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14112023 1 Doenças do Esôfago e Estômago Profa Tatiane Oliveira 14112023 2 DOENÇAS DO ESÔFAGO Hérnia protrusão de um órgão ou parte dele através de um orifício Hiato esofágico abertura do diafragma que permite o prolongamento das partes torácica e abdominal do esôfago Hérnia de Hiato Definição deslocamento da parte superior do estômago para a cavidade toráxica passando pelo hiato esofágico DOENÇAS DO ESÔFAGO Hérnia de Hiato 2 Tipos Por deslizamento 95 casos protrusão do estômago acima do diafragma projetandose para o esôfago Geralmente não requer tratamento tratase apenas o refluxo Paraesofágica a ligação esôfagoestômago está na posição normal abaixo do diafragma mas uma porção do estômago é empurrada p cima do diafragma ao lado do esôfago por defeito no forame diafragmático alargado deve ser corrigida cirurgicamente para prevenir o estrangulamento 14112023 3 DOENÇAS DO ESÔFAGO Hérnia de Hiato 2 Tipos Hiato esofágico Forame DOENÇAS DO ESÔFAGO Hérnia de Hiato Sintomas queimação e refluxo podendo haver ulceração com consequente sangramento no esôfago inferior Incidência 120 dos s adultos com a idade 14112023 4 Classificação Refluxo Gastroesofágicos RGE Fisiológico o lactente apresenta regurgitações pós alimentares frequentes e vômitos esporádicos sem qualquer outra manifestação concomitante RGE Patológico quando além das regurgitações apresenta outras manifestações clínicas como Pirose Regurgitação Disfagia ou odinofagia Esôfago de Barret Estenose Disartria e tosse Aerofagia e eructação Soluços Déficit nutricional Esofagite Definição lesão da mucosa esofagiana com conseqüente inflamação Patogenia inflamação da mucosa esofagiana Refluxo do conteúdo gástrico HCl Ex condições com pressão intraabdominal superalimentação gravidez postura inadequada causa comum DRGE Intubação gástrica prolongada agride a mucosa Ingestão de soluções irritantes álcool ácidos ou álcalis líquidos muito quentes chás e fumo Infecção bacteriana virótica ou fúngica Condições que promovem relaxamento ou incompetência do EEI Ex hérnia de Hiato ocorre refluxo 14112023 5 DOENÇAS DO ESÔFAGO Esofagite Consequências do ácido gástrico causa comum Esofagite de refluxo DRGE inflamação aguda da mucosa esofágica Ulceração péptica do esôfago inferior Constrição esofágica inferior a úlcera causa espessamento fibroso progressivo da parede do esôfago inferior estreitamento dificuldade de deglutir Esôfago de Barrett refluxo persistente causa metaplasia da mucosa substituição do epitélio escamoso por glandular que predispões ao adenocarcinoma câncer do tec glandular Esofagite eosinofílica distúrbio alérgico induzido pela sensibilização antigênica dos indivíduos suscetíveis Esofagite infecciosa rara mas mais comum em pacientes imunocompetente Esofagite pós radiação comum nos casos de radioterapia de câncer torácico como mama e pulmão Esofagite corrosiva lesão no esôfago por ingesta acidental ou voluntária de ácidos Esofagite por comprimidos proveniente do hábito inadequado de ingerir comprimidos com pouco líquido ou deitarse logo após O comprimido pode não chegar ao estômago e se alojar no esôfago 14112023 6 Diagnóstico Estudo radiológico do esôfago estômago e duodeno Cintilografia esofagogástrica Esofagogastroduodenoscopia Phmetria intraesofágica 14112023 7 ESTÔMAGO Órgão digestivo e endócrino glandular 4 regiões anatômicas Cárdia céls mucosas Fundo céls parietais secretam íon H Corpo céls principais secretam enzimas digestivas ex pepsina Antro céls mucosas DOENÇAS DO ESTÔMAGO Gastrite Definição inflamação do tecido de revestimento do estômago mucosa gástrica 2 Tipos Aguda Crônica 14112023 8 DOENÇAS DO ESTÔMAGO Gastrite AGUDA inflamação superficial da mucosa gástrica de natureza transitória predomínio de neutrófilos Patogenia Ingestão produtos químicos álcool aspirina AINEs Traumatismo mecânico ex intubação nasogástrica Infecções sistêmicas pela presença da bactéria ex Salmonella é resistente ao pH ácido Tentativa de suicídio ácidos ou álcalis Todas essas causas podem 1 secreção ácida e difusão do H 2 produção do tampão HCO3 3 fluxo sg causando INFLAMAÇÂO 14112023 9 2 DOENÇAS DO ESTÔMAGO 21 Gastrite 211 AGUDA Morfologia presença de neutrófilos acima da membrana basal do epitélio que indica inflamação ativa Com dano mucoso grave observase hemorragia consequente da destruição das céls mucosas Evolução Clínica pode ser desde assintomática passando por estágios de sintomas como vômito e náuseas até chegar à hemorragia líquida hematêmese maciça pode ser fatal Na GASTRITE AGUDA geralmente são Dor epigástrica epigastralgia DISPEPSIA Mal estar fraqueza e cefaléia Anorexia Náuseas e vômitos Hematêmese se erosiva e hemorrágica Hemorragia digestiva alta HDA Melena SINAIS E SINTOMAS 14112023 10 DOENÇAS DO ESTÔMAGO Gastrite CRÔNICA inflamação persistente que progride até causar atrofia mucosa e metaplasia epitelial predomínio de linfócitos Patogenia 3 principais Gastrite associada com Helicobacter pylori gram bactérias que crescem nas céls secretoras de muco do revestimento do estômago dano epitelial Causa comum Atinge o antro pilórico mas pode atingir o fundo Metaplasia intestinal substituição do epitélio gástrico por um semelhante ao do intestino delgado HELICOBACTER PYLORI Principal causa ATUAL de gastritesúlceras É uma bactéria gramnegativa comum no TGI espirais molas ou bastonetes Em portadores de gastrite crônica a prevalência é de quase 100 Mecanismo de ação invade a mucosa gástrica superficialmente multiplicase e a concentração de amônia através da enzima urease que desdobra a uréia e se liga ao íon H amônio Cl Cloreto de amônio pH gastrina Se adapta sob o muco gástrico protegendose da ação do HCl Presente geralmente no ANTRO gástrico evitando o FUNDO A erradicação é realizada com esquema tríplice de antibióticos bismuto metronidazol ou tinidazol e tetraciclina ou amoxicilina geralmente por 7 a 14 dias 14112023 11 Na GASTRITE CRÔNICA geralmente são Pode ser ASSINTOMÁTICA Dispepsia Plenitude epigástrica pósprandial Náuseas Anorexia SINAIS E SINTOMAS DOENÇAS DO ESTÔMAGO Úlcera Gástrica péptica Úlcera nome genérico dado a quaisquer lesões superficiais em tecido cutâneo ou mucoso Definição de úlcera gástrica lesões do revestimento gástrico causada pelas secreções gástricas ácidos e pepsina como consequência de uma gastrite o ácido e a enzima penetram e podem perfurar a parede gástrica 14112023 12 DOENÇAS DO ESTÔMAGO Úlcera Gástrica Patogenia infecção gástrica pelo HP 80 dos casos e uso de AINEs 2ª causa comum em idosos são as principais PS AINEs lesão tóxica direta e enfraquecimento do organismo indireta Úlcera gástrica vista por endoscopia 14112023 13 DOENÇAS DO ESTÔMAGO Úlcera Gástrica 2 Tipos Aguda se desenvolvem em áreas focais de gastrite aguda AINEs abuso de álcool Crônica comuns lesões causadas por gastrite crônica mesmo com a cicatrização da úlcera há propensão para surgimento de outras úlceras o Úlcera não complicada tanto no estômago ou intestino tem sintomas semelhantes ao da dispepsia e gastrite Dor abdominal ou desconforto Anorexia perda de peso vômito náuseas epigastralgia Alguns pacientes em casos mais graves hemorragias e perfurações Outros pacientes são assintomáticos SINTOMAS 14112023 14 Complicações das úlceras crônicas Hemorragia o sangramento é muitas vezes o 1º sinal da existência da úlcera pode ser lenta causando anemia crônica e fadiga ou rápida vômitos e fezes enegrecidos Perfuração quando as úlceras não são tratadas o suco digestivo e ácido gástrico pode corroer a parede do estômago levando a uma perfuração peritonite Obstrução a presença da inflamação crônica de uma úlcera pode causar inchaço local e cicatrização levando à espaço por onde o alimento é absorvido paciente tem vômitos tardios conteúdo do dia anterior e emagrecimento DOENÇAS DO ESTÔMAGO Úlcera Gástrica Endoscopia Biópsia História clínica 14112023 15 Doenças Inflamatórias Intestinais INTESTINOS www1folhauolcombr 14112023 16 DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS Enterocolite Definição é uma inflamação do I Delgado ou do I Grosso cólon que provoca diarreia e algumas vezes disenteria Diarreia definição precisa é difícil devido às variações nos hábitos intestinais normais definida como 1 massa fecal 2 frequência das evacuações eou 3 fluidez das fezes Geralmente de 1 característica está presente A diarreia sanguinolenta dolorosa e de baixo volume disenteria Patogenia teoria mais provável Infecção por microorganismo pouco patogênico Resposta imunitária exacerbada e descontrolada Produção anormal de citocinas TNF interferon e lifocinas função anormal dos linfócitos etc Outras células como epitelial mesenquimal endotelial e células nervosas participam da inflamação resposta imunológica anormal e exacerbada a algum patógeno 14112023 17 Etipatogenia da Doença Inflamatória Intestinal Fatores Alimentares Fatores genéticos Fatores Luminais mais bactérias anaeróbicas e menos Bifidobacterium e Lactobacillus Barreira intestinal permeabilidade intestinal e imunidade inata reduzida Alteração da Imunorregulação mucosa Imunidade adaptativa Doença inflamatória granulomatosa crônica de causa desconhecida que pode afetar todo o TGI da boca ao ânus DOENÇA DE CROHN 14112023 19 Fadiga anorexia perda de peso dor abdominal quadrante inferior direita cólica aliviadas com as evacuações dor difusa distensão abdominal náuseas e vômitos provável oclusão diarreia e febre Diarreia crônica resulta de ulcerações edemas inflamatórios má absorção de sais biliares área da superfície intestinal inadequada fístulas ou excessivo crescimento bacteriano DOENÇA DE CROHN SINTOMAS RETOCOLITE ULCERATIVA INESPECÍFICA Colite ulcerativa doença úlceroinflamatória não granulomatosa crônica de causa desconhecida que acomete apenas o I Grosso cólon 14112023 20 A colite ulcerativa ocorre com maior freqüência em pessoas entre 20 e 40 anos porém nenhuma idade esta isenta Esta doença segue um caminho ascendente que normalmente se inicia no reto e pode envolver todos os cólons Musculatura intestinal também pode ficar danificada levando à dilatação colônica RETOCOLITE ULCERATIVA INESPECÍFICA Sintomas Manifestação Leve Diarreia 3 à 4 vezes Pouca presença de sangue retal Ocorre em 60 a 70 dos casos RETOCOLITE ULCERATIVA INESPECÍFICA 14112023 21 Sintomas Manifestação Moderada Quadro disenteriforme com presença de diarreia pus muco sangramento retal Dor abdominal em cólica acorda a noite Acomete 20 a 25 dos doentes Fadiga anorexia perda de peso e febre intermitente RETOCOLITE ULCERATIVA INESPECÍFICA Manifestações Graves Ocorre em 10 a 15 dos casos Diarreia intensa com 20 a 30 evacuações noturnas e presença de sangue retal Anorexia astenia tenesmo palidez perda de peso rápida hospitalização Febre alta e sangramento intenso Rápida piora do quadro desidratação anemia febre constante distensão e dor abdominal cuidados intensivos cirurgia RETOCOLITE ULCERATIVA INESPECÍFICA 14112023 22 Clínico Laboratorial Radiológico Endoscópico Colonoscopia Anatomopatológico RETOCOLITE ULCERATIVA INESPECÍFICA DIAGNÓSTICO Doenças Hepáticas 14112023 23 PRINCÍPIOS GERAIS DA DISFUNÇÃO HEPÁTICA O fígado é vulnerável a uma ampla variedade de insultos metabólicos tóxicos microbianos circulatórios e neoplásicos A doença pode ser Primária do fígado ex hepatite viral carcinoma hepatocelular Secundária ex hipertensão portal câncer disseminado alcoolismo e infecções extrahepáticas na maioria das vezes 14112023 24 PRINCÍPIOS MORFOLÓGICOS DA LESÃO HEPÁTICA Degeneração Regeneração ou Necrose Fibrose História Natural da Hepatopatias 14112023 25 1 DISTÚRBIOS INFLAMATÓRIOS HEPATITES 2 DOENÇA HEPÁTICA INDUZIDA POR MEDICAMENTOS E TOXINAS PATOLOGIAS DO FÍGADO 1 DISTÚRBIOS INFLAMATÓRIOS Principal grupo de doenças do fígado devido ao fato de que qualquer insulto ao fígado pode matar os hepatócitos e recrutar células inflamatórias 14112023 26 Hepatite Aguda Definição Inflamação do parênquima hepático resultante de agressões etiológicas diferentes vírus tipo A álcool medicamentos Patologia Degeneração das células do parênquima hepático Necrose proliferação das células de kupffer infiltração de células inflamatórias Hepatite Crônica Definição Inflamação do parênquima hepático resultante de agressões etiológicas diferentes vírus tipo A álcool medicamentos superior há 6 meses Patologia Necrose hepatocelular com tendência a cirrose fraqueza anorexia dor abdominal perda de peso febre pericardite diarreia icterícia 14112023 27 2 DOENÇA HEPÁTICA INDUZIDA POR MEDICAMENTOS E TOXINAS Por ser o principal órgão do corpo responsável pelo metabolismo e detoxificação dos medicamentos o fígado está sujeito a um dano potencial induzido por uma enorme variedade de substâncias químicas A lesão pode resultar de a toxicidade direta b conversão hepática de um composto em uma toxina c através de mecanismos imunes quando o medicamento converte uma proteína celular normal em um antígeno Efeito tóxico do Etanol Etanol Acetaldeído Acetato Efeito tóxico Necrose Hepatocelular NAD NADH NAD NADH Excesso de NAD reduzido Desequilíbrio metabólico Gliconeogênese Oxidação de TG lipogênese Hipoglicemia Esteatose hepática 14112023 28 Produção de citocinas Consumo de Etanol Expressão de citocinas próinflamatórias Expressão de citocinas antiinflamatórias IL1 TGF IL6 TNF IL4 Estímulo às células de Ito Produção de colágeno Fibrose Hepática Doença hepática crônica que causa lesão hepática cicatrização fibrose diminuição progressiva da função hepática acúmulo de liquido no abdômen ascite alterações hematológicas coagulopatias pressão sanguínea aumentada hipertensão porta e alterações da função neurológica encefalopatia hepática Ingestão excessiva de álcool é a principal causa de cirrose CIRROSE 14112023 29 CIRROSE Entre as 10 principais causas de morte do mundo ocidental Morfologia largas cicatrizes que substituem o parênquima estendendose por todo o fígado OBS cicatrização focal não constitui cirrose Uma vez instalada em geral é irreversível raros casos de regeneração após tratamento Etiologia varia as principais são a Doença Hepática Alcoólica 6070 b Hepatite Viral 10 normal HVC c Doenças Biliares 510 d sobrecarga de ferro hemocromatose pouco comum Patogenia Fibrose progressiva ou seja depósito de colágeno em grande quantidade em área extensa resultando em ruptura do fluxo de sg e difusão alterada dos solutos entre o fígado e o plasma Como apesar dos hepatócitos serem capazes de sintetizar colágeno a principal fonte de colágeno excessivo na cirrose são as céls de Ito Mediadores da inflamação estimulam essas células a se transformarem em fibroblastos secretores de colágeno 2 CIRROSE lipócitos céls armazenadoras de gordura 14112023 30 Os sinusóides são constituídos de Células endoteliais fenestradas p fluxo de substâncias Cél de Kuppfer macrófagos grandes de forma estelar Cél de Ito sintetizam subs precursoras de fibroblastos e colágeno Linfócitos Natural Killer auxiliam na destruição de cél neoplásicas ou proteínas virais Fibrogênese Hepatócitos perdem vilosidades Ocorre ativação das células estreladas que se transformam em miofibroblastos e a célula começa produzir colágeno que se deposita na matriz extracelular 14112023 31 Sinais e Sintomas Fases Fase inativa assintomática hematêmese súbita hepato esplenomegalia Fase Ativa Anorexia perda de peso icterícia alterações gastroint náuseas vômitos flatulência diarreia esteatose anemia hipoalbuminemia Fase descompesada Edema ascite coma hepático hemorragia difusa icterícia Prognóstico negativo Testes Funcionais Bilirrubina PTN totais hipoalbuminemia fibrinogênio tempo de protrombina uréia Aumento de TG séricos colesterol Aumento de transaminase glutâmica oxalacética TGO transaminase glutâmica pirúvica TGP e fosfatase alcalina FA 14112023 32 ASCITE Cirrose Aumento líquido cavidade peritoneal Exudação de líquidos Hipoalbuminemia Hipertensão portal ASCITE Depleção de fluídos Aumento da aldosterona Retenção de H2O e Na Referências Bibliográficas SILVA S MURA J Tratado de alimentação nutrição e dietoterapia 2ed Roca 2010 SHILS e col Nutrição moderna na saúde e na doença 10ª ed Manole 2008 BRASILEIRO FILHO G Bogliolo Patologia Geral 7ª ed Barueri Guanabara Koogan 2006
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refluxo podendo haver ulceração com consequente sangramento no esôfago inferior Incidência 120 dos s adultos com a idade 14112023 4 Classificação Refluxo Gastroesofágicos RGE Fisiológico o lactente apresenta regurgitações pós alimentares frequentes e vômitos esporádicos sem qualquer outra manifestação concomitante RGE Patológico quando além das regurgitações apresenta outras manifestações clínicas como Pirose Regurgitação Disfagia ou odinofagia Esôfago de Barret Estenose Disartria e tosse Aerofagia e eructação Soluços Déficit nutricional Esofagite Definição lesão da mucosa esofagiana com conseqüente inflamação Patogenia inflamação da mucosa esofagiana Refluxo do conteúdo gástrico HCl Ex condições com pressão intraabdominal superalimentação gravidez postura inadequada causa comum DRGE Intubação gástrica prolongada agride a mucosa Ingestão de soluções irritantes álcool ácidos ou álcalis líquidos muito quentes chás e fumo Infecção bacteriana virótica ou fúngica Condições que promovem relaxamento ou incompetência do EEI Ex hérnia de Hiato ocorre refluxo 14112023 5 DOENÇAS DO ESÔFAGO Esofagite Consequências do ácido gástrico causa comum Esofagite de refluxo DRGE inflamação aguda da mucosa esofágica Ulceração péptica do esôfago inferior Constrição esofágica inferior a úlcera causa espessamento fibroso progressivo da parede do esôfago inferior estreitamento dificuldade de deglutir Esôfago de Barrett refluxo persistente causa metaplasia da mucosa substituição do epitélio escamoso por glandular que predispões ao adenocarcinoma câncer do tec glandular Esofagite eosinofílica distúrbio alérgico induzido pela sensibilização antigênica dos indivíduos suscetíveis Esofagite infecciosa rara mas mais comum em pacientes imunocompetente Esofagite pós radiação comum nos casos de radioterapia de câncer torácico como mama e pulmão Esofagite corrosiva lesão no esôfago por ingesta acidental ou voluntária de ácidos Esofagite por comprimidos proveniente do hábito inadequado de ingerir comprimidos com pouco líquido ou deitarse logo após O comprimido pode não chegar ao estômago e se alojar no esôfago 14112023 6 Diagnóstico Estudo radiológico do esôfago estômago e duodeno Cintilografia esofagogástrica Esofagogastroduodenoscopia Phmetria intraesofágica 14112023 7 ESTÔMAGO Órgão digestivo e endócrino glandular 4 regiões anatômicas Cárdia céls mucosas Fundo céls parietais secretam íon H Corpo céls principais secretam enzimas digestivas ex pepsina Antro céls mucosas DOENÇAS DO ESTÔMAGO Gastrite Definição inflamação do tecido de revestimento do estômago mucosa gástrica 2 Tipos Aguda Crônica 14112023 8 DOENÇAS DO ESTÔMAGO Gastrite AGUDA inflamação superficial da mucosa gástrica de natureza transitória predomínio de neutrófilos Patogenia Ingestão produtos químicos álcool aspirina AINEs Traumatismo mecânico ex intubação nasogástrica Infecções sistêmicas pela presença da bactéria ex Salmonella é resistente ao pH ácido Tentativa de suicídio ácidos ou álcalis Todas essas causas podem 1 secreção ácida e difusão do H 2 produção do tampão HCO3 3 fluxo sg causando INFLAMAÇÂO 14112023 9 2 DOENÇAS DO ESTÔMAGO 21 Gastrite 211 AGUDA Morfologia presença de neutrófilos acima da membrana basal do epitélio que indica inflamação ativa Com dano mucoso grave observase hemorragia consequente da destruição das céls mucosas Evolução Clínica pode ser desde assintomática passando por estágios de sintomas como vômito e náuseas até chegar à hemorragia líquida hematêmese maciça pode ser fatal Na GASTRITE AGUDA geralmente são Dor epigástrica epigastralgia DISPEPSIA Mal estar fraqueza e cefaléia Anorexia Náuseas e vômitos Hematêmese se erosiva e hemorrágica Hemorragia digestiva alta HDA Melena SINAIS E SINTOMAS 14112023 10 DOENÇAS DO ESTÔMAGO Gastrite CRÔNICA inflamação persistente que progride até causar atrofia mucosa e metaplasia epitelial predomínio de linfócitos Patogenia 3 principais Gastrite associada com Helicobacter pylori gram bactérias que crescem nas céls secretoras de muco do revestimento do estômago dano epitelial Causa comum Atinge o antro pilórico mas pode atingir o fundo Metaplasia intestinal substituição do epitélio gástrico por um semelhante ao do intestino delgado HELICOBACTER PYLORI Principal causa ATUAL de gastritesúlceras É uma bactéria gramnegativa comum no TGI espirais molas ou bastonetes Em portadores de gastrite crônica a prevalência é de quase 100 Mecanismo de ação invade a mucosa gástrica superficialmente multiplicase e a concentração de amônia através da enzima urease que desdobra a uréia e se liga ao íon H amônio Cl Cloreto de amônio pH gastrina Se adapta sob o muco gástrico protegendose da ação do HCl Presente geralmente no ANTRO gástrico evitando o FUNDO A erradicação é realizada com esquema tríplice de antibióticos bismuto metronidazol ou tinidazol e tetraciclina ou amoxicilina geralmente por 7 a 14 dias 14112023 11 Na GASTRITE CRÔNICA geralmente são Pode ser ASSINTOMÁTICA Dispepsia Plenitude epigástrica pósprandial Náuseas Anorexia SINAIS E SINTOMAS DOENÇAS DO ESTÔMAGO Úlcera Gástrica péptica Úlcera nome genérico dado a quaisquer lesões superficiais em tecido cutâneo ou mucoso Definição de úlcera gástrica lesões do revestimento gástrico causada pelas secreções gástricas ácidos e pepsina como consequência de uma gastrite o ácido e a enzima penetram e podem perfurar a parede gástrica 14112023 12 DOENÇAS DO ESTÔMAGO Úlcera Gástrica Patogenia infecção gástrica pelo HP 80 dos casos e uso de AINEs 2ª causa comum em idosos são as principais PS AINEs lesão tóxica direta e enfraquecimento do organismo indireta Úlcera gástrica vista por endoscopia 14112023 13 DOENÇAS DO ESTÔMAGO Úlcera Gástrica 2 Tipos Aguda se desenvolvem em áreas focais de gastrite aguda AINEs abuso de álcool Crônica comuns lesões causadas por gastrite crônica mesmo com a cicatrização da úlcera há propensão para surgimento de outras úlceras o Úlcera não complicada tanto no estômago ou intestino tem sintomas semelhantes ao da dispepsia e gastrite Dor abdominal ou desconforto Anorexia perda de peso vômito náuseas epigastralgia Alguns pacientes em casos mais graves hemorragias e perfurações Outros pacientes são assintomáticos SINTOMAS 14112023 14 Complicações das úlceras crônicas Hemorragia o sangramento é muitas vezes o 1º sinal da existência da úlcera pode ser lenta causando anemia crônica e fadiga ou rápida vômitos e fezes enegrecidos Perfuração quando as úlceras não são tratadas o suco digestivo e ácido gástrico pode corroer a parede do estômago levando a uma perfuração peritonite Obstrução a presença da inflamação crônica de uma úlcera pode causar inchaço local e cicatrização levando à espaço por onde o alimento é absorvido paciente tem vômitos tardios conteúdo do dia anterior e emagrecimento DOENÇAS DO ESTÔMAGO Úlcera Gástrica Endoscopia Biópsia História clínica 14112023 15 Doenças Inflamatórias Intestinais INTESTINOS www1folhauolcombr 14112023 16 DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS Enterocolite Definição é uma inflamação do I Delgado ou do I Grosso cólon que provoca diarreia e algumas vezes disenteria Diarreia definição precisa é difícil devido às variações nos hábitos intestinais normais definida como 1 massa fecal 2 frequência das evacuações eou 3 fluidez das fezes Geralmente de 1 característica está presente A diarreia sanguinolenta dolorosa e de baixo volume disenteria Patogenia teoria mais provável Infecção por microorganismo pouco patogênico Resposta imunitária exacerbada e descontrolada Produção anormal de citocinas TNF interferon e lifocinas função anormal dos linfócitos etc Outras células como epitelial mesenquimal endotelial e células nervosas participam da inflamação resposta imunológica anormal e exacerbada a algum patógeno 14112023 17 Etipatogenia da Doença Inflamatória Intestinal Fatores Alimentares Fatores genéticos Fatores Luminais mais bactérias anaeróbicas e menos Bifidobacterium e Lactobacillus Barreira intestinal permeabilidade intestinal e imunidade inata reduzida Alteração da Imunorregulação mucosa Imunidade adaptativa Doença inflamatória granulomatosa crônica de causa desconhecida que pode afetar todo o TGI da boca ao ânus DOENÇA DE CROHN 14112023 19 Fadiga anorexia perda de peso dor abdominal quadrante inferior direita cólica aliviadas com as evacuações dor difusa distensão abdominal náuseas e vômitos provável oclusão diarreia e febre Diarreia crônica resulta de ulcerações edemas inflamatórios má absorção de sais biliares área da superfície intestinal inadequada fístulas ou excessivo crescimento bacteriano DOENÇA DE CROHN SINTOMAS RETOCOLITE ULCERATIVA INESPECÍFICA Colite ulcerativa doença úlceroinflamatória não granulomatosa crônica de causa desconhecida que acomete apenas o I Grosso cólon 14112023 20 A colite ulcerativa ocorre com maior freqüência em pessoas entre 20 e 40 anos porém nenhuma idade esta isenta Esta doença segue um caminho ascendente que normalmente se inicia no reto e pode envolver todos os cólons Musculatura intestinal também pode ficar danificada levando à dilatação colônica RETOCOLITE ULCERATIVA INESPECÍFICA Sintomas Manifestação Leve Diarreia 3 à 4 vezes Pouca presença de sangue retal Ocorre em 60 a 70 dos casos RETOCOLITE ULCERATIVA INESPECÍFICA 14112023 21 Sintomas Manifestação Moderada Quadro disenteriforme com presença de diarreia pus muco sangramento retal Dor abdominal em cólica acorda a noite Acomete 20 a 25 dos doentes Fadiga anorexia perda de peso e febre intermitente RETOCOLITE ULCERATIVA INESPECÍFICA Manifestações Graves Ocorre em 10 a 15 dos casos Diarreia intensa com 20 a 30 evacuações noturnas e presença de sangue retal Anorexia astenia tenesmo palidez perda de peso rápida hospitalização Febre alta e sangramento intenso Rápida piora do quadro desidratação anemia febre constante distensão e dor abdominal cuidados intensivos cirurgia RETOCOLITE ULCERATIVA INESPECÍFICA 14112023 22 Clínico Laboratorial Radiológico Endoscópico Colonoscopia Anatomopatológico RETOCOLITE ULCERATIVA INESPECÍFICA DIAGNÓSTICO Doenças Hepáticas 14112023 23 PRINCÍPIOS GERAIS DA DISFUNÇÃO HEPÁTICA O fígado é vulnerável a uma ampla variedade de insultos metabólicos tóxicos microbianos circulatórios e neoplásicos A doença pode ser Primária do fígado ex hepatite viral carcinoma hepatocelular Secundária ex hipertensão portal câncer disseminado alcoolismo e infecções extrahepáticas na maioria das vezes 14112023 24 PRINCÍPIOS MORFOLÓGICOS DA LESÃO HEPÁTICA Degeneração Regeneração ou Necrose Fibrose História Natural da Hepatopatias 14112023 25 1 DISTÚRBIOS INFLAMATÓRIOS HEPATITES 2 DOENÇA HEPÁTICA INDUZIDA POR MEDICAMENTOS E TOXINAS PATOLOGIAS DO FÍGADO 1 DISTÚRBIOS INFLAMATÓRIOS Principal grupo de doenças do fígado devido ao fato de que qualquer insulto ao fígado pode matar os hepatócitos e recrutar células inflamatórias 14112023 26 Hepatite Aguda Definição Inflamação do parênquima hepático resultante de agressões etiológicas diferentes vírus tipo A álcool medicamentos Patologia Degeneração das células do parênquima hepático Necrose proliferação das células de kupffer infiltração de células inflamatórias Hepatite Crônica Definição Inflamação do parênquima hepático resultante de agressões etiológicas diferentes vírus tipo A álcool medicamentos superior há 6 meses Patologia Necrose hepatocelular com tendência a cirrose fraqueza anorexia dor abdominal perda de peso febre pericardite diarreia icterícia 14112023 27 2 DOENÇA HEPÁTICA INDUZIDA POR MEDICAMENTOS E TOXINAS Por ser o principal órgão do corpo responsável pelo metabolismo e detoxificação dos medicamentos o fígado está sujeito a um dano potencial induzido por uma enorme variedade de substâncias químicas A lesão pode resultar de a toxicidade direta b conversão hepática de um composto em uma toxina c através de mecanismos imunes quando o medicamento converte uma proteína celular normal em um antígeno Efeito tóxico do Etanol Etanol Acetaldeído Acetato Efeito tóxico Necrose Hepatocelular NAD NADH NAD NADH Excesso de NAD reduzido Desequilíbrio metabólico Gliconeogênese Oxidação de TG lipogênese Hipoglicemia Esteatose hepática 14112023 28 Produção de citocinas Consumo de Etanol Expressão de citocinas próinflamatórias Expressão de citocinas antiinflamatórias IL1 TGF IL6 TNF IL4 Estímulo às células de Ito Produção de colágeno Fibrose Hepática Doença hepática crônica que causa lesão hepática cicatrização fibrose diminuição progressiva da função hepática acúmulo de liquido no abdômen ascite alterações hematológicas coagulopatias pressão sanguínea aumentada hipertensão porta e alterações da função neurológica encefalopatia hepática Ingestão excessiva de álcool é a principal causa de cirrose CIRROSE 14112023 29 CIRROSE Entre as 10 principais causas de morte do mundo ocidental Morfologia largas cicatrizes que substituem o parênquima estendendose por todo o fígado OBS cicatrização focal não constitui cirrose Uma vez instalada em geral é irreversível raros casos de regeneração após tratamento Etiologia varia as principais são a Doença Hepática Alcoólica 6070 b Hepatite Viral 10 normal HVC c Doenças Biliares 510 d sobrecarga de ferro hemocromatose pouco comum Patogenia Fibrose progressiva ou seja depósito de colágeno em grande quantidade em área extensa resultando em ruptura do fluxo de sg e difusão alterada dos solutos entre o fígado e o plasma Como apesar dos hepatócitos serem capazes de sintetizar colágeno a principal fonte de colágeno excessivo na cirrose são as céls de Ito Mediadores da inflamação estimulam essas células a se transformarem em fibroblastos secretores de colágeno 2 CIRROSE lipócitos céls armazenadoras de gordura 14112023 30 Os sinusóides são constituídos de Células endoteliais fenestradas p fluxo de substâncias Cél de Kuppfer macrófagos grandes de forma estelar Cél de Ito sintetizam subs precursoras de fibroblastos e colágeno Linfócitos Natural Killer auxiliam na destruição de cél neoplásicas ou proteínas virais Fibrogênese Hepatócitos perdem vilosidades Ocorre ativação das células estreladas que se transformam em miofibroblastos e a célula começa produzir colágeno que se deposita na matriz extracelular 14112023 31 Sinais e Sintomas Fases Fase inativa assintomática hematêmese súbita hepato esplenomegalia Fase Ativa Anorexia perda de peso icterícia alterações gastroint náuseas vômitos flatulência diarreia esteatose anemia hipoalbuminemia Fase descompesada Edema ascite coma hepático hemorragia difusa icterícia Prognóstico negativo Testes Funcionais Bilirrubina PTN totais hipoalbuminemia fibrinogênio tempo de protrombina uréia Aumento de TG séricos colesterol Aumento de transaminase glutâmica oxalacética TGO transaminase glutâmica pirúvica TGP e fosfatase alcalina FA 14112023 32 ASCITE Cirrose Aumento líquido cavidade peritoneal Exudação de líquidos Hipoalbuminemia Hipertensão portal ASCITE Depleção de fluídos Aumento da aldosterona Retenção de H2O e Na Referências Bibliográficas SILVA S MURA J Tratado de alimentação nutrição e dietoterapia 2ed Roca 2010 SHILS e col Nutrição moderna na saúde e na doença 10ª ed Manole 2008 BRASILEIRO FILHO G Bogliolo Patologia Geral 7ª ed Barueri Guanabara Koogan 2006