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Administração ·
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Análise das Demonstrações Contábeis ESTRATÉGIAS E DECISÕES FINANCEIRAS FOCO DE LONGO PRAZO ADMINISTRAÇÃO ENSINO METODISTA ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões httpswwwjornaldocomerciocomconteudoespeciaisp erspectivas2019201812660701construcaocivil preparaterrenopararetomadahtml ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Análise Financeira A análise financeira de uma companhia é olhar em detalhes todos os dados financeiros disponíveis e o ambiente de negócios em que ela está inserida É uma das ferramentas que auxilia na avaliação da empresa sendo a Contabilidade o canal de informação mais importante ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Importância da Contabilidade Informações para a tomada de DECISÃO Eu investiria nessa empresa Eu emprestaria dinheiro para essa empresa A empresa está crescendo ou em declínio Está saudável ou em dificuldade financeira É uma das ferramentas que auxilia na avaliação da empresa sendo a Contabilidade o canal de informação mais importante ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Divulgação de Informações 13 Uma empresa fornece seu conjunto de resultados econômicos e financeiros através de demonstrações contábeis Segundo a Lei 640476 empresas de capital aberto devem obrigatoriamente divulgar suas demonstrações no final de cada exercício social Assim as demonstrações são compiladas em um relatório denominado ITR Informações Trimestrais Pode ser facilmente encontrado em Página de Relação com Investidores das empresas Site da CVM Comissão de Valores Mobiliários Site da BMFBovespa ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Divulgação de Informações 23 Divulgação do ITR da CPFL Energia referente ao 2º Trimestre de 2018 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Divulgação de Informações 33 As informações dessa empresa são confiáveis Auditor Independente CVM Comissão de Valores Mobiliários BACEN Banco Central CFC Conselho Federal de Contabilidade Exercem papel fundamental para assegurar a credibilidade da empresa ao verificar se as demonstrações preparadas pela administração representam a sua posição patrimonial e financeira ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Demonstrações Financeiras 15 Quem são os usuários das demonstrações financeiras e seus principais interesses ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Demonstrações Financeiras 25 O que mostram as Demonstrações Financeiras ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Demonstrações Financeiras 35 O balanço diz o que a empresa possui e como é financiada A definição contábil subjacente ao balanço e que o descreve é Ativos Passivos Patrimônio dos acionistas Esta relação sempre deve ser válida por definição O patrimônio dos acionistas é definido como a diferença entre os ativos e os passivos da empresa A princípio o patrimônio é o que ficaria com os acionistas após a liquidação de todas as obrigações da empresa Balanço Patrimonial da Empresa ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Demonstrações Financeiras 45 Balanço Patrimonial da Empresa ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Demonstrações Financeiras 55 Balanço Patrimonial da Empresa Ativo Circulante Ativo Permanente 1 Tangível 2 Intangível Passivo Circulante Dívidas de LP Patrimônio Líquido Valor dos Ativos Valor para Investidores ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Finanças Corporativas As Finanças Corporativas são essenciais para a criação de valor aos acionistas no longo prazo Financiamento de Recursos Alocação de capital Administração de Capital de Giro ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Financiamento de Recursos 12 Uma decisão muito importante para os gestores de uma companhia é decidir de onde virão os recursos para financiar a expansão das operações Desafio escolher a combinação de capital de terceiros e capital próprio O capital de terceiros é composto pelas dívidas tomadas junto às instituições financeiras empréstimos e financiamentos e ao mercado de capitais debêntures O capital próprio é composto pelo recursos dos acionistas tanto de acionistas ordinários quanto preferenciais ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Financiamento de Recursos 22 Ativo Circulante Ativo Permanente 1 Tangível 2 Intangível Passivo Circulante Dívidas de LP Patrimônio Líquido A Decisão de Estrutura de Capital Como a firma pode adquirir recursos para realizar seus investimentos ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Alocação de Capital 113 A segunda decisão que os gestores da empresa devem tomar é como alocar esse capital levantado junto aos credores acionistas além do próprio caixa gerado nas operações Distribuir aos acionistas na forma de proventos Recomprar Ações Pagar dívidas Reinvestir no próprio negócio Fazer aquisições e comprar participações 5 destinos diferentes Comparação entre as opções para escolher a que gere mais valor ao acionista no longo prazo ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Alocação de Capital 213 Quais investimentos de longo prazo uma firma deve realizar Ativo Circulante Ativo Permanente 1 Tangível 2 Intangível Passivo Circulante Dívidas de LP Patrimônio Líquido Alocação de Capital ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Alocação de Capital 313 Exemplo Capital empregado no ativo imobilizado Tome a compra de uma determinada máquina Se a capacidade efetivamente utilizada dessa máquina for inferior à estimada suponhamos que ela fique ociosa metade do dia por falta de demanda a decisão de comprála haverá sido ineficiente os juros pagos no financiamento podem ser maiores que ao valor adicionado pelo equipamento o aumento gerado no faturamento deduzido de custos fixos e variáveis despesas com manutenção do equipamento etc Custo de Oportunidade ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Alocação de Capital 413 Custo de Oportunidade Visão Wisierana O custo de oportunidade de um fator de produção corresponde a renda liquida gerada por esse fator em seu melhor uso alternativo Posteriormente o conceito foi aprofundado tanto na área econômica como na contábil sendo utilizado como tomada de decisões nas organizações Surgiu no sec XIX Frederic Von Wisier 18511926 mensurar o valor econômico dos fatores de produção ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Alocação de Capital 513 Custo de Oportunidade O custo de oportunidade representa o valor sacrificado pela empresa em termos de remuneração ao tomar a decisão de aplicar seus recursos em determinada alternativa ao invés de aplicar em outra capaz de proporcionar maior benefício ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Alocação de Capital 613 Custo de Oportunidade Exemplo 1 suponhamos a existência das seguintes alternativas de investimentos 1ª alternativa beneficio proporcionado 300 2ª alternativa beneficio proporcionado 260 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Alocação de Capital 713 Custo de Oportunidade Exemplo 2 adaptado de Martins 20012050 251 suponhamos um investimento no imobilizado de R 10000 e que esse valor pudesse ser aplicado a uma taxa de 6 aa A empresa optou pela aquisição do imobilizado e obteve os seguintes resultados no ano Se aplicasse na outra alternativa a empresa teria um rendimento de 600 correspondente a 10000 x 6 aa Considerando que o custo de oportunidade de 600 temos um resultado de 400 que representa o verdadeiro valor do resultado da atividade Representa o que a empresa conseguiu obter a mais do que conseguiria aplicando o capital no mercado a taxa de 6 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Administração do Capital do Giro 12 O capital de giro é a diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante A principio um capital de giro positivo significa que a companhia irá conseguir pagar suas obrigações de curto prazo com os seus recursos mais liquidos Mas não necessariamente essa é a melhor decisão para criação de valor aos acionistas Se a companhia pagar seus fornecedores a prazo mas receber a vista então o capital de giro pode se tornar negativo mas a empresa é beneficiada Como Evitando pagar juros aos bancos e ainda investindo o caixa até que precise pagar os fornecedores Exemplo ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Administração do Capital do Giro 22 Qual é o fluxo de caixa de curto prazo necessário para que a empresa pague suas contas Capital de Giro Líquido Ativo Circulante Ativo Permanente 1 Tangível 2 Intangível Passivo Circulante Dívidas de LP Patrimônio Líquido Administração do Capital de Giro ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Interpretação Como interpretar o Balanço Patrimonial ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Interpretação Onde a empresa investe a Investimento em Capital de Giro working capital Ativo circulante Contas a receber clientes Adiantamento a fornecedores b Investimento em Capital Fixo CAPEX Ativo não circulante Imobilizado máquinas edifícios equipamentos veículos etc Intangível software marcas etc Determinantes Ramo da empresa indústria comércio ou serviço Processo de produção longo ou rápido Produto consumo durável ou não durável Estratégia de crescimento por aquisição ou orgânico ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Interpretação CAPEX Carrefour SA CRFB3 2TRI 2018 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Interpretação Capital de Giro Carrefour SA CRFB3 2TRI 2018 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Interpretação Como a empresa se financia a Capital de terceiros Passivo Bancos Fornecedores Adiantamento de clientes Funcionários Impostos b Capital próprio Patrimônio Líquido Recursos dos sócios ou acionistas Lucros gerados e capitalizados ou acumulados em forma de Reservas Determinantes Aversão ao risco dos acionistas Capacidade de gerenciar as dívidas Estratégia de crescimento alavancada ou conservadora Estrutura de capital ótima ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Lojas Arapuã 13 Investimentos em Capital de Giro Arapuã a maior varejista do país financiou expansão de vendas sem o devido controle de risco de crédito resultando na falência ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Lojas Arapuã 23 Com o advento do plano real e o aumento da renda real da população resultante da estabilização da inflação as vendas explodiram 265 lojas em 1996 22 bilhões de dólares em vendas em 1996 Aumento de 250 do lucro líquido Valorização de 140 das ações em bolsa Eleita Empresa do ano em revistas especializadas Superou seus concorrentes ampliando significativamente o marketshare ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Lojas Arapuã 33 Expansão de vendas agressiva obtida via crédito aos clientes em setor sensível as condições de mercado Como explicar uma reviravolta tão profunda em tão pouco tempo Como uma empresa que é considerada a melhor do setor varejista no ano de 1996 pede concordata em 1998 Erros estratégicos da empresa crise financeira internacional provocada pela crise do mercado asiático em 1997 O Brasil foi um dos países que sofreu com essa crise tendo um aumento no desemprego por exemplo A Arapuã pecou justamente numa estratégia em que foi a pioneira no Brasil o crédito ao consumidor Vendas explodem Contas a Receber explodem ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Sadia 14 Em 1999 havia uma expectativa de forte crescimento econômico a partir do ano 2000 A decisão a ser tomada pelos executivos da Sadia com relação a investimentos em estoques 1 Manter os níveis de produção estáveis esperando que não haja grande salto na demanda Caso haja a empresa poderá gradativamente ampliar a produção embora perca oportunidades de curtoprazo aposta conservadora 2 Ampliar a produção gradativamente visando capturar uma parte do possível aumento da demanda a partir de 2000 aposta moderada 3 Expandir agressivamente a produção para aproveitar todo possível aumento de demanda em 2000 aposta arriscada Decisão Tomada pelos executivos 3 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Sadia 24 O que ocorreu em 2000 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO A Sadia registrou forte redução de suas margens o que ocasionou resultados abaixo das expectativas no 1o trimestre de 2000 O incremento de receita previsto para o mercado interno não se concretizou apesar de a Empresa ter realizado um grande esforço comercial Essa mobilização se refletiu em um aumento de 174 no volume de vendas mas também surtiu efeitos negativos sobre as despesas de comercialização ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Sadia 34 INDUSTRIALIZADOS 29 28 20 AVES 607 661 89 SUÍNOS 15 32 1171 TOTAL 2429 2810 157 MERCADO INTERNO 1778 2089 174 INDUSTRIALIZADOS 870 1173 348 AVES 737 763 35 SUÍNOS 171 153 108 MERCADO EXTERNO 651 721 108 VENDA FÍSICA mil toneladas Var JanMar 1999 JanMar 2000 MERCADO INTERNO 5228 5810 111 INDUSTRIALIZADOS 3141 3974 265 AVES 1132 1095 32 SUÍNOS 219 200 86 MERCADO EXTERNO 2352 1701 277 INDUSTRIALIZADOS 122 150 240 AVES 1567 1348 140 SUÍNOS 48 75 566 TOTAL 7580 7511 09 OUTROS 615 128 793 OUTROS 736 541 267 Var JanMar 1999 JanMar 2000 VENDA VALOR R milhões Na comparação com igual período de 1999 a Sadia registrou um incremento de 108 no volume físico comercializado junto ao mercado externo Em receita houve retração de 277 Esse resultado negativo se explica pela queda de preços em dólar no mercado internacional o preço médio das exportações em dólar recuou 18 e pela variação cambial que valorizou a moeda brasileira em 78 na média da cotação dos finais de cada mês ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Sadia 44 As despesas com vendas aumentaram em 24 pontos percentuais na comparação com o 1o trimestre de 1999 O aumento é efeito não só da queda de preços mas também do incremento da produção para um aquecimento de vendas que acabou ficando aquém das expectativas como já se mencionou Destacase aqui que a Sadia encerrou o 1o trimestre com um nível de estoques de produtos acabados 973 maior que o de igual período do ano passado PRODUTOS ACABADOS E EM ELABORACÃO 1289 2542 973 ANIMAIS PARA ABATE E COMERCIALIZAÇÃO 1047 1642 568 MATÉRIA PRIMA 1312 1312 ALMOXARIFADO 542 439 190 TOTAL 4190 5935 417 ESTOQUES R Milhões Março 1999 Março 2000 Var ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Oi 16 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Oi 26 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Oi 36 A Oi surgiu em 2002 a partir de um processo de unificação de empresas do setor de telefonia fixa iniciado em 1998 no qual adquiriu grande parte do sistema que existia na época no Brasil com o financiamento de grandes bancos comerciais e de fomento no projeto Juntamente com essas empresas haviam também dívidas significativas mas administráveis considerando o potencial de negócio que a Oi vislumbrava com toda a área de abrangência da qual tinha obtido o direito de vender e prestar seus serviços Porém para aproveitar todo esse potencial a Oi precisava fazer novos investimentos para que ela conseguisse não só atender todo esse grande mercado como poder continuar crescendo nele ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Oi 46 Foi o que a companhia fez Obteve mais empréstimos e financiamentos com bancos e outros tipos de credores principalmente com estrangeiros 70 da dívida a serem pagos em dólar USD e euro EUR mas também atrelados a taxas flutuantes pósfixadas como a TJLP taxa de juros de longo prazo e o CDI certificado de depósitos interbancários ambas taxas comuns no sistema financeiro do Brasil O dólar subiu cerca de 137 entre 2011 a 2016 mais de 48 só em 2015 A taxa CDI naquele momento uma das mais altas do mundo 14 maior do que 2011 O que houve Subiram os encargos financeiros vertiginosamente ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Oi 66 Dívidas Desprotegidas A dívida da empresa não estava totalmente protegida das flutuações cambiais por meio de instrumentos como Swaps NDFs Non Deliverable Forward e caixa offshore hedge natural para amenizar as perdas Caixa Insuficiente O caixa gerado pela companhia passou a ficar cada vez menos capaz de pagar as dívidas que ela já possuía mais as que continuava a acumular em função dos encargos financeiros que não paravam de crescer Sendo que a empresa fechou o ano de 2015 com um EBITDA geração de caixa operacional de aproximadamente R78 bilhões e uma dívida líquida que ultrapassava mais de R38 bilhões Ou seja para cada R1 que a Oi possuía no caixa haviam R487 de dívidas líquidas adquiridas dívida líquida EBITDA ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Exercícios 12 A diretoria de fábrica de talheres Garfo Faca Ltda após analisar os demonstrativos de resultados da empresa concluiu que a lucratividade estava abaixo do desejado Seria preciso alterar o mix de produtos vendidos retirando aqueles produtos com baixa margem de lucro Os dados fornecidos pela controladoria da empresa estão apresentados a seguir Demonstrativo de Resultado EM Receita Líquida 19960000 Custo dos produtos vendidos 16870400 Lucro Bruto 3089600 Despesas operacionais 129600 Lucro Operacional 2960000 Imposto de Renda 35 1036000 Lucro Líquido 1924000 As despesas variáveis com fretes de entregas dos produtos vendidos são aproximadamente iguais a 120 para os faqueiros York e 140 para os faqueiros London Os Custos Indiretos de Fabricação fixos mensais da empresa são iguais a 4282400 A empresa adota critério de rateio baseado na MOD total por produto Despesas não são rateadas As variações de estoques são consideradas nulas As vendas de cada um dos produtos fabricados e o preço de venda praticado estão apresentados na tabela seguinte Vendas Unidades Preço Faqueiros York 380 17000 Faqueiros London 600 22500 Continua ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Exercícios 22 Os custos variáveis da empresa são formados basicamente por matériaprima mãodeobra direta energia elétrica e embalagem Os valores estão apresentados na tabela seguinte KgUnid PreçoKg MODUnid PreçoMOD York 13 R 3000 12 R 900 R 600 R 300 London 16 R 3000 6 R 900 R 500 R 400 MãodeObra Direta Energia Elet por unidade Embalagem unidade MatériaPrima Perguntase a Apresente os DREs empregando o custeio por absorção e o custeio direto e analisandose os custos de cada produto individualmente qual seria o produto a ser eliminado b Com a eliminação do produto anterior desprezandose aumento de vendas do produto remanescente qual seria o custo e a margem de contribuição desse último c Com base nas conclusões anteriores o que poderia ser dito do método de custeio por absorção e do método de custeio variável
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informação mais importante ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Divulgação de Informações 13 Uma empresa fornece seu conjunto de resultados econômicos e financeiros através de demonstrações contábeis Segundo a Lei 640476 empresas de capital aberto devem obrigatoriamente divulgar suas demonstrações no final de cada exercício social Assim as demonstrações são compiladas em um relatório denominado ITR Informações Trimestrais Pode ser facilmente encontrado em Página de Relação com Investidores das empresas Site da CVM Comissão de Valores Mobiliários Site da BMFBovespa ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Divulgação de Informações 23 Divulgação do ITR da CPFL Energia referente ao 2º Trimestre de 2018 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Divulgação de Informações 33 As informações dessa empresa são confiáveis Auditor Independente CVM Comissão de Valores Mobiliários BACEN Banco Central CFC Conselho Federal de Contabilidade Exercem papel fundamental para assegurar a credibilidade da empresa ao verificar se as demonstrações preparadas pela administração representam a sua posição patrimonial e financeira ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Demonstrações Financeiras 15 Quem são os usuários das demonstrações financeiras e seus principais interesses ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Demonstrações Financeiras 25 O que mostram as Demonstrações Financeiras ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Demonstrações Financeiras 35 O balanço diz o que a empresa possui e como é financiada A definição contábil subjacente ao balanço e que o descreve é Ativos Passivos Patrimônio dos acionistas Esta relação sempre deve ser válida por definição O patrimônio dos acionistas é definido como a diferença entre os ativos e os passivos da empresa A princípio o patrimônio é o que ficaria com os acionistas após a liquidação de todas as obrigações da empresa Balanço Patrimonial da Empresa ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Demonstrações Financeiras 45 Balanço Patrimonial da Empresa ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Demonstrações Financeiras 55 Balanço Patrimonial da Empresa Ativo Circulante Ativo Permanente 1 Tangível 2 Intangível Passivo Circulante Dívidas de LP Patrimônio Líquido Valor dos Ativos Valor para Investidores ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Finanças Corporativas As Finanças Corporativas são essenciais para a criação de valor aos acionistas no longo prazo Financiamento de Recursos Alocação de capital Administração de Capital de Giro ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Financiamento de Recursos 12 Uma decisão muito importante para os gestores de uma companhia é decidir de onde virão os recursos para financiar a expansão das operações Desafio escolher a combinação de capital de terceiros e capital próprio O capital de terceiros é composto pelas dívidas tomadas junto às instituições financeiras empréstimos e financiamentos e ao mercado de capitais debêntures O capital próprio é composto pelo recursos dos acionistas tanto de acionistas ordinários quanto preferenciais ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Financiamento de Recursos 22 Ativo Circulante Ativo Permanente 1 Tangível 2 Intangível Passivo Circulante Dívidas de LP Patrimônio Líquido A Decisão de Estrutura de Capital Como a firma pode adquirir recursos para realizar seus investimentos ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Alocação de Capital 113 A segunda decisão que os gestores da empresa devem tomar é como alocar esse capital levantado junto aos credores acionistas além do próprio caixa gerado nas operações Distribuir aos acionistas na forma de proventos Recomprar Ações Pagar dívidas Reinvestir no próprio negócio Fazer aquisições e comprar participações 5 destinos diferentes Comparação entre as opções para escolher a que gere mais valor ao acionista no longo prazo ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Alocação de Capital 213 Quais investimentos de longo prazo uma firma deve realizar Ativo Circulante Ativo Permanente 1 Tangível 2 Intangível Passivo Circulante Dívidas de LP Patrimônio Líquido Alocação de Capital ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Alocação de Capital 313 Exemplo Capital empregado no ativo imobilizado Tome a compra de uma determinada máquina Se a capacidade efetivamente utilizada dessa máquina for inferior à estimada suponhamos que ela fique ociosa metade do dia por falta de demanda a decisão de comprála haverá sido ineficiente os juros pagos no financiamento podem ser maiores que ao valor adicionado pelo equipamento o aumento gerado no faturamento deduzido de custos fixos e variáveis despesas com manutenção do equipamento etc Custo de Oportunidade ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Alocação de Capital 413 Custo de Oportunidade Visão Wisierana O custo de oportunidade de um fator de produção corresponde a renda liquida gerada por esse fator em seu melhor uso alternativo Posteriormente o conceito foi aprofundado tanto na área econômica como na contábil sendo utilizado como tomada de decisões nas organizações Surgiu no sec XIX Frederic Von Wisier 18511926 mensurar o valor econômico dos fatores de produção ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Alocação de Capital 513 Custo de Oportunidade O custo de oportunidade representa o valor sacrificado pela empresa em termos de remuneração ao tomar a decisão de aplicar seus recursos em determinada alternativa ao invés de aplicar em outra capaz de proporcionar maior benefício ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Alocação de Capital 613 Custo de Oportunidade Exemplo 1 suponhamos a existência das seguintes alternativas de investimentos 1ª alternativa beneficio proporcionado 300 2ª alternativa beneficio proporcionado 260 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Alocação de Capital 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valor aos acionistas Se a companhia pagar seus fornecedores a prazo mas receber a vista então o capital de giro pode se tornar negativo mas a empresa é beneficiada Como Evitando pagar juros aos bancos e ainda investindo o caixa até que precise pagar os fornecedores Exemplo ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tomada de Decisões Administração do Capital do Giro 22 Qual é o fluxo de caixa de curto prazo necessário para que a empresa pague suas contas Capital de Giro Líquido Ativo Circulante Ativo Permanente 1 Tangível 2 Intangível Passivo Circulante Dívidas de LP Patrimônio Líquido Administração do Capital de Giro ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Interpretação Como interpretar o Balanço Patrimonial ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Interpretação Onde a empresa investe a Investimento em Capital de Giro working capital Ativo circulante Contas a receber clientes Adiantamento a fornecedores b Investimento em Capital Fixo CAPEX Ativo não circulante Imobilizado máquinas edifícios equipamentos veículos etc Intangível software marcas etc Determinantes Ramo da empresa indústria comércio ou serviço Processo de produção longo ou rápido Produto consumo durável ou não durável Estratégia de crescimento por aquisição ou orgânico ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Interpretação CAPEX Carrefour SA CRFB3 2TRI 2018 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Interpretação Capital de Giro Carrefour SA CRFB3 2TRI 2018 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Interpretação Como a empresa se financia a Capital de terceiros Passivo Bancos Fornecedores Adiantamento de clientes Funcionários Impostos b Capital próprio Patrimônio Líquido Recursos dos sócios ou acionistas Lucros gerados e capitalizados ou acumulados em forma de Reservas Determinantes Aversão ao risco dos acionistas Capacidade de gerenciar as dívidas Estratégia de crescimento alavancada ou conservadora Estrutura de capital ótima ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Lojas Arapuã 13 Investimentos em Capital de Giro Arapuã a maior varejista do país financiou expansão de vendas sem o devido controle de risco de crédito resultando na falência ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Lojas Arapuã 23 Com o advento do plano real e o aumento da renda real da população resultante da estabilização da inflação as vendas explodiram 265 lojas em 1996 22 bilhões de dólares em vendas em 1996 Aumento de 250 do lucro líquido Valorização de 140 das ações em bolsa Eleita Empresa do ano em revistas especializadas Superou seus concorrentes ampliando significativamente o marketshare ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Lojas Arapuã 33 Expansão de vendas agressiva obtida via crédito aos clientes em setor sensível as condições de mercado Como explicar uma reviravolta tão profunda em tão pouco tempo Como uma empresa que é considerada a melhor do setor varejista no ano de 1996 pede concordata em 1998 Erros estratégicos da empresa crise financeira internacional provocada pela crise do mercado asiático em 1997 O Brasil foi um dos países que sofreu com essa crise tendo um aumento no desemprego por exemplo A Arapuã pecou justamente numa estratégia em que foi a pioneira no Brasil o crédito ao consumidor Vendas explodem Contas a Receber explodem ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Sadia 14 Em 1999 havia uma expectativa de forte crescimento econômico a partir do ano 2000 A decisão a ser tomada pelos executivos da Sadia com relação a investimentos em estoques 1 Manter os níveis de produção estáveis esperando que não haja grande salto na demanda Caso haja a empresa poderá gradativamente ampliar a produção embora perca oportunidades de curtoprazo aposta conservadora 2 Ampliar a produção gradativamente visando capturar uma parte do possível aumento da demanda a partir de 2000 aposta moderada 3 Expandir agressivamente a produção para aproveitar todo possível aumento de demanda em 2000 aposta arriscada Decisão Tomada pelos executivos 3 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Sadia 24 O que ocorreu em 2000 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO A Sadia registrou forte redução de suas margens o que ocasionou resultados abaixo das expectativas no 1o trimestre de 2000 O incremento de receita previsto para o mercado interno não se concretizou apesar de a Empresa ter realizado um grande esforço comercial Essa mobilização se refletiu em um aumento de 174 no volume de vendas mas também surtiu efeitos negativos sobre as despesas de comercialização ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Sadia 34 INDUSTRIALIZADOS 29 28 20 AVES 607 661 89 SUÍNOS 15 32 1171 TOTAL 2429 2810 157 MERCADO INTERNO 1778 2089 174 INDUSTRIALIZADOS 870 1173 348 AVES 737 763 35 SUÍNOS 171 153 108 MERCADO EXTERNO 651 721 108 VENDA FÍSICA mil toneladas Var JanMar 1999 JanMar 2000 MERCADO INTERNO 5228 5810 111 INDUSTRIALIZADOS 3141 3974 265 AVES 1132 1095 32 SUÍNOS 219 200 86 MERCADO EXTERNO 2352 1701 277 INDUSTRIALIZADOS 122 150 240 AVES 1567 1348 140 SUÍNOS 48 75 566 TOTAL 7580 7511 09 OUTROS 615 128 793 OUTROS 736 541 267 Var JanMar 1999 JanMar 2000 VENDA VALOR R milhões Na comparação com igual período de 1999 a Sadia registrou um incremento de 108 no volume físico comercializado junto ao mercado externo Em receita houve retração de 277 Esse resultado negativo se explica pela queda de preços em dólar no mercado internacional o preço médio das exportações em dólar recuou 18 e pela variação cambial que valorizou a moeda brasileira em 78 na média da cotação dos finais de cada mês ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Sadia 44 As despesas com vendas aumentaram em 24 pontos percentuais na comparação com o 1o trimestre de 1999 O aumento é efeito não só da queda de preços mas também do incremento da produção para um aquecimento de vendas que acabou ficando aquém das expectativas como já se mencionou Destacase aqui que a Sadia encerrou o 1o trimestre com um nível de estoques de produtos acabados 973 maior que o de igual período do ano passado PRODUTOS ACABADOS E EM ELABORACÃO 1289 2542 973 ANIMAIS PARA ABATE E COMERCIALIZAÇÃO 1047 1642 568 MATÉRIA PRIMA 1312 1312 ALMOXARIFADO 542 439 190 TOTAL 4190 5935 417 ESTOQUES R Milhões Março 1999 Março 2000 Var ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Oi 16 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Oi 26 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Oi 36 A Oi surgiu em 2002 a partir de um processo de unificação de empresas do setor de telefonia fixa iniciado em 1998 no qual adquiriu grande parte do sistema que existia na época no Brasil com o financiamento de grandes bancos comerciais e de fomento no projeto Juntamente com essas empresas haviam também dívidas significativas mas administráveis considerando o potencial de negócio que a Oi vislumbrava com toda a área de abrangência da qual tinha obtido o direito de vender e prestar seus serviços Porém para aproveitar todo esse potencial a Oi precisava fazer novos investimentos para que ela conseguisse não só atender todo esse grande mercado como poder continuar crescendo nele ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Oi 46 Foi o que a companhia fez Obteve mais empréstimos e financiamentos com bancos e outros tipos de credores principalmente com estrangeiros 70 da dívida a serem pagos em dólar USD e euro EUR mas também atrelados a taxas flutuantes pósfixadas como a TJLP taxa de juros de longo prazo e o CDI certificado de depósitos interbancários ambas taxas comuns no sistema financeiro do Brasil O dólar subiu cerca de 137 entre 2011 a 2016 mais de 48 só em 2015 A taxa CDI naquele momento uma das mais altas do mundo 14 maior do que 2011 O que houve Subiram os encargos financeiros vertiginosamente ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Casos Reais Oi 66 Dívidas Desprotegidas A dívida da empresa não estava totalmente protegida das flutuações cambiais por meio de instrumentos como Swaps NDFs Non Deliverable Forward e caixa offshore hedge natural para amenizar as perdas Caixa Insuficiente O caixa gerado pela companhia passou a ficar cada vez menos capaz de pagar as dívidas que ela já possuía mais as que continuava a acumular em função dos encargos financeiros que não paravam de crescer Sendo que a empresa fechou o ano de 2015 com um EBITDA geração de caixa operacional de aproximadamente R78 bilhões e uma dívida líquida que ultrapassava mais de R38 bilhões Ou seja para cada R1 que a Oi possuía no caixa haviam R487 de dívidas líquidas adquiridas dívida líquida EBITDA ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Exercícios 12 A diretoria de fábrica de talheres Garfo Faca Ltda após analisar os demonstrativos de resultados da empresa concluiu que a lucratividade estava abaixo do desejado Seria preciso alterar o mix de produtos vendidos retirando aqueles produtos com baixa margem de lucro Os dados fornecidos pela controladoria da empresa estão apresentados a seguir Demonstrativo de Resultado EM Receita Líquida 19960000 Custo dos produtos vendidos 16870400 Lucro Bruto 3089600 Despesas operacionais 129600 Lucro Operacional 2960000 Imposto de Renda 35 1036000 Lucro Líquido 1924000 As despesas variáveis com fretes de entregas dos produtos vendidos são aproximadamente iguais a 120 para os faqueiros York e 140 para os faqueiros London Os Custos Indiretos de Fabricação fixos mensais da empresa são iguais a 4282400 A empresa adota critério de rateio baseado na MOD total por produto Despesas não são rateadas As variações de estoques são consideradas nulas As vendas de cada um dos produtos fabricados e o preço de venda praticado estão apresentados na tabela seguinte Vendas Unidades Preço Faqueiros York 380 17000 Faqueiros London 600 22500 Continua ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Decisões Financeiras Exercícios 22 Os custos variáveis da empresa são formados basicamente por matériaprima mãodeobra direta energia elétrica e embalagem Os valores estão apresentados na tabela seguinte KgUnid PreçoKg MODUnid PreçoMOD York 13 R 3000 12 R 900 R 600 R 300 London 16 R 3000 6 R 900 R 500 R 400 MãodeObra Direta Energia Elet por unidade Embalagem unidade MatériaPrima Perguntase a Apresente os DREs empregando o custeio por absorção e o custeio direto e analisandose os custos de cada produto individualmente qual seria o produto a ser eliminado b Com a eliminação do produto anterior desprezandose aumento de vendas do produto remanescente qual seria o custo e a margem de contribuição desse último c Com base nas conclusões anteriores o que poderia ser dito do método de custeio por absorção e do método de custeio variável