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Pedagogia ·
Comunicação e Expressão
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Prova Comunicaçao e Expressao Unip
Comunicação e Expressão
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Comunicação e Expressão prova
Comunicação e Expressão
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Texto de pré-visualização
UNIP INTERATIVA\nCódigo da Prova: 18880928472\nCurso: Pedagogia\nSérie ou Período: 1° Bimestre - 3° Semestre\nTipo: B -\nAluno:\nI - Questões objetivas - valendo 10,00 pontos\nGerada em: 17/04/2018 19:27:58\nModo de prova: Substitutiva;\n\nQuestões de múltipla escolha\nDisciplina: 536940 - Comunicação e Expressão\n\nQuestão 1: Segundo Ernani Terra: \"Numa situação de caráter informal, como num bate-papo descontraído entre amigos, o 'certo', isto é, é adequado que se utilize a língua de maneira espontânea, em seu nível coloquial, portanto. Já numa situação formal, como um discurso de formatura, por exemplo, não seria 'certo', isto é, não seria adequado utilizar-se a linguagem em sua forma coloquial. Tal situação exige não somente um vestimenta, mas também uma linguagem adequada\". Concluí-se, diante do exposto, que a\nsenda situação comunicativa é necessário selecionar um uso da língua portuguesa. Assinale a alternativa que cumpre essa necessidade de adequarem a língua a uma determinada situação.\nA) Seu doutor, o patão é o seguinte: depois de um gela do cotidiano, resolveu esquiar e caçar curva caborcha.\nB) \"Cara grogniana, agradeço de solicitar que por obséquio trouxesse-me o produto final da ordem da um memento rumiante, condições como vaca\"\nC) Cliente: - Estou interessado em financiamento para compra de veículo.\nD) Agente: - O professor em ajuda. Agente já é cliente de uma correntida.\nE) Cliente: - Agente já é cliente de uma curta.\n\nQuestão 2: Quando falamos que a coerência depende também de conhecimento linguístico, especificamos que esse conhecimento:\nA) Constitui-se de conhecimentos prévios de mundo.\nB) É formado por esquemas, que por sua vez se subdividem em frames e planos.\nC) Considera localização e intertextualidade, como a superestrutura.\nD) Abrange conhecimentos ortográficos, gramaticais e lexicais da língua.\nE) Além do conhecimento enciclopédico, inclui o textual também.\n\nQuestão 3: O anúncio publicado a seguir foi publicado na Folha de São Paulo em 5 de setembro de 2005, e sobre uma famosa marca de cerveja. Leia-o e assinale a alternativa que explica como o leitor entende o enunciado \"Seis de preferência\".\n\"Olé e deixar nossos\nAdversários vendo reservas.\nSeis de preferência.\nBrahma, patrocinadora oficial da seleção, parabenzou a Brasil pela classificação.\"\nA) Uma vez que o anúncio foi feito para brasileiros, é preciso apenas conhecer a língua portuguesa.\nB) O leitor entende que a linguagem empregada está bem explícita, com apenas um sentido.\nC) O leitor relaciona o número seis com a quantidade de estrelas a serem vistas pelos adversários dos jogadores brasileiros.\nD) O leitor relaciona o conhecido com o conhecimento que tem sobre a Copa do Mundo de Futebol e a chance do Brasil obter o sexto título de campeão.\n\nQuestão 4: Leia o fragmento da pesquisa, realizada por Tania Maas, as afirmações sobre ele, assinale a alternativa correta.\n\nEstresse é definido por Smeltzer e Bare (1998, p. 93) como \"um estado produzido por uma mudança no ambiente que é percebido como desafiante, ameaçador ou perigoso para o balanço ou equilíbrio dinâmico da pessoa\". Há um desequilíbrio real que percebido na capacidade da pessoa de atender às demandas da nova situação. Nesse caso, o estressor é o que gera a mudança, a doença crônica e as sucessivas hospitalizações.\n\nI - Não tocante a intertextualidade, há referência explícita de outro texto por meio de aspas.\nII - Não tocante a intertextualidade, verifica-se a presença de outro texto, mas não ocorre referência explícita a esse outro texto.\nIII - No tocante a intertextualidade, há referência explícita a outro texto cuja ideia é refutada por Maas.\n\nA) Apenas I e II verdadeiras.\nB) Apenas I e III são verdadeiras.\nC) Apenas I e II verdadeiras.\nD) Apenas I e II são verdadeiras.\nE) Todas as afirmativas são verdadeiras.\n\nQuestão 5: Leia o texto a seguir:\nConversa Mineira\n\nFernando Sabino\n\n- É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo?\n- Não sei não, senhor. Não boto fé.\n- Você é dono do café, não sabe dizer?\n- Ninguém tem reclamado não senhor.\n- Então me dá café com leite, pô mantiga.\n- Cá, não me leie?\n- Hoje, ô senhor.\n- Tem dia certo né senhor. Às vezes vem, às vezes, não vem. Só que no dia que devia vir em geral não vem.\n- Mas ali fora está escrito \"Leiteira\"!\n- Ah, isso está, sim senhor.\n- (...)\n- Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade?\n- Sei lá, não sei senhor, eu não sou daqui.\n- Ih, há quanto tempo o senhor mora aqui?\n- Já vai para uns quinze anos. Isto é, não posso garantir com certeza: um pouco mais, um pouco menos.\n- Ah java para saber como é indo a situação, não acha?\n- Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem.\n- Para que Partido?\n- Para os outros do Partidos, parece.\n- Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui.\n- Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida...\n- E o Prefeito?\n- O que é que tem o Prefeito?\n- Que é o Prefeito daqui?\n- O Prefeito? E tal e qual eles falam dele.\n- Quem, eu? Estou esperando as plataformas.\n- Mas tem ali o retrato de um candidato dependendo na parede, que história é essa?\n- Ah, onde, ali? Ué, gente; penduraram isso ali.\n\nIn: A Mulher do Vizinhos. Rio de Janeiro: Sabia, 1962, p. 144 (com adaptações). A caracterização de um personagem, muitas vezes, não é feita explicitamente pelo autor. Cabe ao leitor fazer\n\nreferência, perceber os implícitos. Tal ocorrência é encontrada na crônica acima, do respeitado cronista\nFernando Sabino. Pode-se afirmar, com base no texto, que o autor traça um perfil do mineiro. Assinale a alternativa que determinaria qual seria esse perfil.\n\nA) Um sujeito astucioso, pois prefere não dizer algo que comprometa ou que possa ser interpretado como uma tomada de posição.\nB) Um indivíduo folgado, indolente, evitando a todo custo tomar uma posição, pois isso pode lhe dar trabalho e o interruptor e seu sossego.\nC) Um conhecido linguísta, do álcool e fé, facilmente enganando pelos fregueses espertilhos e políticos, pois fala muito e adora uma fofoca.\nD) Um cara pacato, pacifico, que descornadora quiser intenção de briga ou discussão, pois não permite que lhe chamam uma pergunta.\nE) Um homem tranquilo, voltado ao bom atendimento dos fregueses, indiferente às fofocas feitas pelos fregueses.\n\nQuestão 6: Passar de a oralidade e a escrita permite a construção de textos coesos e coerentes, poiséssas\nmodalidades da língua com características próprias. Leia o fragmento, a seguir, do texto \"A vaguidade\nespecífica\", de Milor Fernandes, e indique a alternativa FALSA.\n\n- Maria, ponha isso lá fora em qualquer parte.\n- Junto com as outras?\n- Não ponha junto com as outras, não. Senão pode vir alguém e querer fazer coisas com elas. Ponha no lugar de outra dia.\nA) Trata-se de um texto escrito cujos referentes - \"isso\", \"lá fora\", \"qualquer parte\", \"as outras\" - etc. - não são especificados pelo leitor.\nB) O texto de Milor Fernandes é um ótimo exemplo de características da oralidade na produção escrita.\nC) Se fosse eu que fosse, os referentes seriam recuperados na própria situação discursiva, bastando, por exemplo, apontar para eles.\nD) O texto de Milor Fernandes não tem coerência, pois o pintor pode não saber se ele de fato ou não; se tem em outro, fatores (ficções e humor) que podem ou não ser. am\", do site de vendas Submarino?\n\n\"Seu (1) ... da noite anterior. Luis abri os\nouvi. Ouviu barulho do (3) elétrico ligado vindo do banheiro. Opa, aqui pode me dei bem ontem,\npensou. Olhou as peças de (4) espalhadas pelo chão. Que corinhêi e essa, pensou. Viu os (5) de pingente, dedicados. Que é barbear!? Que pensão é esse? pensou. De repente, (8) tocou. De dentro do banheiro, uma voz grossa disse: \"Atende pra mim, garanhão!\"\n\nA) (1) religião, (2) remédio, (3) barbeador, (4) roupas, (5) brinco, (6) aparelho, (7) aparelho, (8) celular.\nB) (1) religião, (2) usique, (3) chuveiro, (4) roupas, (5) brinqu, (6) aparelho, (7) aparelho, (8) celular.\nC) (1) religião, (2) usique, (3) chuveiro, (4) roupas, (5) brinco, (6) aparelho, (7) aparelho, (8) religião.\nD) (1) religião, (2) vinho, (3) chuveiro, (4) coisas, (5) anel, (6) aparelho, (7) aparelho, (8) celular.\nE) (1) religião, (2) vinho, (3) chuveiro, (4) coisas, (5) brinco, (6) aparelho, (7) aparelho, (8) celular.\n\nQuestão 9: O texto a seguir foi retirado do texto \"A ética ajuda a ser mais competitivo\". Leia-o e assinale a alternativa que apresenta um substituto para o termo argumentativo \"portanto\" sem perda de sentido.\n\n\"O capitalismo tem o seu próprio sistema de valores: inclui a honestidade, a veracidade, a disposição de honrar compromissos, de cumprir contratos. Quanto mais ele se desenvolve, mais esses valores se pronunciam. No caso de barbara, portanto, e evolução do ambiente de negócios tende a favorecer as corporações mais íntegras.\"\n\nA) ao seja.\nB) em conformidade.\nC) portanto.\nD) que.\nE) até mesmo.\n\nQuestão 10: O operador de coesão grifado no texto abaixo pode ser substituído por qual outro do mesmo sentido?\n\nEm algum lugar do Oriente, onde o clima era o mesmo de nossas muitas roupas, havia um homem que resolveu desistir de todas as questões materiais e retirou-se para a floresta, onde construiu uma choça para morar.\n\nA) mas.\nB) para.\nC) com.\nD) que.\nE) até mesmo.
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Assinale a alternativa que cumpre essa necessidade de adequarem a língua a uma determinada situação.\nA) Seu doutor, o patão é o seguinte: depois de um gela do cotidiano, resolveu esquiar e caçar curva caborcha.\nB) \"Cara grogniana, agradeço de solicitar que por obséquio trouxesse-me o produto final da ordem da um memento rumiante, condições como vaca\"\nC) Cliente: - Estou interessado em financiamento para compra de veículo.\nD) Agente: - O professor em ajuda. 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Há um desequilíbrio real que percebido na capacidade da pessoa de atender às demandas da nova situação. Nesse caso, o estressor é o que gera a mudança, a doença crônica e as sucessivas hospitalizações.\n\nI - Não tocante a intertextualidade, há referência explícita de outro texto por meio de aspas.\nII - Não tocante a intertextualidade, verifica-se a presença de outro texto, mas não ocorre referência explícita a esse outro texto.\nIII - No tocante a intertextualidade, há referência explícita a outro texto cuja ideia é refutada por Maas.\n\nA) Apenas I e II verdadeiras.\nB) Apenas I e III são verdadeiras.\nC) Apenas I e II verdadeiras.\nD) Apenas I e II são verdadeiras.\nE) Todas as afirmativas são verdadeiras.\n\nQuestão 5: Leia o texto a seguir:\nConversa Mineira\n\nFernando Sabino\n\n- É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo?\n- Não sei não, senhor. 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