·
Engenharia de Produção ·
Engenharia Econômica
· 2022/1
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CUSTO DE CAPITAL Professora: Dra. Fernanda Barreto de A. Rocha Mariz CUSTO DE CAPITAL A definição da taxa de juros apropriada para executar as avaliações, remete ao estudo do Custo de Capital e, assim, à definição de uma Taxa Mínima Aceitável. ▪ Para avaliar alternativas de investimento, a empresa usará uma taxa de juros representativa das diferentes fontes de financiamento e do risco do investimento. ▪ Essa taxa de juros é conhecida como a Taxa Mínima Aceitável (TMA) ou a Taxa Mínima de Atratividade. ▪ A TMA é fixada com relação ao custo do capital (média ponderada que depende da estrutura de capital). Capital próprio (Patrimônio Líquido) Capital de terceiros (dívida – passivo circulante e exigível no longo prazo) X % Y % CUSTO DE CAPITAL ▪ Cada fonte de financiamento apresenta um custo explícito individual (custo de capital) – como no caso dos capitais fornecidos por terceiros ou obirgações, ou um custo de oportunidade – representado pela alternativa preterida dos sócios, quando deixam de aplicar seus recursos em outra alternativa de investimento, fonrcecendo-os às empresas ou ao projeto. ▪ A ponderação das diferentes expectativas dos financiadores dá origem ao custo médio de capital da empresa e à taxa minima de atratividade do projeto. ▪ O custo de capital é a base para definir o retorno mínimo. O retorno mínimo exigido pelos financiadores de recursos (credores e acionistas) baliza a tomada de decisão em projetos de investimento na empresa. Projetos viáveis devem ter um retorno sobre o investimento maior que o custo de capital dos recursos que financiarão o projeto. CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL ▪ O Custo Médio Ponderado de Capital (Weighted Average Cost of Capital – WACC) é a taxa que representa os custos de todas as fontes de financiamento da empresa. ▪ Para duas fontes de financiamento, a relação para calculcar o WACC é: 𝑊𝐴𝐶𝐶 = 𝐹𝑃 𝐹𝑇 𝑟𝐸 + 𝐹𝐷 𝐹𝑇 𝑟𝐷(1 − 𝑇) FP: Fundos próprios; FD: Fundos de dívida; FT = FP+FD Re: Custo do capital próprio; Rd: Custo da dívida; T: Alíquota de imposto de renda. CUSTO DE FUNDOS PRÓPRIOS ▪ “Quem não arrisca, não pestica” ▪ Risco -> Petisco ▪ Retorno esperado = Prêmio pelo tempo sacrificado + Prêmio pelo risco corrido ▪ Tempo: Sacrifício de liquidez. A taxa que representa apenas o prêmio pelo tempo em uma operação sem risco é comumente apresentada como taxa livre de risco. Ex.: Poupança ▪ Prêmio pelo risco: deve representar o excesso de retorno que recompense os riscos incorridos. CUSTO DE FUNDOS PRÓPRIOS ▪ Risco representa as possibilidades de dispersão em torno de um retorno esperado, seja essa dispersão positiva ou negativa. Ou seja, corre-se o risco de perda, como também de ganhar mais do que se espera. ▪ Uma forma de reduzir o risco de um investimento é por meio da diversificação. CUSTO DE FUNDOS PRÓPRIOS ▪ Risco não-sistemático (diversificável): derivado de eventos micro, que afetam um pequeno número de ativos, como eventos que afetam a empresa, incorporações, fusões, aquisições, mudanças na administração, ciclo de vida dos produtos, entrada de competidores, avanços na tecnologia, etc. ▪ Risco sistemático (não diversificável): derivado de eventos macro, que afetam grande número de ativos como ciclos dos movimentos de négócio, ciclos do movimento de taxas de juros, políticas e ações do governo, poder de compra, flutuações do mercado financeiro. CUSTO DE FUNDOS PRÓPRIOS ▪ Como calcular o custo dos fundos próprios? ▪ Pode-se aplicar o modelo CAPM (Capital Asset Pricing Model) ou Modelo de Precificação de Ativos Financeiros, uma das formas clássicas empregadas em finanças para análise da relação conjunta entre risco e retorno: 𝑟𝐸 = 𝑟𝑓 + 𝛽𝐸(𝑟𝑀 − 𝑟𝑓) Re: Custo do capital próprio; Rf: retorno do ativo livre de risco (no BR representa-se normalmente pela Selic, que registra a taxa média ofertada por títulos públicos brasileiros); 𝛽𝐸: risco sistemático (não diversificável); Rm: retorno da carteira de mercado (retorno esperado do mercado, no BR comumente representado pelo Ibovespa); Prêmio pelo risco CUSTO DE FUNDOS PRÓPRIOS ▪ Risco sistemático •Pela expressão anterior do CAPM, observa-se que o : O mede a volatilidade ou a sensitividade dos retornos de um ativo em relação aos retornos de mercado. Em termos práticos, o β é obtido a partir da comparação entre a variação do mercado (mediante um índice representativo desse mercado, por exemplo o índice Ibovespa) e os retornos das ações das empresas cotadas em Bolsa. 𝛽𝐸 = (𝑟𝐸 − 𝑟𝑓) (𝑟𝑀 − 𝑟𝑓) CUSTO DE FUNDOS PRÓPRIOS ▪ Risco sistemático •Excesso de retorno do ativo é a diferença entre os retornos do ativo analisado (Ri ou Re) e os retornos livres de risco (Rf). •Retorno em excesso da carteira de mercado representa a diferença entre o retorno de uma carteira diversificada (Rm) e o retorno oferecido por títulos públicos federais de alta liquidez (livre de risco, Rf) CUSTO DE FUNDOS PRÓPRIOS ▪ Risco sistemático •O cálculo do costuma ser feito com base em modelos de regressão que emprega o método dos mínimos quadrados. Segundo o MMQ, as estimativas dos coeficientes a e b de um modelo de regressão linear do tipo Y= a + bX é calculado da seguinte forma: 𝑎 = σ 𝑦 − 𝑏 σ 𝑥 𝑛 𝑏 = 𝑛(σ 𝑥𝑦) − (σ 𝑥 σ 𝑦) 𝑛 σ 𝑥2 − (σ 𝑥)2 Sendo: n- quantidade de pares ordenados; X – variável independente – excesso de retorno do mercado Y – variável dependente – retornos do ativo b- coeficiente que indica o beta da ação CUSTO DE FUNDOS PRÓPRIOS ▪ Risco sistemático 𝛽𝑖 = 𝐶𝑜𝑣(𝑅𝑖, 𝑅𝑚) 𝑉𝑎𝑟(𝑅𝑚) Onde: Cov(Ri, Rm): Covariância entre os retornos do ativo e os retornos do mercado Var(Rm): Variância do mercado •Ou calculado da seguinte forma: Beta = 1 – correspondem à própria carteira diversificada de mercado. O retorno do ativo é igual ao retorno do mercado; Beta > 1 – indicam ativos classificados como agressivos, com variações mais que proporcionais ao mercado. Beta < 1 – indicam ativos conservadores, com variações relativas menores que as do mercado CUSTO DA DÍVIDA (FUNDOS DE TERCEIROS) ▪ O custo da dívida é sempre explícito. ▪ O uso de capital de terceiros implica o pagamento de juros. Os juros são despesas financeiras, dedutíveis do imposto de renda. Assim, uma parte dos juros pagos “volta” para o Caixa da empresa sob a forma de imposto de renda economizado. O benefício fiscal é importante e deve ser considerado. ▪ A dívida provoca, para as empresas enquadradas no regime de lucro real, efeitos fiscais positivos (redução no imposto de renda a pagar). TAXA MÍNIMA ACEITÁVEL - TMA ▪ Um investidor (pessoa ou empresa) avaliando projetos estabelecerá para si um limite inferior para a aceitabilidade do investimento. Este limite se expressa em forma de uma taxa de juros conhecida como a TMA. ▪ A TMA é um custo de oportunidade : ▪ Os investidores sempre têm oportunidades de aplicação do seu capital no mercado. Logo, investir na empresa implica em renunciar a oportunidade de investir em outro lugar; ▪ Uma vez que uma empresa define uma TMA, investir em um determinado projeto implica em desistir da oportunidade de usar fundos da empresa para investir em outros projetos. TAXA MÍNIMA ACEITÁVEL - TMA O ganho no investimento deve remunerar o risco inerente REFERÊNCIAS BRUNI, A. I. Avaliação de investimentos – com modelagem financeira no Excel. São Paulo: Atlas, 2008.
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CUSTO DE CAPITAL Professora: Dra. Fernanda Barreto de A. Rocha Mariz CUSTO DE CAPITAL A definição da taxa de juros apropriada para executar as avaliações, remete ao estudo do Custo de Capital e, assim, à definição de uma Taxa Mínima Aceitável. ▪ Para avaliar alternativas de investimento, a empresa usará uma taxa de juros representativa das diferentes fontes de financiamento e do risco do investimento. ▪ Essa taxa de juros é conhecida como a Taxa Mínima Aceitável (TMA) ou a Taxa Mínima de Atratividade. ▪ A TMA é fixada com relação ao custo do capital (média ponderada que depende da estrutura de capital). Capital próprio (Patrimônio Líquido) Capital de terceiros (dívida – passivo circulante e exigível no longo prazo) X % Y % CUSTO DE CAPITAL ▪ Cada fonte de financiamento apresenta um custo explícito individual (custo de capital) – como no caso dos capitais fornecidos por terceiros ou obirgações, ou um custo de oportunidade – representado pela alternativa preterida dos sócios, quando deixam de aplicar seus recursos em outra alternativa de investimento, fonrcecendo-os às empresas ou ao projeto. ▪ A ponderação das diferentes expectativas dos financiadores dá origem ao custo médio de capital da empresa e à taxa minima de atratividade do projeto. ▪ O custo de capital é a base para definir o retorno mínimo. O retorno mínimo exigido pelos financiadores de recursos (credores e acionistas) baliza a tomada de decisão em projetos de investimento na empresa. Projetos viáveis devem ter um retorno sobre o investimento maior que o custo de capital dos recursos que financiarão o projeto. CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL ▪ O Custo Médio Ponderado de Capital (Weighted Average Cost of Capital – WACC) é a taxa que representa os custos de todas as fontes de financiamento da empresa. ▪ Para duas fontes de financiamento, a relação para calculcar o WACC é: 𝑊𝐴𝐶𝐶 = 𝐹𝑃 𝐹𝑇 𝑟𝐸 + 𝐹𝐷 𝐹𝑇 𝑟𝐷(1 − 𝑇) FP: Fundos próprios; FD: Fundos de dívida; FT = FP+FD Re: Custo do capital próprio; Rd: Custo da dívida; T: Alíquota de imposto de renda. CUSTO DE FUNDOS PRÓPRIOS ▪ “Quem não arrisca, não pestica” ▪ Risco -> Petisco ▪ Retorno esperado = Prêmio pelo tempo sacrificado + Prêmio pelo risco corrido ▪ Tempo: Sacrifício de liquidez. A taxa que representa apenas o prêmio pelo tempo em uma operação sem risco é comumente apresentada como taxa livre de risco. Ex.: Poupança ▪ Prêmio pelo risco: deve representar o excesso de retorno que recompense os riscos incorridos. CUSTO DE FUNDOS PRÓPRIOS ▪ Risco representa as possibilidades de dispersão em torno de um retorno esperado, seja essa dispersão positiva ou negativa. Ou seja, corre-se o risco de perda, como também de ganhar mais do que se espera. ▪ Uma forma de reduzir o risco de um investimento é por meio da diversificação. CUSTO DE FUNDOS PRÓPRIOS ▪ Risco não-sistemático (diversificável): derivado de eventos micro, que afetam um pequeno número de ativos, como eventos que afetam a empresa, incorporações, fusões, aquisições, mudanças na administração, ciclo de vida dos produtos, entrada de competidores, avanços na tecnologia, etc. ▪ Risco sistemático (não diversificável): derivado de eventos macro, que afetam grande número de ativos como ciclos dos movimentos de négócio, ciclos do movimento de taxas de juros, políticas e ações do governo, poder de compra, flutuações do mercado financeiro. CUSTO DE FUNDOS PRÓPRIOS ▪ Como calcular o custo dos fundos próprios? ▪ Pode-se aplicar o modelo CAPM (Capital Asset Pricing Model) ou Modelo de Precificação de Ativos Financeiros, uma das formas clássicas empregadas em finanças para análise da relação conjunta entre risco e retorno: 𝑟𝐸 = 𝑟𝑓 + 𝛽𝐸(𝑟𝑀 − 𝑟𝑓) Re: Custo do capital próprio; Rf: retorno do ativo livre de risco (no BR representa-se normalmente pela Selic, que registra a taxa média ofertada por títulos públicos brasileiros); 𝛽𝐸: risco sistemático (não diversificável); Rm: retorno da carteira de mercado (retorno esperado do mercado, no BR comumente representado pelo Ibovespa); Prêmio pelo risco CUSTO DE FUNDOS PRÓPRIOS ▪ Risco sistemático •Pela expressão anterior do CAPM, observa-se que o : O mede a volatilidade ou a sensitividade dos retornos de um ativo em relação aos retornos de mercado. Em termos práticos, o β é obtido a partir da comparação entre a variação do mercado (mediante um índice representativo desse mercado, por exemplo o índice Ibovespa) e os retornos das ações das empresas cotadas em Bolsa. 𝛽𝐸 = (𝑟𝐸 − 𝑟𝑓) (𝑟𝑀 − 𝑟𝑓) CUSTO DE FUNDOS PRÓPRIOS ▪ Risco sistemático •Excesso de retorno do ativo é a diferença entre os retornos do ativo analisado (Ri ou Re) e os retornos livres de risco (Rf). •Retorno em excesso da carteira de mercado representa a diferença entre o retorno de uma carteira diversificada (Rm) e o retorno oferecido por títulos públicos federais de alta liquidez (livre de risco, Rf) CUSTO DE FUNDOS PRÓPRIOS ▪ Risco sistemático •O cálculo do costuma ser feito com base em modelos de regressão que emprega o método dos mínimos quadrados. Segundo o MMQ, as estimativas dos coeficientes a e b de um modelo de regressão linear do tipo Y= a + bX é calculado da seguinte forma: 𝑎 = σ 𝑦 − 𝑏 σ 𝑥 𝑛 𝑏 = 𝑛(σ 𝑥𝑦) − (σ 𝑥 σ 𝑦) 𝑛 σ 𝑥2 − (σ 𝑥)2 Sendo: n- quantidade de pares ordenados; X – variável independente – excesso de retorno do mercado Y – variável dependente – retornos do ativo b- coeficiente que indica o beta da ação CUSTO DE FUNDOS PRÓPRIOS ▪ Risco sistemático 𝛽𝑖 = 𝐶𝑜𝑣(𝑅𝑖, 𝑅𝑚) 𝑉𝑎𝑟(𝑅𝑚) Onde: Cov(Ri, Rm): Covariância entre os retornos do ativo e os retornos do mercado Var(Rm): Variância do mercado •Ou calculado da seguinte forma: Beta = 1 – correspondem à própria carteira diversificada de mercado. O retorno do ativo é igual ao retorno do mercado; Beta > 1 – indicam ativos classificados como agressivos, com variações mais que proporcionais ao mercado. Beta < 1 – indicam ativos conservadores, com variações relativas menores que as do mercado CUSTO DA DÍVIDA (FUNDOS DE TERCEIROS) ▪ O custo da dívida é sempre explícito. ▪ O uso de capital de terceiros implica o pagamento de juros. Os juros são despesas financeiras, dedutíveis do imposto de renda. Assim, uma parte dos juros pagos “volta” para o Caixa da empresa sob a forma de imposto de renda economizado. O benefício fiscal é importante e deve ser considerado. ▪ A dívida provoca, para as empresas enquadradas no regime de lucro real, efeitos fiscais positivos (redução no imposto de renda a pagar). TAXA MÍNIMA ACEITÁVEL - TMA ▪ Um investidor (pessoa ou empresa) avaliando projetos estabelecerá para si um limite inferior para a aceitabilidade do investimento. Este limite se expressa em forma de uma taxa de juros conhecida como a TMA. ▪ A TMA é um custo de oportunidade : ▪ Os investidores sempre têm oportunidades de aplicação do seu capital no mercado. Logo, investir na empresa implica em renunciar a oportunidade de investir em outro lugar; ▪ Uma vez que uma empresa define uma TMA, investir em um determinado projeto implica em desistir da oportunidade de usar fundos da empresa para investir em outros projetos. TAXA MÍNIMA ACEITÁVEL - TMA O ganho no investimento deve remunerar o risco inerente REFERÊNCIAS BRUNI, A. I. Avaliação de investimentos – com modelagem financeira no Excel. São Paulo: Atlas, 2008.