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Agronomia ·
Fisiologia Animal
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COMPOSIÇÃO DOS ALIMENTOS Métodos de análise bromatológica 1 Método de Weende desenvolvido na estação experimental de Weende em 1864 fornece a análise aproximada do alimento caracteriza as seguintes frações matéria seca MS proteína bruta PB extrato etéreo EE fibra bruta FB extrativos não nitrogenados ENN matéria mineral ou cinza MM Identifica grupos de compostos químicos Matéria seca MS determinada por secagem em estufa 105C24h alimentos com alta umidade é necessário a présecagem 65C72h porção do alimento que contém os nutrientes base de comparação entre alimentos Extrato etéreo EE determinado com a lavagem da amostra com solvente éter fração rica em energia óleos e gorduras 225 vezes mais que CHOs superestimada em alimentos ricos em cêras e pigmentos clorofila xantofila e outros sem valor energético Proteína bruta PB determinada através do nitrogênio total da amostra proteína tem 16 de N na sua constituição N 625 PB inclui todas as formas de N protéico aminoácidos e peptídeos não protéico NH3 uréia não inclui as formas de nitrito e nitrato não permite avaliar a qualidade da proteína Fibra bruta FB amostra solução ácida seguida de solução básica considerada fração indigestível para monogástricos chamada de fração fibrosa celulose hemicelulose e lignina parede celular principais limitações não permite quantificar os CHOs celulose e hemicelulose e a lignina não carboidrato o método de análise substima o valor da fibra solubiliza parte da lignina e principalmente da hemicelulose Matéria mineral MM ou cinza fração inorgânica do alimento determinada com a incineração da amostra 600C4h Extrativo não nitrogenado ENN estimado por 100 FB EE PB MM corresponde teoricamente aos carboidratos não estruturais conteúdo celular amido açúcares pectinas indicativo de valor energético dos alimentos principais limitações incorpora erro das outras análises principalmente da FB SISTEMA DE NUTRIENTES DIGESTÍVEIS TOTAIS NDT proposto por Henry e Morrisom 1910 uso generalizado nas condições práticas medida de valor energético dos alimentos e das correspondentes necessidades animais envolve a porção digestível das frações do alimento variável entre espécies devido às diferentes digestibilidades momogast vs ruminantes principais limitações mede a energia em Kg e não em unidades energéticas não considera perda de energia por gases incremento calórico e o valor de energia da proteína Fórmula para cálculo NDT PBdig ENNdig FBdig EEdig 225 dig digestibilidade de cada fração EE x 225 os lipídios produzem 225 vezes mais energiaunidade que os CHOs lipídio 94 calg CHO 415 calg 1 Kg NDT equivale a aproximadamente 4410 Kcal de ED Exemplo de cálculo de NDT composição do alimento da MS digestibilidad e fração digest Umidade 10 Proteína bruta 90 85 765 Extrato etéreo 40 90 36 Fibra bruta 50 5 025 Matéria mineral 50 Ext não nitrogenado 67 92 6164 NDT PBdig ENNdig FBdig EEdig 225 765 6164 025 36 225 NDT 7764 ou 0776 Kg NDTKg alio 2 MÉTODO DE VAN SOEST proposto por Van Soest 1967 consiste na solubilidade de frações em solução detergente caracteriza melhor a fração CHO do alimento principalmente a fibra indicado para avaliação de alimentos para ruminantes 1 Fibra em detergente neutro FDN insolúvel Celulose Hemicelulose Lignina CHO estrut alio solúvel pectina açúcares amido CHO ñ estrut prot EE detergente neutro lauril sulfato de sódio 2 Fibra em detergente ácido FDA insolúvel Celulose Lignina alio solúvel CHO ñ estrut prot EE Hemicelulose detergente ácido H2SO4 1N 3 FDN FDA Hemicelulose 4 resíduo do FDA tratado com permanganato de potássio ou ac sulfúrico 72 estimase a Lignina 5 FDA lignina Celulose
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