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Engenharia Elétrica ·
Sinais e Sistemas
· 2021/2
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Texto de pré-visualização
APLICAÇÕES DE LT Prof. Marcelo de Oliveira Rosa Aplicações de LT Resposta ao Impulso Sistema com 1 pólo real Aplicações de LT Resposta ao Impulso Sistema com 2 pólos complexos conjugados Influência de α e Ωc Aplicações de LT Resposta ao Impulso Sistema com 2 pólos complexos conjugados Aplicações de LT Resposta ao Impulso Sistema com 2 pólos complexos conjugados Aplicações de LT Resposta ao Impulso Pólos reais negativos Decaimento de h(t), t∞ Pólos reais positivos Ampliação de h(t), t∞ Proximidade com σ = zero Redução do fator de crescimento/decaimento de h(t) Aplicações de LT Resposta ao Impulso Re{pólos} < zero Decaimento de h(t), t∞ Re{pólos} > zero Crescimento de h(t), t∞ Re{pólos} = zero h(t) estacionário, t∞ Proximidade de Re{pólos} em relação a σ = zero Redução da taxa de decaimento/crescimento de h(t) Aplicações de LT Resposta ao Impulso Consideração de pares de pólos complexos Conjugados complexos Proximidade de Im{pólos} em relação a Ω = zero Redução da frequência de oscilação/vibração de h(t) Aplicações de LT Resposta ao Impulso Um sistema LTI é estável se todos os seus pólos se localizarem no semiplano esquerdo aberto do plano complexo s Re{sp}<0 Aplicações de LT Efeitos de zeros em LTI Na freqüência Alteração da resposta em freqüência Exemplo: passa-alta para passa-baixa No tempo Presença de descontinuidades da forma δ(t) δ(t) – o próprio x(t) na saída Inclui derivadas de δ(t) – derivadas de x(t) na saída Modificação da fase do sinal de entrada Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sabemos que h(t) ocorre quando x(t) = δ(t) Na prática, não conseguimos produzir tal sinal Podemos encontrar h-1(t) com base em h(t) Resposta ao degrau unitário Ação de chave liga-desliga Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Transitório N-1(s)/D(s) Assumindo pólos no semiplano esquerdo real Regime permanente H(0)/s H(0)u(t) s (0) H )s( D )s( N )s( H )s( D N )s( )s( H 1 1 Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 1 pólo real Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 2 pólos complexos conjugados Influência de ζ (zeta) e Ωn 2 n n 2 2 n s 2 s H )s( 1 u )t( 1 1 1 2 e 1 1 2 e )t( h 2 2 t 1 2 2 t 1 1 2 n 2 n Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 2 pólos complexos conjugados Influência de ζ (zeta) e Ωn 2 n n 2 2 n s 2 s H )s( 1 e)t 1( 1 1 e)t 1( 1 u )t( )t( h t n t n 1 n n Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 2 pólos complexos conjugados Variação de ζ Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 2 pólos complexos conjugados Variação de Ωn Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 1 pólo real H(s) = 1 / (1 – s/p) Magnitude do pólo Influência do transitório Constante de tempo do sistema (τ = – 1/p) Exemplo: filtro RC τ = – 1/RC Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 2 pólos complexos conjugados Ωn (=F Ωc) controla a taxa de oscilação do transitório Manutenção da amplitude da n-ésima oscilação. ζ<0 Sistema instável Pólos no semiplano direito aberto do plano s Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 2 pólos complexos conjugados ζ<0 Sistema instável Pólos no semiplano direito aberto do plano s Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 2 pólos complexos conjugados 0<ζ<1 Pólos complexos (conjugados simétricos) Sistema estável e subamortecido ζ>1 Pólos reais distintos Sistema estável e sobreamortecido ζ=1 Pólos reais iguais Sistema estável e amortecido criticamente Aplicações de LT Resposta a Sinal Senoidal Se x(t) = cos(Ω0t) u(t) Regime permanente 2 0 2 0 0 2 0 2 0 0 1 2 0 2 0 )}s Im{H j( s s )} Re{H j( )s( D )s( N s s )s( D N )s( )s( Y Aplicações de LT Resposta a Sinal Senoidal Se x(t) = cos(Ω0t) u(t) Regime permanente Sistema h(t) altera apenas amplitude e fase da componente Ωo Não sua freqüência. Aplicações de LT Resposta a Sinal Genérico Transitório N-1(s)/D(s) Assumindo pólos no semiplano esquerdo real Sistema BIBO Regime permanente ILT{Nx-1(s)/Dx(s)} é estacionário (S) D )s( N )s( D )s( N )s( H X )s( )s( D N )s( )s( Y x x 1 1 1 Aplicações de LT Relação entre LT e FT Avaliação de H(s) para s = σ + jΩ = zero + jΩ Exemplo: Quais os zeros e pólos? 4s 104 s 2s 17 s )s( H 2 2 Aplicações de LT Relação entre LT e FT H(s) é “tridimensional” Aplicações de LT Relação entre LT e FT H(s) é “tridimensional” Aplicações de LT Relação entre LT e FT H(s) é “tridimensional” Aplicações de LT Diagrama de Blocos Lembrando Integração (no tempo) 1/s no domínio de Laplace Aplicações de LT Diagrama de Blocos Forma direta II + + + + bn bn-1 bn-2 b1 b0 Y(s) 1/s 1/s 1/s 1/an an-1 an-2 a1 a0 X(s) + + + + – Aplicações de LT Diagrama de Blocos Decomposição de H(s) em pólos e zeros N M 1 M M 1 1 p s 1 p s 1 p s z s p s z A s H )s( + + zk Yk(s) 1/s -pk Xk(s) + + – – Aplicações de LT Diagrama de Blocos Decomposição de H(s) em pólos e zeros Yk(s) 1/s -pk Xk(s) + + – N M 1 M M 1 1 p s 1 p s 1 p s z s p s z A s H )s( Aplicações de LT Diagrama de Blocos Decomposição de H(s) em pólos e zeros Cascateamento de sub-blocos Paralelismo de sub-blocos Para pólos complexos em pares conjugados Diagramas de segunda ordem APLICAÇÕES DE FT Prof. Marcelo de Oliveira Rosa Aplicações de FT Resposta em freqüência Analisar o comportamento de um sistema no domínio da freqüência Convolução no tempo Modulação em freqüência Propriedades usadas Comutação/cascata Distribuição/paralelismo Aplicações de FT Resposta em freqüência Filtros Conseqüência natural da convolução temporal Modulação espectral Conceitualmente Dispositivo que amplifica a potência de algumas faixas de freqüência e atenua a potência de outras faixas de freqüência para um sinal de entrada Aplicações de FT Filtros Classificação padrão Passa-baixas (low-pass) Passa-altas (high-pass) Passa-bandas (band-pass) Rejeita-bandas (band-stop) Outros Passa-tudo (all-pass) Notch (notch) Equalizador (equalizer) Aplicações de FT Filtros ideais Elementos de um filtro Banda passante Banda de rejeição Filtro ideal Componentes da banda passante não sofrem distorção |H(jΩ)| = 1 na banda passante <H(jΩ) = –Ω t0 Fase linear Aplicações de FT Filtros ideais Filtros passa-baixa (LP) e passa-alta (HP) Com fase linear Ωc Ωc Aplicações de FT Filtros ideais Filtros passa-banda e rejeita banda Com fase linear ΩH ΩH ΩL ΩL Aplicações de FT Filtros ideais O mais desejado Fase zero Não causal Segundo mais desejado Fase linear Segundo mais desejado Não causal Pode ser aproximado por truncamento Filtro ideal = filtro irrealizável Aplicações de FT Filtros ideais Resposta ao impulso h(t) Fase zero e fase linear Aplicações de FT Filtros ideais Resposta ao impulso h(t) Fase zero e fase linear Aplicações de FT Filtros Passa-baixa (LP) Mantém as componentes espectrais (sem distorção) do sinal até Ωc e elimina as demais componentes Exemplo de primeira ordem ∫ Ωc Ωc y(t) + – x(t) Aplicações de FT Filtros Passa-alta (HP) Mantém as componentes espectrais (sem distorção) do sinal acima de Ωc e elimina as demais componentes Exemplo de primeira ordem ∫ Ωc y(t) + – x(t) Aplicações de FT Filtros Passa-banda Mantém as componentes espectrais (sem distorção) do sinal entre Ωca e Ωcb , e elimina as demais componentes Exemplo de combinando HPLP Ωca > Ωcb ∫ Ωcb Ωcb y(t) + – ∫ Ωca + – x(t) Aplicações de FT Filtros Rejeita-banda Elimina as componentes espectrais (sem distorção) do sinal entre Ωca e Ωcb , e mantém as demais Exemplo de combinando HP e LP em paralelo ∫ Ωc Ωc y(t) + – Ωc + – x(t) ∫ + Aplicações de FT Filtros Passa-baixa (LP) j ) j( H c c Aplicações de FT Filtros Passa-alta (HP) j j ) j( H c Aplicações de FT Filtros Passa-banda ca cb cb ca cb ca 2 c j j j ) j( H Aplicações de FT Filtros Rejeita-banda cb ca cb ca cb ca 2 cb ca cb 2 j j j 2 j ) j( H Aplicações de FT Filtros Equalizador via Biquadrática A equalização compreende a manipulação diversos blocos de freqüência em um intervalo total específico. Manipulação atenuação ou amplificação Seleção dos blocos seletividade dos filtro Aplicações de FT Filtros Equalizador via Biquadrática A função biquadrática possui dois parâmetros Ω0 e β Amplifica/atenua um conjunto de componentes espectrais ao redor de Ω0 β controla a largura de banda e a amplificação/atenuação 2 0 0 2 2 0 0 2 j 10 2 j j 2 10 j ) j( H Aplicações de FT Filtros Equalizador via Biquadrática Aplicações de FT Filtros Equalizador via Biquadrática Aplicações de FT Filtros Equalizador via Biquadrática Ω em escala log e linear Aplicações de FT Filtros Equalizador via Biquadrática Q-constante Q = F0 / ΔF = Ω0 / ΔΩ No caso, aumentando-se Ω0, aumenta-se ΔΩ Notações F0 freqüência central ΔΩ largura de banda Aplicações de FT Filtros Largura de banda Bandwidth (BW) Modo para representar um intervalo de freqüências Restringe-se a freqüências positivas Razões históricas Aplicações de FT Filtros Largura de banda Tipos: Largura de banda absoluta Intervalo de freqüências com magnitude não-nula Largura de banda nula Intervalo de freqüências com magnitude não-nula máximo Largura de banda em meia potência Intervalo de freqüências com magnitude superior a metade da potência máxima Aplicações de FT Filtros reais teóricos Filtro passa-baixa realizável Aplicações de FT Filtros reais teóricos Filtro passa-alta realizável Aplicações de FT Filtros reais teóricos Filtro passa-banda realizável Aplicações de FT Filtros reais teóricos Filtro rejeita-banda realizável Aplicações de FT Exemplos Usando componentes RLC Usando componentes mecânicos Aplicações de FT Diagrama de Bode Considere os seguintes filtros Qual a sua resposta em freqüência? Aplicações de FT Diagrama de Bode Resposta em freqüência obtida Aplicações de FT Diagrama de Bode Resposta em freqüência obtida Aplicações de FT Diagrama de Bode Resposta em freqüência obtida Sistemas distintos podem apresentar similaridade gráfica em suas respostas em freqüência Alterando escala (Linear logarítmica) Melhorar distinção entre sistemas Análise rápida de sistemas Diagrama de Bode Aplicações de FT Diagrama de Bode Decibel (dB) Razão entre potências de sinais Um dos sinais serve de referência Psinal potência de um sinal qualquer Preferência potência de referência Se não conhecida, assumimos Preferência = 1 referência sinal 10 dB P P 10log P Aplicações de FT Diagrama de Bode Decibel (dB) Psinal = 2 Preferência PdB = +3 dB Psinal = 0,5 Preferência PdB = -3 dB Psinal = 10 Preferência PdB = +10 dB Psinal = 0,1 Preferência PdB = –10 dB Psinal = 100 Preferência PdB = +20 dB Psinal = 0,01 Preferência PdB = –20 dB Aplicações de FT Diagrama de Bode Oitava Freqüência atual = 2 Freqüência de referência Década Freqüência atual = 10 Freqüência de referência Aplicações de FT Diagrama de Bode Do teorema de Parseval Então, a magnitude de X(jΩ) em dB é 2 sinal ) X j( P ) X j( 20log ) j( X ) X j( log 10 P 10log P 10 dB 2 10 sinal 10 dB Aplicações de FT Diagrama de Bode Como utilizar em sistemas contínuos? Equações diferenciais lineares com coeficientes constantes Aplicações de FT Diagrama de Bode Equações diferenciais lineares com coeficientes constantes Após a aplicação da FT zl zeros de H(jΩ) pk pólos de H(jΩ) N k 1 k M l 1 l N 0 k k k M 0 l l l p j 1 z j 1 A j a j b ) H j( Aplicações de FT Diagrama de Bode Análise de H(jΩ) = (1 – jΩ/pk)-1 Pólo real negativo único (sem repetição) Aplicações de FT Diagrama de Bode Análise de H(jΩ) = (1 – jΩ/pk)-1 Pólo real positivo único (sem repetição) – se existisse Aplicações de FT Diagrama de Bode Análise de H(jΩ) = (1 – jΩ/zl) Zero real negativo único (sem repetição) Aplicações de FT Diagrama de Bode Análise de H(jΩ) = (1 – jΩ/zl) Zero real positivo único (sem repetição) Aplicações de FT Diagrama de Bode Características: Pólo e Zero definem freqüência de quebra Curva de magnitude Encontro de duas assíntotas na freqüência de quebra Uma das assíntotas possui inclinações (“roll-off”) ±6 dB/oitava ±20 dB/década Curva de fase Assíntota passa por ±π/4 em freqüência de quebra Aplicações de FT Diagrama de Bode Diferenciador e Integrador Zero e Pólo em jΩ = 1 rad/s Aplicações de FT Diagrama de Bode Ganho constante (em freqüência) H(jΩ) = +A Magnitude A Fase zero H(jΩ) = –A Magnitude A Fase +π (ou –π) Aplicações de FT Diagrama de Bode Pares complexos de pólos p1 e p1*, naturalmente conjugados complexos Aplicações de FT Diagrama de Bode Pares complexos de zeros z1 e z1*, naturalmente conjugados complexos Aplicações de FT Diagrama de Bode Pares complexos de pólos e zeros Transformação em ζ e ωn “Overshoot” Amortecimento e tempo de decaimento Aplicações de FT □ Exemplos Aplicações de FT Exemplos Usando amplificadores operacionais Aplicações de FT Exemplos Sistemas de comunicação Processo para transmissão de múltiplos sinais de banda base em vários canais de comunicação Sinal de banda base Ineficiência para transmissão direta Comunicação Caminhos distintos para sinais distintos Aplicações de FT Exemplos Sistemas de comunicação Modulação DSB-SC y(t) = x(t) cos(Ωp t) y(t) sinal modulado Mensagem ou sinal banda-base cos(Ωp t) sinal cuja envoltória carrega a mensagem x(t) sinal a ser transmitido Ωp freqüência da portadora Ωp > 2 maior freqüência com amplitude não nula Aplicações de FT Exemplos Sistemas de comunicação Modulação DSB-SC Aplicando a TF, temos Modulação no tempo convolução na freqüência ) X (j ) 2 X (j 1 )t cos( ) FT X j( ) j( Y p p p 1 Aplicações de FT Exemplos Sistemas de comunicação Modulação DSB-SC Aplicações de FT Exemplos Sistemas de comunicação – Modulação Demodulação DSB-SC x’(t) = [y(t) cos(Ωp t)] * [filtro passa-baixa] x’(t) sinal reconstruído x’(t) = m(t) Largura de banda de m(t) deve ser restrita Permitir que o filtro passa-baixa isole a mensagem desejada. Sinal da portadora não é transmitido Aplicações de FT Exemplos Sistemas de comunicação Demodulação DSB-SC Aplicações de FT Exemplos Sistemas de comunicação Modulação DSB-TC Transmissão de informação relativa à portadora Permite o uso de circuitos detectores de envoltória m/K < 1 ) X (j ) 2 X (j m K ) j( Y )t cos( m x )t( K )t( y p p p p p Aplicações de FT Exemplos Amostragem por Impulso Corresponde a um trem de impulsos isolando amostras de x(t) a cada kTs segundos. k s s k s T kT ) t( (kT ) x kT ) t( x )t( )t( x )t( )t( y s Aplicações de FT Exemplos Amostragem por Impulso Sua FT é a repetição de réplicas de X(Ω) a intervalos de Ωs radianos/seg. k s s k s s s ) X( 2 ) ( ) X j( 2 ( ) ) X j( 2 ) j( Y s Aplicações de FT Exemplo Amostragem por Impulso Teorema da amostragem (Teorema de Nyquist) Para que haja reconstrução correta do sinal original com freqüência máxima com amplitude não-nula Ωm (= 2π fm), a amostragem deve ser de no mínimo Ωs (= 2π fs) igual a 2 Ωm (ou 2 fm) m s 2 Aplicações de FT Exemplo Amostragem por Impulso Aliasing Espalhamento de informações de alta-freqüência sobre informações de baixa-freqüência devido a problemas de amostragem Aplicações de FT Exemplos Amostragem por Impulso A reconstrução se dá a partir de um filtro passa- baixas com ganho Ts e freqüência de corte Ωs/2 Reconstrução ideal Impraticável Na prática, filtros passa-baixas aproximados nT ) t( x(nT )sinc 2 2 2 )t( x s c k s s c
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APLICAÇÕES DE LT Prof. Marcelo de Oliveira Rosa Aplicações de LT Resposta ao Impulso Sistema com 1 pólo real Aplicações de LT Resposta ao Impulso Sistema com 2 pólos complexos conjugados Influência de α e Ωc Aplicações de LT Resposta ao Impulso Sistema com 2 pólos complexos conjugados Aplicações de LT Resposta ao Impulso Sistema com 2 pólos complexos conjugados Aplicações de LT Resposta ao Impulso Pólos reais negativos Decaimento de h(t), t∞ Pólos reais positivos Ampliação de h(t), t∞ Proximidade com σ = zero Redução do fator de crescimento/decaimento de h(t) Aplicações de LT Resposta ao Impulso Re{pólos} < zero Decaimento de h(t), t∞ Re{pólos} > zero Crescimento de h(t), t∞ Re{pólos} = zero h(t) estacionário, t∞ Proximidade de Re{pólos} em relação a σ = zero Redução da taxa de decaimento/crescimento de h(t) Aplicações de LT Resposta ao Impulso Consideração de pares de pólos complexos Conjugados complexos Proximidade de Im{pólos} em relação a Ω = zero Redução da frequência de oscilação/vibração de h(t) Aplicações de LT Resposta ao Impulso Um sistema LTI é estável se todos os seus pólos se localizarem no semiplano esquerdo aberto do plano complexo s Re{sp}<0 Aplicações de LT Efeitos de zeros em LTI Na freqüência Alteração da resposta em freqüência Exemplo: passa-alta para passa-baixa No tempo Presença de descontinuidades da forma δ(t) δ(t) – o próprio x(t) na saída Inclui derivadas de δ(t) – derivadas de x(t) na saída Modificação da fase do sinal de entrada Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sabemos que h(t) ocorre quando x(t) = δ(t) Na prática, não conseguimos produzir tal sinal Podemos encontrar h-1(t) com base em h(t) Resposta ao degrau unitário Ação de chave liga-desliga Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Transitório N-1(s)/D(s) Assumindo pólos no semiplano esquerdo real Regime permanente H(0)/s H(0)u(t) s (0) H )s( D )s( N )s( H )s( D N )s( )s( H 1 1 Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 1 pólo real Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 2 pólos complexos conjugados Influência de ζ (zeta) e Ωn 2 n n 2 2 n s 2 s H )s( 1 u )t( 1 1 1 2 e 1 1 2 e )t( h 2 2 t 1 2 2 t 1 1 2 n 2 n Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 2 pólos complexos conjugados Influência de ζ (zeta) e Ωn 2 n n 2 2 n s 2 s H )s( 1 e)t 1( 1 1 e)t 1( 1 u )t( )t( h t n t n 1 n n Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 2 pólos complexos conjugados Variação de ζ Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 2 pólos complexos conjugados Variação de Ωn Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 1 pólo real H(s) = 1 / (1 – s/p) Magnitude do pólo Influência do transitório Constante de tempo do sistema (τ = – 1/p) Exemplo: filtro RC τ = – 1/RC Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 2 pólos complexos conjugados Ωn (=F Ωc) controla a taxa de oscilação do transitório Manutenção da amplitude da n-ésima oscilação. ζ<0 Sistema instável Pólos no semiplano direito aberto do plano s Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 2 pólos complexos conjugados ζ<0 Sistema instável Pólos no semiplano direito aberto do plano s Aplicações de LT Resposta ao Degrau Unitário Sistema com 2 pólos complexos conjugados 0<ζ<1 Pólos complexos (conjugados simétricos) Sistema estável e subamortecido ζ>1 Pólos reais distintos Sistema estável e sobreamortecido ζ=1 Pólos reais iguais Sistema estável e amortecido criticamente Aplicações de LT Resposta a Sinal Senoidal Se x(t) = cos(Ω0t) u(t) Regime permanente 2 0 2 0 0 2 0 2 0 0 1 2 0 2 0 )}s Im{H j( s s )} Re{H j( )s( D )s( N s s )s( D N )s( )s( Y Aplicações de LT Resposta a Sinal Senoidal Se x(t) = cos(Ω0t) u(t) Regime permanente Sistema h(t) altera apenas amplitude e fase da componente Ωo Não sua freqüência. Aplicações de LT Resposta a Sinal Genérico Transitório N-1(s)/D(s) Assumindo pólos no semiplano esquerdo real Sistema BIBO Regime permanente ILT{Nx-1(s)/Dx(s)} é estacionário (S) D )s( N )s( D )s( N )s( H X )s( )s( D N )s( )s( Y x x 1 1 1 Aplicações de LT Relação entre LT e FT Avaliação de H(s) para s = σ + jΩ = zero + jΩ Exemplo: Quais os zeros e pólos? 4s 104 s 2s 17 s )s( H 2 2 Aplicações de LT Relação entre LT e FT H(s) é “tridimensional” Aplicações de LT Relação entre LT e FT H(s) é “tridimensional” Aplicações de LT Relação entre LT e FT H(s) é “tridimensional” Aplicações de LT Diagrama de Blocos Lembrando Integração (no tempo) 1/s no domínio de Laplace Aplicações de LT Diagrama de Blocos Forma direta II + + + + bn bn-1 bn-2 b1 b0 Y(s) 1/s 1/s 1/s 1/an an-1 an-2 a1 a0 X(s) + + + + – Aplicações de LT Diagrama de Blocos Decomposição de H(s) em pólos e zeros N M 1 M M 1 1 p s 1 p s 1 p s z s p s z A s H )s( + + zk Yk(s) 1/s -pk Xk(s) + + – – Aplicações de LT Diagrama de Blocos Decomposição de H(s) em pólos e zeros Yk(s) 1/s -pk Xk(s) + + – N M 1 M M 1 1 p s 1 p s 1 p s z s p s z A s H )s( Aplicações de LT Diagrama de Blocos Decomposição de H(s) em pólos e zeros Cascateamento de sub-blocos Paralelismo de sub-blocos Para pólos complexos em pares conjugados Diagramas de segunda ordem APLICAÇÕES DE FT Prof. Marcelo de Oliveira Rosa Aplicações de FT Resposta em freqüência Analisar o comportamento de um sistema no domínio da freqüência Convolução no tempo Modulação em freqüência Propriedades usadas Comutação/cascata Distribuição/paralelismo Aplicações de FT Resposta em freqüência Filtros Conseqüência natural da convolução temporal Modulação espectral Conceitualmente Dispositivo que amplifica a potência de algumas faixas de freqüência e atenua a potência de outras faixas de freqüência para um sinal de entrada Aplicações de FT Filtros Classificação padrão Passa-baixas (low-pass) Passa-altas (high-pass) Passa-bandas (band-pass) Rejeita-bandas (band-stop) Outros Passa-tudo (all-pass) Notch (notch) Equalizador (equalizer) Aplicações de FT Filtros ideais Elementos de um filtro Banda passante Banda de rejeição Filtro ideal Componentes da banda passante não sofrem distorção |H(jΩ)| = 1 na banda passante <H(jΩ) = –Ω t0 Fase linear Aplicações de FT Filtros ideais Filtros passa-baixa (LP) e passa-alta (HP) Com fase linear Ωc Ωc Aplicações de FT Filtros ideais Filtros passa-banda e rejeita banda Com fase linear ΩH ΩH ΩL ΩL Aplicações de FT Filtros ideais O mais desejado Fase zero Não causal Segundo mais desejado Fase linear Segundo mais desejado Não causal Pode ser aproximado por truncamento Filtro ideal = filtro irrealizável Aplicações de FT Filtros ideais Resposta ao impulso h(t) Fase zero e fase linear Aplicações de FT Filtros ideais Resposta ao impulso h(t) Fase zero e fase linear Aplicações de FT Filtros Passa-baixa (LP) Mantém as componentes espectrais (sem distorção) do sinal até Ωc e elimina as demais componentes Exemplo de primeira ordem ∫ Ωc Ωc y(t) + – x(t) Aplicações de FT Filtros Passa-alta (HP) Mantém as componentes espectrais (sem distorção) do sinal acima de Ωc e elimina as demais componentes Exemplo de primeira ordem ∫ Ωc y(t) + – x(t) Aplicações de FT Filtros Passa-banda Mantém as componentes espectrais (sem distorção) do sinal entre Ωca e Ωcb , e elimina as demais componentes Exemplo de combinando HPLP Ωca > Ωcb ∫ Ωcb Ωcb y(t) + – ∫ Ωca + – x(t) Aplicações de FT Filtros Rejeita-banda Elimina as componentes espectrais (sem distorção) do sinal entre Ωca e Ωcb , e mantém as demais Exemplo de combinando HP e LP em paralelo ∫ Ωc Ωc y(t) + – Ωc + – x(t) ∫ + Aplicações de FT Filtros Passa-baixa (LP) j ) j( H c c Aplicações de FT Filtros Passa-alta (HP) j j ) j( H c Aplicações de FT Filtros Passa-banda ca cb cb ca cb ca 2 c j j j ) j( H Aplicações de FT Filtros Rejeita-banda cb ca cb ca cb ca 2 cb ca cb 2 j j j 2 j ) j( H Aplicações de FT Filtros Equalizador via Biquadrática A equalização compreende a manipulação diversos blocos de freqüência em um intervalo total específico. Manipulação atenuação ou amplificação Seleção dos blocos seletividade dos filtro Aplicações de FT Filtros Equalizador via Biquadrática A função biquadrática possui dois parâmetros Ω0 e β Amplifica/atenua um conjunto de componentes espectrais ao redor de Ω0 β controla a largura de banda e a amplificação/atenuação 2 0 0 2 2 0 0 2 j 10 2 j j 2 10 j ) j( H Aplicações de FT Filtros Equalizador via Biquadrática Aplicações de FT Filtros Equalizador via Biquadrática Aplicações de FT Filtros Equalizador via Biquadrática Ω em escala log e linear Aplicações de FT Filtros Equalizador via Biquadrática Q-constante Q = F0 / ΔF = Ω0 / ΔΩ No caso, aumentando-se Ω0, aumenta-se ΔΩ Notações F0 freqüência central ΔΩ largura de banda Aplicações de FT Filtros Largura de banda Bandwidth (BW) Modo para representar um intervalo de freqüências Restringe-se a freqüências positivas Razões históricas Aplicações de FT Filtros Largura de banda Tipos: Largura de banda absoluta Intervalo de freqüências com magnitude não-nula Largura de banda nula Intervalo de freqüências com magnitude não-nula máximo Largura de banda em meia potência Intervalo de freqüências com magnitude superior a metade da potência máxima Aplicações de FT Filtros reais teóricos Filtro passa-baixa realizável Aplicações de FT Filtros reais teóricos Filtro passa-alta realizável Aplicações de FT Filtros reais teóricos Filtro passa-banda realizável Aplicações de FT Filtros reais teóricos Filtro rejeita-banda realizável Aplicações de FT Exemplos Usando componentes RLC Usando componentes mecânicos Aplicações de FT Diagrama de Bode Considere os seguintes filtros Qual a sua resposta em freqüência? Aplicações de FT Diagrama de Bode Resposta em freqüência obtida Aplicações de FT Diagrama de Bode Resposta em freqüência obtida Aplicações de FT Diagrama de Bode Resposta em freqüência obtida Sistemas distintos podem apresentar similaridade gráfica em suas respostas em freqüência Alterando escala (Linear logarítmica) Melhorar distinção entre sistemas Análise rápida de sistemas Diagrama de Bode Aplicações de FT Diagrama de Bode Decibel (dB) Razão entre potências de sinais Um dos sinais serve de referência Psinal potência de um sinal qualquer Preferência potência de referência Se não conhecida, assumimos Preferência = 1 referência sinal 10 dB P P 10log P Aplicações de FT Diagrama de Bode Decibel (dB) Psinal = 2 Preferência PdB = +3 dB Psinal = 0,5 Preferência PdB = -3 dB Psinal = 10 Preferência PdB = +10 dB Psinal = 0,1 Preferência PdB = –10 dB Psinal = 100 Preferência PdB = +20 dB Psinal = 0,01 Preferência PdB = –20 dB Aplicações de FT Diagrama de Bode Oitava Freqüência atual = 2 Freqüência de referência Década Freqüência atual = 10 Freqüência de referência Aplicações de FT Diagrama de Bode Do teorema de Parseval Então, a magnitude de X(jΩ) em dB é 2 sinal ) X j( P ) X j( 20log ) j( X ) X j( log 10 P 10log P 10 dB 2 10 sinal 10 dB Aplicações de FT Diagrama de Bode Como utilizar em sistemas contínuos? Equações diferenciais lineares com coeficientes constantes Aplicações de FT Diagrama de Bode Equações diferenciais lineares com coeficientes constantes Após a aplicação da FT zl zeros de H(jΩ) pk pólos de H(jΩ) N k 1 k M l 1 l N 0 k k k M 0 l l l p j 1 z j 1 A j a j b ) H j( Aplicações de FT Diagrama de Bode Análise de H(jΩ) = (1 – jΩ/pk)-1 Pólo real negativo único (sem repetição) Aplicações de FT Diagrama de Bode Análise de H(jΩ) = (1 – jΩ/pk)-1 Pólo real positivo único (sem repetição) – se existisse Aplicações de FT Diagrama de Bode Análise de H(jΩ) = (1 – jΩ/zl) Zero real negativo único (sem repetição) Aplicações de FT Diagrama de Bode Análise de H(jΩ) = (1 – jΩ/zl) Zero real positivo único (sem repetição) Aplicações de FT Diagrama de Bode Características: Pólo e Zero definem freqüência de quebra Curva de magnitude Encontro de duas assíntotas na freqüência de quebra Uma das assíntotas possui inclinações (“roll-off”) ±6 dB/oitava ±20 dB/década Curva de fase Assíntota passa por ±π/4 em freqüência de quebra Aplicações de FT Diagrama de Bode Diferenciador e Integrador Zero e Pólo em jΩ = 1 rad/s Aplicações de FT Diagrama de Bode Ganho constante (em freqüência) H(jΩ) = +A Magnitude A Fase zero H(jΩ) = –A Magnitude A Fase +π (ou –π) Aplicações de FT Diagrama de Bode Pares complexos de pólos p1 e p1*, naturalmente conjugados complexos Aplicações de FT Diagrama de Bode Pares complexos de zeros z1 e z1*, naturalmente conjugados complexos Aplicações de FT Diagrama de Bode Pares complexos de pólos e zeros Transformação em ζ e ωn “Overshoot” Amortecimento e tempo de decaimento Aplicações de FT □ Exemplos Aplicações de FT Exemplos Usando amplificadores operacionais Aplicações de FT Exemplos Sistemas de comunicação Processo para transmissão de múltiplos sinais de banda base em vários canais de comunicação Sinal de banda base Ineficiência para transmissão direta Comunicação Caminhos distintos para sinais distintos Aplicações de FT Exemplos Sistemas de comunicação Modulação DSB-SC y(t) = x(t) cos(Ωp t) y(t) sinal modulado Mensagem ou sinal banda-base cos(Ωp t) sinal cuja envoltória carrega a mensagem x(t) sinal a ser transmitido Ωp freqüência da portadora Ωp > 2 maior freqüência com amplitude não nula Aplicações de FT Exemplos Sistemas de comunicação Modulação DSB-SC Aplicando a TF, temos Modulação no tempo convolução na freqüência ) X (j ) 2 X (j 1 )t cos( ) FT X j( ) j( Y p p p 1 Aplicações de FT Exemplos Sistemas de comunicação Modulação DSB-SC Aplicações de FT Exemplos Sistemas de comunicação – Modulação Demodulação DSB-SC x’(t) = [y(t) cos(Ωp t)] * [filtro passa-baixa] x’(t) sinal reconstruído x’(t) = m(t) Largura de banda de m(t) deve ser restrita Permitir que o filtro passa-baixa isole a mensagem desejada. Sinal da portadora não é transmitido Aplicações de FT Exemplos Sistemas de comunicação Demodulação DSB-SC Aplicações de FT Exemplos Sistemas de comunicação Modulação DSB-TC Transmissão de informação relativa à portadora Permite o uso de circuitos detectores de envoltória m/K < 1 ) X (j ) 2 X (j m K ) j( Y )t cos( m x )t( K )t( y p p p p p Aplicações de FT Exemplos Amostragem por Impulso Corresponde a um trem de impulsos isolando amostras de x(t) a cada kTs segundos. k s s k s T kT ) t( (kT ) x kT ) t( x )t( )t( x )t( )t( y s Aplicações de FT Exemplos Amostragem por Impulso Sua FT é a repetição de réplicas de X(Ω) a intervalos de Ωs radianos/seg. k s s k s s s ) X( 2 ) ( ) X j( 2 ( ) ) X j( 2 ) j( Y s Aplicações de FT Exemplo Amostragem por Impulso Teorema da amostragem (Teorema de Nyquist) Para que haja reconstrução correta do sinal original com freqüência máxima com amplitude não-nula Ωm (= 2π fm), a amostragem deve ser de no mínimo Ωs (= 2π fs) igual a 2 Ωm (ou 2 fm) m s 2 Aplicações de FT Exemplo Amostragem por Impulso Aliasing Espalhamento de informações de alta-freqüência sobre informações de baixa-freqüência devido a problemas de amostragem Aplicações de FT Exemplos Amostragem por Impulso A reconstrução se dá a partir de um filtro passa- baixas com ganho Ts e freqüência de corte Ωs/2 Reconstrução ideal Impraticável Na prática, filtros passa-baixas aproximados nT ) t( x(nT )sinc 2 2 2 )t( x s c k s s c