da formação social Ademais cabe enfatizar as proposições de Costa 2020 p 60 acerca de Karl Marx uma vez que esse pensador deu início a uma serie de debates que culminaram em revoluções de suma importância tanto em termos de desenvolvimento de perspectivas teóricas quanto acerca das práticas sociais A partir disso cabe enfatizar alguns dentre os importante postulados teóricos de de Marx a exemplo de sua teoria acerca dos processos de produção cujo método de análise é o materialismo histórico o conceito de classes sociais suas reflexões sobre os fundamentos do capitalismo e todo o potencial crítico que possibilitou contribuições as quais os estudiosos recorrem até os dias atuais Por fim é válido enfatizar relevância dessas percepções para o pensamento sociológico nos dias de hoje dado que a partir dessas prorrogativas teóricas apresentadas por Costa podemos perceber aspectos relacionados a sociedade e a cultura em que vivemos de modo mais acurado Evidentemente são estudos necessários a todos que possuam interesse no âmbito das Ciências Sociais e das Ciências Humanas possibilitando o aprofundamento de conhecimentos históricos a partir de um viés crítico e de fácil entendimento REFERÊNCIAS COSTA Cristina Sociologia a criação do campo saber In Sociologia Introdução à ciência da sociedade 4 ed São Paulo Moderna 2010 DURKHEIM Emilé Sociologia São Paulo SP Ática 1998 LOCKE John Political Essays Cambridge University Press 1997 MARX Karl O Capital Crítica da economia política Vol I Tomo I São Paulo Abril Cultural 1983 MARX Karl O Capital Crítica da economia política Vol I Tomo II São Paulo Abril Cultural 1984 ROSSEAU JeanJacques Do Contrato Social Edição Eletrônica 2002 WEBER Max Textos selecionados 1985