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Pedagogia ·
Comunicação e Expressão
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Texto de pré-visualização
E o coração que faz o caráter (Raquel de Queiroz).\n\nQuestão 7: Leia o fragmento da pesquisa, realizada por Tania Maas, as afirmações sobre etc assinale a alternativa CORRETA.\n\nÉ desprendido e definido por Smelter e Bare (1998, p. 93) como \"um estado produzido por uma mudança no ambiente que é produzido como desemparelhado, ameçado ou perigoso para o balanço e o equilíbrio dentro da pessoa\". Há um equilíbrio correto enquanto a mudança, a mudança crônica e as sucessivas hospitalizações. \n\nI - Não tocante à intertextualidade, refere-se explicitamente ao outro texto por meio de espaços.\nII - Não toca a intertextualidade, refere-se à presença de outro texto, mas título não ocorre referência explícita a esse outro texto.\nIII - Não tocante à intertextualidade, há referência explícita a outro texto cuja ideia e referência por Maas.\n\nE correto APENAS o que se destaca em:\nA) I\nB) II\nC) III.\nD) E)\nE) Todas as afirmativas são críticas.\n\nQuestão 8: Em resenha crítica, constatamos que elementos essenciais formam o texto, EXCETO em:\nA) Apresentação da obra a ser criticada, com referências essenciais: autor, título, editora, data de publicação etc.\n(B) Análise crítica da obra lida, detalhando seu conteúdo.\nD) Relação da obra com um contexto teórico ou prático.\nE) Assinatura e identificação da resenha.\n\nQuestão 9: Leia o texto e escreva \"Nós, os brasileiros\", de Lya Luft, e assinale a alternativa que confirma a visão da autora: a imagem do Brasil, exótico e explorado pelas potências brasileiras.\n\nTraduço os poemas por dever de ofício, mas uma secreta - e nunca realizada - vontade de inserir ali um fenômeno de realidade. Nas minhas idas (nenhumas idas) (não tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários - portanto, gente razoavelmente culta - fui realmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como o somos. - A senhora é brasileira?\nComentaram\n\nDepois de ler, como o exercício em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances, traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que seguro comovia minhas unhas más: - Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Por ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: escritoras brasileiras? Ué, mas no Brasil existem editoras?\nCulminação foi a observação de uma etnica berinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: \"porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de indios nem de bichos\".\n\nDiante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, penso mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou natural) alienação estrangeira quanto ao geográfico e fora de seus interesses, mas também à culpa e à nossa. Pois o que mais exportamos das noções é o exótico e o folclórico.\n\nEm uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem armados), muita capirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geográficas interiores de meus personagens eróticos, me senti totalmente deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, nunca adiantaria que era da tradição brasileira quanto à escrita negra de origem africana, e entoando acará e as ruas de Salvador. Procure o Brasil e tudo isso. E nem a cor do meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falo (naquele tempo além do português, me fazem menos nascido e vinda nesta terra do que surpreendentes intristas: imensa, desaparecedora, instigante e (o que redige a palavra?) maravilhosa.\n\n(Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, p. 49-51) A senhora é brasileira? (...) Mas a senhora é loira!\n\"Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras?\"\n\"Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas!\"\nE) \"muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato.\"\n\nQuestão 10: Durante o desenvolvimento do texto, o produtor lança um referente e, para evitar repetição, retoma o referente, substituindo-o por outros termos da língua. Identifique os termos que retomam, respectivamente, os referentes grifados:\n\nEntre os hebreus há relatos com suspeita da ocorrência do diabetes gestacional. No entanto, somente cerca de 2000 mil anos depois, por volta de 70 d.C., o médico Areteu da Capadócia, na Grécia, conseguiu descobrir o diabetes. Areteu observou que aquele silencioso problema desenvolvia quatro complicações: muita fome (polidipsia), muita urina (poliúria) e fraqueza (polaistenia). Areteu observou também que, quase sempre, as pessoas com esses sintomas entravam em coma antes da morte.\n\nA) Areteu; polidipsia.\nB) Polidipsia; Areteu.\nC) Aquele problema silencioso; hebreus.\nD) Polidipsia; hebreus.\nE) Aquele problema silencioso; Areteu.
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Há um equilíbrio correto enquanto a mudança, a mudança crônica e as sucessivas hospitalizações. \n\nI - Não tocante à intertextualidade, refere-se explicitamente ao outro texto por meio de espaços.\nII - Não toca a intertextualidade, refere-se à presença de outro texto, mas título não ocorre referência explícita a esse outro texto.\nIII - Não tocante à intertextualidade, há referência explícita a outro texto cuja ideia e referência por Maas.\n\nE correto APENAS o que se destaca em:\nA) I\nB) II\nC) III.\nD) E)\nE) Todas as afirmativas são críticas.\n\nQuestão 8: Em resenha crítica, constatamos que elementos essenciais formam o texto, EXCETO em:\nA) Apresentação da obra a ser criticada, com referências essenciais: autor, título, editora, data de publicação etc.\n(B) Análise crítica da obra lida, detalhando seu conteúdo.\nD) Relação da obra com um contexto teórico ou prático.\nE) Assinatura e identificação da resenha.\n\nQuestão 9: Leia o texto e escreva \"Nós, os brasileiros\", de Lya Luft, e assinale a alternativa que confirma a visão da autora: a imagem do Brasil, exótico e explorado pelas potências brasileiras.\n\nTraduço os poemas por dever de ofício, mas uma secreta - e nunca realizada - vontade de inserir ali um fenômeno de realidade. Nas minhas idas (nenhumas idas) (não tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários - portanto, gente razoavelmente culta - fui realmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como o somos. - A senhora é brasileira?\nComentaram\n\nDepois de ler, como o exercício em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances, traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que seguro comovia minhas unhas más: - Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Por ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: escritoras brasileiras? Ué, mas no Brasil existem editoras?\nCulminação foi a observação de uma etnica berinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: \"porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de indios nem de bichos\".\n\nDiante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, penso mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou natural) alienação estrangeira quanto ao geográfico e fora de seus interesses, mas também à culpa e à nossa. Pois o que mais exportamos das noções é o exótico e o folclórico.\n\nEm uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem armados), muita capirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geográficas interiores de meus personagens eróticos, me senti totalmente deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, nunca adiantaria que era da tradição brasileira quanto à escrita negra de origem africana, e entoando acará e as ruas de Salvador. Procure o Brasil e tudo isso. E nem a cor do meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falo (naquele tempo além do português, me fazem menos nascido e vinda nesta terra do que surpreendentes intristas: imensa, desaparecedora, instigante e (o que redige a palavra?) maravilhosa.\n\n(Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, p. 49-51) A senhora é brasileira? (...) Mas a senhora é loira!\n\"Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras?\"\n\"Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas!\"\nE) \"muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato.\"\n\nQuestão 10: Durante o desenvolvimento do texto, o produtor lança um referente e, para evitar repetição, retoma o referente, substituindo-o por outros termos da língua. Identifique os termos que retomam, respectivamente, os referentes grifados:\n\nEntre os hebreus há relatos com suspeita da ocorrência do diabetes gestacional. No entanto, somente cerca de 2000 mil anos depois, por volta de 70 d.C., o médico Areteu da Capadócia, na Grécia, conseguiu descobrir o diabetes. Areteu observou que aquele silencioso problema desenvolvia quatro complicações: muita fome (polidipsia), muita urina (poliúria) e fraqueza (polaistenia). Areteu observou também que, quase sempre, as pessoas com esses sintomas entravam em coma antes da morte.\n\nA) Areteu; polidipsia.\nB) Polidipsia; Areteu.\nC) Aquele problema silencioso; hebreus.\nD) Polidipsia; hebreus.\nE) Aquele problema silencioso; Areteu.